CARTOGRAFIA AMBIENTAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CARTOGRAFIA AMBIENTAL"

Transcrição

1 CARTOGRAFIA AMBIENTAL DEFINIÇÃO CAMPO DE ESTUDO PARTICIPAÇÃO SOCIAL. Profa. Dra. Sueli Angelo Furlan

2 A cartografia ambiental é um tipo de cartografia sintética que tem como objetivo integrar todos fatores ecológicos possíveis (físicos, biológicos, antrópicos) e de obter uma representação cartográfica sintética e única do ambiente (Ozenda, 1974, 1975 e 1986)

3 A prefeitura de Ilhabela quer transformar as praias do Bonete e Castelhanos em zonas urbanas, o que permitiria a construção de casas de luxo, hotéis e outros empreendimentos imobiliários em dois dos mais famosos remanescentes de Mata Atlântica e cultura caiçara do litoral norte de São Paulo. A reclassificação faz parte do novo mapa de zoneamento ecológicoeconômico (ZEE) proposto pela administração municipal e aprovado na última reunião do Grupo Setorial de Coordenação do Gerenciamento Costeiro do Litoral Norte (Gerco), em 28 de junho. Fonte: ( )

4

5 O que se tem visto é uma cartografia abordando os problemas ambientais mediante representações analíticas exaustivas, com uma linguagem mais apegada a conotações evocativas, em vez de abordar tais problemas através de uma representação lastreada nos fundamentos semiológicos de um sistema de comunicação monossêmico apropriado. Marcelo Martinelli

6 Fluxograma das três etapas básicas executadas para fins de análise, classificação e zoneamento da suscetibilidade a inundações.

7

8 Zonas de nenhuma ou baixa intervenção Zonas de média intervenção Zonas de alto grau de intervenção Intangível Primitiva Uso Extensivo Histórico Cultural Uso Intensivo Uso Especial Recuperação Uso Conflitante Ocupação temporária Superposição indígena Interferência Experimental

9

10 PDE São Paulo Macroáreas Cidade fica como está? Cidade muda?

11

12

13 Poder do mapa!

14

15 Disputas no território

16 Mapas ambientais suporte a decisão de onde conservar

17 Mapas ambientais suporte a decisão de onde conservar

18 Mapas ambientais suporte a decisão de onde conservar

19

20

21 Atualmente a cartografia ambiental produz documentos muito diversos por causa da grande variedade de conteúdos que estas cartas podem conter. Cartas de unidades de paisagem Cartas de risco ambiental Carta de valoração de impactos ambientais Carta de sucetibilidade ambiental Carta de restauração ambiental Cartas de fragilidades potenciais do meio Cartas do zoneamento de Unidades de conservação, etc.

22 Autor: Ana Lucia Gomes

23 ? Quais composições?

24

25

26

27 A Diretiva Europeia 49 de 2002 obriga as grandes cidades (mais de habitantes), rodovias, ferrovias, aeroportos e portos a realizar cada cinco anos seus Mapas Estratégicos de Ruído e um ano depois, elaborar os Planos de Ação de medidas mitigadoras para reduzir o ruído nas áreas do território onde sejam superados os limites de ruído legais.

28

29 Transamazônica Fonte:

30

31

32 Em artigo na Science, pesquisadores da UFMG analisam impactos ambientais de perdão aos desmatadores. Valores negativos no mapa mostram terras que precisam ser restauradas segundo o novo Código Florestal maio 6, Fonte:

33 A Cartografia ambiental voltada para a interpretação do meio ambiente se utiliza de diversas metodologias, sempre voltadas para identificar as unidades ambientais ou num nível superior os sistemas ambientais É uma cartografia que vem sendo sistematizada. Difere de campos onde questões da linguagem e dos fenômenos já foram melhor sistematizados. Por exemplo: a cartografia geobotânica, geológica, geomorfológica.

