Metodologias de Avaliação do Tratamento da Água do lago Guaíba com Base na Bactéria Bioindicadora Escherichia coli. Resumo

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1 Metodologias de Avaliação do Tratamento da Água do lago Guaíba com Base na Bactéria Bioindicadora Escherichia coli. Juliano de Oliveira Nunes 1,2 Leonardo Galetto 1,2 Resumo O tratamento de água, é de extrema importância no atual quadro caótico sanitário em que a sociedade está passando, seja pela falta de água ou pela falta de qualidade da mesma. A avaliação da qualidade da água baseada em bactérias bioindicadoras do grupo coliforme fecal como a espécie Escherichia coli são bastante utilizadas, principalmente em hidrografias com grande prevalência e incidência de nutrientes como o lago Guaíba, pois as mesmas crescem muito bem nessas condições aquáticas. A contaminação da água pela E. coli, resulta em grandes distúrbios a sociedade de ordem médica e econômica, debilitando principalmente regiões das cidades, onde a viabilidade e acondicionamento da água são precárias. Palavras-chave: Tratamento, água, lago Guaíba, Escherichia coli. Introdução A Bacia Hidrográfica do Guaíba juntamente com a Laguna dos Patos, abastece grande parte da população Rio Grandense, sendo que a primeira é predominante na região metropolitana, onde o lago Guaíba serve como principal abastecedor de água. Pelo fato de termos um excessivo aumento populacional, na região faz-se necessário um rígido controle da qualidade da água dos sistemas abastecedores da região, para manter o nível aceitável de potabilidade da mesma. Nas cidades de Porto Alegre, Eldorado do Sul, Guaíba e Barra do Ribeiro o lago Guaíba serve como principal fonte abastecedora, fazendo-se necessário então nessa região, primordialmente o controle da qualidade da mesma. 1-Licenciado em Ciências-Biologia Ulbra.

2 2-Discente do PPGDGM Ulbra. Revisão Bibliográfica O lago Guaíba, predomina como um grande abastecedor de água para a região metropolitana do Rio Grande do Sul, Brasil, tendo o DMAE (Departamento Municipal de Águas e Esgotos), como fonte para o abastecimento de água potável para toda a população Porto Alegrense e a CORSAN (Companhia Riograndense de Saneamento) como o principal órgão de distribuição do líquido no estado, abastecendo mais de 6 milhões de pessoas, segundo dados da própria CORSAN (2007). O lago Guaíba possui uma superfície de 496 Km², formado pelos rios Jacuí (84,6%), dos Sinos (7,5%), Caí (5,2%) e Gravataí (2,7%), recebendo também as águas dos arroios situados nas margens (ROSSATO, 2001). Essas fontes de água potável estão sujeitas à contaminação, contínua ou pontual, por descargas de efluentes domésticos ou industriais, ou até mesmo pela presença de organismos mortos na água (MASCARENHAS, 2002). A contaminação da água com materiais contendo microrganismos patogênicos, tais como as fezes, pode também causar doença. Infecções transmitidas por água ocorrem quando um microrganismo infeccioso é adquirido por meio da água contaminada por matéria fecal, contendo patógenos humanos ou de animais (PELCZAR, 1996). Dentre os diferentes tipos de organismos patogênicos, estão os coliformes fecais, que possuem origem humana ou animal e quando presentes na água, abrem precedentes para o indício de contaminação fecal. Os coliformes, são membros da família das enterobactérias e são bastante utilizados como organismos indicadores (MASCARENHAS et al. apud PRESCOTT, 1996). O principal microrganismo bioindicador para a contaminação fecal é a bactéria Escherichia coli, um bastonete, Gram-negativo e anaeróbico facultativo, presente em grande número no trato gastrintestinal de humanos e outros animais. Estes organismos

