A mais um CURSO realizado pela

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A mais um CURSO realizado pela"

Transcrição

1

2 A mais um CURSO realizado pela

3 Aqui tem qualificação de Verdade!

4 CONTROLE INTERNO Vigilância Sanitária Municipal Capacitação Técnica (Módulo 1)

5 Sueli Preidum de Almeida Coutinho

6 PERÍODO 09h00 X 12h00 24/09/ :00 às 12:00

7

8 Por gentileza DESLIGAR OS CELULARES!!!

9 As atribuições da Vigilância Sanitária de Produtos Lei Federal nº 5.991, de 17/12/1973, que trata do controle sanitário de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos Lei Federal nº 6.360, de 23/09/1976, que dispõe sobre as normas da Vigilância Sanitária para esses produtos. Essa legislação foi sendo regulamenta nesses anos pelos seguintes Decretos Federais nºs: , de 05/01/1977, 3.961, de 10/10/2001 e de 14/08/2013.

10 Medicamentos - Lei Federal nº 5.991/73 - Lei Federal nº 6.360/76

11 Medicamentos Site da ANVISA para consulta da legislação - Regulação Sanitária / Assuntos de interesse / Legislação Sanitária / Assuntos de interesse / Legislação por macrotema PESQ_CONSULTA.CFM Saúde Legis Sistema de Legislação da Saúde

12 Medicamentos Autorização de Funcionamento de Empresas AFE - Habilita a empresa a funcionar em todo o território nacional a partir de sua publicação em Diário Oficial da União.

13 Medicamentos Autorização de Funcionamento de Empresas AFE Para cada tipo de empresa a ANVISA definiu uma lista de documentos necessários específica, e também atender aos requisitos abaixo: -indicação da atividade industrial respectiva; -apresentação do ato constitutivo, contando expressamente as atividades a serem exercidades e o representante legal da mesma; -indicação dos endereços da sede, dos estabelecimentos destinados à industrialização, dos depósitos, dos distribuidores e dos representantes; -natureza e espécie dos produtos; -comprovação da capacidade técnica e operacional; -indicação do responsável ou responsáveis técnicos, de suas respectivas categorias profissionais e dos números de inscrição nas respectivas autarquias profissionais a que se filiem.

14 Medicamentos Autorização de Funcionamento de Empresas AFE Tipo de Empresa Legislação / documentos Indústria e outras empresas Portaria nº 114/94 e a Instrução Normativa nº 01/94 Observação Indústrias farmacêuticas e Industrias Produtoras de Soluções Parenterais de Grande Volume deverão observar o disposto na Resolução nº 327 de 22/07/99, que institui o Roteiro Sucinto de Inspeção.

15 Medicamentos Autorização de Funcionamento de Empresas AFE Tipo de Empresa Legislação / documentos Importadoras de medicamentos Portaria nº 114/94, Instrução Normativa nº 01/94 e Portaria SVS/MS nº 185/99 Observação Distribuidoras de produtos farmacêuticos Normativa nº 01/94 e Portaria SVS/MS nº 802/98 (versão republicada em 31/12/1998)

16 Medicamentos Autorização de Funcionamento de Empresas AFE Tipo de Empresa Legislação / documentos Observação Transportadoras de produtos farmacêuticos e farmoquímicos Normativa nº 01/94 e Portaria SVS/MS nº de 29/12/98 - A AFE é extensiva a todos os estabelecimentos da empresa; - observar o disposto na Resolução nº 329 de 22/07/99, que institui o Roteiro de Inspeção específico

17 Medicamentos Autorização de Funcionamento de Empresas AFE Tipo de Empresa Legislação / documentos Alteração na AFE Devem ser apresentados apenas os documentos relevantes para a solicitação pleiteada. Observação Mudança de CGC ou CNPJ por fusão, cisão ou incorporação não é considerada uma Alteração de Funcionamento de Empresa e sim uma nova AFE conforme Resolução RDC Nº 23 de 06/02/03. Cancelamento na AFE - Formulário de Petição em 02 vias; - Justificativa do cancelamento; - cópia da publicação da AFE

18 Medicamentos AUTORIZAÇÃO ESPECIAL AE É uma lincença concedida para Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde (SVS/MS) para as empresas, órgãos e instituições sujeitas à Vigilância Sanitária que utilizem no seu processo de produção e de trabalho as substâncias constantes das listas anexas na Portaria SVS/MS nº 344 de 12/05/98, que trata do Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. As Autoridades Sanitárias nas três esferas de governo terão o prazo máximo de 60 (sessenta) dias para análise da documentação e inspeção para verificação e comprovação da capacidade técnica, legal e /ou operacional.

19 Medicamentos AUTORIZAÇÃO ESPECIAL AE O Relatório Técnico elaborado pela Autoridade local após a inspeção é o documento que subsidiará o Ministério da Saúde para a concessão ou não das atividades requeridas, devendo ser fundamentado e conclusivo no que se refere a capacidade técnica, operacional e ao cumprimento das Boas Práticas de Fabricação, Manipulação, Distribuição e Transporte.

20 Medicamentos AUTORIZAÇÃO ESPECIAL AE Artigo 8º define que ficam isentas da Autorização Especial as seguintes empresas, instituições e órgãos na execução das seguintes atividades e categorias a eles vinculadas: -Farmácias, Drogarias e Unidades de Saúde que somente dispensem medicamentos objeto de seu Regulamento Técnico, em suas embalagens originais, adquiridos no mercado nacional; -Órgãos de Repressão a Entorpecentes; -Laboratórios de Análises Clínicas que utilizem substâncias objeto de seu Regulamento Técnico unicamente com finalidade diagnóstica; -Laboratórios de Referência que utilizem sustâncias objeto de seu Regulamento Técnico na realização de provas análiticas para identificação de drogas

21 Medicamentos AUTORIZAÇÃO ESPECIAL AE As questões relacionadas ao comércio dessas substâncias e medicamentos sujeitos ao controle especial estão contempladas no Capítulo III da Portaria nº 344/98, definindo as obrigações das empresas importadoras e exportadoras junto à SVS/MS.

22 Produtos para a Saúde, cosméticos e saneantes Lei Federal nº 6.360/76 - Título IV que trata do Registro do Correlatos Entende-se por Produtos para a Saúde aqueles utilizados na realização de procedimentos médicos, odontológicos e fisioterápicos, bem como no diagnóstico, tratamento, reabilitação ou monitoração de pacientes.

23 Produtos para a Saúde, cosméticos e saneantes Lei Federal nº 6.360/76 - Título IV que trata do Registro do Correlatos Entre as atividades desempenhadas pela ANVISA relativas a esse tema estão a autorização de funcionamento e verificação de boas práticas de fabricação, bem como o cadastro, registro, a fiscalização e o monitoramento pós-mercado desses produtos. Além disso, são elaboradas normas que estabelecem regras e padrões para a garantia da qualidade e segurança dos produtos.

