05/2015. Revista Técnica em Sistemas Agroindustriais. Vol. 01, Nº 01, Jan-Dez, 2015

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1 Boletim Técnico 05/2015 Revista Técnica em Sistemas Agroindustriais Vol. 01, Nº 01, Jan-Dez, 2015 Práticas agrícolas nos assentamentos beneficiados pela reforma agrária no alto sertão paraibano Agricultural practices in the settlements benefited from the land reform in high backlands of paraibano Anderson Barbosa de Medeiros, José Hidelgardo Alecrim Paz 1, Artur Franco Barreto 3 Janaína Maria de Amorim Pedrosa Camilo 4, Fernando Estevam de Medeiros, Anderson Bruno Anacleto de Andrade 5, Aline Carla de Medeiros 6, Patrício Borges Maracajá 7 Aluno Especial do PPGSA/UFCG/CCTA/Pombal PB e Engenheiro Agronomo da central de Associações dos Assentamentos do Paraibano - ATES/CAAASP.. andersonmedeiros@bol.com.br 1 Engenheiro Florestal da central de Associações dos Assentamentos do Paraibano - ATES/CAAASP. hildegardopb@yahoo.com.br Engenheiro Agronomo da central de Associações dos Assentamentos do Paraibano - ATES/CAAASP.. E- mail:afbagro@yahoo.com.br Associações dos Assentamentos do Paraibano - ATES/CAAASP. Professora de Geografia, Escola Estadual Mestre Júlio Sarmento, Sousa/PB. janainaamorimgeo@gmail.com Tecnólogo em Segurança do Trabalho, IFPB. fernandonordeste@msn.com Graduando em Agronomia pela UFCG/CCTA/Pombal -PB Doutoranda pela UFCG Campina Grande PB alinecarla.edu@gmail.com Professor D. Sc. do Programa de Pós-Graduação em Sistemas Agroindustriais (PPGSA/CCTA/UFCG) Pombal-PB. patriciomaracaja@gmail.com

2 Anderson Barbosa de Medeiros, et, al República Federativa do Brasil Dilma Vana Rousseff Presidente Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) José Edílson de Amorim Reitor Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar (CCTA) Roberto Cleiton Fernandes de Queiroga Diretor Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Mestrado em Sistemas Agroindustriais (PPGSA) Manoel Moises Ferreira de Queiroz Coordenador Maria Elza Gomes A central de Associações dos Assentamentos do Paraibano - ATES/CAAASP. Comitê Editorial da PPGSA/CCTA/UFCG Patrício Borges Maracajá- Editor-Chefe Equipe Editorial Participante desta Publicação Rosilene Agra da Silva, Anderson Bruno Anacleto de Andrade, Andressa Lacerda Nobrega, Thiago Alves Pimenta, Aline Carla de Medeiros, Jose da Silva Sousa e Maria da Gloria Borba Borges Coordenação da Editoração Anderson Bruno Anacleto de Andrade

3 Práticas agrícolas nos assentamentos beneficiados pela reforma agrária no alto sertão paraibano AS FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA BIBLIOTECA CENTRAL DA UFCG Anderson Barbosa de Medeiros, José Hidelgardo Alecrim Paz 1, Artur Franco Barreto 3 Janaína Maria de Amorim Pedrosa Camilo 4, Fernando Estevam de Medeiros, Anderson Bruno Anacleto de Andrade 5, Aline Carla de Medeiros 6, Patrício Borges Maracajá 7 Práticas agrícolas nos assentamentos beneficiados pela reforma agrária no alto sertão paraibano Pombal, f. : il. color. CDU (043) A eventual citação de produtos e marcas comerciais, não expressas, necessariamente, recomendações do seu uso pela Instituição. É permitida a reprodução, desde que citada a fonte. A reprodução total depende de anuência expressa pelo PPGSA/CCTA/UFCG e seus respectivos autores.