34 Um mapa ambiental de paisagens pode ser obtido mediante 4 princípios principais (Ingenoli, 2002) O primeiro (mais clássico), segundo Naveh & Lieberman, (1984) parte da consideração de 7 níveis maiores de paisagem Paisagem natural (ecossistemas primários) Paisagem seminatural (ecossistemas secundários) Paisagem semi-agricultural (mistas de ecossistemas primários e agricultural Paisagem agricultural (mistas ecossistemas secundários e agriculturais) Paisagem rural (somente agroecossistemas) Paisagem suburbana (escossistema rural e tecno-urbano Paisagem urbana (exclusivamente tecno-urbano)

35 Haber, (1990) propõe uma tipologia mais sintética com 5 tipos de paisagem Paisagem natural Paisagem quase-natural Paisagem semi-natural Paisagem biótico-antropogênica Paisagem tecno

36 Forman & Godron, 1986 usam como critério de hierarquia da paisagem 5 níveis de fatores ecológicos determinantes: Clima zonal (macroclima) Regiões climáticas (mesoclimática) Unidade pedo-geomorfologica (planície aluvial, por exemplo) Influencia antrópica (mediante o uso da terra)

37 Concluindo Um mapa ambiental sempre se utiliza de uma base conceitual que orienta a sua metodologia, a coleta de dados, a escala, os conteúdos a serem integrados.

38 Concluindo Um mapa ambiental sempre se utiliza de uma base conceitual que orienta a sua metodologia, a coleta de dados, a escala, os conteúdos a serem integrados.

39 Concluindo Um mapa ambiental sempre se utiliza de uma base conceitual que orienta a sua metodologia, a coleta de dados, a escala, os conteúdos a serem integrados.

40 Concluindo Um mapa ambiental sempre se utiliza de uma base conceitual que orienta a sua metodologia, a coleta de dados, a escala, os conteúdos a serem integrados.

41 Concluindo Um mapa ambiental sempre se utiliza de uma base conceitual que orienta a sua metodologia, a coleta de dados, a escala, os conteúdos a serem integrados.

única do ambiente (Ozenda, 1974, 1975 e 1986)

única do ambiente (Ozenda, 1974, 1975 e 1986) CARTOGRAFIA AMBIENTAL DEFINIÇÃO CAMPO DE ESTUDO LINGUAGEM GRÁFICA. Profa. Dra. Sueli Angelo Furlan A cartografia ambiental é um tipo de cartografia sintética que tem como objetivo integrar todos fatores

Leia mais

CARTOGRAFIA AMBIENTAL

CARTOGRAFIA AMBIENTAL CARTOGRAFIA AMBIENTAL DEFINIÇÃO CAMPO DE ESTUDO PARTICIPAÇÃO SOCIAL. Profa. Dra. Sueli Angelo Furlan A cartografia ambiental é um tipo de cartografia sintética que tem como objetivo integrar todos fatores

Leia mais

CARTOGRAFIA AMBIENTAL

CARTOGRAFIA AMBIENTAL CARTOGRAFIA AMBIENTAL PROPOSTA DA DISCIPLINA DEFINIÇÃO CAMPO DE ESTUDO PARTICIPAÇÃO SOCIAL. Profa. Dra. Sueli Angelo Furlan PROPOSTA DA DISCIPLINA Qual é o papel do mapa ambiental no contexto amplo da

Leia mais

PRINCÍPIOS DA CARTOGRAFIA AMBIENTAL. Dra. Sueli Angelo Furlan

PRINCÍPIOS DA CARTOGRAFIA AMBIENTAL. Dra. Sueli Angelo Furlan PRINCÍPIOS DA CARTOGRAFIA AMBIENTAL Dra. Sueli Angelo Furlan Um mapa ambiental de paisagens pode ser obtido mediante 4 princípios principais (Ingenoli, 2002) O primeiro (mais clássico), segundo Naveh &