24 Produtos para a Saúde, cosméticos e saneantes Lei Federal nº 6.360/76 - Título IV que trata do Registro do Correlatos Definições de Produtos para a Saúde Equipamento de diagnóstico: Equipamento, aparelho ou instrumento de uso médico, odontológico ou laboratorial, destinado a detecção de informações do organismo humano para auxílio a procedimento clínico.

25 Produtos para a Saúde, cosméticos e saneantes Lei Federal nº 6.360/76 - Título IV que trata do Registro do Correlatos Definições de Produtos para a Saúde Equipamento de terapia: Equipamento, aparelho ou instrumento de uso médico ou odontológico, destinados a tratamento patologias, incluindo a substituição ou modificação da anatomia ou processo fisiológico do organismo humano.

26 Produtos para a Saúde, cosméticos e saneantes Lei Federal nº 6.360/76 - Título IV que trata do Registro do Correlatos Definições de Produtos para a Saúde Equipamento de apoio médico-hospitalar: Equipamento, aparelho ou instrumento de uso médico, odontológico ou laboratorial, destinado a fornecer suporte a procedimentos diagnósticos, terapêuticos ou cirúrgicos.

27 Produtos para a Saúde, cosméticos e saneantes Lei Federal nº 6.360/76 - Título IV que trata do Registro do Correlatos Definições de Produtos para a Saúde Materiais e artigos descartáveis: São os materiais e artigos de uso médico, odontológico ou laboratorial, utilizáveis somente uma vez de forma transitória ou de curto prazo.

28 Produtos para a Saúde, cosméticos e saneantes Lei Federal nº 6.360/76 - Título IV que trata do Registro do Correlatos Definições de Produtos para a Saúde Materiais e artigos implantáveis: São os materiais e artigos de uso médico ou odontológico, destinados a serem introduzidos total ou parcialmente no organismo humano ou em orifício do corpo, ou destinados a substituir uma superfície epitelial ou superfície do olho, através de intervenção médica, permanecendo no corpo após o procedimento por longo prazo, e podendo serem removidos unicamente por intervenção cirúrgica.

29 Produtos para a Saúde, cosméticos e saneantes Lei Federal nº 6.360/76 - Título IV que trata do Registro do Correlatos Definições de Produtos para a Saúde Produtos para diagnóstico de uso "in-vitro": São reagentes, instrumentos e sistemas que, em conjunto com as instruções para seu uso, contribuem para efetuar uma determinação qualitativa, quantitativa ou semi-quantitativa em uma amostra biológica e que não estejam destinados a cumprir função anatômica, física ou terapêutica alguma; que não sejam ingeridos, injetados ou inoculados em seres humanos e que são utilizados exclusivamente para prover informações sobre amostras coletadas do organismo humano..

30 Produtos para a Saúde, cosméticos e saneantes A Vigilância Sanitária para os Cosméticos, tem por objetivo garantir ao consumidor a aquisição de produtos seguros e de qualidade. Nesse sentido a ANVISA é responsável pela autorização de funcionamento, verificação de boas práticas de fabricação, fiscalização, monitoramento pós mercado, bem como pela autorização de comercialização de artigos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes, mediante a concessão de registro ou notificação.

31 Produtos para a Saúde, cosméticos e saneantes Conforme a RDC 211/05, entende-se por Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes, são preparações constituídas por substâncias naturais ou sintéticas, de uso externo nas diversas partes do corpo humano, pele, sistema capilar, unhas, lábios, órgãos genitais externos, dentes e membranas mucosas da cavidade oral, com o objetivo exclusivo ou principal de limpá-los, perfumá-los, alterar sua aparência e ou corrigir odores corporais e ou protegê-los ou mantê-los em bom estado.

32 Produtos para a Saúde, cosméticos e saneantes A legislação define como Saneantes os produtos que facilitam a limpeza e a conservação de ambientes (casas, escritórios, lojas, hospitais) e são amplamente utilizados pela população, nele compreendidos: - os intecidas, - os raticidas, - os desifetantes, e - os detergentes.

33 Produtos para a Saúde, cosméticos e saneantes Autorização de Funcionamento de Empresas AFE para Produtos de Saúde, Cosméticos e Saneantes RDC nº 16/2014, que em seu Artigo 3º, Paragrafo único, estabelece que a AFE é exigida de cada estabelecimento que realiza as atividades descritas no caput com produtos para saúde. Desta forma, a empresa que não tiver a autorização de funciamento fica sujeita a pena de advertência, interdição, cancelamento de autorização e de licença e/ou multa.

34 Produtos para a Saúde, cosméticos e saneantes Autorização de Funcionamento de Empresas AFE para Produtos de Saúde, Cosméticos e Saneantes Os requisitos técnicos e documentos para a instrução são tratados na Seção I, doartigo 12 ao Artigo 18. Importadores, distribuidores, armazenadores, transportadores, exportadores e fracionadores, deverão apresentar informações gerais e cumprir os seguintes requisitos técnicos, dispostos no Artigo 28 da RDC:

35 Produtos para a Saúde, cosméticos e saneantes Autorização de Funcionamento de Empresas AFE para Produtos de Saúde, Cosméticos e Saneantes Os requisitos técnicos e documentos para a instrução são tratados na Seção I, do Artigo 12 ao Artigo 18. a) existência de instalações, equipamentos e aparelhagem técnica necessários e em condições adequadas à finalidade a que se propõem, incluindo qualificações e calibrações;

36 Produtos para a Saúde, cosméticos e saneantes Autorização de Funcionamento de Empresas AFE para Produtos de Saúde, Cosméticos e Saneantes Os requisitos técnicos e documentos para a instrução são tratados na Seção I, do Artigo 12 ao Artigo 18. b) existência de recursos humanos qualificados e devidamente capacitados ao desempenho das atividades da empresa ou estabelecimento, incluindo, no caso de importadora de medicamentos, a garantia da qualidade dos medicamentos, a investigação de desvio de qualidade e demais atividades de suporte;

37 Produtos para a Saúde, cosméticos e saneantes Autorização de Funcionamento de Empresas AFE para Produtos de Saúde, Cosméticos e Saneantes Os requisitos técnicos e documentos para a instrução são tratados na Seção I, do Artigo 12 ao Artigo 18. c) condições de higiene, armazenamento e operação adequadas às necessidades do produto, de forma a reduzir o risco de contaminação ou alteração de suas características;

38 Produtos para a Saúde, cosméticos e saneantes Autorização de Funcionamento de Empresas AFE para Produtos de Saúde, Cosméticos e Saneantes Os requisitos técnicos e documentos para a instrução são tratados na Seção I, do Artigo 12 ao Artigo 18. c) condições de higiene, armazenamento e operação adequadas às necessidades do produto, de forma a reduzir o risco de contaminação ou alteração de suas características;

39 Produtos para a Saúde, cosméticos e saneantes Autorização de Funcionamento de Empresas AFE para Produtos de Saúde, Cosméticos e Saneantes Os requisitos técnicos e documentos para a instrução são tratados na Seção I, do Artigo 12 ao Artigo 18. d) procedimentos operacionais padrão para recepção, identificação, controles de estoque e armazenamento de produtos acabados, devolvidos ou recolhidos;

40 Alguma indagação:

41 A Atuação da Vigilância Sanitária na Área de Alimentos Conforme disposto na Lei Federal nº 8.080/90, a fiscalização e a inspeção de alimentos, água e bebidas para consumo humano é uma dos objetivos e ação incluida no campo do Sistema Único de Saúde SUS.

