Boletim Técnico. Revista Técnica em Sistemas Agroindustriais Vol. 01, Nº 01, Jan-Dez, 2015

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1 Boletim Técnico 03/2015 Revista Técnica em Sistemas Agroindustriais Vol. 01, Nº 01, Jan-Dez, 2015 Sistemas de criação pecuários em assentamentos no Paraibano Anderson Barbosa de Medeiros Artur Franco Barreto José Hidelgardo Alecrim Paz Janaína Maria de Amorim Pedrosa Camilo Fernando Estevam de Medeiros Aline Carla de Medeiros Patrício Borges Maracajá

2 República Federativa do Brasil Dilma Vana Rousseff Presidente Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) José Edílson de Amorim Reitor Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar (CCTA) Roberto Cleiton Fernandes de Queiroga Diretor Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Mestrado em Sistemas Agroindustriais (PPGSA) Manoel Moises Ferreira de Queiroz Coordenador Comitê Editorial da PPGSA/CCTA/UFCG Patrício Borges Maracajá- Editor-Chefe Central de Associações dos Assentamentos do Paraibano ATES/CAAASP Josefa Alves Vieira Coordenadora Equipe Editorial Participante desta Publicação Rosilene Agra da Silva, Andressa Lacerda Nobrega, Thiago Alves Pimenta, Barbara Bruna Maniçoba Pereira, Jose da Silva Sousa e Maria da Gloria Borba Borges Coordenação da Editoração Anderson Bruno Anacleto de Andrade 2

3 FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA BIBLIOTECA CENTRAL DA UFCG B732e Medeiros, Anderson Barbosa de et al. Sistemas de criação pecuários em assentamentos no Paraibana / Medeiros, Anderson Barbosa de et al. Pombal, f. : il. color. CDU (043) A eventual citação de produtos e marcas comerciais, não expressas, necessariamente, recomendações do seu uso pela Instituição. É permitida a reprodução, desde que citada à fonte. A reprodução total depende de anuência expressa pelo PPGSA/CCTA/UFCG. e seus respectivos autores 3

4 SUMÁRIO Resumo... 5 Abstract... 6 Introdução... 7 Metodologia... 7 Resultados... 8 Considerações Finais Referências Bibliográficas

5 Sistemas de criação pecuários em assentamentos no Paraibano Anderson Barbosa de Medeiros 1, Artur Franco Barreto 2, José Hidelgardo Alecrim Paz 3, Janaína Maria de Amorim Pedrosa Camilo 4, Fernando Estevam de Medeiros 5, Aline Carla de Medeiros 6, Patrício Borges Maracajá 7 RESUMO Este estudo tem como objetivo abordar diferentes sistemas pecuários de famílias beneficiadas pelo programa de reforma agrária, acompanhadas pelo programa de Acessória Técnica Social e Ambiental (ATES/INCRA), no paraibano. O estudo foi realizado em trinta e uma áreas de assentamentos do programa de reforma agrária do INCRA, que atende (um mil e sessenta e nove) famílias, distribuídas em 14 municípios e inseridas em três territórios geopolíticos (, e ) situados no estado da Paraíba. Para a caracterização dos sistemas pecuários e desenvolvidas pelas famílias em assentamentos na região do estudo, foi utilizado o modelo de questionário estruturado, multidisciplinar e quantitativo do Sistema de Informação, Gestão e Monitoramento de Projetos de Assentamentos SIGMA, aplicados entre os meses de março a julho de 2013, nos Projetos de Assentamentos. A coleta de informações foi realizada individualmente na residência de cada família beneficiada, nas 31 áreas acompanhadas pela Assessoria Técnica Social e Ambiental (ATES/INCRA/CAAASP). Concluiu-se que as práticas pecuárias utilizadas são as tradicionais com baixa eficiência e rentabilidade, sendo necessário investir em tecnologias de manejo para os diferentes tipos de rebanho, além de assessoramento de órgãos competentes que venham garantir sustentabilidade nas áreas de assentamento e que há uma diversificação dos tipos de criação animal nos, tendo a avicultura como uma atividade expressiva devido à abrangência de mercado, ao ciclo produtivo mais rápido e espaço reduzido para a prática em relação aos demais rebanhos. Palavras-chaves: reforma agrária, assentamentos, pecuária. 