Leia mais

CARTOGRAFIA AMBIENTAL

CARTOGRAFIA AMBIENTAL CARTOGRAFIA AMBIENTAL DEFINIÇÃO CAMPO DE ESTUDO PARTICIPAÇÃO SOCIAL. Profa. Dra. Sueli Angelo Furlan http://confins.revues.org/6557 A cartografia ambiental é um tipo de cartografia sintética que tem

Leia mais

Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL. Estação Ecológica de Itapeva

Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL. Estação Ecológica de Itapeva Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL Estação Ecológica de Itapeva Localização da Estação Ecológica de Itapeva no município e no Estado de São Paulo. Estação Ecológica de Itapeva - ambientes Área (ha) 106,77

Leia mais

Macrozoneamento Ecológico-Econômico: potencialidades e fragilidades do estado do Maranhão

Macrozoneamento Ecológico-Econômico: potencialidades e fragilidades do estado do Maranhão Macrozoneamento Ecológico-Econômico: potencialidades e fragilidades do estado do Maranhão Mateus Batistella 1 Édson Luis Bolfe 2 Luiz Eduardo Vicente 3 Daniel de Castro Victoria 4 Luciana Spinelli Araujo

Leia mais

ZONEAMENTO AMBIENTAL DA RESERVA DE JACARENEMA, VILA VELHA, ES.

ZONEAMENTO AMBIENTAL DA RESERVA DE JACARENEMA, VILA VELHA, ES. ZONEAMENTO AMBIENTAL DA RESERVA DE JACARENEMA, VILA VELHA, ES. Fernando Jakes Teubner Junior. Analista de Geoprocessamento, M. Sc. Consultor da Ocean Manager Estudos Ambientais e Prof. da Faculdade Estácio

Leia mais

Rozely Ferreira dos Santos

Rozely Ferreira dos Santos Fig 2.1 Exemplo de estruturação geral das fases do planejamento. Espera-se de cada fase determinado produto. Por exemplo, o banco de dados um importante produto da fase INVENTÁRIO, permite a visualização

Leia mais

SÍNTESE DOS APRIMORAMENTOS DA MINUTA III MAPAS

SÍNTESE DOS APRIMORAMENTOS DA MINUTA III MAPAS 1 SÍNTESE DOS APRIMORAMENTOS DA MINUTA III MAPAS Maio de 2017 DISTRIBUIÇÃO DE MACROÁREAS x VERSÃO PLANO DIRETOR 2 34% 30% 29% 26% 20% 21% 23% 56% 70% 71% 74% 50% 50% 33% 14% 60% PLANO 1985/97 PLANO 482/14

Leia mais

Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014

Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014 Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014 1ª Aula Prática Objectivos: Revisão de conceitos relacionados com o subsistema natural em Ordenamento do Território Metodologia do Sistema

Leia mais

Compartimentação Geomorfológica

Compartimentação Geomorfológica III Workshop do Projeto Serra do Mar Compartimentação Geomorfológica como subsidio ao zoneamento Geoambiental da Região metropolitana da Baixada Santista- SP Marcelo da Silva Gigliotti Profª.. Drª.. Regina

Leia mais

Ecologia de Populações e Comunidades. Planos de manejo 29/11/2013. Tipos de Ucs (IUCN e SNUC) Permissões de uso são compatíveis com conservação?

Ecologia de Populações e Comunidades. Planos de manejo 29/11/2013. Tipos de Ucs (IUCN e SNUC) Permissões de uso são compatíveis com conservação? Ecologia de Populações e Comunidades Profa. Isabel Belloni Schmidt Dept. Ecologia UnB isabels@unb.br Por que se criam Unidades de Conservação? Proteger ambientes pristinos contra pressões antrópicas; Conservar

Leia mais

Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica

Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Rede de ONGs da Mata Atlântica RMA Apoio: Funbio e MMA Papel do Município no meio ambiente Constituição Federal Art 23 Competência Comum,