42 A Atuação da Vigilância Sanitária na Área de Alimentos Na área de alimentos, compete a Anvisa coordena, supervisionar, controlar e realizar atividades de regulamentação, registro, avaliação de risco, comunicação, monitoramento e fiscalização, verificação de boas práticas de fabricação de alimentos, ingredientes, matérias-primas, aditivos alimentares, coadjuvantes de tecnologia, embalagens, contaminantes, medicamentos veterinários, microbiologia e rotulagem.

43 A Atuação da Vigilância Sanitária na Área de Alimentos Objetivo: proteger e promover a saúde da população diante dos novos riscos à saúde trazidos pela crescente complexidade da cadeia produtiva de alimentos. A Atuação da Anvisa no setor de alimentos é compartilhada com outros órgãos federais e com Estados e Municípios, que integram o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.

44 A Atuação da Vigilância Sanitária na Área de Alimentos As ações de Vigilância Sanitária Estadual na área de alimentos estão previstas na - Lei Estadual nº , de 23/11/2001, no seu Artigo 38, e - Decreto Estadual nº 5.711, de 05/05/2003

45 A Atuação da Vigilância Sanitária na Área de Alimentos princípais atribuições da Vigilância Sanitária de Alimentos: - a fiscalização para a liberação de licença sanitária - o atendimento de denúncias; - a investigação de surtos alimentares; - a coleta de alimentos; - a análise de rotulagem de alimentos; e - as atividades educativas.

46 A Atuação da Vigilância Sanitária na Área de Alimentos Paraná - Programa Estadual de Qualificação da Vigilância em Saúde do Estado do Paraná VIGIASUS, através da Resolução SESA nº 150, de 27 de fevereiro de 2013.

47 A Atuação da Vigilância Sanitária na Área de Alimentos VIGIASUS Elenco Cadastrar os estabelecimentos sujeitos a vigilância sanitária Realizar Inspeção Sanitária nos estabelecimentos do grupo 1 Dos 60 tipos de estabelecimentos no Grupo 1, 10 são específicos da Vigilância de Alimentos Realizar coleta de amostras para monitoramento da qualidade de produtos de interesse à saúde (alimentos, medicamentos, cosméticos, perfumes, produtos de higiene pessoal, saneantes, produtos para a saúde) Realizar ações do Programa Leite das Crianças

48 A Atuação da Vigilância Sanitária na Área de Alimentos VIGIASUS Elenco Realizar Inspeção Sanitária nos estabelecimentos do grupo Dos 60 tipos de estabelecimentos no Grupo 1, 10 são específicos da Vigilância de Alimentos Elaborar e enviar relatórios de inspeção ou roteiros de inspeção dos estabelecimentos do grupo 2, conforme pactuação

49 A Atuação da Vigilância Sanitária na Área de Alimentos VIGIASUS Elenco Realizar Inspeção Sanitária nos estabelecimentos do grupo 3 Dos 27 tipos de estabelecimentos no Grupo 3, 2 são específico da Vigilância de Alimentos.

50 A Atuação da Vigilância Sanitária na Área de Alimentos VIGIASUS estabelecimentos específicos e prioritários para a área de Alimentos: Grupo 1 Elenco 1 = Açougue, Bar, Cantina com até 350 refeições por dia, Comércio varejista de alimentos, incluindo feiras livres, Indústria de alimentos (agricultura familiar, produtor rural ou microempreendedor individual MEI), Lanchonete, Padaria, Mercado, - Restaurante com até 350 refeições por dia, Supermercado e Hipermercado Grupo 2 Elenco 2 = Serviço de Buffet, Cantina, acima de 350 refeições por dia, Cozinha industrial - Distribuidora de alimentos (comercialização, fracionamento ou acondicionamento de alimentos), Restaurante acima de 350 refeições por dia, Transportadora de Alimentos Grupo 3 Elenco 3 = Indústria de embalagens de alimentos, Indústria de alimentos

51 Parabéns! Você acaba de se qualificar!

52 Obrigado pela atenção!

53 Aqui tem qualificação de Verdade!

54

Atribuições da Vigilância Sanitária de Produtos

Atribuições da Vigilância Sanitária de Produtos Atribuições da Vigilância Sanitária de Produtos A Unipública Conceituada Escola de Gestão Municipal do sul do país, especializada em capacitação e treinamento de agentes públicos atuantes em áreas técnicas

Leia mais

A Atuação da Vigilância Sanitária na Área de Alimentos

A Atuação da Vigilância Sanitária na Área de Alimentos A Atuação da Vigilância Sanitária na Área de Alimentos A Unipública Conceituada Escola de Gestão Municipal do sul do país, especializada em capacitação e treinamento de agentes públicos atuantes em áreas

Leia mais

Vigilância Sanitária Municipal Capacitação Técnica (Módulo 2) Atribuições da Vigilância Sanitária de Produtos

Vigilância Sanitária Municipal Capacitação Técnica (Módulo 2) Atribuições da Vigilância Sanitária de Produtos Vigilância Sanitária Municipal Capacitação Técnica (Módulo 2) Atribuições da Vigilância Sanitária de Produtos A Atuação da Vigilância Sanitária na Área de Alimentos A Unipública Conceituada Escola de Gestão

Leia mais

Boas Práticas de Distribuição e Transporte Susie Gonçalves

Boas Práticas de Distribuição e Transporte Susie Gonçalves Boas Práticas de Distribuição e Transporte Susie Gonçalves MARCO REGULATÓRIO CONCEITOS E TERMOS LEI No Brasil, a obrigatoriedade da Lei surge a partir da sua publicação no Diário Oficial, mas a sua vigência

Leia mais

VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Rita de Cassia Dias Carreira Bacoccini Divisão Técnica de Produtos Relacionados à Saúde DITEP- CVS - SES

VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Rita de Cassia Dias Carreira Bacoccini Divisão Técnica de Produtos Relacionados à Saúde DITEP- CVS - SES VIGILÂNCIA SANITÁRIA Rita de Cassia Dias Carreira Bacoccini Divisão Técnica de Produtos Relacionados à Saúde DITEP- CVS - SES VIGILÂNCIA SANITÁRIA Marcos legais fundamentais para a Vigilância Sanitária.