4 Anderson Barbosa de Medeiros, et, al SUMÁRIO3 Resumo Abstract... 6 Introdução... 7 Metodologia... 7 Resultados... 8 Considerações Agradecimentos Referencias

5 Práticas agrícolas nos assentamentos beneficiados pela reforma agrária no alto sertão paraibano Resumo: Este estudo aborda diferentes características do sistema de produção e práticas agrícolas de famílias beneficiadas pelo programa de reforma agrária e acompanhadas pelo programa de Acessória Técnica Social e Ambiental (ATES/INCRA), no alto sertão paraibano. O estudo foi realizado em trinta e uma áreas de assentamentos do programa de reforma agrária do INCRA, que atende (um mil e sessenta e nove) famílias, distribuídas em 14 municípios e inseridas em três territórios geopolíticos (, e ) situados no estado da Paraíba. Para a caracterização dos sistemas produtivos e práticas agrícolas desenvolvidas pelos agricultores, foi utilizado o modelo de questionário estruturado, multidisciplinar e quantitativo do Sistema de Informação, Gestão e Monitoramento de Projetos de Assentamentos SIGMA. A coleta de informações foi realizada individualmente na residência de cada família beneficiada, nas 31 áreas acompanhadas pela Assessoria Técnica Social e Ambiental (ATES/INCRA/CAAASP). Ao final do estudo foi possível verificar que As práticas agrícolas não seguem um padrão de homogeneidade nas trinta e uma áreas de assentamentos, sendo considerada de pouca relevância com um baixo percentual de agricultores que usam tecnologias para a conservação do solo e água e que os assentamentos ainda são marcados pela falta de um planejamento prévio de implantação e de mecanismos de apoio, onde muitos enfrentam situações bastante adversas no que se refere à dinamização dos processos agrícolas, com evidentes reflexos sobre as condições de produção e comercialização, formas de organização e preservação dos recursos naturais. Palavras-chaves: agricultura, alto sertão, assentamentos.

6 Anderson Barbosa de Medeiros, et, al Abstract: This study deals with different characteristics of the production system and agricultural practices of families benefited from the land reform program and accompanied by the Social Accessory Technical and Environmental program (ATES / INCRA), high backlands of Paraiba. The study was conducted in thirty-one areas of settlements from land reform program INCRA, which serves 1,069 (one thousand and sixty-nine) families distributed in 14 municipalities and inserted in three geopolitical areas (Alto Sertao, Piranhas Valley and average Piranhas) located in the state of Paraiba. For the characterization of production systems and farming practices developed by farmers, we used the model of structured questionnaire, multidisciplinary and quantitative Information System, Management and Settlement Projects Monitoring - SIGMA. Data collection was performed individually at the residence of each beneficiary family, the 31 areas monitored by the Advisory Technical Social and Environmental (ATES / INCRA / CAAASP). At the end of the study we found that Agricultural practices do not follow a pattern of homogeneity in thirty-one areas of settlements, considered of little relevance with a low percentage of farmers using technologies for the conservation of soil and water and the settlements are still marked by a lack of advance planning of deployment and support mechanisms, where many face very adverse situations with regard to the stimulation of agricultural processes, with obvious repercussions on the conditions of production and marketing, forms of organization and preservation of natural resources. Keywords : agriculture, high backlands, settlements.