1 Aluno Especial do PPGSA/UFCG/CCTA/Pombal PB e Engenheiro Agrônomo da Central de Associações dos Assentamentos do Alto Sertão Paraibano - ATES/CAAASP.. andersonmedeiros@bol.com.br 2 Engenheiro Agrônomo da central de Associações dos Assentamentos do Paraibano - ATES/CAAASP.. E- mail:afbagro@yahoo.com.br 3 Engenheiro Florestal da central de Associações dos Assentamentos do Paraibano - ATES/CAAASP. hildegardopb@yahoo.com.br 4 Professora de Geografia, Escola Estadual Mestre Júlio Sarmento, Sousa/PB. janainaamorimgeo@gmail.com 5 Tecnólogo em Segurança do Trabalho, IFPB. fernandonordeste@msn.com 6 Doutoranda em Engenharia de Processos pela UFCG Campina Grande PB alinecarla.edu@gmail.com 7 Professor D. Sc. do Programa de Pós-Graduação em Sistemas Agroindustriais (PPGSA/CCTA/UFCG) Pombal-PB. patriciomaracaja@gmail.com 5

6 Livestock breeding systems in settlements in Paraibano ABSTRACT This study aims to address different livestock systems of families benefited from the land reform program, accompanied by the Social Accessory Technical and Environmental program (ATES / INCRA) in Upper Hinterland Paraiba. The study was conducted in thirty-one areas of settlements from land reform program INCRA, which serves 1,069 (one thousand and sixty-nine) families distributed in 14 municipalities and inserted in three geopolitical areas (Alto Sertao, Piranhas Valley and average Piranhas) located in the state of Paraiba. For the characterization of livestock systems and developed by families in settlements in the study area, we used the model questionnaire structured, multidisciplinary and quantitative Information System, Management and Settlement Projects Monitoring - SIGMA applied between the months of March to July 2013 in Settlement Projects. Data collection was performed individually at the residence of each beneficiary family, the 31 areas monitored by the Advisory Technical Social and Environmental (ATES / INCRA / CAAASP). It was concluded that the use farming practices are traditional with low efficiency and profitability, it is necessary to invest in management technologies for different types of cattle, as well as advice from competent bodies that will ensure sustainability in the settlements and the differentiation types of livestock in, and poultry as an expressive activity due to market coverage, the fastest production cycle and reduced space for the practice in relation to other herds. Keywords : agrarian reform settlements, livestock. 6

7 INTRODUÇÃO A promoção do desenvolvimento rural brasileiro inclui a redução da miséria no campo. A reforma agrária é uma alternativa de desenvolvimento rural geradora de renda e emprego para os trabalhadores rurais (BERNARDES DA ROSA, et al. 2014). A reforma agrária no Brasil, segundo o Estatuto da Terra, atende a três princípios básicos: i) mudança na forma de uso; ii) posse da terra e justiça social e; iii) o desenvolvimento econômico. (QUEIROGA et al. 2014) A política nacional de reforma agrária insere-se como