Leia mais

Portaria n.º 43/2008

Portaria n.º 43/2008 Portaria n.º 43/2008 Dispõe sobre a documentação necessária para abertura de processos administrativos para solicitação, renovação e alteração de Licença Sanitária de farmácias e drogarias no Estado do

Leia mais

TIPO DE EMPRESA PRODUTO GRUPO II GRANDE GRUPO I GRANDE (DV) R$ R$ R$ R$ R$ R$ 1 ALIMENTOS

TIPO DE EMPRESA PRODUTO GRUPO II GRANDE GRUPO I GRANDE (DV) R$ R$ R$ R$ R$ R$ 1 ALIMENTOS ITENS TABELA DE DESCONTOS DA TAXA DE FISCALIZAÇÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA IDENTIFICADOR DO DESCRIÇÃO DO FATO GERADOR TIPO DE EMPRESA PRODUTO Fato Gerador (DV) GRUPO I GRANDE GRUPO II GRANDE GRUPO III MÉDIA

Leia mais

BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS PARA A SAÚDE. Eroni Joseane Mello Farmacêutica/Bioquímica

BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS PARA A SAÚDE. Eroni Joseane Mello Farmacêutica/Bioquímica BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS PARA A SAÚDE Eroni Joseane Mello Farmacêutica/Bioquímica Apresentação Palestrante Eroni Joseane Mello: Profissional Farmacêutica Bioquímica, graduada

Leia mais

RESOLUÇÃO-RDC No- 59, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009

RESOLUÇÃO-RDC No- 59, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009 RESOLUÇÃO-RDC No- 59, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a implantação do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos e definição dos mecanismos para rastreamento de medicamentos, por meio de tecnologia

Leia mais

Portaria 2215/ SMS.G

Portaria 2215/ SMS.G Portaria 2215/2016 - SMS.G Estabelece os procedimentos necessários para o requerimento de inscrição no Cadastro Municipal de Vigilância em Saúde CMVS ou da Licença de Funcionamento Sanitária. O Secretário

Leia mais

Conselho Federal de Farmácia

Conselho Federal de Farmácia RESOLUÇÃO Nº 556 DE 1º DE DEZEMBRO DE 2011. Ementa: Dispõe sobre a direção técnica ou responsabilidade técnica de empresas e/ou estabelecimentos que dispensam, comercializam, fornecem e distribuem produtos

Leia mais

LISTA DE TEMAS DA AGENDA REGULATÓRIA DA ANVISA CICLO QUADRIENAL

LISTA DE TEMAS DA AGENDA REGULATÓRIA DA ANVISA CICLO QUADRIENAL LISTA DE TEMAS DA AGENDA REGULATÓRIA DA ANVISA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 TEMAS TRANSVERSAIS PORTOS, AEROPORTOS E FRONTEIRAS AGROTÓXICOS ALIMENTOS COSMÉTICOS INSUMOS FARMACÊUTICOS MEDICAMENTOS

Leia mais

DELIBERAÇÃO N 854/2015

DELIBERAÇÃO N 854/2015 DELIBERAÇÃO N 854/2015 Ementa Dispõe sobre a regulação da assistência e responsabilidade técnica em empresas de transporte terrestre, aéreo, ferroviário ou fluvial de medicamentos, produtos farmacêuticos,

Leia mais

Lei 9782/1999. Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras providências.

Lei 9782/1999. Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras providências. Lei 9782/1999 Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras providências. Art 7º [...] VII - autorizar o funcionamento de empresas de fabricação,

Leia mais

Vigilância Sanitária de Alimentos. Fronteiras - PAF

Vigilância Sanitária de Alimentos. Fronteiras - PAF Vigilância Sanitária de Alimentos em Portos, Aeroportos e Fronteiras - PAF Elisabeth Claudia Lacher e Addôr PVPAF-Guarulhos CVPAF/SP/ANVISA 09 de maio de 2018. Agência Nacional de Vigilância Sanitária

Leia mais

Resolução nº 55 de 17/03/2005 / ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária (D.O.U. 21/03/2005)

Resolução nº 55 de 17/03/2005 / ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária (D.O.U. 21/03/2005) Resolução nº 55 de 17/03/2005 / ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária (D.O.U. 21/03/2005) Fica estabelecidos, por meio do presente regulamento, os requisitos mínimos relativos à obrigatoriedade,

Leia mais

Re R gulaçã gulaç o ã da Indústria Indús Farmacêutica Prof Pr ª.Priscila

Re R gulaçã gulaç o ã da Indústria Indús Farmacêutica Prof Pr ª.Priscila Regulação da Indústria Farmacêutica Profª.Priscila A Anvisa é responsável pelo registro de medicamentos, pela autorização de funcionamento dos laboratórios farmacêuticos e demais empresas da cadeia farmacêutica,

Leia mais

SOLICITAÇÃO DE ALVARÁ SANITÁRIO (INICIAL E RENOVAÇÃO)

SOLICITAÇÃO DE ALVARÁ SANITÁRIO (INICIAL E RENOVAÇÃO) SOLICITAÇÃO DE ALVARÁ SANITÁRIO (INICIAL E RENOVAÇÃO) 01 02 DISTRIBUIDORA, ARMAZENADORA, IMPORTADORA E EXPORTADORA DE MEDICAMENTOS DE USO HUMANO, PRODUTOS PARA SAÚDE, COSMÉTICOS E SANEANTES. Entregar cópias

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS. Seção I Objetivo

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS. Seção I Objetivo Dispõe sobre os Critérios para Peticionamento de Autorização de Funcionamento (AFE) e Autorização Especial (AE) de Empresas. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA SUINP/ANVISA Gerência de Autorização de Funcionamento GEAFE Autorização de Funcionamento de Empresas 1. Base Legal 2. Histórico 3. Situação atual 4. Perspectivas Lei nº. 6360/1976 BASE LEGAL Art. 50. O

Leia mais

Lei 6.433/77, Artigo 10, Inciso XIX. Lei 6.433/77, TÍTULO I - DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES - Art São infrações sanitárias, Inciso IV.

Lei 6.433/77, Artigo 10, Inciso XIX. Lei 6.433/77, TÍTULO I - DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES - Art São infrações sanitárias, Inciso IV. Nível: Médio Área: Agente de Vigilância Sanitária QUESTÃO 39 Situação: Procedente Questão 39 - Na prova para Agente de Vigilância Sanitária, de nível médio, menciona: A infração que é sujeita a pena de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Atualização das Ações do Plano Municipal Vigilância Sanitária, conforme CIB/RS 250/2007 Março

Leia mais

ANEXO ÚNICO. TAXAS DE SERVIÇOS VIGILÂNCIA SANITÁRIA Solicitação do Alvará Sanitário Inicial/Renovação

ANEXO ÚNICO. TAXAS DE SERVIÇOS VIGILÂNCIA SANITÁRIA Solicitação do Alvará Sanitário Inicial/Renovação ANEXO ÚNICO TAXAS DE SERVIÇOS VIGILÂNCIA SANITÁRIA Solicitação do Alvará Sanitário Inicial/Renovação Tabela 1 VISA - 01 Indústrias de Alimentos em Geral; Indústrias de Alimentos para fins especiais (dietéticos,

Leia mais

Diário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de janeiro de 2009 Página 21

Diário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de janeiro de 2009 Página 21 Diário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de janeiro de 2009 Página 21 RESOLUÇÃO - RDC Nº 99, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2008 Dispõe sobre controle de importações e exportações de substâncias e medicamentos sob