7 Práticas agrícolas nos assentamentos beneficiados pela reforma agrária no alto sertão paraibano INTRODUÇÃO A terra não é apenas um fator de produção, mas de riqueza, prestígio e poder. Deste modo, sua distribuição ocasiona o aumento do poder político e da participação social de uma parcela significativa de famílias, antes excluídas. Os efeitos e as mudanças locais proporcionados pela criação de assentamentos rurais, ou da regularização da posse de agricultores familiares e trabalhadores, revertem em transformações econômicas, política e social que atingem a população beneficiária e envolvem outros atores e instituições, gerando efeitos positivos no plano municipal, na diversificação da produção agrícola, na expansão do mercado de trabalho e no fortalecimento da comunidade (LEITE; ÁVILA, 2007). A política nacional de reforma agrária inserese como uma forma de promoção do desenvolvimento sustentável no meio rural, busca implantar um novo modelo de assentamento, baseado na viabilidade econômica, na sustentabilidade ambiental e no desenvolvimento territorial; promovendo a igualdade de gênero e assegurando o direito à educação, à cultura e à seguridade social nas áreas reformadas (INCRA, 2011; LEITE JÚNIOR, 2013). Outros segmentos, como a agricultura familiar, buscaram alternativas àquele sistema produtivo, se alicerçando, por exemplo, em princípios agroecológicos, visando sustentabilidade na unidade de produção (WINCK, LAFORGA, 2009; ALBUQUERQUE, et al., 2007), onde os agricultores beneficiados pelo programa da reforma agrária podem ser inseridos. A promoção do desenvolvimento rural brasileiro inclui a redução da miséria no campo. A reforma agrária é uma alternativa de desenvolvimento rural geradora de renda e emprego para os trabalhadores rurais (BERNARDES DA ROSA, et al., 2014). Porém a posse da terra e o acesso a recursos para implantação de atividades produtivas são insuficientes para garantir a permanência destas famílias na atividade rural. O grande desafio destas famílias é administrar a unidade produtiva, desde a ocupação do solo até a comercialização, buscando a sustentabilidade do sistema, gerando recursos suficientes à sua sobrevivência e ao pagamento das dívidas contraídas (LIMA, et al.,1995). Este estudo aborda diferentes características do sistema de produção e práticas agrícolas de famílias beneficiadas pelo programa de reforma agrária e acompanhadas pelo programa de Acessória Técnica Social e Ambiental (ATES/INCRA), no paraibano. Este estudo aborda diferentes características do sistema de produção e práticas agrícolas de famílias beneficiadas pelo programa de reforma agrária e acompanhadas pelo programa de Acessória Técnica Social e Ambiental (ATES/INCRA), no alto sertão paraibano. METODOLOGIA O estudo foi realizado em trinta e uma áreas de assentamentos do programa de reforma agrária do INCRA, que atende (um mil e sessenta e nove) famílias, distribuídas em 14 municípios e inseridas em três territórios geopolíticos (, Vale do Piranhas e ) situados no estado da Paraíba. Para a caracterização dos sistemas produtivos e práticas agrícolas desenvolvidas pelos agricultores, foi utilizado o modelo de questionário estruturado, multidisciplinar e quantitativo do Sistema de Informação, Gestão e Monitoramento de Projetos de Assentamentos SIGMA, aplicados entre os meses de março a julho de 2013 nos Projetos de Assentamentos (): Edvaldo Sebastião, Bom Jesus, Frei Beda, Frei Damião, Mãe Rainha, Padre Domingues Cleides, Santa Cecília, Santo Antônio, São Francisco, Valdeci Santiago (Território do ), Acauã, Angélicas, Angélicas II, Floresta, Jerimum, Juazeiro, Morada