uma forma de promoção do desenvolvimento sustentável no meio rural, busca implantar um novo modelo de assentamento, baseado na viabilidade econômica, na sustentabilidade ambiental e no desenvolvimento territorial; promovendo a igualdade de gênero e assegurando o direito à educação, à cultura e à seguridade social nas áreas reformadas (INCRA, 2011; LEITE JÚNIOR, 2013). Porém a posse da terra e o acesso a recursos para implantação de atividades produtivas são insuficientes para garantir a permanência destas famílias na atividade rural. O grande desafio destas famílias é administrar a unidade produtiva, desde a ocupação do solo até a comercialização, buscando a sustentabilidade do sistema, gerando recursos suficientes à sua sobrevivência e ao pagamento das dívidas contraídas (LIMA, et al.,1995). A criação de animais representa uma importante atividade econômica para o homem do campo no semiárido, porém existem limitações desta prática devido às fragilidades deste ecossistema. A escassez hídrica, a ineficiência do manejo e a carência de tecnologias correspondem a alguns dos entraves desta atividade na região. Este estudo tem como objetivo abordar diferentes sistemas pecuários de famílias beneficiadas pelo programa de reforma agrária, acompanhadas pelo programa de Acessória Técnica Social e Ambiental (ATES/INCRA), no paraibano. METODOLOGIA O estudo foi realizado em trinta e uma áreas de assentamentos do programa de reforma agrária do INCRA, que atende (um mil e sessenta e nove) famílias, distribuídas em 14 municípios e inseridas em três territórios geopolíticos (, e Médio Piranhas) situados no estado da Paraíba. Para a caracterização dos sistemas pecuários e desenvolvidas pelas famílias em assentamentos na região do estudo, foi utilizado o modelo de questionário estruturado, multidisciplinar e quantitativo do Sistema de Informação, Gestão e Monitoramento de Projetos de Assentamentos SIGMA, aplicados entre os meses de março a julho de 2013, nos Projetos de Assentamentos (): Edvaldo Sebastião, Bom Jesus, Frei Beda, Frei Damião, Mãe Rainha, Padre Domingues Cleides, Santa Cecília, Santo Antônio, São Francisco, Valdeci Santiago (Território do ), Acauã, Angélicas, Angélicas II, Floresta, Jerimum, Juazeiro, Morada Nova, Sarapó, Veneza, Zequinha (Território do ); Alto Alegre, Cantinho, Cruzeiro, Curralinho, Fortuna, Frei Dimas, Jacu, Paissandu, Paxicu, Santa Monica, Santa Monica I (Território do ). A coleta de informações foi realizada individualmente na residência de cada família beneficiada, nas 31 áreas acompanhadas pela Assessoria Técnica Social e Ambiental (ATES/INCRA/CAAASP). A CAAASP, foi criada em 16 de julho de 2001, a partir da intensidade da luta pela terra no paraibano e pela necessidade de uma entidade que representasse os trabalhadores e que pudesse estar presente, atuando como um fórum representativo jurídico dos assentamentos do. (OLIVEIRA, 2011). Após a aplicação do questionário, os pontos de interesse para o estudo da caracterização dos sistemas produtivos e práticas agrícolas foram selecionados e contabilizados atribuindo valores percentuais em função dos questionários aplicados. Foi 7