Leia mais

Resolução nº 577 de 25 de julho de 2013

Resolução nº 577 de 25 de julho de 2013 Resolução nº 577 de 25 de julho de 2013 Ementa: Dispõe sobre a direção técnica ou responsabilidade técnica de empresas ou estabelecimentos que dispensam, comercializam, fornecem e distribuem produtos farmacêuticos,

Leia mais

Industria Legal e Segurança Alimentar. DIVISA Diretoria de Vigilância Sanitária e Ambiental do Estado da Bahia

Industria Legal e Segurança Alimentar. DIVISA Diretoria de Vigilância Sanitária e Ambiental do Estado da Bahia Industria Legal e Segurança Alimentar DIVISA Diretoria de Vigilância Sanitária e Ambiental do Estado da Bahia Vigilância Sanitária Objetivo: prevenção e controle de RISCOS à saúde da população e proteção

Leia mais

Ministério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

Ministério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Ministério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 99 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2008(*) Dispõe sobre controle de importações e exportações de substâncias

Leia mais

Boas Práticas de Fabricação de Produtos para a Saúde. Coordenação de Inspeção de Produtos CPROD Alba Pismel

Boas Práticas de Fabricação de Produtos para a Saúde. Coordenação de Inspeção de Produtos CPROD Alba Pismel Boas Práticas de Fabricação de Produtos para a Saúde Coordenação de Inspeção de Produtos CPROD Alba Pismel Coordenação de Inspeção de Produtos Nova estrutura administrativa Principais atribuições Legislação

Leia mais

Cenário Regulatório Atual e Experiências de Convergência nas Américas BRASIL, MERCOSUL E IMDRF

Cenário Regulatório Atual e Experiências de Convergência nas Américas BRASIL, MERCOSUL E IMDRF Cenário Regulatório Atual e Experiências de Convergência nas Américas BRASIL, MERCOSUL E IMDRF Brasília, 19 e 20 de Novembro 2012 Leticia Seixas Prata da Fonseca Gerência de Produtos para Diagnósticos

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA GABINETE DO MINISTRO. PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 45, DE 27 DE JANEIRO DE 2017 DOU de 30/01/2017 [Página 35]

MINISTÉRIO DA FAZENDA GABINETE DO MINISTRO. PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 45, DE 27 DE JANEIRO DE 2017 DOU de 30/01/2017 [Página 35] MINISTÉRIO DA FAZENDA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 45, DE 27 DE JANEIRO DE 2017 DOU de 30/01/2017 [Página 35] Dispõe sobre a atualização monetária da Taxa de Fiscalização de Vigilância

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 331, DE 2016

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 331, DE 2016 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 331, DE 2016 Altera a Lei nº 13.180, de 22 de outubro de 2015, para incluir expressamente a atividade de saboaria artesanal na Lei do Artesanato. AUTORIA: Senador

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE DIVINÓPOLIS

PREFEITURA MUNICIPAL DE DIVINÓPOLIS DECRETO Nº. 12.987/2018 Regulamenta o Artigo 37 da Lei Complementar nº 030/1996 (Código de Saúde do Município de Divinópolis) e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Divinópolis, Galileu Teixeira

Leia mais

Esta Resolução entra em vigor 180 (cento e oitenta) dias após a data de sua publicação.

Esta Resolução entra em vigor 180 (cento e oitenta) dias após a data de sua publicação. página 1/5 Esta Resolução entra em vigor 180 (cento e oitenta) dias após a data de sua publicação. RESOLUÇÃO - RDC Nº 14, DE 5 DE ABRIL DE 2011 Institui o Regulamento Técnico com os requisitos para agrupamento

Leia mais

PONTOS CRÍTICOS NAS INSPEÇÕES SANITÁRIAS

PONTOS CRÍTICOS NAS INSPEÇÕES SANITÁRIAS PONTOS CRÍTICOS NAS INSPEÇÕES SANITÁRIAS RDC 48/2013 Importante: Os produtos cosméticos não podem ter indicação ou menções terapêuticas. O Fabricante/Importador (detentor do registro/notificação) é responsável

Leia mais

Prefeitura Municipal de Cairu publica:

Prefeitura Municipal de Cairu publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 2207 Prefeitura Municipal de publica: Decreto Nº 2.292, de 20 de janeiro de 2017 - Atualiza o Anexo VII da Lei Nº 357, de 20 de dezembro de 2011 Código Tributário Municipal

Leia mais

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. CONSULTA PÚBLICA N 20, DE 05 DE JUNHO DE 2013 D.O.U de 06/06/2013

Agência Nacional de Vigilância Sanitária.  CONSULTA PÚBLICA N 20, DE 05 DE JUNHO DE 2013 D.O.U de 06/06/2013 Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br CONSULTA PÚBLICA N 20, DE 05 DE JUNHO DE 2013 D.O.U de 06/06/2013 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das

Leia mais

GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 45, DE 27 DE JANEIRO DE 2017

GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 45, DE 27 DE JANEIRO DE 2017 GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 45, DE 27 DE JANEIRO DE 2017 Dispõe sobre a atualização monetária da Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária, prevista no art. 23 da Lei nº 9.782,

Leia mais

Secretaria Municipal de Saúde Diretoria de Vigilância à Saúde Vigilância Sanitária

Secretaria Municipal de Saúde Diretoria de Vigilância à Saúde Vigilância Sanitária LICENCIAMENTO DE ESTABELECIMENTOS QUE COMERCIALIZAM ARTIGOS DE CONVENIÊNCIA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EM FARMÁCIAS E DROGARIAS - "DRUGSTORE" Dispositivo legal: Lei Federal 5991/73 alterada pela Lei 9069/95,

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 270, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2019 DOU de 01/03/2019 [Página 68] Dispõe sobre a migração

Leia mais

Droga Medicamento Insumo Farmacêutico

Droga Medicamento Insumo Farmacêutico TAF Lei 5.991 de 1973 I - Droga - substância ou matéria-prima que tenha a finalidade medicamentosa ou sanitária; II - Medicamento - produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidade

Leia mais

Procedimentos de Registro de Produtos de Consumo

Procedimentos de Registro de Produtos de Consumo Departamento de Saúde Pública & Segurança Seção de Proteção ao Consumidor de Produtos Procedimentos de Registro de Produtos de Consumo Por, Dr.Anas Khalifa (Chefe da Equipe) Segurança de Produtos relacionados

Leia mais

Formulário V. ( ) Razão Social ( ) Nome Fantasia ( ) Natureza da Atividade ( ) Endereço ( ) Cap. Social ( ) Sócios ( ) Outros:

Formulário V. ( ) Razão Social ( ) Nome Fantasia ( ) Natureza da Atividade ( ) Endereço ( ) Cap. Social ( ) Sócios ( ) Outros: CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA ESTADO DO RIO DE JANEIRO - CRF-RJ Formulário V Cat. Processo Nº Protocolo Data Ilmo Sr. Presidente do Conselho Regional de Farmácia do Estado do Rio de Janeiro CRF -RJ Atenção

Leia mais

SIVISA Sistema de Informação em Vigilância

SIVISA Sistema de Informação em Vigilância INFORMAÇÕES EM VIGILÂNCIA SANITÁRIA OBSERVAR INSTRUÇÕES ANTES DE PREENCHER ESTE FORMULÁRIO I - INFORMAÇÕES ADMINISTRATIVAS - PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO PELO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA COMPETENTE I