Nova, Sarapó, Veneza, Zequinha (Território do ); Alto Alegre, Cantinho, Cruzeiro, Curralinho, Fortuna, Frei Dimas, Jacu, Paissandu, Paxicu, Santa Monica, Santa Monica I (Território do ). A coleta de informações foi realizada individualmente na residência de cada família beneficiada, nas 31 áreas acompanhadas pela Assessoria Técnica Social e Ambiental (ATES/INCRA/CAAASP). Após a aplicação do questionário, os pontos de interesse para o estudo da caracterização dos sistemas produtivos e práticas agrícolas foram selecionados e contabilizados atribuindo valores percentuais em função dos questionários aplicados. Foi quantificado em valores relativos às informações seguintes: distribuição de

8 Anderson Barbosa de Medeiros, et, al cultivos agrícolas, origem das sementes e mudas, tipos de preparo do solo, práticas de conservação do solo, controles de pragas e doenças, manejo do solo e uso dos recursos hídricos para a irrigação. A CAAASP foi criada em 16 de julho de 2001, a partir da intensidade da luta pela terra no Alto Sertão paraibano e pela necessidade de uma entidade que representasse os trabalhadores e que pudesse estar presente, atuando como um fórum representativo jurídico dos assentamentos do. (OLIVEIRA, 2011). RESULTADOS E DISCUSSÃO atividades produtivas encontra-se disposto na Tabela 1. O percentual do número de agricultores em relação ao número de entrevistados nas diferentes Tabela 1. Distribuição de cultivos agrícolas nos Assentamentos nos territórios do, e, Edvaldo Sebastião Bom Jesus Frei Beda Frei Damião Mãe Rainha Pe. D. Cleides Sat. Cecília St. Antônio São Francisco Valdeci Santiago N 0. Famílias RB % Agricultores 16,66-11,76 23,80 57, ,62 33,33 14,58 Área T. PA. (Ha) 487,43 561,37 899,07 391,77 376, ,00 295,71 669,85 618, ,31 Área sem R. (Há) 389,94 449,09 719,25 313,41 301,59 824,00 236,56 535,88 494, ,64 Culturas (Há) Feijão + Milho - - 3,7-14,3-0, Feijão 1-2,6 1 0,5-0, ,8 Milho 0,7-2, , ,8 Hortaliça - - 0, Fruteiras Área Total. Cult 1,7-9,3 6 14,8-1, ,6 Acauã Angélicas Angélicas II Floresta Jerimum Juazeiro Morada Nova Sarapó Veneza Zequinha N 0. Famílias RB % Agricultores 39,63 44,11 16,66 7,69 15,68 6,55 43,75 22,22 14,81 - Área T. PA. (Há) 2.751, ,05 993,66 603, , ,49 856,90 902,59 635,96 854,06 Área sem R. (Há) 2.201,54 821,64 794,92 482,82 895,99 807,92 685,52 722,07 508,76 683,24 Culturas (Ha) Feijão + Milho 10,7 10,00 1,00 0, ,00 1,5 - Feijão 12,4 09,00 1,00-1,5 10,5 2 3,00 2,5 - Milho 13,00 11, ,5 2 4,00 1,5 - Hortaliça 0, , ,2 - Fruteiras 10,00 5,00-11, ,3 - Área T. Cult 46,40 35,00 2,00 11,75 2,5 17,0 9,0 10,00 6,0 - FONTE: SIGMA (2013) Alto Alegre Cantinho Cruzeiro Curralinho Fortuna Frei Dimas Jacu Paissandu Paxicu Santa Mônica Santa Mônica I N 0. Famílias RB % Agricultores 28,88 26,31 32,25 57,5 10,0 44,44 27, ,29 Área T. PA. (Ha) 828,14 428,80 703, , , , ,83 594, , , ,44 Área sem R. (Há) 662,51 343,04 563,06 926, ,44 1,152, ,66 475,82 892, , ,35 Culturas - - Feijão + milho 14 3,0 1 1,3 16, Feijão 12,4-27,1 11,7 38,2 12,1 9-1,3-3,6 Milho 13-11,3 4,1 23,3 10,6 2,5-0,5 - - Hortaliça , Fruteiras ,00-1, ,5 Área T. Cult (há) 39,4 3,0 38,4 20, ,2 11,5-1,8-5,1 Área T. PA. (Ha) Área Total do Projeto de Assentamento em hectares; Área sem R. (Há)- Área sem a reserva legal e áreas de preservação permanentes (APP); - Projetos de Assentamentos; N 0. Agricultores numero de agricultores em relação ao numero total entrevistado; ( -) não foi identificado agricultores para essa modalidade. Área T. Cult (há)- Área total cultivada, % Agricultores percentual de agricultores que desenvolvem as diferentes atividades em relação ao numero de entrevistados.