3 perdem a viabilidade, em água doce, muito mais lentamente que a maioria dos patogênicos intestinais (MASCARENHAS, 2002). O padrão microbiológico de potabilidade da água para consumo humano, deve ser de total ausência de Escherichia coli, em 100 ml de amostra da água tratada (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2005). Atualmente grande parte do lago Guaíba, está com índice de contaminação impróprio para a balneabilidade, devido as suas características microbiológicas e químicas impróprias para banho. A poluição ocorre principalmente, por causa do grande número populacional das cidades que o circundam, e as mesmas não terem um adequado ou nenhum tratamento de esgotos, conferindo então uma eliminação imprópria de excretas humanos, de maneira diretamente ao lago. É principalmente por meio da melhoria do saneamento e do controle rígido dos reservatórios de água que a incidência de doenças transmitidas pela água diminuiu drasticamente nos Estados Unidos, no Canadá e em outros países desenvolvidos (PELCZAR, 1996). Metodologia Utilizada no Tratamento Método dos Tubos Múltiplos (NMP) O método dos tubos múltiplos (NMP), baseia-se na diluição seriada das amostras a analisar sendo constituído por três testes. No primeiro teste, o teste presuntivo, são inoculados tubos, contendo uma solução de lactose e um tubo de Durham invertido, para verificar se houve fermentação da lactose, evidenciada pela presença de gás no tubo de Durham, dando-nos a evidência de que possa haver a presença de coliformes na água (MASCARENHAS et al. apud PRESCOTT, 1996). No segundo teste, para confirmação, é transferido o crescimento dos tubos positivos (lactose fermentadoras), para Caldo Lactosado Verde-Brilhante-Bile (CLVBB), onde este meio inibe o crescimento de bactérias

4 fermentadoras de lactose não pertencentes ao grupo coliforme, tendo uma formação de gás neste meio, quando fermentado. Também pode ser utilizado para confirmação, o meio de cultura Agar Eosina Azul de Metileno (EMB), onde a Escherichia coli, cresce, formando colônias pequenas, escuras, com centro quase negro, com brilho metálico esverdeado (PELCZAR, 1996). Após o teste confirmativo, tem-se o teste completo, onde são selecionadas as colônias mais típicas da placa de Ágar eosina azul de metileno (EMB) ou os tubos positivos, para crescimento referente ao meio CLVBB, onde houve fermentação da lactose, e são utilizados para inoculação em Caldo Lactosado, onde coliformes produzem gás ou semeados em Ágar Inclinado para coloração de Gram, afim da verificação da coloração de bastonetes Gram-negativos (PELCZAR, 1996). Membranas Filtrantes A filtração é um método utilizado para contagem de bactérias, onde as amostras possuem um pequeno número das mesmas. Esse método consiste em passar por uma membrana filtrante micrométrica (0,45 micrômetros), 100 ml da amostra de água, possibilitando então a retenção das bactérias nos poros que são muito pequenos. Após o término da filtração, o filtro é transferido para uma placa de Petri, contendo o meio de cultura mfc e incubadas em banho-maria a 44,5 ºC, durante 24 horas, para crescimento de coliformes fecais, Escherichia coli (TORTORA, 2000). Não pode haver bactéria em 100 ml de amostra de água. Considerações finais O lago Guaíba está cada vez mais eutrofizado, devido a grande descarga de nutrientes que são desembocados pelas cidades costeiras do mesmo, sem nenhum ou muito pouco

5 tratamento. Os métodos descritos aqui, são utilizados eficientemente em avaliação do tratamento de água, sendo fáceis de executar em laboratório de Microbiologia. Atualmente, mesmo com a modernização de equipamentos e técnicas para utilização no controle da qualidade da água, o aumento populacional em grande escala está comprometendo-a, fazendo-se necessário adições excessivas de produtos químicos que diminuam o possível potencial orgânico e patogênico da água, perdendo assim também suas características intrínsecas, como gosto,cor e odor.

6 Referências Bibliográficas CORSAN. Companhia Riograndense de Saneamento. Disponível em: < Acesso em: 27 de julho de MASCARENHAS, A.; MARTINS, J.; NEVES, M. Avaliação de tratamento de águas superficiais efectuado na ETA de Alcantarilha com base na análise de indicadores de poluição fecal. Universidade do Algarve. Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente, Faro, junho, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Portaria MS, N. 518/2004. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, PELCZAR, M. J. Jr.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia. Conceitos e Aplicações.V. II, São Paulo: Makron Books, ROSSATO, M. S.; MARTINS, R. L. Geoprocessamento da Bacia Hidrográfica do lago Guaíba. In: X SBSR. Anais. Foz do Iguaçu: INPE, p TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed, 2000.

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