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- Isaque Guterres Barateiro
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1 Tribunal de Justiça da Paraíba PJe - Processo Judicial Eletrônico Consulta Processual 19/02/2018 Número: Classe: DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE Órgão julgador colegiado: Tribunal Pleno Órgão julgador: Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides Última distribuição : 29/09/2017 Valor da causa: R$ Assuntos: Estaduais Segredo de justiça? NÃO Justiça gratuita? NÃO Pedido de liminar ou antecipação de tutela? SIM Partes Tipo Nome ADVOGADO AUTOR ADVOGADO RÉU RÉU RÉU HUMBERTO MADRUGA BEZERRA CAVALCANTI FEDERACAO NAC DE HOTEIS RESTAURANTES BARES E SIMILARES SAMUEL CARVALHO GAUDENCIO GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DA PARAÍBA PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DA PARAIBÁ Id Data da Assinatura Documento Documentos 19/02/ :20 Acórdão Acórdão 19/02/ :20 Relatório Relatório 19/02/ :20 Voto do Magistrado Voto 19/02/ :20 Ementa Ementa Tipo
2 Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides ACÓRDÃO CONSTITUCIONAL. LEI ESTADUAL. CRIAÇÃO DE TAXA TAXA DE FISCALIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS. AUTORIZAÇÃO PARAEMISSÃO DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA DOS CONTRIBUINTES DE ICMS COMOFATO GERADOR. MEDIDA CAUTELAR DE SUSPENSÃO DA LEI. AUSÊNCIA DE REFERIBILIDADE ENTRE O VALOR EXIGIDO E A ATIVIDADE (CONTRAPRESTAÇÃO) ESTATAL. NATUREZA PRIMÁRIA DE ARRECADAÇÃO.INCONSTITUCIONALIDADE RECONHECIDA PELO STF EM CASO SEMELHANTE. CAUTELAR DEFERIDA. A emissão de guia de recolhimento de tributos é de interesse exclusivo da Administração, sendo mero instrumento de arrecadação, não envolvendo a prestação de um serviço público ao contribuinte.2. Possui repercussão geral a questão constitucional suscitada no apelo extremo. Ratifica-se, no caso, a jurisprudência da Corte consolidada no sentido de ser inconstitucional a instituição e a cobrança de taxas por emissão ou remessa de carnês/guias de recolhimento de tributos. Precedente do Plenário da Corte: Rp nº 903, Rel. Min. Thompson Flores, DJ de 28/6/ Recurso extraordinário do qual se conhece, mas ao qual, no mérito, se nega provimento. (RE RG, Relator(a): Min. DIAS TOFFOLI, julgado em 17/04/2014, PROCESSO ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-148 DIVULG PUBLIC ) VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOSestes autos antes identificados. ACORDAMos integrantes do Egrégio Tribunal Pleno do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em deferir a medida cautelar requerida, nos termos do voto do relator. RELATÓRIO Trata-se Ação Direta de Inconstitucionalidade com pedido de medida cautelar proposta pela Federação Nacional de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares em face da Lei Estadual /2016 que, modificando o art. 6º da Lei 5.127/1989, institui a cobrança da Taxa de Fiscalização e Utilização de Serviços Públicos, cujo fato gerador é a autorização de emissão de Nota Fiscal Eletrônica dos contribuintes de ICMS. O requerente aponta os seguintes vícios de inconstitucionalidade: 1) ausência de referibilidade entre o valor exigido e a atividade (contraprestação) estatal a que se deva custear, instituindo-se taxa com natureza de imposto com o objetivo meramente arrecadatório; CTN; 2) tratar-se de taxa de poder de polícia e não de serviço, violando o art. 145, II da CF/88 e art. 77 do Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: Saulo Henrique de Sá e Benevides Número do documento: Num Pág. 1
3 único do CTN; 3) possuir base de cálculo própria de imposto, violando o art. 145 II da CF/88 e o art. 77, parágrafo 4) vincular a receita proveniente da arrecadação com o Fundo de Apoio ao Desenvolvimento (v) da Administração Tributária FADAT. Com tais considerações, pretende, nesta oportunidade, a concessão de medida cautelar para suspender a eficácia da Lei Estadual /2016 até o julgamento final da ADI. É, em síntese, o que basta relatar. VOTO No caso em apreço, por se tratar de requerimento de concessão de medida cautelar das Ações Diretas de Inconstitucionalidade, o Regimento Interno deste Tribunal, no 5º do art. 204, prevê que a suspensão liminar da vigência do ato impugnado opera ex nunc, e só deverá ser concedida quando, à evidência, sua vigência acarretar graves transtornos, com lesão de difícil reparação. É sabido que, para a concessão da liminar, faz-se imprescindível a incidência de seus requisitos fundamentadores, quais sejam: o fumus bonis jurise opericulum mora. Diante do caráter excepcional da medida almejada, deve o requerente evidenciar a combinação de ambos os pressupostos, sendo insuficiente sua demonstração parcial. Oautor requereu, liminarmente, a suspensão Lei Estadual /2016 que, modificando o art. 6º da Lei 5.127/1989 institui a cobrança da Taxa de Fiscalização e Utilização de Serviços Públicos, cujo fato gerador é a autorização de emissão de Nota Fiscal Eletrônica dos contribuintes de ICMS. Vejamos: Art. 1 Os dispositivos da Lei n 5.127, de 27 de janeiro de 1989, abaixo enunciados, passam a vigorar com as seguintes redações: I o 6 : Art. 6 As Taxas de Fiscalização e de Utilização de Serviços Públicos serão cobradas de acordo com as alíquotas constantes das TABELAS "A", "B", "C", "D" e "E"e terão como base de cálculo: I - o valor da UFR-PB, vigente no mês da ocorrência do fato gerador, para todas as TABELAS; II - onúmero de documentos autorizados no segundo trimestre anterior ao trimestre de referência no caso de autorização de documentos fiscais eletrônicos previstos na TABELA "D", referente ao Código Para efeitos do disposto no inciso II do "caput" deste artigo, considera-se trimestre de referência cada um dos trimestres do ano civil em que os serviços serão prestados ou postos à disposição do contribuinte. 2 O valor da taxa trimestral de utilização de serviços de autorização de documentos fiscais eletrônicos referente ao Código da TABELA "D", anexa a esta Lei, será obtido pelo produto da base de cálculo estabelecida no inciso II do "caput" deste artigo pelo valor unitário de R$ 0,03 (três centavos). 3 O valor unitário poderá ser atualizado anualmente pela Secretaria de Estado da Receita, conforme a necessidade de adequação do valor da taxa ao custo do serviço a ser prestado ou posto à disposição do contribuinte. ; (...) V o art. 16-A: Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: Saulo Henrique de Sá e Benevides Número do documento: Num Pág. 2