Leia mais

ZONEAMENTO AMBIENTAL DE UM SETOR DO PARQUE ESTADUAL DA CANTAREIRA E ENTORNO SECCIONADO PELA RODOVIA FERNÃO DIAS (SÃO PAULO, BRASIL)

ZONEAMENTO AMBIENTAL DE UM SETOR DO PARQUE ESTADUAL DA CANTAREIRA E ENTORNO SECCIONADO PELA RODOVIA FERNÃO DIAS (SÃO PAULO, BRASIL) ZONEAMENTO AMBIENTAL DE UM SETOR DO PARQUE ESTADUAL DA CANTAREIRA E ENTORNO SECCIONADO PELA RODOVIA FERNÃO DIAS (SÃO PAULO, BRASIL) Dimas Antonio da Silva. Instituto Florestal/SMA. dimas@if.sp.gov.br José

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DISCIPLINAS E EMENTAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DISCIPLINAS E EMENTAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DISCIPLINAS E EMENTAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 1. Desastres naturais: marco conceitual, teórico e legal Obrigatória: Sim Carga Horária: 30h/a Creditos: 02 Evolução conceitual de ameaça, risco, vulnerabilidade,

Leia mais

Planos de Manejo para Unidades de Conservação

Planos de Manejo para Unidades de Conservação Planos de Manejo para Unidades de Conservação Plano de Manejo O que é? Plano de Manejo O que é? documento, uso cf. potencialidades, fragilidades Para que serve? Plano de Manejo O que é? documento, uso

Leia mais

Instituto O Direito Por Um Planeta Verde Projeto "Direito e Mudanças Climáticas nos Países Amazônicos"

Instituto O Direito Por Um Planeta Verde Projeto Direito e Mudanças Climáticas nos Países Amazônicos Instituto O Direito Por Um Planeta Verde Projeto "Direito e Mudanças Climáticas nos Países Amazônicos" Tema: Desmatamento Legislação Federal Lei nº 4.771, de 15.09.1965, que institui o novo Código Florestal

Leia mais

Programa de Inclusão Social e Desenvolvimento Econômico Sustentável do Estado do Acre PROACRE

Programa de Inclusão Social e Desenvolvimento Econômico Sustentável do Estado do Acre PROACRE Programa de Inclusão Social e Desenvolvimento Econômico Sustentável do Estado do Acre PROACRE 0 0'0" Localização Geográfica 0 0'0" 10 0'0"S 70 0'0"W 60 0'0"W 50 0'0"W Venezuela Suriname Guiana Francesa

Leia mais

Adriano Venturieri. Chefe Geral Embrapa Amazônia Oriental

Adriano Venturieri. Chefe Geral Embrapa Amazônia Oriental Adriano Venturieri Chefe Geral Embrapa Amazônia Oriental Brasília, 12 dezembro de 2014 Desafios e perspectivas para pesquisa em apoio ao desenvolvimento sustentável amazônico Sistema Embrapa de Inteligência

Leia mais

Atribuições da FATMA no município de Florianópolis

Atribuições da FATMA no município de Florianópolis Seminário de Condicionantes Ambientais e Capacidade de Suporte IPUF / Prefeitura Municipal de Florianópolis Atribuições da FATMA no município de Florianópolis ELAINE ZUCHIWSCHI Analista Técnica em Gestão

Leia mais

ORDENAMENTO TERRITORIAL E GESTÃO DE RISCOS NA REGIÃO DO LITORAL NORTE DE SÃO PAULO - BRASIL

ORDENAMENTO TERRITORIAL E GESTÃO DE RISCOS NA REGIÃO DO LITORAL NORTE DE SÃO PAULO - BRASIL ORDENAMENTO TERRITORIAL E GESTÃO DE RISCOS NA REGIÃO DO LITORAL NORTE DE SÃO PAULO - BRASIL Humberto Gallo Junior Instituto Florestal SMA/SP, Brasil hgallojr@ig.com.br Débora Olivato Secretaria Estadual