8 quantificado em valores relativos às informações seguintes: sistema de criação (bovinocultura, ovinocaprinocultura, suinocultura, avicultura e apicultura) manejos (reprodutivos sanitários e alimentares) dos rebanhos além do número de animais de cada assentamento. RESULTADOS Na Tabela 1 verifica-se o sistema de criação dos rebanhos bovinos dos trinta e um assentamentos verifica-se que o sistema extensivo e semi-confinado é o mais frequente nas áreas de assentamento, onde todos os criadores dos Edvaldo Sebastião, Mãe Rainha, Santa Cecília (), Angélicas II, Floresta, Juazeiro e Zequinha (), Alto Alegre, Cantinho, Curralinho e Santa Monica I ambos no território do mantém seus rebanhos no sistema extensivo de criação. Verifica-se ainda que nos Santo Antônio, Frei Dimas e Paissandu com 15, 25, e 14 % dos agricultores respectivamente utilizam o sistema de confinamento para a criação do rebanho bovino. Tabela 1. Sistema de criação para a bovinocultura dos Assentamentos nos territórios do Alto Sertão, e, Edvaldo Sebastião Bom Jesus Frei Beda Frei Damião Mãe Rainha Pe.D. Cleides Sat. Cecília St. Antônio São Francisco Valdeci Santiago (%) - P. C. E. 61,54 60,00 43,43 52,63 40,00 87,50 25, ,00 64,71 Confinado _ 15,00 Semi- confinado _ 25,00 7,69 30,00 _ 64,29 _ 35,00 56,25 36,36 Extensivo 100,00 75,00 92,31 70,00 100,00 35,71 100,00 50,00 43,75 63,64 Acauã Angélicas Angélicas II Floresta Jerimum Juazeiro Morada Nova Sarapó Veneza Zequinha (%) - P. C. E. 45,87 85,78 82,35 30,77 60,87 59,65 56,25 72,41 80,00 13,33 Confinado Semi-confinado 60,00 15,00 10,71 _ 11,11 10,34 30,00 _ Extensivo 40,00 85,00 100,00 100,00 89,29 100,00 88,89 65,51 70,00 100,00 Alto Alegre Cantinho Cruzeiro Curralinho Fortuna Frei Dimas Jacu Paissandu Paxicu Santa Mônica Santa Mônica I (%) - P. C. E. 76,32 80,78 68,97 70,96 71,43 48,00 75,00 60,87 80,65 98,76 18,65 Confinado 25,00 _ 14,29 - Semi-confinado _ 30,00 _ 10,00 8,33 16,67 50,00 4,00 70,00 - Extensivo 100,00 100,00 70,00 100,00 90,00 66,67 83,33 35,71 96,00 30,00 100,00 FONTE: SIGMA, (2013) Para os rebanhos ovinos e caprinos os sistemas de criação são mais bem distribuídos entre os demais (confinados, semi - confinados e extensivos) como se verifica na tabela 2, no entanto, ainda prevalecendo o sistema extensivo de criação onde a pastagem nativa e predominante. Tabela 2. Sistema de criação para a ovinocaprinocultura dos assentamentos nos territórios do, e, Edvaldo Sebastião Bom Jesus Frei Beda Frei Damião Mãe Rainha Pe. D. Cleides Sat. Cecília St. Antônio São Francisco Valdeci Santiago (%) - P. C. E. 72,22 15,00 82,35 21,05 32,00 18,75 _ 23,33 10,00 5,88 Confinado _ 33,00 _ 42,86 50,00 _ Semi-confinado 35,00 - _ 50,00 _ 28,57 50,00 100,00 Extensivo 65,00 67,00 100,00 50,00 100,00 100,00 _ 28,57 Acauã Angélicas Angélicas II Floresta Jerimum Juazeiro FONTE: SIGMA, (2013); - Projetos de Assentamentos; (%) P. C. E. Porcentagem de criadores em relação ao número total de entrevistado. Morada Nova Sarapó Veneza Zequinha (%) - P. C. E. 15,59 16,66 11,76 _ 39,13 24,56 18,75 24,13 24,00 - Confinado 5,88 - Semi-confinado 64,70 80,00 11,11 14,28 66,67 - Extensivo 29,41 20,00 100,00 _ 88,89 100,00 100,00 85,72 33,33 - Alto Alegre Cantinho Cruzeiro Curralinho Fortuna Frei Dimas Jacu Paissandu Paxicu Santa Mônica Santa Mônica I (%) - P. C. E. 7,89 17,47 10,34 25,80 8,57 40,00 75,00 43,00 6,45 48,00 86,76 Confinado _ 16,67 30,00 _ 20,00 _ 8,33 _ Semi-confinado 33,33 7,14 _ 20,00 16,67 60,00 _ 91,67 75,30 Extensivo 66,67 92,86 66,67 100,00 83,33 50,00 83,33 20,00 100,00 _ 24,7 8