4 Art. 16-A. Os recursos provenientes das taxas de utilização de serviços públicos constantes da TABELA D serão destinados aos créditos orçamentários do Fundo de Apoio ao Desenvolvimento da Administração Tributária FADAT, de que trata a (g.n)lei nº 8.445, de 28 de dezembro de (GRIFO NOSSO) De pronto, em cognição superficial, típica de provimentos liminares, analisando os vícios de inconstitucionalidade apontados pelo requerente, vislumbro a presença dos requisitos autorizadores da concessão da medida cautelar pleiteada já no item 1 ausência de referibilidade entre o valor exigido e a atividade (contraprestação) estatal a que se deva custear, instituindo-se a taxa com natureza de imposto com o objetivo meramente arrecadatório; Afirma o requerente que a taxa,que tem como fato gerador a autorização para emissão de notas fiscais eletrônicas,possui natureza primária de arrecadaçãopara fins diversos do estrito custeio do serviço disponibilizado ao contribuinte, considerando que, a teor do disposto no artigo 6º, 2º da Lei impugnada,será recolhida trimestralmente pelos contribuintes de acordo com o montante de notas fiscais eletrônicas emitidas.e, no caso,este critério utilizadonão é apto a mensurar o custo da atividade estatal relacionada aos serviços públicos elencados na norma legal, uma vez que deveria levar em consideração estritamente os dispêndios das atividades estaduais para cada contribuinte. Com efeito, tanto as taxas exigidas em função do exercício de poder de polícia administrativa quanto aquelas relativas à utilização de serviço público específico e divisível, devem ser calculadas de modo a obter-se um valor que permita o ressarcimento do custo a que se obriga o Poder Público para realizar a atividade correspondente. E, em julgamento de caso semelhante ao dos autos, o Supremo Tribunal Federal (STF) reafirmou seu entendimento contrário à cobrança de taxas para emissão de carnês de recolhimento de tributos. A decisão foi tomada no Recurso Extraordinário (RE) , que teve repercussão geral reconhecida e provimento negado por meio de deliberação no Plenário Virtual da Corte, a fim de reafirmar jurisprudência dominante do Tribunal no sentido da inconstitucionalidade da cobrança. No recurso, o município de Ouro Preto questiona decisão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) que entendeu inconstitucional a chamada taxa de expediente. Alegou o município que é possível a cobrança, pois há uma prestação de um serviço público, que consiste na emissão de documentos e guias de interesse do administrado. Alega que a decisão do TJ-MG afronta o artigo 145, inciso II, da Constituição Federal, que autoriza a instituição de taxas pelo poder público pela utilização de serviços públicos. Para o relator do RE, Ministro Dias Toffoli, o tema reclama o reconhecimento da repercussão geral, tendo em vista a necessidade de o STF reiterar aos entes da federação seu entendimento acerca da taxa de expediente. Segundo esse entendimento, a emissão de guia de recolhimento de tributos é de interesse exclusivo da Administração e constitui um instrumento usado na arrecadação. Não se trata de serviço público prestado ou colocado à disposição do contribuinte. Não há, no caso, qualquer contraprestação em favor do administrado, razão pela qual é ilegítima sua cobrança, afirma o relator. Em suma, na decisão tomada por maioria no Plenário do STF, foi reconhecida a repercussão geral da matéria e reafirmada a jurisprudência da Corte no sentido da inconstitucionalidade da instituição de taxas por emissão ou remessa de carnês e guias de recolhimento de tributos. Veja-se ementa do julgado: EMENTA TRIBUTÁRIO. REPERCUSSÃO GERAL. RATIFICAÇÃO DA JURISPRUDÊNCIA. TAXA DE EXPEDIENTE. FATO GERADOR. EMISSÃO DE GUIA PARA PAGAMENTO DE TRIBUTO. AUSÊNCIA DOS CRITÉRIOS EXIGIDOS PELO ART. 145, II, CF/88. INCONSTITUCIONALIDADE. 1. A emissão de guia de recolhimento de tributos é de interesse exclusivo da Administração, sendo mero instrumento de arrecadação, não envolvendo a prestação de um serviço público ao contribuinte.2. Possui repercussão geral a questão constitucional suscitada no apelo extremo. Ratifica-se, no caso, a jurisprudência da Corte consolidada no sentido de ser inconstitucional a instituição e a cobrança de taxas por emissão ou remessa de carnês/guias de recolhimento de tributos. Precedente do Plenário da Corte: Rp nº 903, Rel. Min. Thompson Flores, DJ de 28/6/ Recurso Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: Saulo Henrique de Sá e Benevides Número do documento: Num Pág. 3
5 extraordinário do qual se conhece, mas ao qual, no mérito, se nega provimento. (RE RG, Relator(a): Min. DIAS TOFFOLI, julgado em 17/04/2014, PROCESSO ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-148 DIVULG PUBLIC ) (grifo nosso) Ao que se vê, o caso dos autos, se amolda ao entendimento do STF, uma vez que a nota fiscal eletrônica é instrumento de controle do Estado na arrecadação do ICMS. Assim, a cobrança de taxa para emissão de nota fiscal eletrônica é de interesse exclusivo do Estado, se revestindo, pelo menos num espeque de cognição sumária, de caráter arrecadador. Desta feita, é de se considerar a plausibilidade do pedido liminar no tocante a este aspecto, razão pela qual, afigura-se presente o fumus boni iuris. Opericulum in mora, do mesmo modo, se encontra demonstrado, pois,mantida a eficácia da lei impugnada, a cada trimestre as empresas devem recolher o tributo questionado, do contrário serão expostas às medidas de cobrança em razão do débito fiscal, o que poderá trazer repercussões econômico-financeiras negativas à atividade comercial. Por essa razão,presentes o fumus boni jurise o periculum in mora, concedo a medida cautelar no sentido de suspender a eficácia da Lei Estadual nº /2016, até o julgamento final da ADI. Determino a notificação do Estado da Paraíba, através