9 Práticas agrícolas nos assentamentos beneficiados pela reforma agrária no alto sertão paraibano Verificam-se as distribuições das diferentes culturas nas trinta e uma áreas de assentamento. O feijão e o milho, isolados ou consorciados, hortaliças e frutíferas em geral são os cultivos encontrados com maior frequência, observa-se que os Bom Jesus, Padre Cleides, Zequinha, Paissandu e Santa Mônica não foi informado nenhum cultivo agrícola; outro dado importante se refere a área total de cultivo, tendo destaque o assentamento PA Fortuna com 78 há seguido pelos assentamentos Acauã com uma área cultivada de 46 há, Alto Alegre e Angélicas com 39 há e 35 ha respectivamente e o PA com menor área cultivada foi Edvaldo Sebastião com apenas 1,7 há. A origem das sementes e das mudas utilizadas nos assentamentos pelos agricultores está descritos na tabela 2, e são na maioria é de origem própria ou comprada. Apenas os agricultores dos Frei Damião, Padre Cleides e Acauã utilizam seus bancos de sementes para realizarem seus cultivos anuais. Já os Assentamentos, Bom Jesus, Angélicas II, Zequinha, Paissandu e Santa Mônica não se observaram nenhuma forma de aquisição ou origem das sementes ou mudas. Tabela 2. Porcentagem de agricultores e da origem das sementes e mudas utilizadas nos Assentamentos presentes nos territórios do, e, (%) Edvaldo Sebastião Bom Jesus Frei Beda Frei Damião Mãe Rainha Pe. D. Cleides Sat. Cecília St. Antônio São Francisco Valdeci Santiago Agricultores 7,69-46,43 5, , , ,29 Própria ,15-37, ,33 Comprada ,85-62, ,67 Troca troca Banco de semt , (%) Acauã Angélicas Angélicas II Floresta Jerimum Juazeiro Morada Sarapó Veneza Zequinha Nova Agricultores 7,33 34,48-23,08 6,52 31,58 50,00 62,06 48,00 - Própria 37,5 63,29-66,67 33,33 27,78 87,5 34,48 58,33 - Comprada 50,00 36, ,67 72,22-20,68 41,67 - Troca troca , ,5 6, Banco de semt. 12, (%) Alto Alegre Cantinho Cruzeiro Curralinho Fortuna Frei Dimas Jacu Paissandu Paxicu Santa Mônica Santa Mônica I Agricultores 68,42 26,38 82,76 83,87 44,29 48,00 58,36-19,35-35,29 Própria 57,69 67,65 66,67 67,74 58, ,86-16,67-43,11 Comprada 42,31 32,35 37,50 16,12 41,94-57,14-83,33-56,89 Troca troca Banco de semt FONTE: SIGMA (2013). - Projetos de Assentamentos; Agricultores Percentual de agricultores em relação aos beneficiários entrevistados. Do ponto de vista cultural, a prática da estocagem de sementes fortalece o sentido de partilha entre os camponeses, que se unem em períodos de festas santas ou até mesmo nas conhecidas rodas de conversas, para discutirem e trocarem experiências sobre suas técnicas de produção. (NASCIMENTO, 2011). Na Tabela 3, verifica-se a porcentagem dos agricultores que utilizam os diferentes tipos de preparo do solo para o plantio, onde se observa que o uso da maquina através do trator é predominante seguido da tração animal. Já os agricultores dos Edvaldo Sebastião não utilizam nenhuma forma de preparo para o plantio realizando diretamente a semeadura no solo.