9 Na suinocultura o sistema de criação difere dos bovinos, caprinos e ovinos sendo mais frequente o sistema confinado (Tabela 3) o que se é recomendado para esse tipo de atividade, no entanto observa-se ainda para essa atividade o sistema extensivo nos Frei Damião (), Acauã, Jerimum, Sarapó e Veneza (). Tabela 3. Sistema de criação para a suinocultura dos Assentamentos nos territórios do Alto Sertão, e, Edvaldo Sebastião Bom Jesus Frei Beda Frei Damião Mãe Rainha Pe. D. Cleides Sat. Cecília St. Antônio São Francisco Valdeci Santiago (%) - P. C. E. 30,76 45,00 14,28 31,57 20,00 37,50 25,00 30,00 50,00 41,18 Confinado 100,00 89,00 75,00 83,33 80,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 Semi-confinado _ 11,00 25,00 _ 20,00 _ - _ Extensivo _ 16,67 - _ Acauã Angélicas Angélicas II Floresta Jerimum Juazeiro FONTE: SIGMA (2013); - Projetos de Assentamentos; (%) P. C. E. Porcentagem de criadores em relação ao numero total entrevistado; (-) não foi identificado criadores para essa modalidade. Na Tabela 4, observa-se os sistemas de criação para a avicultura nas trinta e uma áreas dos assentamentos, verifica-se que nos sistemas de criação o sistema extensivo é predominante variando em todos os com os demais sistemas (confinado e semiconfinado), destaca-se os Angélicas, com todos os seus criadores utilizando o sistema confinado e Angélica II com 100% dos criadores no sistema semi-confinado. Já nos Juazeiro, Curralinho e Paxicu todos os criadores utilizam o sistema extensivo de criação. A tabela 5 mostra os sistemas de criação para a avicultura nas trinta e uma áreas de assentamento, apontando que nos sistemas de criação o sistema extensivo é predominante variando em todos os PA com os demais sistemas (confinado e semi-confinado), destaca-se os Angélicas com todos os seus criadores utilizando o sistema confinado e Angélica II com 100% dos criadores no sistema semi-confinado já nos Juazeiro, Curralinho e Paxicu todos os criadores utilizam o sistema extensivo de criação. Para a apicultura essa atividade é restrita as Frei Damião, Mãe Rainha, Santo Antônio, São Francisco e Valdeci Santiago () com todos os criadores utilizando o sistema de criação fixo com exceção de Frei Damião onde a metade de seus criadores utilizam o sistema migratório de criação. Observa-se ainda nos Acauã, Juazeiro, Cruzeiro, Fortuna e Frei Dimas atividades com apicultura onde todos seus criadores utilizam o sistema fixo de criação de abelhas. Morada Nova Sarapó Veneza Zequinha (%) - P. C. E. 39,44 13,33 40,00 7,69 39,13 10,53 18,75 20,68 32,00 80,00 Confinado 51,16 _ ,00 _ 66,66 100,00 66,66 62,52 100,00 Semi-confinado 23,25 100,00 11,11 33,33 _ 16,16 Extensivo 25,58 _ 88,89 16,16 37,50 _ Alto Alegre Cantinho Cruzeiro Curralinho Fortuna Frei Dimas Jacu Paissandu Paxicu Santa Mônica Santa Mônica I (%) - P. C. E. 10,53 50,75 17,24 9,60 15,71 2,40 8,33 _ 6,45 0,80 34,76 Confinado 100,00 100,00 80,00 100,00 100,00 83,33 100,00 100,00 100,00 Semi-confinado 20,00 16,67 100,00 Extensivo _ 9

10 Tabela 4. Sistema de criação para a avicultura dos Assentamentos nos territórios do Alto Sertão, e, Edvaldo Sebastião Bom Jesus Frei Beda Frei Damião Mãe Rainha Pe. D. Cleides Sat. Cecília St. Antônio São Francisco Valdeci Santiago (%) - P. C. E. 46,15 75,00 78,59 73,68 72,00 75,00 62,50 66,67 90,00 76,47 Confinado 50,00 80,00 9,09 50,00 22,22 75,00 20,00 50,00 16,67 92,31 Semi-confinado 33,33 _ 9,09 _ 5,56 _ Extensivo 16,67 20,00 81,82 50,00 77,78 25,00 80,00 50,00 77,78 7,69 Acauã Angélicas Angélicas II Floresta Jerimum Juazeiro FONTE: SIGMA (2013); - Projetos de Assentamentos; (%) P. C. E. Porcentagem de criadores em relação ao numero total entrevistado; (-) não foi identificado