AGRICULTURA FAMILIAR: DIVERSIDADE E CONSERVAÇÃO DAS RIQUEZAS NATURAIS NO SERTÃO DO PAJEÚ

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1 SILVA, Valcilene Rodrigues da.; PEREIRA, Mônica Cox de B.; SILVA, Marlene Maria da. Agricultura Familiar: diversidade e conservação das riquezas naturais no Sertão do Pajeú. Anais. IV Seminário NEPPAS "Caminhos, olhares e práticas da agroecologia nos Sertões de Pernambuco". Serra Talhada. Abr AGRICULTURA FAMILIAR: DIVERSIDADE E CONSERVAÇÃO DAS RIQUEZAS NATURAIS NO SERTÃO DO PAJEÚ Valcilene Rodrigues da Silva valcilene@gmail.com Mestranda em Desenvolvimento e Meio Ambiente/ Universidade Federal de Pernambuco Mônica Cox de Britto Pereira Departamento de Ciências Geográficas/ Universidade Federal de Pernambuco Marlene Maria da Silva Departamento de Ciências Geográficas/ Universidade Federal de Pernambuco INTRODUÇÃO Desde o início da organização social humana a agricultura aparece como responsável pela provisão de alimentos, mas também pela determinação da localização e as condições de desenvolvimento social dos grupos humanos. A construção da sociedade e a forma de ocupação de um território tem relação direta com a dominação e/ou uso dos recursos naturais. A utilização ou aproveitamento desses recursos determinam a localização das atividades econômicas, produtivas e conduzem a criação de assentamentos humanos organizados em tornos dos mesmos (ECHEVERRI; RIBERO, 2005). O contexto histórico dos espaços rurais brasileiros mostra que antes da colonização a terra era bem de uso coletivo, mas a inserção do capitalismo mercantil português traz a privatização das terras indígenas no intuito de acumular riquezas, explorando de forma insustentável a terra e causando grandes desigualdades sociais. Esse quadro se agravou ainda mais com os pacotes tecnológicos da revolução verde. Esse trabalho coloca a diversidade encontrada na agricultura familiar como contraponto a esse sistema de produção e como alternativa para conservação dos recursos naturais. METODOLOGIA

2 O estudo tem como referência empírica o Sitio Caldeirão, comunidade rural do Município de Brejinho, Sertão do Estado de Pernambuco. Na visita de campo foram feitas entrevistas informais com agricultores sobre a maneira como lidam com os recursos naturais, aspectos históricos e culturais do uso da terra. Foi utilizada também revisão bibliográfica e a observação direta para o fornecimento de informações adicionais ao estudo. RESULTADOS E DISCUSSÃO O sistema de produção baseado nos pacotes tecnológicos foi, e ainda é incentivado pelas políticas públicas. Um sistema que resulta em grandes impactos ambientais e sociais, já que se caracteriza pelas monoculturas, mecanização pesada, uso de defensivos e pouca mão de obra. O principal objetivo desse sistema é a lucratividade e a terra representa apenas um meio de produção. As populações rurais tem as mais próximas ligações com a terra e encaram o ambiente natural à sua volta antes de tudo como professor e provedor (GÓMEZ-POMPA E KAUS 2000), para essas populações a terra é geradora de processos produtivos, culturais, sociais e políticos. É nesse sentido, que Altieri (2000), afirma que a sustentabilidade só é possível se for considerada a preservação da diversidade cultural que nutre as agriculturas locais. O fator básico de qualquer atividade primária é o solo, como forma de acesso aos recursos naturais nele localizados e das potencialidades produtivas da natureza. Sua multifuncionalidade pode ser vista na capacidade de produção de alimentos, transformação de bens naturais em industriais, fonte de produção de água, ar, de paisagem e de produtos naturais (ECHEVERRI; RIBEIRO 2005). A visão reduzida e simplificada imposta a partir da Revolução Verde esconde a multifuncionalidade do solo e o seu papel na conservação dos demais recursos naturais. Podemos encontrar essa multifuncionalidade em propriedades de agricultores familiares que mantém essa ligação com a terra. Uma diversidade