10 Anderson Barbosa de Medeiros, et, al Tabela 3. Porcentagem de agricultores que usam preparar o solo para o plantio e o método de plantio utilizado nos Assentamentos presentes nos territórios do, e, (%) Edvaldo Sebastião Bom Jesus Frei Beda Frei Damião Mãe Rainha Pe. D. Cleides Sat. Cecília St. Antônio São Francisco Valdeci Santiago Agricultores 30,77-46,43-57,14 35,71 7,14 17,86 7,14 21,43 Mecânico , Tração animal ,77-62, ,67 Cultivo mínimo Plantio direto ,38-37, ,33 (%) Acauã Angélicas Angélicas II Floresta Jerimum Juazeiro Morada Sarapó Veneza Zequinha Nova Agricultores 40,36 54,78-23,08 6,52 31,58 43,75 51, Mecânico 50,00 61,47-66,67-5,56 28,57 73, Tração animal 30,00 38,53-33,33-88,89-26, Cultivo mínimo 20, ,56 71, Plantio direto (%) Alto Alegre Cantinho Cruzeiro Curralinho Fortuna Frei Dimas Jacu Paissandu Paxicu Santa Mônica Santa Mônica I Agricultores 78,95 26,38 86,21 74, ,33-19,35-35,29 Mecânico 86,67 100, ,14 82, ,43-83, Tração animal 13, ,86 17,86-7,14-16, Cultivo mínimo , ,00 Plantio direto FONTE: SIGMA (2013) A respeito da conservação do solo, os valores percentuais dos agricultores que fazem uso de algum tipo de prática conservacionista, observa-se que doze áreas de assentamento não informaram nenhuma pratica de conservação de solo e dos que responderam, sete informaram que não realizam nenhuma prática sobre este ponto. Para os que utilizam alguma prática de conservação foram citadas: curva de nível, terraço e cobertura morta. Os agricultores dos Alto Alegre e Cruzeiro informaram que realizam as três praticas citadas acima de forma simultânea. Estes dados estão expostos na tabela 4. Tabela 4. Porcentagem de agricultores que usam e não usam fazer a conservação do solo e praticas utilizadas nos Assentamentos presentes nos territórios do, e, (%) Edvaldo Sebastião Bom Jesus Frei Beda Frei Damião Mãe Rainha Pe. D. Cleides Sat. Cecília St. Antônio São Francisco Valdeci Santiago Agricultores , , , ,29 Não conserva , Curva de nível Terraço Cobertura morta (%) Acauã Angélicas Angélicas II Floresta Jerimum Juazeiro Morada Sarapó Veneza Zequinha Nova Agricultores 40, ,17 31,58 6,25 48, Não conserva 90, , , Curva de nível , Terraço Cobertura morta 9, , (%) Alto Alegre Cantinho Cruzeiro Curralinho Fortuna Frei Dimas Jacu Paissandu Paxicu Santa Mônica Santa Mônica I Agricultores 55,26-55,17 32,25 21, , Não conserva 28, ,00 13,33 66, Curva de nível 57,14-12,5 40,00 86, Terraço 9,52-6, , Cobertura morta 4,76-6,25 20, FONTE: SIGMA (2013) Para os valores percentuais dos agricultores que utilizam diferentes tipos de controle em sua produção a tabela 5, demonstra que os agricultores de nove não informaram nenhum tipo de controle químico ou natural. Os agricultores dos Santo Antônio, Juazeiro, Sarapó, Cruzeiro e Fortuna relataram o uso de Herbicidas para o controle de plantas invasoras.