criadores para essa modalidade. Tabela 5. Sistema de criação para a apicultura dos Assentamentos nos territórios do Alto Sertão, e, Morada Nova Sarapó Veneza Zequinha (%) - P. C. E. 64,22 73,33 5,88 69,23 82,61 57,89 68,75 79,31 72,00 85,39 Confinado 42,85 100,00 _ 33,33 16,67 36,25 Semi-confinado 32,85 _ 100,00 _ 7,89 _ 9,09 13,05 22,22 _ Extensivo 24,28 67,67 92,11 100,00 90,91 86,95 61,11 63,75 Alto Alegre Cantinho Cruzeiro Curralinho Fortuna Frei Dimas Jacu Paissandu Paxicu Santa Mônica Santa Mônica I (%) - P. C. E. 34,41 73,87 65,52 64,51 55,71 64,00 87,50 73,91 70,97 92,00 37,86 Confinado 7,69 16,12 26,32 25,00 9,52 17,65 _ 4,35 76,54 Semi-confinado _ 16,45 21,05 _ 64,10 12,50 14,29 58,82 _ 91,30 16,76 Extensivo 92,31 67,43 52,63 100,00 35,90 62,50 76,19 23,53 100,00 4,35 6,70 Edvaldo Sebastião Bom Jesus Frei Beda Frei Damião Mãe Rainha Pe. D. Cleides Sat. Cecília St. Antônio São Francisco Valdeci Santiago (%) - P. C. E. _ 10,53 8,00 3,33 30,00 5,88 Fixo _ 50,00 100,00 100,00 100,00 100,00 Migratório _ 50,00 Acauã Angélicas Angélicas II Floresta Jerimum Juazeiro FONTE: SIGMA (2013); - Projetos de Assentamentos; (%) P. C. E. Porcentagem de criadores em relação ao numero total entrevistado; (-) não foi identificado criadores para essa modalidade. Quanto ao manejo reprodutivo, a monta natural é a predominante, sendo citados pelos assentados a inseminação artificial nos Padre Cleide e Acauã e logo em seguida o descarte de matrizes nos Acauã, Juazeiro e Curralinho (tabela 6). Morada Nova Sarapó Veneza Zequinha (%) - P. C. E. 6,42 7,02 Fixo 100,00 100,00 Migratório Alto Alegre Cantinho Cruzeiro Curralinho Fortuna Frei Dimas Jacu Paissandu Paxicu Santa Mônica Santa Mônica I (%) - P. C. E. 13,79 _ 8,57 12,00 _ Fixo 100,00 _ 100,00 100,00 _ Migratório _ 10

11 Tabela 6. Porcentagem de agricultores com os diferentes tipos de manejos reprodutivo dos rebanhos utilizados nos Assentamentos presentes nos territórios do, Vale do Piranhas e, (%) Edvaldo Sebastião Bom Frei Beda Frei Damião Mãe Rainha Pe. D. Cleides Sat. Cecília St. Antônio São Francisco Valdeci Santiago Jesus Agricultores 15,38 10,00 28,57 42,11 44,00 87,50 25,00 40,00 40,00 70,59 Monta Natural 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 85,71 100,00 100,00 100,00 100,00 Monta natural Controlada Inseminação , Descarte de matrizes (%) Acauã Angélicas Angélicas II Floresta Jerimum Juazeiro Morada Sarapó Veneza Zequinha Nova Agricultores 45,87 85,78 82,36 23,08 41,30 52,63 25,00 74,41 72,00 13,33 Monta Natural 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 83,33 100,00 100,00 100,00 100,00 Monta natural 4, _ - - Controlada Inseminação 2, _ - - Descarte de 2, _ - - matrizes (%) Alto Alegre Cantinho Cruzeiro Curralinho Fortuna Frei Dimas Jacu Paissandu Paxicu Santa Mônica Santa Mônica I Agricultores 60,53 80,78 48,28 70,96 34,29 48, ,00 32,26 98,76 18,65 Monta Natural , ,00 100,00 Monta natural - _ - _ - _ _ Controlada Inseminação - _ - _ - _ _ Descarte de - _ _ _ matrizes FONTE: SIGMA (2013). Com relação aos manejos sanitários dos rebanhos verifica-se na tabela 7, que os manejos mais frequentes são vacinação, vermifugação e o controle de ectoparasitas, os Acauã, Jerimum, Veneza, Fortuna e Paxicu realizam a sanitização de ambientes. Já os Bom Jesus, Padre Cleide, São Francisco, Morada Nova, Zequinha, Cantinho, Jacu e Santa Mônica I informaram que só realizam a vacinação de seus rebanhos e para o PA Paissandu, os produtores não utilizam