QUALIDADE DA ÁGUA DISTRIBUÍDA PELOS CAMINHÕES-PIPA PARA CONSUMO HUMANO

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1 QUALIDADE DA ÁGUA DISTRIBUÍDA PELOS CAMINHÕES-PIPA PARA CONSUMO HUMANO Adriana Moreira de Carvalho Biológa, mestra em Saneamento e Meio Ambiente e aluna especial em doutorado área Águas Subterrâneas pela Universidade Estadual de Campinas(UNICAMP), funcionária do DMAE-Poços de Caldas, setor Laboratório. Endereço: Rua Tupinamás, 210, casa- Bairro Vila Togni- Cidade-Poços de Caldas - Estado MG -CEP: País - Brasil Tel: (35) adrianacarvalho71@gmail.com RESUMO A água transportada pelo caminhão-pipa usada para consumo humano visa suprimir uma falta momentânea. Porém não é raro este tipo de abastecimento ser rotineiro e a única forma de algumas localidades terem acesso a uma água potável. Em locais onde a estrutura geológica não é favorável a instalação de redes para a canalização da água, demanda-se do improviso, utilizando os caminhões-pipa para se obter água, e de boa qualidade. Algumas localidades dependem deste tipo de transporte para fornecimento de água e a demanda só vem aumentando. Na cidade de Poços de Caldas ainda é raro este tipo de abastecimento, sendo mais comum o abastecer somente em casos de suprir uma falta de água ocorrida por problemas diversos no sistema de abastecimento das ETA s, mas que breve é solucionado. O presente trabalho analisou a qualidade da água de um tanque de caminhão-pipa que é usado para distribuir água potável. As análises das águas deste tanque foi realizada antes de se fazer a desinfecção e pós desinfecção. Baseado na Portaria 2914 (BRASIL, 2011) e em outras legislações correlatas foram realizadas as análises e as comparações com os limites permissíveis. Concluindo que é necessária a prédesinfecção destes tanques para garantir distribuição de água livre de contaminações e ou alterações. Palavras-chave: Caminhão-pipa; Água para consumo humano; risco de contaminação; qualidade ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 1

2 INTRODUÇÃO/OBJETIVOS Embora a cidade de Poços de Caldas apresente um alto índice plúviometric abastecendo nossos mananciais não se pode descartar uma inevitável paralização do abastecimento de água ocorrido eventualmente. As possíveis causas para a interrupção brusca de água tratada podem ser devido a vários fatores, os prinicpais são: danificações nas tubulações que fornecem água, perda da energia elétrica na estação e danificações nas bombas causadas por raios durante as fortes tempestades, dentre outras. Na ocorrência de falta de água por um tempo prolongado, isto para estabelecimentos considerados de importância pública, como é o caso de hospitais, escolas, prédios públicos, é solicitado o abastecimento por caminhões-pipa. O abastecimento pelo caminhão-pipa também é realizado constantemente para localidades onde não há rede de água. Geralmente estas localidades são ou de difícil acesso ou distantes em demasia dos pontos mais próximos onde o DMAE (Departamento Municipal de Água e Esgoto) possui rede de distribuição de água tratada. Nestes casos, o abastecimento só é possível por caminhões-pipa e somente é realizado para localidades públicas. Um dos exemplo seria o ponto turístico do Cristo Redentor situado no alto da Serra de São Domingos e Canil Municipal situado em uma área rural. A água que abastece os tanques deste caminhão-pipa é de origem da ETA-1 ( Estação de tratamento de Água-1), portanto é uma água tratada. Esta estação de água é monitorada diariamente, segundo a Portaria 2914 (BRASIL, 2011) onde são realizadas ánalises microbiologicas e de determinados parâmetros físico-quimicos. O DMAE, possuí um caminhão-pipa para abastecimento de água tratada. Este caminhão deve segundo a Portaria 2914 (BRASIL, 2011) estabelecido no Artigo 15, garantir que a água distribuída seja potável. Para tanto se devem seguir alguns procedimentos citados na referida Portaria, assegurar que os tanques, válvulas e equipamentos dos veículos transportadores sejam apropriados e de uso exclusivo para o armazenamento e transporte de água potável. A legislação que regulamenta as competências para os órgãos que prestam este tipo de serviço ainda é limitada. A Portaria 2914 (BRASIL, 2011), faz uma pequena citação no seu Art.15, deixando muito a desejar. No Estado de São Paulo, criou-se uma Resolução SS-48, de 31/03/99, onde estabelece providências a respeito do transporte e comercialização de água potável através de caminhõespipa bem mais amplos do que é estabelecido pela Portaria 2914 (BRASIL, 2011). ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 2