11 Práticas agrícolas nos assentamentos beneficiados pela reforma agrária no alto sertão paraibano Tabela 5. Porcentagem de agricultores e os diferentes tipos de controle utilizados nos Assentamentos presentes nos territórios do, e, (%) Edvaldo Sebastião Bom Frei Beda Frei Damião Mãe Rainha Pe. D. Cleides Sat. Cecília St. Antônio São Francisco Valdeci Santiago Jesus Agricultores 7,69-21, , , ,29 Controle natural , Inset. + Fung , Herbicidas Carrapaticida (%) Acauã Angélicas Angélicas II Floresta Jerimum Juazeiro Morada Sarapó Veneza Zequinha Nova Agricultores 5, ,38 2,17 31, , Controle natural 83, ,44 37,5 19, Inset. + Fung 16, ,5 52,38 12,5 - Herbicidas ,56-9, Carrapaticida ,04 12,5 - (%) Alto Cantinho Cruzeiro Curralinho Fortuna Frei Dimas Jacu Paissandu Paxicu Santa Mônica Santa Mônica I Alegre Agricultores 57,89-82,76 70,96 35, , Controle natural 13, , , , Inset. + Fung 81,82-66,67 27, , , Herbicidas 4,55-4, Carrapaticida , , FONTE: SIGMA (2013) Quanto aos diferentes tipos de manejo do solo os valores percentuais dos agricultores que utilizam essa técnica, encontram-se na tabela 6, observou - se que a adição de matéria orgânica é recorrente na maioria dos, seguido do pousio, rotação de culturas e adubação química, os produtores de nove não informaram nenhum tipo de manejo do solo. Tabela 6. Porcentagem de agricultores com os diferentes tipos de manejos do solo utilizadas nos Assentamentos presentes nos territórios do, e, (%) Edvaldo Sebastião Bom Frei Beda Frei Damião Mãe Rainha Pe. D. Cleides Sat. Cecília St. Antônio São Francisco Valdeci Santiago Jesus Agricultores 7,69-21, , , ,29 Pousio , Calagem Rotação de Cult Matéria orgânica , Aduba. química (%) Acauã Angélicas Angélicas II Floresta Jerimum Juazeiro Morada Sarapó Veneza Zequinha Nova Agricultores 4, ,69 2,17 29,82-13, Pousio Calagem Rotação de Cult. 60, , Matéria orgânica 40, Aduba. química (%) Alto Cantinho Cruzeiro Curralinho Fortuna Frei Dimas Jacu Paissandu Paxicu Santa Mônica Santa Mônica I Alegre Agricultores 50-24,14 16,12 37, ,5-6, Pousio 94,74-14,29 80,00 92, Calagem Rotação de Cult Matéria orgânica 5,26-71,43-7, Aduba. química , FONTE: SIGMA (2013) No que se refere à utilização dos recursos hídricos para a produção vegetal através de diferentes sistemas de irrigação, a tabela 7 aponta que nas trinta e uma áreas de assentamento nos três territórios, são totalmente utilizados para a produção animal e parcialmente para cultivos irrigados. Todos os utilizam a água presente para algum tipo de irrigação (aspersão, gotejamento e inundação) com exceção dos

12 Anderson Barbosa de Medeiros, et, al Edvaldo Sebastião, Padre Cleides, Santa Cecília, Valdeci, Santiago (Ato Sertão), Cantinho, Santa Monica e Santa Mônica I (), que não possuem nenhuma irrigação informada. O percentual de utilização dos recursos hídricos varia entre 5% observado no PA Bom Jesus e 96 % no PA Veneza. Tabela 7. Porcentagem da utilização dos recursos hídricos para produção vegetal (UAPV) através de diferentes sistemas de irrigação em Assentamentos nos territórios do, e, Padre Edvaldo Sebastião Bom Jesus Frei Beda Frei Damião Mãe Rainha Domingues Cleides Santa Cecília Santo Antônio São Francisco Valdeci Santiago (%) UAPV _ 5,00 21,00 26,00 28,00 37,00 20,00 _ Acauã Angélicas Angélicas II Floresta Jerimum Juazeiro Morada Nova Sarapó Veneza Zequinha (%) UAPV 