do seu Governador, e a notificação da Assembléia Legislativana pessoa do seu Presidente, para prestar informações, no prazo de 30 (trinta) dias, bem como a citação do Procurador-Geral do Estado, com prazo de 40 (quarenta) dias, para também prestar informações, tudo conforme preconiza o 2º e caputdo art. 204 do RITJPB. É como voto. Presidiu a sessão, com voto, o Excelentíssimo Senhor Desembargador Joás de Brito Pereira Filho - Presidente. Relator: Excelentíssimo Senhor Desembargador Saulo Henriques de Sá e Benevides. Participaram ainda do julgamento os Excelentíssimos Senhores Desembargadores Arnóbio Alves Teodósio, João Benedito da Silva, João Alves da Silva, Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho, José Ricardo Porto, Carlos Martins Beltrão Filho, Maria das Graças Morais Guedes, Leandro dos Santos, José Aurélio da Cruz (Corregedor-Geral de Justiça), Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti e Márcio Murilo da Cunha Ramos. Averbou suspeição o Exmo. Sr. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Impedidos os Exmos. Srs. Drs. Marcos William de Oliveira (Juiz convocado até o preenchimento da vaga de Desembargador) e Aluízio Bezerra Filho(Juiz convocado para substituir o Exmo. Sr. Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos). Ausentes, justificadamente, os Exmos. Srs. Desembargadores Romero Marcelo da Fonseca Oliveira, Oswaldo Trigueiro do Valle Filho e Luiz Silvio Ramalho Júnior. Presente à sessão o Excelentíssimo Senhor Doutor Alcides Orlando de Moura Jansen, Subprocurador-Geral de Justiça, em substituição ao Excelentíssimo Senhor Doutor Francisco Seráphico Ferraz da Nóbrega Filho, Procurador-Geral de Justiça do Estado da Paraíba. Tribunal Pleno, Sala de Sessões Des. Manoel Fonsêca Xavier de Andrade do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, no dia 14 de fevereiro de Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides Relator Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: Saulo Henrique de Sá e Benevides Número do documento: Num Pág. 4
6 RELATÓRIO Trata-se Ação Direta de Inconstitucionalidade com pedido de medida cautelar proposta pela Federação Nacional de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares em face da Lei Estadual /2016 que, modificando o art. 6º da Lei 5.127/1989, institui a cobrança da Taxa de Fiscalização e Utilização de Serviços Públicos, cujo fato gerador é a autorização de emissão de Nota Fiscal Eletrônica dos contribuintes de ICMS. O requerente aponta os seguintes vícios de inconstitucionalidade: 1) ausência de referibilidade entre o valor exigido e a atividade (contraprestação) estatal a que se deva custear, instituindo-se taxa com natureza de imposto com o objetivo meramente arrecadatório; CTN; único do CTN; 2) tratar-se de taxa de poder de polícia e não de serviço, violando o art. 145, II da CF/88 e art. 77 do 3) possuir base de cálculo própria de imposto, violando o art. 145 II da CF/88 e o art. 77, parágrafo 4) vincular a receita proveniente da arrecadação com o Fundo de Apoio ao Desenvolvimento (v) da Administração Tributária FADAT. Com tais considerações, pretende, nesta oportunidade, a concessão de medida cautelar para suspender a eficácia da Lei Estadual /2016 até o julgamento final da ADI. É, em síntese, o que basta relatar. Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: Saulo Henrique de Sá e Benevides Número do documento: Num Pág. 1
7 VOTO No caso em apreço, por se tratar de requerimento de concessão de medida cautelar das Ações Diretas de Inconstitucionalidade, o Regimento Interno deste Tribunal, no 5º do art. 204, prevê que a suspensão liminar da vigência do ato impugnado opera ex nunc, e só deverá ser concedida quando, à evidência, sua vigência acarretar graves transtornos, com lesão de difícil reparação. É sabido que, para a concessão da liminar, faz-se imprescindível a incidência de seus requisitos fundamentadores, quais sejam: o fumus bonis jurise opericulum mora. Diante do caráter excepcional da medida almejada, deve o requerente evidenciar a combinação de ambos os pressupostos, sendo insuficiente sua demonstração parcial. Oautor requereu, liminarmente, a suspensão Lei Estadual /2016 que, modificando o art. 6º da Lei 5.127/1989 institui a cobrança da Taxa de Fiscalização e Utilização de Serviços Públicos, cujo fato gerador é a autorização de emissão de Nota Fiscal Eletrônica dos contribuintes de ICMS. Vejamos: Art. 1 Os dispositivos da Lei n 5.127, de 27 de janeiro de 1989, abaixo enunciados, passam a vigorar com as seguintes redações: I o 6 : Art. 6 As Taxas de Fiscalização e de Utilização de Serviços Públicos serão cobradas de acordo com as alíquotas constantes das TABELAS "A", "B", "C", "D" e "E"e terão como base de cálculo: I - o valor da UFR-PB, vigente no mês da ocorrência do fato gerador, para todas as TABELAS; II - onúmero de documentos autorizados no segundo trimestre anterior ao trimestre de referência no caso de autorização de documentos fiscais eletrônicos previstos na TABELA "D", referente ao Código Para efeitos do disposto no inciso II do "caput" deste artigo, considera-se trimestre de referência cada um dos trimestres do ano civil em que os serviços serão prestados ou postos à disposição do contribuinte. 2 O valor da taxa trimestral de utilização de serviços de autorização de documentos fiscais eletrônicos referente ao Código da TABELA "D", anexa a esta Lei, será obtido pelo produto da base de cálculo estabelecida no inciso II do "caput" deste artigo pelo valor unitário de R$ 0,03 (três centavos). 3 O valor unitário poderá ser atualizado anualmente pela Secretaria de Estado da Receita, conforme a necessidade de adequação do valor da taxa ao custo do serviço a ser prestado ou posto à disposição do contribuinte. ; (...) V o art. 16-A: Art. 16-A. Os recursos provenientes das taxas de utilização de serviços públicos constantes da TABELA D serão destinados aos créditos orçamentários do Fundo de Apoio ao Desenvolvimento da Administração Tributária FADAT, de que trata a (g.n)lei nº 8.445, de 28 de dezembro de (GRIFO NOSSO) De pronto, em cognição superficial, típica de provimentos liminares, analisando os vícios de inconstitucionalidade apontados pelo requerente, vislumbro a presença dos requisitos autorizadores da concessão da medida cautelar pleiteada já no item 1 ausência de referibilidade entre o valor exigido e a atividade (contraprestação) estatal a que se deva custear, instituindo-se a taxa com natureza de imposto com o objetivo meramente Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: Saulo Henrique de Sá e Benevides, Saulo Henrique de Sá e Benevides Número do documento: Num Pág. 1