nenhum manejo sanitário de seus rebanhos. Tabela 7. Porcentagem de agricultores com os diferentes tipos de manejos sanitários dos rebanhos utilizados nos Assentamentos presentes nos territórios do, Vale do Piranhas e, (%) Edvaldo Sebastião Bom Frei Beda Frei Damião Mãe Rainha Pe. D. Cleides Sat. Cecília St. Antônio São Francisco Valdeci Santiago Jesus Agricultores 30,77 10,00 28,57 42,11 44,00 87,50 37,50 36,67 40,0 70,59 Vacinação 50,00 100,00 87,50 62,50 63,64 100,00 33,33 90,91 100,00 66,67 Vermifugação 25,00-12, , Controle de 25, ,50 36, ,09-33,33 ectoparasitas Sanitização de ambientes (%) Acauã Angélicas Angélicas II Floresta Jerimum Juazeiro Morada Sarapó Veneza Zequinha Nova Agricultores 37,61 85,78 82,36 23,08 36,96 52,63 25,00 74,41 72,00 13,33 Vacinação 90,24 100,00 100,00 66,67 82,35 83,33 100,00 83,09 77,78 100,00 Vermifugação 65,85 9,09 23,00 33,33 5, ,11 - Controle de 43,90 5,88 12,50-5,88 16,67-21,07 5,56 - ectoparasitas Sanitização de 14,63 _ - - 5, ,56 - ambientes (%) Alto Alegre Cantinho Cruzeiro Curralinho Fortuna Frei Dimas Jacu Paissandu Paxicu Santa Mônica Santa Mônica I Agricultores 50,00 80,78 44,83 70,96 34,29 48,00 70,83 60,00 29,23 98,76 18,65 Vacinação 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 80,00 100,00-100,00 100,00 100,00 Vermifugação 36,84 _ 76,92 45,30 8,33 15, ,00 35,00 _ Controle de 36,84 _ 38,46 60,00-8, ,00 40,00 _ ectoparasitas Sanitização de - _ ,09 _ ,11 - _ ambientes FONTE: SIGMA (2013). 11

12 O manejo alimentar dos diferentes rebanhos dos com maior frequência é o fornecimento de sal comum (Tabela 8), apenas os Santa Cecília, Alto Alegre e Paxicu não oferecem sal para seus rebanhos, logo em seguida observa-se o fornecimento da suplementação mineral, verifica-se ainda que os agricultores do PA Acauã, são os que melhor distribuem o manejo alimentar em seu rebanho com o balanço energético (4,87%), suplementação mineral (7,31), pastagem rotacional (2,43%), adubação da pastagem (9,75%) e o fornecimento de sal (75,60%). Tabela 8. Porcentagem de agricultores com os diferentes manejos alimentares dos rebanhos utilizados nos Assentamentos presentes nos territórios do, e, (%) Edvaldo Sebastião Bom Frei Beda Frei Damião Mãe Rainha Pe. D. Cleides Sat. Cecília St. Antônio São Francisco Valdeci Santiago Jesus Agricultores 15,38 10,00 28,57 42, ,75 12,5 33, ,82 Balan. energético Supl mineral Past rotacionado Adub. Pastagem ,5 36, Fornecimento sal ,5 63, (%) Acauã Angélicas Angélicas II Floresta Jerimum Juazeiro Morada Sarapó Veneza Zequinha Nova Agricultores 37,61 85,78 82,36 15,38 32,61 52, , ,33 Balan. energético 4, Supl mineral 7,31 40,87 34, ,44 11,11 - Past rotacionado 2, Adub. Pastagem 9, , Fornecimento sal 75,60 59,13 65, , ,56 83, (%) Alto Alegre Cantinho Cruzeiro Curralinho Fortuna Frei Dimas Jacu Paissandu Paxicu Santa Mônica Santa Mônica I Agricultores 60,53 80,78 44,83 70,96 32,86 40,00 70,83 60,87 32,26 98,76 86,76 Balan. energético 4,35-38,46-8,70-5, Supl mineral 95,65 42,35 7,69 10,01 69,57 36,89-26,87 70,00 17,78 10,24 Past rotacionado - - 7, ,94-10, Adub. Pastagem ,34 4, , Fornecimento sal - 57,65 84,62 87,65 4,35 63,21 41,18 73,13-82,22-89,76 FONTE: SIGMA (2013). Na tabela 9, observa-se o número de animais em todos os PA e o somatório do número de animais por espécies nos respectivos territórios sendo distribuídos da seguinte forma: Alto Sertão - (Bovinos: 783 animais; Ovinos e caprinos: 477 animais, Suínos: 214 animais e Aves: animais); - (Bovinos: animais; Ovinos e caprinos: animais, Suínos: 276 animais e Aves: animais); - (Bovinos: animais; Ovinos e caprinos: animais, Suínos: 190 animais e Aves: animais). Tabela 9. Número de animais dos diferentes rebanhos nos Assentamentos presentes nos territórios do, e, Rebanhos Edvaldo Sebastião Bom Jesus Frei Beda Frei Damião Mãe Rainha Padre Domingos Cleides Bovinos Ovinos e caprinos Suínos Aves FONTE: SIGMA (2013) Santa Cecília Santo Antônio São Francisco Valdeci Santiago Total de animais Bovinos Ovinos e caprinos Suínos Aves Rebanhos Acauã Angélicas Angélicas II Floresta Jerimum Juazeiro Morada Nova Sarapó Veneza Zequinha Total de animais Bovinos Ovinos e caprinos Suínos Aves Rebanhos Alto Alegre Cantinho Cruzeiro Curralinho Fortuna Frei Dimas Jacu Paissandu Paxicu Santa Mônica Santa Mônica I Total de animais 12

13 CONSIDERAÇÕES FINAIS As práticas pecuárias utilizadas são as tradicionais com baixa eficiência e rentabilidade, sendo necessário investir em tecnologias de manejo para os diferentes tipos de rebanho, além de assessoramento de órgãos competentes que venham garantir sustentabilidade nas áreas de assentamento. É possível verificar a diversificação dos tipos de criação animal nos, tendo a avicultura como uma atividade expressiva devido à abrangência de mercado, ao ciclo produtivo mais rápido e espaço reduzido para a prática em relação aos demais rebanhos. AGRADECIMENTO A colaboração de Guilherme Queiroga Gadelha; Merilandia Vieira de Figueiredo; Jose Hidelgardo Alecrim Paz; Evelyne Rose de Araújo; Rita Maria Figueiredo de Sousa; Antonio Gonçalves de Oliveira; Francisca Emanuella Alves Vieira; Jose Ricardo Nunes de Queiroz; Manoel Gomes da Silva; Paulo Cesar Eloi Soares; Paulo Romério Dantas Cartaxo; Maria Elza Gomes REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS QUEIROGA, R.A.; SILVA, E. L.; FIGUEIREDO, M.V.; HAFLE, O.M.; FILHO, P.L.; PEREIRA JUNIOR, E.B. Diagnóstico Socioeconômico e Ambiental do Assentamento Veneza, Município de Aparecida, Paraíba/PB ACSA Agropecuária Científica no Semiárido. v.10, n.4, p 05-14, out dez, ALBUQUERQUE, W. F.; PINHEIRO, J. C. V.; CARVALHO, R. M. Tipificação dos Produtores e Sistemas Produtivos do Vale do Forquilha em Quixeramobim-CE. XLV Congresso da Sociedade brasileira de economia, Administração e Sociologia Rural, Julho, 2007, Londrina, PR. BERNARDES DA ROSA, L. A.; GUIMARÃES, M. F.; CARNEIRO, S. L.; SOARES JÚNIOR, D. Caracterização de Sistemas Produtivos em Assentamentos Rurais no Município de Centenário do Sul-PR. Londrina, PR, Disponível em; < Acesso em 14 maio de INCRA Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. Reforma agrária. Disponível em: < Acesso em: 16 maio de LEITE JÚNIOR, C. B. Indicadores social-econômico e ambiental em assentamentos de reforma agrária no cerrado goiano. Campo-território: Revista de Geografia Agrária, v. 8, n. 16, p , ago LEITE, S. P.; ÁVILA, R. V. Reforma agrária e desenvolvimento na América Latina: rompendo com o reducionismo das abordagens economicistas. Revista de Economia e Sociologia Rural, Brasília, v. 45, n. 3, p LIMA, A. J. P.; et al. Administração da unidade de produção familiar: Modalidades de trabalho com agricultores. Ijuí: UNIJUÍ, OLIVEIRA, G.S. Caminhos da Reforma Agrária: processo histórico da reforma agrária no paraibano, da luta pela terra á luta na terra ( ) f. Dissertação (Mestrado em História).Universidade Federal da Paraíba-UFPB

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