Leia mais

Alterações - nota 3 do item 006 alterado por: Resolução RDC nº 24, de 07 de dezembro de 1999

Alterações - nota 3 do item 006 alterado por: Resolução RDC nº 24, de 07 de dezembro de 1999 página 1/29 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 30 DE SETEMBRO DE 1994 DOU 04/10/1994 Alterações - nota 3 do item 006 alterado por: Resolução RDC nº 24, de 07 de dezembro de 1999 - itens 003A, 003B, 003C, 004A,

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Define, regulamenta e estabelece atribuições e competências do farmacêutico na dispensação e aplicação de vacinas, em farmácias e drogarias. O Conselho Federal de Farmácia (CFF) no

Leia mais

[Este texto não substitui o publicado no DOU]

[Este texto não substitui o publicado no DOU] [Este texto não substitui o publicado no DOU] MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO - RDC Nº 198, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2017 DOU de 28/12/2017 [Página

Leia mais

Regulação Sanitária e Boas Práticas Regulatórias

Regulação Sanitária e Boas Práticas Regulatórias Regulação Sanitária e Boas Práticas Regulatórias Ivo Bucaresky Diretor Cristina Marinho Superintendente-Substituta Superintendencia de Regulacao Sanitaria e Acompanhamento de Mercados SUREG 3 de setembro

Leia mais

LEI Nº 1.325, DE

LEI Nº 1.325, DE LEI Nº 1.325, DE 25-10-2017 Institui a Taxa de Vigilância Sanitária, revoga a Lei Municipal nº 253, de 04 de julho de 2008, e dá outras providências. O PREFEITO DO JABOATÃO DOS GUARARAPES, no uso das atribuições

Leia mais

A mais um CURSO realizado pela

A mais um CURSO realizado pela A mais um CURSO realizado pela Aqui tem qualificação de Verdade! CONTROLE INTERNO Vigilância Sanitária Municipal Capacitação Técnica (Módulo 2) Sueli Preidum de Almeida Coutinho A qualidade do atendimento

Leia mais

Dispõe sobre os serviços e procedimentos farmacêuticos permitidos às farmácias no âmbito do Estado de São Paulo e dá outras providências.

Dispõe sobre os serviços e procedimentos farmacêuticos permitidos às farmácias no âmbito do Estado de São Paulo e dá outras providências. SUBSTITUTIVO Dê-se ao Projeto de Lei nº 27, de 2017, a seguinte redação: Dispõe sobre os serviços e procedimentos farmacêuticos permitidos às farmácias no âmbito do Estado de São Paulo e dá outras providências.

Leia mais

RESOLUÇÃO ANVISA Nº 07, DE

RESOLUÇÃO ANVISA Nº 07, DE RESOLUÇÃO ANVISA Nº 07, DE 10-02-2015 DOU 11-02-2015 Dispõe sobre os requisitos técnicos para a regularização de produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes e dá outras providências. A Diretoria

Leia mais

Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II.

Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. INSTRUÇÃO NORMATIVA - IN Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de

Leia mais

Diário Oficial da União Nº 61, segunda-feira, 1 de abril de 2013, Seção 1, p

Diário Oficial da União Nº 61, segunda-feira, 1 de abril de 2013, Seção 1, p Diário Oficial da União Nº 61, segunda-feira, 1 de abril de 2013, Seção 1, p. 79-80 http://www.in.gov.br/imprensa/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=79&data=01/04/2013 RESOLUÇÃO - RDC Nº 17, DE 28 DE

Leia mais

Secretaria de Saúde de Diadema Coordenadoria de Vigilância à Saúde Serviço de Vigilância Sanitária

Secretaria de Saúde de Diadema Coordenadoria de Vigilância à Saúde Serviço de Vigilância Sanitária Secretaria de Saúde de Diadema Coordenadoria de Vigilância à Saúde Serviço de Vigilância Sanitária Fonte: rehagro.com.br Por que aprovar projetos arquitetônicos de estabelecimentos de interesse à saúde?

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010

Perguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010 1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos. As novas regras estabelecem adequações de embalagem

Leia mais

Documentos necessários para Processos de Petições, junto à Secretaria de Vigilância Sanitária

Documentos necessários para Processos de Petições, junto à Secretaria de Vigilância Sanitária Documentos necessários para Processos de Petições, junto à Secretaria de Vigilância Sanitária INSTRUÇÃO NORMATIVA 1, de 30 de Setembro de 1994 O Secretário de Vigilância Sanitária, no uso de suas atribuições,

Leia mais

TATIANA FERRARA BARROS

TATIANA FERRARA BARROS TATIANA FERRARA BARROS TATIANA FERRARA BARROS Prefácio Frequentando diversas lojas do varejo farmacêutico, conversando com proprietários, farmacêuticos e profissionais do setor, notei que existem muitas

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 56, DE 8 DE OUTUBRO DE 2014.

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 56, DE 8 DE OUTUBRO DE 2014. ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 56, DE 8 DE OUTUBRO DE

Leia mais

Conselho Federal de Farmácia

Conselho Federal de Farmácia 1 RESOLUÇÃO Nº 549, de 25 de agosto de 2011 Ementa: Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no exercício da gestão de produtos para a saúde, e dá outras providências. O Conselho Federal de Farmácia,

Leia mais

Nº DOU de 25/06/18 - Seção 1 - p.34 MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA

Nº DOU de 25/06/18 - Seção 1 - p.34 MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA Diário Oficial Imprensa Nacional Nº 120 - DOU de 25/06/18 - Seção 1 - p.34 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL BRASÍLIA - DF MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A RDC 44/2010

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A RDC 44/2010 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A RDC 44/2010 1. A RDC 44/2010 é válida para quais tipos de antimicrobianos? A RDC nº 44/2010 estabelece o controle para os antimicrobianos de uso sob prescrição (faixa vermelha)

Leia mais

Prefeitura Municipal de São Sebastião do Passé publica:

Prefeitura Municipal de São Sebastião do Passé publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano IX Nº 1930 Prefeitura Municipal de publica: Lei Municipal n 006/2019 de 17 de abril de 2019- Cria a Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil - COMPDEC do Município

Leia mais

ESTRATÉGIAS PARA MELHORIA DO PROCESSO DE REGISTRO

ESTRATÉGIAS PARA MELHORIA DO PROCESSO DE REGISTRO AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ESTRATÉGIAS PARA MELHORIA DO PROCESSO DE REGISTRO Conferência Nacional Governança e Gestão Pública Brasília, 28 de maio de 2018 AGENDA SOBRE A ANVISA ÁREA DE ATUAÇÃO

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA DATA DA AUDITORIA: 24 de abril 2015 AUDITOR: Carlos César Fiocchi Farmacêutico RG:15.726.026-4 CRF-SP: 14093 EMPRESA: Razão Social: Mader Comercial Importadora Química e Farmacêutica Ltda Nome Fantasia:

Leia mais

LISTA PRELIMINAR DOS TEMAS DA AGENDA REGULATÓRIA (54 temas/102 subtemas)

LISTA PRELIMINAR DOS TEMAS DA AGENDA REGULATÓRIA (54 temas/102 subtemas) CONTROLE ADMINISTRATIVO ALIMENTOS LISTA PRELIMINAR DOS TEMAS DA AGENDA REGULATÓRIA 2015-2016 (54 temas/102 subtemas) Temas Migrados da AR 2013-2014 Processos em Andamento - Fora da AR 2013/2014 Novos Temas

Leia mais

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 24, DE 08 JUNHO DE 2015

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 24, DE 08 JUNHO DE 2015 DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 24, DE 08 JUNHO DE 2015 Publicada no D.O.U. do dia 09 de

Leia mais

Informe Técnico n. 65, de 23 de fevereiro de Assunto: Esclarecimentos sobre o uso de enzimas em alimentos e bebidas.