8 arrecadatório; Afirma o requerente que a taxa,que tem como fato gerador a autorização para emissão de notas fiscais eletrônicas,possui natureza primária de arrecadaçãopara fins diversos do estrito custeio do serviço disponibilizado ao contribuinte, considerando que, a teor do disposto no artigo 6º, 2º da Lei impugnada,será recolhida trimestralmente pelos contribuintes de acordo com o montante de notas fiscais eletrônicas emitidas.e, no caso,este critério utilizadonão é apto a mensurar o custo da atividade estatal relacionada aos serviços públicos elencados na norma legal, uma vez que deveria levar em consideração estritamente os dispêndios das atividades estaduais para cada contribuinte. Com efeito, tanto as taxas exigidas em função do exercício de poder de polícia administrativa quanto aquelas relativas à utilização de serviço público específico e divisível, devem ser calculadas de modo a obter-se um valor que permita o ressarcimento do custo a que se obriga o Poder Público para realizar a atividade correspondente. E, em julgamento de caso semelhante ao dos autos, o Supremo Tribunal Federal (STF) reafirmou seu entendimento contrário à cobrança de taxas para emissão de carnês de recolhimento de tributos. A decisão foi tomada no Recurso Extraordinário (RE) , que teve repercussão geral reconhecida e provimento negado por meio de deliberação no Plenário Virtual da Corte, a fim de reafirmar jurisprudência dominante do Tribunal no sentido da inconstitucionalidade da cobrança. No recurso, o município de Ouro Preto questiona decisão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) que entendeu inconstitucional a chamada taxa de expediente. Alegou o município que é possível a cobrança, pois há uma prestação de um serviço público, que consiste na emissão de documentos e guias de interesse do administrado. Alega que a decisão do TJ-MG afronta o artigo 145, inciso II, da Constituição Federal, que autoriza a instituição de taxas pelo poder público pela utilização de serviços públicos. Para o relator do RE, Ministro Dias Toffoli, o tema reclama o reconhecimento da repercussão geral, tendo em vista a necessidade de o STF reiterar aos entes da federação seu entendimento acerca da taxa de expediente. Segundo esse entendimento, a emissão de guia de recolhimento de tributos é de interesse exclusivo da Administração e constitui um instrumento usado na arrecadação. Não se trata de serviço público prestado ou colocado à disposição do contribuinte. Não há, no caso, qualquer contraprestação em favor do administrado, razão pela qual é ilegítima sua cobrança, afirma o relator. Em suma, na decisão tomada por maioria no Plenário do STF, foi reconhecida a repercussão geral da matéria e reafirmada a jurisprudência da Corte no sentido da inconstitucionalidade da instituição de taxas por emissão ou remessa de carnês e guias de recolhimento de tributos. Veja-se ementa do julgado: Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: Saulo Henrique de Sá e Benevides, Saulo Henrique de Sá e Benevides Número do documento: Num Pág. 2
9 EMENTA TRIBUTÁRIO. REPERCUSSÃO GERAL. RATIFICAÇÃO DA JURISPRUDÊNCIA. TAXA DE EXPEDIENTE. FATO GERADOR. EMISSÃO DE GUIA PARA PAGAMENTO DE TRIBUTO. AUSÊNCIA DOS CRITÉRIOS EXIGIDOS PELO ART. 145, II, CF/88. INCONSTITUCIONALIDADE. 1. A emissão de guia de recolhimento de tributos é de interesse exclusivo da Administração, sendo mero instrumento de arrecadação, não envolvendo a prestação de um serviço público ao contribuinte.2. Possui repercussão geral a questão constitucional suscitada no apelo extremo. Ratifica-se, no caso, a jurisprudência da Corte consolidada no sentido de ser inconstitucional a instituição e a cobrança de taxas por emissão ou remessa de carnês/guias de recolhimento de tributos. Precedente do Plenário da Corte: Rp nº 903, Rel. Min. Thompson Flores, DJ de 28/6/ Recurso extraordinário do qual se conhece, mas ao qual, no mérito, se nega provimento. (RE RG, Relator(a): Min. DIAS TOFFOLI, julgado em 17/04/2014, PROCESSO ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-148 DIVULG PUBLIC ) (grifo nosso) Ao que se vê, o caso dos autos, se amolda ao entendimento do STF, uma vez que a nota fiscal eletrônica é instrumento de controle do Estado na arrecadação do ICMS. Assim, a cobrança de taxa para emissão de nota fiscal eletrônica é de interesse exclusivo do Estado, se revestindo, pelo menos num espeque de cognição sumária, de caráter arrecadador. Desta feita, é de se considerar a plausibilidade do pedido liminar no tocante a este aspecto, razão pela qual, afigura-se presente o fumus boni iuris. Opericulum in mora, do mesmo modo, se encontra demonstrado, pois,mantida a eficácia da lei impugnada, a cada trimestre as empresas devem recolher o tributo questionado, do contrário serão expostas às medidas de cobrança em razão do débito fiscal, o que poderá trazer repercussões econômico-financeiras negativas à atividade comercial. Por essa razão,presentes o fumus boni jurise o periculum in mora, concedo a medida cautelar no sentido de suspender a eficácia da Lei Estadual nº /2016, até o julgamento final da ADI. Determino a notificação do Estado da Paraíba, através do seu Governador, e a notificação da Assembléia Legislativana pessoa do seu Presidente, para prestar informações, no prazo de 30 (trinta) dias, bem como a citação do Procurador-Geral do Estado, com prazo de 40 (quarenta) dias, para também prestar informações, tudo conforme preconiza o 2º e caputdo art. 204 do RITJPB. É como voto. Presidiu a sessão, com voto, o Excelentíssimo Senhor Desembargador Joás de Brito Pereira Filho - Presidente. Relator: Excelentíssimo Senhor Desembargador Saulo Henriques de Sá e Benevides. Participaram ainda do julgamento os Excelentíssimos Senhores Desembargadores Arnóbio Alves Teodósio, João Benedito da Silva, João Alves da Silva, Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho, José Ricardo Porto, Carlos Martins Beltrão Filho, Maria das Graças Morais Guedes, Leandro dos Santos, José Aurélio da Cruz (Corregedor-Geral de Justiça), Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti e Márcio Murilo da Cunha Ramos. Averbou suspeição o Exmo. Sr. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Impedidos os Exmos. Srs. Drs. Marcos William de Oliveira (Juiz convocado até o preenchimento da vaga de Desembargador) e Aluízio Bezerra Filho(Juiz convocado para substituir o Exmo. Sr. Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos). Ausentes, justificadamente, os Exmos. Srs. Desembargadores Romero Marcelo da Fonseca Oliveira, Oswaldo Trigueiro do Valle Filho e Luiz Silvio Ramalho Júnior. Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: Saulo Henrique de Sá e Benevides, Saulo Henrique de Sá e Benevides Número do documento: Num Pág. 3
10 Presente à sessão o Excelentíssimo Senhor Doutor Alcides Orlando de Moura Jansen, Subprocurador-Geral de Justiça, em substituição ao Excelentíssimo Senhor Doutor Francisco Seráphico Ferraz da Nóbrega Filho, Procurador-Geral de Justiça do Estado da Paraíba. Tribunal Pleno, Sala de Sessões Des. Manoel Fonsêca Xavier de Andrade do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, no dia 14 de fevereiro de Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides Relator Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: Saulo Henrique de Sá e Benevides, Saulo Henrique de Sá e Benevides Número do documento: Num Pág. 4
11 CONSTITUCIONAL. LEI ESTADUAL. CRIAÇÃO DE TAXA TAXA DE FISCALIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS. AUTORIZAÇÃO PARAEMISSÃO DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA DOS CONTRIBUINTES DE ICMS COMOFATO GERADOR. MEDIDA CAUTELAR DE SUSPENSÃO DA LEI. AUSÊNCIA DE REFERIBILIDADE ENTRE O VALOR EXIGIDO E A ATIVIDADE (CONTRAPRESTAÇÃO) ESTATAL. NATUREZA PRIMÁRIA DE ARRECADAÇÃO.INCONSTITUCIONALIDADE RECONHECIDA PELO STF EM CASO SEMELHANTE. CAUTELAR DEFERIDA. A emissão de guia de recolhimento de tributos é de interesse exclusivo da Administração, sendo mero instrumento de arrecadação, não envolvendo a prestação de um serviço público ao contribuinte.2. Possui repercussão geral a questão constitucional suscitada no apelo extremo. Ratifica-se, no caso, a jurisprudência da Corte consolidada no sentido de ser inconstitucional a instituição e a cobrança de taxas por emissão ou remessa de carnês/guias de recolhimento de tributos. Precedente do Plenário da Corte: Rp nº 903, Rel. Min. Thompson Flores, DJ de 28/6/ Recurso extraordinário do qual se conhece, mas ao qual, no mérito, se nega provimento. (RE RG, Relator(a): Min. DIAS TOFFOLI, julgado em 17/04/2014, PROCESSO ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-148 DIVULG PUBLIC ) VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOSestes autos antes identificados. ACORDAMos integrantes do Egrégio Tribunal Pleno do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em deferir a medida cautelar requerida, nos termos do voto do relator. Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: Saulo Henrique de Sá e Benevides, Saulo Henrique de Sá e Benevides Número do documento: Num Pág. 1
Processo no /001
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DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE Nº 0065375-50.2017.8.19.0000 REPRESENTANTE: ASSOCIAÇÃO DE SUPERMERCADOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - ASSERJ REPRESENTADO: ESTADO DO RIO DE JANEIRO REPRESENTADO: ASSEMBLEIA
Superior Tribunal de Justiça
AgInt no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 777.387 - SC (2015/0227479-3) RELATOR AGRAVANTE AGRAVADO ADVOGADOS : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES : FAZENDA NACIONAL : MAXUL ALIMENTOS LTDA : EDSON LUIZ FAVERO - SC010874
Sucintamente relatados, decido.
Requerente: JOÃO CÂNDIDO PORTINARI Requerido: NELSON MARCIO NIRENBERG Trata-se de ação cautelar, com pedido de concessão de efeito suspensivo a recurso especial. Sustenta estarem presentes os requisitos
IMPOSTO SOBRE PROPRIEDADE DE VEÍCULOS AUTOMOTORES (IPVA)
PROFESSOR ASSOCIADO PAULO AYRES BARRETO Disciplina: TRIBUTOS ESTADUAIS, MUNICIPAIS E PROCESSO TRIBUTÁRIO (DEF0516) IMPOSTO SOBRE PROPRIEDADE DE VEÍCULOS AUTOMOTORES (IPVA) 02/09/2015 PERFIL CONSTITUCIONAL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ÓRGÃO ESPECIAL AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE Nº
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ÓRGÃO ESPECIAL AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE Nº 0038188-96.2019.8.19.0000 REPRESENTANTE: EXMO SR PREFEITO DO MUNICIPIO DO RIO DE JANEIRO REPRESENTADO:
22/09/2015 SEGUNDA TURMA : MIN. DIAS TOFFOLI EMENTA
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 7 22/09/2015 SEGUNDA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 567.276 SANTA CATARINA RELATOR AGTE.(S) PROC.(A/S)(ES) AGDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. DIAS
Supremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 28/10/2016 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 806.607 PIAUÍ RELATOR AGTE.(S) AGDO.(A/S) : MIN. ROBERTO BARROSO :ESTADO
ACÓRDÃO. São Paulo, 14 de março de Cristina Cotrofe Relatora Assinatura Eletrônica
Registro: 2016.0000161420 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2005417-41.2016.8.26.0000, da Comarca de Piracicaba, em que é agravante RENATO ANDRE ZUIN, é agravado
30/06/2017 SEGUNDA TURMA : MIN. GILMAR MENDES
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 7 30/06/2017 SEGUNDA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 935.555 MINAS RELATOR : MIN. GILMAR MENDES AGTE.(S) :BANCO SANTANDER S/A ADV.(A/S)
Número:
Conselho Nacional de Justiça PJe - Processo Judicial Eletrônico 18/11/2016 Número: 0006562-93.2016.2.00.0000 Classe: PROCEDIMENTO DE CONTROLE ADMINISTRATIVO Órgão julgador colegiado: Plenário Órgão julgador:
Número:
Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão PJe - Processo Judicial Eletrônico Consulta Processual 30/09/2016 Número: 0857074-64.2016.8.10.0001 Classe: MANDADO DE SEGURANÇA Órgão julgador: 4ª Vara da Fazenda
Superior Tribunal de Justiça
RELATORA : MINISTRA LAURITA VAZ EMENTA AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. DEFINIÇÃO DO SUJEITO ATIVO PARA COBRANÇA DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇO. AUSÊNCIA DE REPERCUSSÃO GERAL RECONHECIDA PELO SUPREMO
Superior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 295.762 - RS (2000/0140216-1) RELATOR : MINISTRO FRANCIULLI NETTO RECORRENTE : COMPANHIA SUL AMERICANA DE MADEIRAS E COMPENSADOS ADVOGADO : GERSON GIUSTO PADILHA E OUTROS RECORRIDO
Número:
Tribunal de Justiça de Mato Grosso PJe - Processo Judicial Eletrônico Consulta Processual 21/09/2017 Número: 1003756-27.2017.8.11.0000 Classe: DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE Órgão julgador colegiado:
Supremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão DJe 08/08/2012 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 10 19/06/2012 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 436.024 SÃO PAULO RELATOR AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) ADV.(A/S)
: MIN. ALEXANDRE DE MORAES
MEDIDA CAUTELAR NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 5.700 DISTRITO FEDERAL RELATOR REQTE.(S) INTDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. ALEXANDRE DE MORAES :PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA :ASSEMBLEIA LEGISLATIVA
Superior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.462.859 - SC (2014/0151841-5) RELATOR AGRAVANTE PROCURADOR AGRAVADO ADVOGADOS : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES : ESTADO DE SANTA CATARINA : CARLOS ALBERTO PRESTES E OUTRO(S)
Superior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 927.723 - SP (2007/0167963-7) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES AGRAVANTE : CARLOS ALBERTO GONÇALVES ADVOGADO : JULIANA NOGUEIRA BRAZ E OUTRO(S) AGRAVADO : FAZENDA
Número:
Tribunal Regional Federal da 3ª Região PJe - Processo Judicial Eletrônico 14/05/2019 Número: 5010524-82.2019.4.03.0000 Classe: AGRAVO DE INSTRUMENTO Órgão julgador colegiado: 6ª Turma Órgão julgador: Gab.
Superior Tribunal de Justiça
AgRg nos EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA EM RESP Nº 908.806 - SP (2009/0068733-7) RELATOR : MINISTRO TEORI ALBINO ZAVASCKI EMENTA TRIBUTÁRIO. ICMS. PEDIDO DE CREDITAMENTO. CAUSA DE PEDIR: PAGAMENTO INDEVIDO. APLICABILIDADE
25/08/2017 SEGUNDA TURMA : MIN. GILMAR MENDES
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 7 25/08/2017 SEGUNDA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 969.846 SÃO RELATOR AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. GILMAR
Superior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 745.410 - SP (2005/0068599-2) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS PROCURADOR : LAÍS NUNES DE ABREU E OUTROS RECORRIDO : GIASSETTI
Superior Tribunal de Justiça
RELATORA : MINISTRA DIVA MALERBI (DESEMBARGADORA CONVOCADA TRF 3ª REGIÃO) AGRAVANTE : INDUSVAL S/A CORRETORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS ADVOGADOS : MARUAN ABULASAN JUNIOR E OUTRO(S) WALDIR LUIZ BRAGA
20/10/2015 SEGUNDA TURMA : MIN. TEORI ZAVASCKI
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 5 RELATOR AGTE.(S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. TEORI ZAVASCKI :MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO :PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO AGDO.(A/S) :OLIVIA
Superior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO CASTRO MEIRA : LUIS CAPUCCI NETO : MUNICÍPIO DE ITÁPOLIS EMENTA trabalhistas propostas por servidores públicos municipais contratados sob o regime celetista, instituído por meio de legislação
Superior Tribunal de Justiça
RELATORA : MINISTRA DENISE ARRUDA EMENTA CONFLITO DE COMPETÊNCIA. EXECUÇÃO FISCAL AJUIZADA PELA CEF. COBRANÇA DO FGTS. LEI 8.844/94. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL INALTERADA PELA EC 45/2004. 1. Discute-se
Superior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.655.207 - RS (2017/0035870-8) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL RECORRIDO : EXATRON INDÚSTRIA ELETRÔNICA LTDA ADVOGADO : BRUNO EDUARDO BUDAL LOBO E
Supremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 7 28/10/2014 SEGUNDA TURMA AG.REG. NA RECLAMAÇÃO 18.758 DISTRITO FEDERAL RELATORA AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. CÁRMEN LÚCIA
Superior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.459.072 - SP (2014/0130356-4) RELATOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES AGRAVANTE : USINA GOIANESIA S/A AGRAVADO : FAZENDA NACIONAL ADVOGADO : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL
Superior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.112.646 - SP (2009/0051088-6) RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO PROCURADOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN : MÁRIO YOKOYA : FERNANDO DIAS JÚNIOR E OUTRO(S) : MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO
11/03/2014 PRIMEIRA TURMA
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 11/03/2014 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 642.222 SÃO PAULO RELATOR AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) :
Supremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 8 14/10/2016 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 971.511 SÃO PAULO RELATOR : MIN. EDSON FACHIN AGTE.(S) :OTAVIO GALERA DIAS ADV.(A/S)
09/09/2016 SEGUNDA TURMA : MIN. TEORI ZAVASCKI
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 09/09/2016 SEGUNDA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 961.319 MATO GROSSO RELATOR AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) :
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 15ª REGIÃO 2ª Seção de Dissídios Individuais
1 de 5 03/10/2013 08:41 Identificação PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 15ª REGIÃO 2ª Seção de Dissídios Individuais PROCESSO nº 0005144-59.2013.5.15.0000 (MS) IMPETRANTE:
Superior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.404.063 - AL (2013/0310906-3) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL ADVOGADO : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL RECORRIDO : VALMAR SERVIÇOS E CONSTRUÇÕES