3 A preocupação referente ao transporte destas águas por caminhões-pipas é devido aos riscos de contaminações que podem ocorrer. As exigências quanto à qualidade da água crescem de acordo com o progresso humano. Á água destinada ao consumo humano deve obedecer a certos requisitos de ordem : organoléptica, não ter odor e sabor objetáveis; física, ter aspecto agradável, não apresentar teores de cor e turbidez acima do padrão de potabilidade; química, não possuir substâncias nocivas ou tóxicas em concentrações superiores aos limites estabelecidos pelo padrão; biológica, não possuir germes patogênicos. Dentre os casos envolvendo contaminações com caminhões-pipa podemos citar o ocorrido no estado do Ceará, a Secretaria de Saúde detectou que 41% da água distribuída pelos caminhõespipa no interior do estado estava contaminadas com fezes, (R7 notícias, 2013). A Secretaria de Vigilância em Saúde de Poços de Caldas solicitou que o DMAE cumprisse a exigência da Portaria 2914 (BRASIL, 2011) Art.15 estabelecendo um plano de desinfecção para os tanques dos caminhões-pipas e seguisse as normas da referida Portaria. O presente trabalho teve como objetivo analisar a qualidade das águas distribuídas pelo caminhão-pipa, antes de fazer a desinfecção do tanque de armazenamento de água e após a desinfecção e assim analisar as possíveis alterações. A caracterização da pesquisa envolveu a observação do local onde fica armazenada a água, estudo da bibliografia científica e, posteriormente, coletas, análises e levantamentos de dados, seguido da avaliação dos resultados e finalmente a conclusão. METODOLOGIA As amostragens foram realizadas diretamente nas válvulas de saída de água do caminhão-pipa. As coletas de amostras e periodicidade podem ser visualizadas na Tabela 1. Tabela 1- Parâmetros e periodicidade das amostragens Parâmetros Período Análises Coliformes termotolerantes; Microbiológicos Antes e pós-desinfecção Coliformes totais; Contagem de bactérias heterotróficas Físico-químicos Fonte: dados pesquisa, Aspecto, cor, odor, ph, ferro, turbidez e cloro residual. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 3

4 Parâmetros microbiológicos: realizou-se uma coletada água do tanque do caminhão pipa antes da desinfecção e posteriormente mais coletas pós-desinfecção do tanque. As análises realizadas neste período foram: Coliformes termotolerantes, Coliformes totais, contagem de bactérias heterotróficas. A escolha dos parâmetros foi baseada na Portaria n (BRASIL, 2011). Parâmetros físico-químicos: realizou-se uma coleta da água do tanque do caminhão pipa antes da desinfecção e posteriormente mais coletas pós-desinfecção do tanque. Os parâmetros selecionados para as análises físico-químicas foram: Aspecto, cor, odor, ph, ferro, turbidez e cloro residual. A escolha dos parâmetros foi baseada na Portaria n (BRASIL, 2011). Tabela 2 - Preservação e armazenamentos das amostras Análises Recipiente/volume Esterilização Preservação/Armazenamento Observações Microbiológicas Vidro, 250 ml Autoclavação 121º/1atm Físico-química Polietileno, 1 litros Lavagem detergente neutro, água deionizada enxague final Fonte: dados pesquisa, Resfriamento (em gelo) armazenamento refrigeração (4± 2 C) Sem preservação Amostras identificadas e enviadas para análise Material e métodos As análises microbiológicas, físico-químicas, para avaliação da qualidade das águas distribuídas pelo caminhão pipa do DMAE foram realizadas no próprio laboratório do Departamento Municipal de Água e Esgoto de Poços de Caldas (DMAE). Os métodos e a metodologia das análises microbiológicas podem ser vistos na Tabela 3. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 4

5 Tabela 3 - Métodos e metodologias das análises microbiológicas Parâmetro Método Metodologia Coliformes totais Tubos múltiplos 1 Coliformes termotolerantes e/ou Tubos múltiplos 1 Escherichia coli Contagem de bactérias Plaqueamento em CETESB (N.T. L5. 213)* heterotróficas profundidade 2 (pour plate) N.T (Normatização Técnica) * DMAE não faz uso direto do Standard Methods baseia-se na metodologia da CETESB. Método de tubos múltiplos 1: técnica conforme semeadura de volume determinados da amostra em caldo lactosado, incubação a 35 (24-48 horas), ocorrendo um enriquecimento de organismos fermentados da lactose.análises de bactérias heterotróficas 2 : é feito por meio de contagem em placas de Petri, inocula-se a amostra em meio enriquecido (glucose). Fonte: dados pesquisa,2014. Os dados referentes ao método e a metodologia das análises físico-químicas encontram-se na Tabela 4. Tabela 4 Método e metodologia das análises físico-químicas Parâmetros Métodos Metodologia Cor aparente* ph Turbidez/Ferro Condutividade elétrica Calorimetria Eletroquímico Espectrofotometria Condutivímetro CETESB Fonte: dados pesquisa, RESULTADOS/ DISCUSSÃO RESULTADOS BACTERIOLÓGICOS Os parâmetros selecionados foram baseados na Portaria 2914 (BRASIL, 2011). Considerados parâmetros importantes usados para definir a qualidade sanitária da água. As bactérias do grupo dos coliformes, presentes em material fecal, são as principais limitadoras do uso da água para consumos diversos (MARQUES s/d). Logo abaixo na Tabela 5 verificam-se os resultados das ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 5