Informe Técnico n. 65, de 23 de fevereiro de Assunto: Esclarecimentos sobre o uso de enzimas em alimentos e bebidas. Informe Técnico n. 65, de 23 de fevereiro de 2015. Assunto: Esclarecimentos sobre o uso de enzimas em alimentos e bebidas. I. Introdução. Recentemente, a ANVISA publicou a Resolução de Diretoria Colegiada

Leia mais

RESOLUÇÃO-RE Nº 91, DE 16 DE MARÇO DE 2004.

RESOLUÇÃO-RE Nº 91, DE 16 DE MARÇO DE 2004. RESOLUÇÃO-RE Nº 91, DE 16 DE MARÇO DE 2004. O Adjunto da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição, que lhe confere a Portaria n.º 13, de 16 de janeiro de 2004,

Leia mais

Impactos do uso de Produtos Veterinários e de Alimentos para Animais na produção de alimentos seguros

Impactos do uso de Produtos Veterinários e de Alimentos para Animais na produção de alimentos seguros Impactos do uso de Produtos Veterinários e de Alimentos para Animais na produção de alimentos seguros MARCOS VINÍCIUS DE S. LEANDRO Jr. Médico Veterinário Fiscal Federal Agropecuário Ministério da Agricultura,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA - IN Nº 9, DE 17 DE AGOSTO DE 2009.

INSTRUÇÃO NORMATIVA - IN Nº 9, DE 17 DE AGOSTO DE 2009. INSTRUÇÃO NORMATIVA - IN Nº 9, DE 17 DE AGOSTO DE 2009. Dispõe sobre a relação de produtos permitidos para dispensação e comercialização em farmácias e drogarias. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional

Leia mais

Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA. Autorização de Funcionamento de Empresa - AFE. Hilton Katz

Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA. Autorização de Funcionamento de Empresa - AFE. Hilton Katz ANVISA Autorização de Funcionamento de Empresa - AFE Hilton Katz São Paulo/SP - 2012 1 Autorização de Funcionamento de Empresa - AFE Introdução Instrumentos Legais Peticionamento Eletrônico Instrução do

Leia mais

PROCESSO PERMANENTE DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE MARCA E PRODUTO MÉDICO HOSPITALAR

PROCESSO PERMANENTE DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE MARCA E PRODUTO MÉDICO HOSPITALAR PROCESSO PERMANENTE DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE MARCA E PRODUTO MÉDICO HOSPITALAR Pela Norma 001/2017, publicada no Site da Santa Casa de Misericórdia de Lavras, ficam estabelecidos os seguintes

Leia mais

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016 Dispõe sobre os critérios e procedimentos para o enquadramento de medicamentos como isentos de prescrição e o reenquadramento como medicamentos

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016

RESOLUÇÃO - RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016 RESOLUÇÃO - RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016 Dispõe sobre os critérios e procedimentos para o enquadramento de medicamentos como isentos de prescrição e o reenquadramento como medicamentos sob prescrição,

Leia mais

ENFERMAGEM SAÚDE PÚBLICA. Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM SAÚDE PÚBLICA. Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM SAÚDE PÚBLICA Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA SAÚDE PÚBLICA Autarquia; regime especial; vinculada Ministério da Saúde independência administrativa,

Leia mais

Licença inicial / Cadastro Renovação da Licença Licença inicial / Cadastro Renovação da Licença Licença inicial / Cadastro

Licença inicial / Cadastro Renovação da Licença Licença inicial / Cadastro Renovação da Licença Licença inicial / Cadastro 1 GRUPO: MEDICAMENTOS/COSMETICOS/SANEANTES/PRODUTOS PARA SAUDE SUBGRUPO: FABRIL AGRUPAMENTO: INDUSTRIA DE COSMÉTICOS, PRODUTOS DE HIGIENE E PERFUMES 1742-7/01 Fabricação de fraldas descartáveis 1742-7/02

Leia mais

Diário Oficial da União DOU 04 de outubro de 1994

Diário Oficial da União DOU 04 de outubro de 1994 Diário Oficial da União DOU 04 de outubro de 1994 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 30 DE SETEMBRO DE 1994 Estabelece os documentos necessários para Processos de Petições junto à Secretaria de Vigilância Sanitária.

Leia mais

Boas Práticas de Fabricação (BPFs) PARA INSUMOS FARMACÊUTICOS

Boas Práticas de Fabricação (BPFs) PARA INSUMOS FARMACÊUTICOS Boas Práticas de Fabricação (BPFs) PARA INSUMOS FARMACÊUTICOS Juliana Dalla Pria Tendências regulatórias para Insumos... 2010 Todos os direitos reservados 1 Registro de RDC 57/2009 Insumo Farmacêutico

Leia mais

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 207, DE 3 DE JANEIRO DE 2018 (Publicada no DOU nº 4, de 5 de janeiro de 2018) Dispõe sobre a organização das ações de vigilância sanitária, exercidas pela União,

Leia mais

DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO-RDC No- 54, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2013 DOU de 11/12/2013 Seção I págs. 76 e 77

DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO-RDC No- 54, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2013 DOU de 11/12/2013 Seção I págs. 76 e 77 DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO-RDC No- 54, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2013 DOU de 11/12/2013 Seção I págs. 76 e 77 Dispõe sobre a implantação do sistema nacional de controle de medicamentos e os mecanismos e

Leia mais

Vigilância Sanitária ANVISA (Lei 9782, 1999)

Vigilância Sanitária ANVISA (Lei 9782, 1999) LEGISLAÇÃO EM FARMÁCIA DE Os medicamentos e a vigilância sanitária. Vigilância Sanitária ANVISA (Lei 9782, 1999) ANVISA: É uma agência com independência administrativa, estabilidade de seus dirigentes

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 Altera a Lei nº 5.991, de 17 de dezembro de 1973, que dispõe sobre o Controle Sanitário do Comércio de Drogas, Medicamentos, Insumos Farmacêuticos e Correlatos, e dá

Leia mais

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 157, DE 11 DE MAIO DE 2017

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 157, DE 11 DE MAIO DE 2017 RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 157, DE 11 DE MAIO DE 2017 Dispõe sobre a implantação do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos e os mecanismos e procedimentos para rastreamento de medicamentos