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
Registro: 2017.0000810872 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1002123-07.2016.8.26.0288, da Comarca de Ituverava, em que é apelante PREFEITURA MUNICIPAL DE ITUVERAVA, é apelado
Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro. Agravo Regimental na Direta de Inconstitucionalidade nº
Representante: Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Rio de Janeiro FECOMÉRCIO RJ Representados: 1. Exmº. Sr. Governador do Estado do Rio de Janeiro 2. Assembleia Legislativa do
Superior Tribunal de Justiça
EDcl no RECURSO ESPECIAL Nº 1.396.488 - SC (2013/0252134-1) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS EMBARGANTE : FAZENDA NACIONAL PROCURADOR : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL EMBARGADO : MARCELO BIGOLIN
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 230 Registro: 2014.0000800598 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de Instrumento nº 2156443-57.2014.8.26.0000, da Comarca de Guarujá, em que é agravante OFICIAL DE REGISTRO
Supremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO 1.161.548 SANTA CATARINA RELATOR RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. EDSON FACHIN :MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL :PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA :ALEXANDRO MENON
Superior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 90.001 - SP (2011/0207167-7) RELATORA : MINISTRA ASSUSETE MAGALHÃES AGRAVANTE : MUNICÍPIO DE SÃO PAULO PROCURADOR : ROGÉRIO STEFFEN E OUTRO(S) AGRAVADO : BEARINGPOINT
: MIN. LUIZ FUX :CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS-CNSP E OUTRO(A/S) :JÚLIO BONAFONTE :INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 870.947 SERGIPE RELATOR ADV.(A/S) : MIN. LUIZ FUX :CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS-CNSP E OUTRO(A/S) :JÚLIO BONAFONTE :INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2017.0000160551 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2243870-24.2016.8.26.0000, da Comarca de São Vicente, em que são agravantes ROLAND MARC DEGRET (ESPÓLIO),
: MIN. GILMAR MENDES
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 949.410 RIO DE JANEIRO RELATOR RECTE.(S) : MIN. GILMAR MENDES :JANDIRA COSTA VIEIRA :DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERAL :UNIÃO :ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO :ESTADO DO RIO DE JANEIRO
NOTA DA CSPM SOBRE A CONTRIBUIÇÃO SINDICAL (Confederação Nacional dos Servidores Públicos Municipais)
Americana, 10 de abril de 2017 NOTA DA CSPM SOBRE A CONTRIBUIÇÃO SINDICAL (Confederação Nacional dos Servidores Públicos Municipais) Na condição de advogado e procurador da CSPM, em análise a consulta
Superior Tribunal de Justiça
AgInt no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 1408862 - SP (2018/0318126-6) RELATOR : MINISTRO GURGEL DE FARIA AGRAVANTE : FAZENDA NACIONAL AGRAVADO : LUCHETTI COM/ DE MATERIAIS PARA CONSTRUCAO LTDA ADVOGADOS
Superior Tribunal de Justiça
AGRAVADO ADVOGADO INTERES. : JOSÉ MEIRELLES FILHO E OUTRO(S) - SP086246 : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO EMENTA PROCESSO PENAL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. EXECUÇÃO PROVISÓRIA
06/08/2013 SEGUNDA TURMA : MIN. TEORI ZAVASCKI
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 06/08/2013 SEGUNDA TURMA SEGUNDO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 329.527 SÃO PAULO RELATOR AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN.
28/10/2014 PRIMEIRA TURMA : MIN. DIAS TOFFOLI EMENTA
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 8 28/10/2014 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 736.365 SÃO PAULO RELATOR AGTE.(S) PROC.(A/S)(ES) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. DIAS
PROVIMENTO Nº 21/2018 CGJ
PROVIMENTO Nº 21/2018 CGJ DISPONIBILIZADO NO DJE Nº 6.265, PÁG. 32, DE 17/05/2018 Expediente SEI nº 8.2018.0010/002092-0 Porto Alegre, 15 de maio de 2018. RCPN Alteração do prenome e gênero de transgêneros.
Supremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 20/04/2017 PLENÁRIO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 1.008.181 BAHIA RELATOR AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MINISTRO PRESIDENTE
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL PODER JUDICIÁRIO MALOTE DIGITAL
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL PODER JUDICIÁRIO MALOTE DIGITAL Tipo de documento: Administrativo Código de rastreabilidade: 81320185580283 Nome original: SEI_0050125_42.2017.8.13.0000 todos os RCPN.pdf
16/04/2015 PLENÁRIO : MIN. TEORI ZAVASCKI
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 5 RELATOR EMBTE.(S) ADV.(A/S) : MIN. TEORI ZAVASCKI :MULTIPLIC LTDA. : LUIZ ALFREDO TAUNAY E OUTRO(A/S) EMENTA: CONSTITUCIONAL E PROCESSUAL CIVIL.
26/02/2013 SEGUNDA TURMA : MIN. TEORI ZAVASCKI
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 7 26/02/2013 SEGUNDA TURMA HABEAS CORPUS 113.518 GOIÁS RELATOR PACTE.(S) IMPTE.(S) ADV.(A/S) COATOR(A/S)(ES) : MIN. TEORI ZAVASCKI :ADILSON RAMOS
MEDIDA CAUTELAR INOMINADA Nº
MEDIDA CAUTELAR INOMINADA Nº 0003432-37.2014.8.19.0000 Requerente: AVON INDUSTRIAL LTDA. Requerido: COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO D E C I S Ã O
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO BARROS DIAS
REMESSA EX OFFICIO EM AÇÃO CÍVEL Nº 487024/PE (2009.05.99.003624-2) PARTE A : FAZENDA NACIONAL PARTE R : FRANCISCO PEDRO DA SILVA ESPÓLIO REMTE : JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE PALMARES
25/08/2015 SEGUNDA TURMA : MIN. TEORI ZAVASCKI ESPECIAIS DO ESTADO DO ACRE
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 25/08/2015 SEGUNDA TURMA AG.REG. NA RECLAMAÇÃO 19.720 ACRE RELATOR AGTE.(S) PROC.(A/S)(ES) AGDO.(A/S) INTDO.(A/S) : MIN. TEORI ZAVASCKI :ESTADO
Supremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 7 01/03/2016 SEGUNDA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 935.212 RIO DE RELATORA AGTE.(S) PROC.(A/S)(ES) AGDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN.