3 de culturas foi verificada nas propriedades visitadas, essa estratégia multiuso, como já mencionado, contribui para a conservação do ambiente, mas também, protege as famílias de flutuações do mercado e das eventualidades climáticas comuns no semiárido. Cada agricultor possui sua própria maneira de manejar a terra, alguns fazem consórcios de duas ou três culturas outros plantam em sistemas de piquetes, ou ainda, plantam em diversas épocas, considerando o risco das irregularidades das chuvas na região. Em muitas comunidades rurais é difícil estabelecer diferenças entre os sistemas de produção e os padrões religiosos, familiares, sociais ou políticos, já que muitos agricultores entram em relação pessoal com o meio ambiente e desenvolvem formas de viver e ter suas necessidades supridas gerando o menor impacto negativo nas áreas. Embora a conservação não esteja no vocabulário, é parte do modo de vida de muitas populações que mantém e protegem a biodiversidade de nossas áreas (GÓMEZ-POMPA e KAUS, 2000). Exemplo disso pode ser visualizado nas propriedades de Irailda e dona Quitéria no Sitio Caldeirão (Figura 1 e 2). Essa proximidade com os elementos naturais pode ser vista na forma como esses agricultores manejam a terra, fazem seus plantios e cuidam dos animais. Figura 1- Diversidade de espécies encontrada na propriedade de Irailda (Sitio Caldeirão)

4 Figura 2 - Diversidade encontrada na propriedade de Quitéria (Sitio Caldeirão) As figuras 1 e 2 reafirmam as características do que seja uma produção camponesa descrita por Toledo (s.d) quando diz que a família funciona como unidade de produção, consumo e reprodução, produzindo quase todos os bens que necessitam. Observamos nessas figuras uma diversidade de espécies: bananeira, pinheira, milho, feijão, coentro, cebolinha, mamão e jerimum, além de palma forrageira e capim para os animais. Observamos na área visitada basicamente a utilização da força humana e animal como fontes de energia para o trabalho. Os agricultores visitados relataram que praticamente todas as etapas do trabalho são realizadas de forma manual ou com implementos manuais como a plantadeira, enxada e o arado (Figura 3). Mesmo recebendo o Programa Terra Pronta (Programa do governo estadual de Pernambuco para aração de terra) mais de 70% dos agricultores da comunidade optou pela aração com boi ao invés da aração com trator. As famílias responderam que não usam defensivos (com exceção de algum formicida) ou fertilizantes químicos, quando adubam hortaliças fazem com esterco animal (Figura 3).

5 Figura 3 - À esquerda o agricultor Ailton preparando a estacas de macaxeira para o plantio. À direita esterco animal usado no plantio de hortaliças Na propriedade de Ailton verificamos as fruteiras com coroamento e cobertura vegetal, mantendo dessa forma a umidade do solo e adubação orgânica. Verificamos a produção de mudas de cajueiro, o agricultor relatou que mudas de frutíferas são feitas na comunidade pelos próprios agricultores, sendo comum a troca de sementes e de mudas entre eles (Figura 4). Figura 4 - Cobertura vegetal em mangueira e mudas de cajueiro na propriedade de Ailton (Sitio Caldeirão) As práticas encontradas confirmam a diversidade existente na agricultura familiar e as numerosas e complexas interações que existem entre o solo, as plantas e os animais resultando em efeitos benéficos. Como explica Altieri (2000), essas interações proporciona a proteção do solo pela cobertura vegetal, assegura constante produção de alimentos, fecha os ciclos dos nutrientes, contribui para a conservação de água e solo, intensifica o controle biológico de pragas e aumenta a capacidade de múltiplo uso do solo e assegura uma produção sustentável sem degradar o ambiente.

6 CONCLUSÕES Diante do que foi exposto acima, consideramos a agricultura familiar como ponto chave, indispensável para a segurança alimentar. Além disso, tem papel fundamental na permanência do homem no campo e na conservação dos recursos naturais. Torna-se essencial o reconhecimento da importância dessa atividade e dessas populações pelos gestores públicos na hora de formular políticas para o meio rural. PALAVRAS-CHAVE: Multifuncionalidade na agricultura; Manejo sustentável do solo; Convivência com o Semiárido. REFERÊNCIAS ALTIERI, Miguel. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. 2. Ed. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, ECHEVERRI, Rafael. RIBEIRO, M.P. Ruralidade, territorialidade e desenvolvimento sustentável. Brasília: IICA, GÓMEZ-POMPA, A. KAUS, A. Domesticando o mito da natureza selvagem. In: DIEGUES, A.C. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: Hucitec, p TOLEDO, V. M. A racionalidade ecológica da pequena produção camponesa. Agroecologia e desenvolvimento

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