Leia mais

PEDIDO DE ESCLARECIMENTO PE 111/2017

PEDIDO DE ESCLARECIMENTO PE 111/2017 licitacao cpl PEDIDO DE ESCLARECIMENTO PE 111/2017 Cotações e Licitações Nutrixx 7 de novembro de 2017 10:56 Para: "licitacao.cpl@gmail.com" ,

Leia mais

Critérios e procedimentos para a fabricação, fracionamento, importação e comercialização dos produtos isentos de registro

Critérios e procedimentos para a fabricação, fracionamento, importação e comercialização dos produtos isentos de registro SERVIÇO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS PECUÁRIOS SEFIP - GO Critérios e procedimentos para a fabricação, fracionamento, importação e comercialização dos produtos isentos de registro Márcia Virgínia Santos

Leia mais

FARMACOTÉCNICA. Glauce Desmarais

FARMACOTÉCNICA. Glauce Desmarais FARMACOTÉCNICA INTRODUÇÃO À FARMACOTÉCNICA Tópicos abordados: Definições em Farmacotécnica. Classificação dos Medicamentos. Legislação vigente. POSIÇÃO DA FARMACOTÉCNICA ENTRE AS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS

Leia mais

ANEXO I DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA REGULARIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS SUJEITOS À VIGILÂNCIA SANITÁRIA SUMÁRIO

ANEXO I DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA REGULARIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS SUJEITOS À VIGILÂNCIA SANITÁRIA SUMÁRIO ANEXO I DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA REGULARIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS SUJEITOS À VIGILÂNCIA SANITÁRIA SUMÁRIO 1 - Laboratórios de Análises Clínicas, Pesquisa e Anatomia Patológica, Posto de Coleta de Laboratório

Leia mais

RDC Nº 32, DE 29 DE MAIO DE 2007

RDC Nº 32, DE 29 DE MAIO DE 2007 página 1/6 RDC Nº 32, DE 29 DE MAIO DE 2007 D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 01 de junho de 2007 Versão Republicada 01.06.2007 RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 32, DE 29 DE

Leia mais

Certificação de Boas Práticas de Fabricação. Empresas Internacionais

Certificação de Boas Práticas de Fabricação. Empresas Internacionais - ANVISA Certificação de Boas Práticas de Fabricação Empresas Internacionais Coordenação de Inspeção e Fiscalização de Produtos para Saúde CPROD LEGISLAÇÃO Lei nº. 6.360, de 23 de setembro de 1976 Dispõe

Leia mais

Profissional Farmacêutico

Profissional Farmacêutico 1 Profissional Farmacêutico Decreto nº 20.377 de 08/09/1931: Aprova a regulamentação do exercício da profissão farmacêutica no Brasil. Lei nº 3820 d2 11/11/1960: Cria o Conselho Federal e os Conselhos

Leia mais

LEGISLAÇÕES ESPECÍFICAS (VIGILÂNCIA SANITÁRIA)

LEGISLAÇÕES ESPECÍFICAS (VIGILÂNCIA SANITÁRIA) LEGISLAÇÕES ESPECÍFICAS (VIGILÂNCIA SANITÁRIA) (Técnico Administrativo/ANVISA/CESPE/2016): Após comprovação de fabricação e comercialização do produto água sanitária sem registro, notificação ou cadastro

Leia mais

GASES MEDICINAIS. Prof. PhD. Hugo Campos. Brasília, 2019

GASES MEDICINAIS. Prof. PhD. Hugo Campos. Brasília, 2019 GASES MEDICINAIS Prof. PhD. Hugo Campos Brasília, 2019 INTRODUÇÃO AOS GASES MEDICINAIS CONCEITOS DE GASES COMPRIMIDOS São armazenados em cilindros e contém uma grande quantidade de energia. Sendo classificados

Leia mais

CUIDADOS NA ARMAZENAGEM E DISTRIBUIÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÉDICOS

CUIDADOS NA ARMAZENAGEM E DISTRIBUIÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÉDICOS CUIDADOS NA ARMAZENAGEM E DISTRIBUIÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÉDICOS 1. APRESENTAÇÃO VICTOR TURATTI Farmacêutico graduado em Farmácia pela Universidade Anhembi Morumbi. Pós Graduado em Gestão da Qualidade, Processos

Leia mais

DELIBERAÇÃO Nº 010 /2014. ART. 1º. É considerado Estabelecimento Farmacêutico (EF), de natureza privada, pela Legislação vigente em nosso País:

DELIBERAÇÃO Nº 010 /2014. ART. 1º. É considerado Estabelecimento Farmacêutico (EF), de natureza privada, pela Legislação vigente em nosso País: DELIBERAÇÃO Nº 010 /2014 O CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DO TOCANTINS - CRF-TO, no uso de suas atribuições que lhe confere o artigo 10, letra a e artigo 28 da Lei 3820 de 11 de Novembro de 1960,

Leia mais

Prof. Claudia Witzel. Farmacovigilancia

Prof. Claudia Witzel. Farmacovigilancia Prof. Claudia Witzel Farmacovigilancia CONCEITO - Uma unidade clínica, administrativa e econômica, dirigida por farmacêutico, ligada hierarquicamente à direção do hospital e integrada funcionalmente com

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 58, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013.

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 58, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013. ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 58, DE 20 DE DEZEMBRO

Leia mais

A Pessoa Jurídica, devidamente. regularizada na Agência Nacional de Vigilância Sanitária, sob nº para a atividade de

A Pessoa Jurídica, devidamente. regularizada na Agência Nacional de Vigilância Sanitária, sob nº para a atividade de RESOLUÇÃO-RDC Nº 13, DE 27 JANEIRO DE 2004 ANEXO I INGRESSO NO TERRITÓRIO NACIONAL DE PRODUTO PARA SAÚDE E PRODUTO PARA DIAGNÓSTICO NÃO REGULARIZADOS NA ANVISA, DESTINADO(S) À EXPOSIÇÃO EM FEIRAS OU EVENTOS.

Leia mais

Descarte de Medicament os. Responsabilidade compartilhada

Descarte de Medicament os. Responsabilidade compartilhada Descarte de Medicament os Responsabilidade compartilhada Descarte de Medicamentos Aspectos gerais Situação atual... No Brasil ainda não se tem uma regulamentação específica no âmbito nacional relacionada

Leia mais

ANEXO 1 - PORTARIA SF Nº 05/2003. Tabela de Códigos referentes à Taxa de Fiscalização de Estabelecimentos (TFE) Seção 1 - Atividades Permanentes

ANEXO 1 - PORTARIA SF Nº 05/2003. Tabela de Códigos referentes à Taxa de Fiscalização de Estabelecimentos (TFE) Seção 1 - Atividades Permanentes ANEXO 1 - PORTARIA SF Nº 05/2003 Tabela de Códigos referentes à Taxa de Fiscalização de Estabelecimentos (TFE) Seção 1 - Atividades Permanentes Código Item da Tabela anexa à Lei Grupo de Atividades conforme

Leia mais