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA
Procedimento Administrativo n. MPMG-0024.14.004748-1 Representante: Márcia Franco de Carvalho Milhorato Representado: Município de Monte Carmelo Objeto: Inconstitucionalidade do art. 2º da Lei n. 443/2002.
1) Incide imposto de renda sobre a indenização por danos morais.
Questionário Especial Turma Magistratura Federal/2012 Prof. Mauro Luís Rocha Lopes 1) Incide imposto de renda sobre a indenização por danos morais. STJ, Súmula 498. Não incide imposto de renda sobre a
Superior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.286.253 - SP (2011/0211865-3) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO AGRAVANTE : COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP INTERES. : ANTONIO GONÇALVES
Superior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 611.763 - DF (2003/0213407-8) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : UNIMED NOROESTE FLUMINESE COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO ADVOGADO : REGINALDO FERREIRA LIMA E OUTRO(S)
Supremo Tribunal Federal
MEDIDA CAUTELAR NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 5.381 PARANÁ RELATOR : MIN. ROBERTO BARROSO REQTE.(S) :ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DEFENSORES ADV.(A/S) INTDO.(A/S) ADV.(A/S) PÚBLICOS - ANADEP :JOAO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 95 Registro: 2016.0000224954 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1014607-50.2014.8.26.0506, da Comarca de Ribeirão Preto, em que são apelantes THIAGO RODRIGUES REIS JULIO
Supremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 20/04/2017 PLENÁRIO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 1.002.739 SÃO PAULO RELATOR AGTE.(S) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MINISTRO PRESIDENTE
ACÓRDÃO. Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desembargadora Maria das Neves do Egito de A. D.
MS no 999.2011.000900-1/001 1 Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desembargadora Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira ACÓRDÃO MANDADO DE SEGURANÇA No 999.2011.000900-1/001
18/12/2015 PLENÁRIO :RAFAEL BARBOSA DE CASTILHO :GOVERNADOR DO ESTADO DO PARÁ :ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 10 18/12/2015 PLENÁRIO AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 1.942 PARÁ RELATOR : MIN. EDSON FACHIN REQTE.(S) :CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS
02/12/2016 SEGUNDA TURMA : MIN. TEORI ZAVASCKI
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 02/12/2016 SEGUNDA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 961.699 MARANHÃO RELATOR AGTE.(S) AGDO.(A/S) : MIN. TEORI ZAVASCKI :BANCO DO BRASIL SA
Supremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão DJe 25/10/2012 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 25/09/2012 SEGUNDA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 596.429 RIO GRANDE DO SUL RELATOR AGTE.(S) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) :
Supremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 10/02/2015 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 528.314 SÃO PAULO RELATOR : MIN. ROBERTO BARROSO AGTE.(S) :PLÁSTICOS MUELLER S/A - INDÚSTRIA
Superior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 293.979 - MG (2014/0104367-7) RELATOR IMPETRANTE ADVOGADO IMPETRADO PACIENTE : MINISTRO GURGEL DE FARIA : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS : ANDRÉ LUÍS ALVES DE MELO : TRIBUNAL
Mandado de Segurança Coletivo n DECISÃO
fls. 176 Tribunal Pleno Mandado de Segurança Coletivo n. 4001438-15.2017.8.04.0000 Impetrante : Sindicato do Comércio Varejista do Amazonas Impetrado : Exmo. Sr. Governador do Estado do Amazonas Relator
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: ACÓRDÃO
fls. 3 ACÓRDÃO Registro: 2016.0000863706 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação n.º 0004003-86.2014.8.26.0396, da Comarca de Novo Horizonte, em que é apelante JOSÉ RIOLANDO TEODORO FONSECA,
Supremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 12/05/2017 PLENÁRIO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 947.970 MATO GROSSO DO SUL RELATOR : MINISTRO PRESIDENTE AGTE.(S) :RENOVA COMPANHIA
Direito Tributário Irapuã Beltrão
Direito Tributário Irapuã Beltrão Supremo Tribunal Federal INFORMATIVO 914 PLENÁRIO TEMA: IMUNIDADES TRIBUTÁRIAS PROCESSO: RE 405267/MG, rel. Min. Edson Fachin, julgamento em 6.9.2018. (RE-405267) DESTAQUE:
Superior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 832.883 - RJ (2006/0236418-6) RELATOR : MINISTRO JOSÉ DELGADO AGRAVANTE : MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO PROCURADOR : ANA MARIA DA SILVA BRITO E OUTRO(S) AGRAVADO : DISTRITO
ACÓRDÃO. Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº , da Comarca de Salesópolis, em que é apelante FAZENDA DO
Registro: 2019.0000075048 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0000929-02.2012.8.26.0523, da Comarca de Salesópolis, em que é apelante FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO e é apelado
Superior Tribunal de Justiça
RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON PROCURADORES : CLAUDIO XAVIER SEEFELDER FILHO ELYADIRM FERREIRA BORGES E OUTRO(S) EMENTA TRIBUTÁRIO OPERAÇÕES DE CÂMBIO IOF ISENÇÃO ART. 6º DO DECRETO-LEI 2.434/88. 1.
Número:
Tribunal Regional Eleitoral do Mato Grosso PJe - Processo Judicial Eletrônico 01/10/2018 Número: 0601600-65.2018.6.11.0000 Classe: REPRESENTAÇÃO Órgão julgador colegiado: Colegiado do Tribunal Regional
Supremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 7 12/05/2017 PLENÁRIO DISTRITO FEDERAL RELATOR AGTE.(S) AGDO.(A/S) : MINISTRO PRESIDENTE :ERICK HENRIQUE GASPAROTTO REPRESENTADO POR EDINA MARIA DOS
Superior Tribunal de Justiça
MANDADO DE SEGURANÇA Nº 19.568 - DF (2012/0268393-8) RELATOR IMPETRANTE ADVOGADO IMPETRADO : MINISTRO HUMBERTO MARTINS : RADIO METROPOLITANA PAULISTA LTDA : PEDRO ULISSES COELHO TEIXEIRA E OUTRO(S) : MINISTRO
T., acima identificados. ACÓRDÃO. AGRAVO DE INSTRUMENTO N 018.2012.001.881-9/001 Comarca de Guarabira
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