49,25 10,00 94,00 23,00 59,00 58,00 50,00 27,58 96,00 93,00 Alto Cantinho Cruzeiro / Curralinho Fortuna Frei Jacu Paissandu Paxicu Santa Santa Mônica I Alegre Saquinho Dimas Mônica (%) UAPV 68,00 _ 93,00 80,64 19,00 20,00 4,00 5,26 77,00 FONTE SIGMA (2013). (%) UAPV - Porcentagem da utilização da água para a produção vegetal. - Projetos de Assentamentos. Fontes de água existentes nos diferentes Projetos de Assentamento: Poço artesiano, Poço Amazonas, Cacimba, Riacho e Açudes. CONSIDERAÇÕES FINAIS As práticas agrícolas não seguem um padrão de homogeneidade nas trinta e uma áreas de assentamentos, sendo considerada de pouca relevância com um baixo percentual de agricultores que usam tecnologias para a conservação do solo e água; Os assentamentos ainda são marcados pela falta de um planejamento prévio de implantação e de mecanismos de apoio, muitos enfrentam situações bastante adversas no que se refere à dinamização dos processos agrícolas, com evidentes reflexos sobre as condições de produção e comercialização, formas de organização e preservação dos recursos naturais. COLABORADORES GUILHERME QUEIROGA GADEILHA MERILANDIA VIEIRA DE FIGUEIREDO JOSE HIDELGARDO ALECRIM PAZ EVELYNE ROSE DE ARAUJO RITA MARIA FIGUEIREDO DE SOUSA ANTONIO GONÇALVES DE OLIVEIRA FRANCISCA EMANUELLA ALVES VIEIRA JOSE RICARDO NUNES DE QUEIROZ MANOEL GOMES DA SILVA PAULO CESAR ELOI SOARES PAULO ROMERIO DANTAS CARTAXO MARIA ELZA GOMES REFERÊNCIAS ALBUQUERQUE, W. F.; PINHEIRO, J. C. V.; CARVALHO, R. M. Tipificação dos Produtores e Sistemas Produtivos do Vale do Forquilha em Quixeramobim-CE. XLV Congresso da Sociedade brasileira de economia, Administração e Sociologia Rural, Julho, 2007, Londrina, PR. BERNARDES DA ROSA, L. A.; GUIMARÃES, M. F.; CARNEIRO, S. L.; SOARES JÚNIOR, D. Caracterização de Sistemas Produtivos em Assentamentos Rurais no Município de Centenário do Sul-PR. Londrina, PR, Disponível em; < ncia/carac_assent_cent.pdf> Acesso em 14 maio de INCRA Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. Reforma agrária. Disponível em: < Acesso em: 16 maio de LEITE JÚNIOR, C. B. Indicadores social-econômico e ambiental em assentamentos de reforma agrária no cerrado goiano. Campo-território: Revista de Geografia Agrária, v. 8, n. 16, p , ago

13 Práticas agrícolas nos assentamentos beneficiados pela reforma agrária no alto sertão paraibano LEITE, S. P.; ÁVILA, R. V. Reforma agrária e desenvolvimento na América Latina: rompendo com o reducionismo das abordagens economicistas. Revista de Economia e Sociologia Rural, Brasília, v. 45, n. 3, p LIMA, A. J. P.; et al. Administração da unidade de produção familiar: Modalidades de trabalho com agricultores. Ijuí: UNIJUÍ, OLIVEIRA, G.S. Caminhos da Reforma Agrária: processo histórico da reforma agrária no paraibano, da luta pela terra á luta na terra ( ) f. Dissertação (Mestrado em História).Universidade Federal da Paraíba-UFPB WINCK, B. R.& LAFORGA, G. Tipificação de Unidade de Produção no Assentamento Antônio Conselheiro, Barra do Bugres MT. Revista Brasileira de Agroecologia, Cruz Alta, RS, Novembro Vol. 4 N. 2. NASCIMENTO, J. M. Os bancos de sementes comunitários na construção dos territórios de esperança: o caso do assentamento três irmãos/ PB f. Dissertação (Mestrado em Geografia)- Universidade Federal da Paraíba

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