6 análises da Estação de Tratamento de Água (ETA-1), do tanque do caminhão-pipa antes da desinfecção e pós-desinfecção. Tabela 5 Resultados das análises microbiológicas ETA-1, caminhão-pipa antes desinfecção e pós desinfecção Contagem Bacteriana Coliformes Termotolerantes Coliformes Totais Portaria 2914/11 Até 500 UFC/mL UFC/100 ml UFC/100 ml (V.M.P) ETA-1 Ausente Ausente Ausente Caminhão-pipa-Antes desinfecção Caminhão-pipa- pósdesinfecção Fonte: DMAE, Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente As análises realizadas indicaram ausência de microorganismos patógenos para os parâmetros acima analisados em conformidade com os valores estabelecidos na Portaria 2914 (BRASIL, 2011). RESULTADOS ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS As análises físico-químicas foram baseadas na Portaria 2914 (BRASIL, 2011). Os resultados das análises da ETA-1, tanque antes da desinfecção e pós-desinfecção estão apresentados na Tabela 6. Tabela 6 - Resultados análises físico-químico ETA-1 Chuvas Aspecto Cor Odor ph Turbidez Cloro Ferro 24 h aparente residual Portaria Límpido 15 Ausente 6,0 a 5 3,0 0,3 2914/11 V.M.P 9,5 Eta-1 - Límpido 0,9 Ausente 7,24 0,66 0,99 * Tanque antes Não Turvo 35,8 N.Objetável 7,23 5,30 0,40 0,99 desinfecção Tanque pósdesinfecção Não Límpido 7,9 N.Objetável 6,87 2,1 0,68 0,18 Valor turbidez baixo não é necessário fazer análise ferro (*). Fonte: DMAE (2014). ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 6

7 As análises físico-químicas foram baseadas na Portaria 2914 (BRASIL, 2011) e na Resolução SS-48 da Secretaria de estado de Saúde Coordenadoria de Controle de Doenças. Os resultados das análises físico-químicas da água do tanque do caminhão antes da desinfecção apresentou alterações conforme verifica-se na tabela 6. Os resultados obtidos da amostra antes do procedimento de desinfecção do tanque do caminhãopipa indicaram que esta água está com seu aspecto alterado e com valor de ferro aproximadamente 3 vezes acima do estabelecido pela Portaria 2914 (BRASIL, 2011). Do ponto de vista estético é uma água inadequada para consumo. A cor na água é causada pela presença de íons metálicos, principalmente ferro. A cor torna a água esteticamente inaceitável para uso doméstico, bem como em alguns casos, para uso industrial. A Cor aparente - é a cor conferida pelas substâncias dissolvidas e também pelas substâncias em suspensão. A turbidez é causada por matéria em suspensão na água (argila, silte, matéria orgânica, etc.) que perturba sua transparência É expressa em mg/l, através de aparelhos denominados turbidímetros, sendo o mais comum o de Jackson. As unidades que também expressam turbidez são: unidade de turbidez (UT), unidade de turbidez Nefelométrica (UTN), Unidade Jackson (UJ), onde todas eqüivalem a mg/l. O ferro constitui problema em função de manchas marrom-avermelhadas, coloração característica de ferrugem. O ferro acima de 0,3 mg/l, já se apresenta como indesejável. Para as análises realizadas da ETA-1 e pós desinfecção verifica-se ausência de alterações nos parâmetros acima analisados e conformidade com os valores estabelecidos na Portaria 2914 (BRASIL, 2011). CONCLUSÃO Concluiu-se que cumprir as normas de desinfecção dos tanques dos caminhões-pipa que tem a função de distribuírem água potável para consumos diversos, melhora as condições da água armazenada e consequentemente preserva-se as condições de qualidade da água distribuída. A desinfecção deve seguir as normas, tanto quanto a maneira correta, quanto a frequência que deverá ser realizada. É dever da vigilância sanitária fiscalizar, mas é ético partir das empresas a iniciativa de seguir as normas, independente da fiscalização. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 7

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. PORTARIA (2011). Ministério do Estado da Saúde-MS. Norma de qualidade da água para consumo humano. Portaria n 2.914, D.O.U. de 14/12/11, República Federativa do Brasil, BRASIL. RESOLUÇÃO SS-48. (1999). Secretaria de Estado da Saúde Coordenadoria de Controle de Doenças. Pulicado em D.O.E.- Seção 1- Volume 109 Número 61. S.P. CABRINI, K. T.; GALLO, C. R. (2001). Avaliação da qualidade microbiológica de águas minerais envasadas. Hig. Alim., v.15, n.90/91, p.83-92,. GOOGLE. Acesso dia 18/02/14 às 17:45. GUEDES, A.B.; CARVALHO, J.M.T.; (1997). Operação e Manutenção de ETAS. CAGEPA- Diretoria de Operação.João Pessoa (Pb). MARQUES, P. P.(s/d). Programa de qualidade de águas. Revista Ciência e Tecnologia, pp ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 8

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