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica Paraná Brasil

TERMO DE REFERÊNCIA. Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica Paraná Brasil TERMO DE REFERÊNCIA Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica Paraná Brasil Contextualização e justificativa A The Nature Conservancy (TNC) é uma organização sem fins lucrativos,

Leia mais

II ETAPA DO CURSO AMBIENTALISTA EDUCADOR DIAGNÓSTICO DE UMA LUTA AMBIENTAL. Lucinda G Pinheiro GESP- Passo Fundo /RS

II ETAPA DO CURSO AMBIENTALISTA EDUCADOR DIAGNÓSTICO DE UMA LUTA AMBIENTAL. Lucinda G Pinheiro GESP- Passo Fundo /RS II ETAPA DO CURSO AMBIENTALISTA EDUCADOR DIAGNÓSTICO DE UMA LUTA AMBIENTAL Lucinda G Pinheiro GESP- Passo Fundo /RS OBJETIVO GERAL Criar uma Unidade de Conservação na região do Berço das Águas, na localidade

Leia mais

Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL. Floresta Estadual Serra D Água

Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL. Floresta Estadual Serra D Água Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL Floresta Estadual Serra D Água Localização da Floresta Estadual Serra D Água Município de Campinas Área (ha) 51,20 Informações Gerais UGHRI 5 Piracicaba, Capivari

Leia mais

CARTA DE RISCO E PLANEJAMENTO DO MEIO FÍSICO DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA: INSTRUMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA

CARTA DE RISCO E PLANEJAMENTO DO MEIO FÍSICO DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA: INSTRUMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA CARTA DE RISCO E PLANEJAMENTO DO MEIO FÍSICO DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA: INSTRUMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA M. Sc. Rosângela Mendanha da Veiga Consultora em Planejamento e Gestão Ambiental GESTÃO AMBIENTAL

Leia mais

Carta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população (2015).

Carta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população (2015). Carta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população (2015). Aprovada em plenária durante o VI Simpósio de Restauração Ecológica (SP), a carta englobou diversas sugestões

Leia mais

51 LEGENDA. Pq. Estacionamento 16 Limite do Plano ELABORADO POR CLIENTE 13 TÍTULO

51 LEGENDA. Pq. Estacionamento 16 Limite do Plano ELABORADO POR CLIENTE 13 TÍTULO 1 17 29 50 2 49 26 28 27 30 3 24 12 18 4 5 44 25 43 11 22 6 23 21 31 32 33 42 9 40 8 51 16 46 45 47 20 10 48 7 41 19 35 37 14 13 36 34 39 38 15 Identificação das Fontes Sonoras do Mapa de Ruído do PU da

Leia mais

POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S

POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Expositor: RODRIGO RIBAS DIRETORIA DE ESTUDOS, PROJETOS E ZONEAMENTO AMBIENTAL SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO AMBIENTAL SECRETARIA DE ESTADO DE

Leia mais

ZONA HISTÓRICO-CULTURAL (ZHC) DEFINIÇÃO: -

ZONA HISTÓRICO-CULTURAL (ZHC) DEFINIÇÃO: - ZONA HISTÓRICO-CULTURAL (ZHC) DEFINIÇÃO: - - OBJETIVO: ambiente. LOCALIZAÇÃO: PEML e possui 0,22 ha. NORMAS: ser compatíveis com o objetivo conservacionista da Unidade, não alterando o meio ambiente (principalmente

Leia mais

Aula 9 Zoneamento ambiental e impactos cumulativos

Aula 9 Zoneamento ambiental e impactos cumulativos Aula 9 Zoneamento ambiental e impactos cumulativos Da aula passada... Cenários ambientais na bacia do rio Atibaia (Demanboro et al. 2013) foram selecionados 33 indicadores ambientais que permitiram as

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO GB 097 AULA 2

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO GB 097 AULA 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO GB 097 AULA 2 Professor: Fabiano A. Oliveira 2017 RECUPERAÇÃO DE CONCEITOS: CARTOGRAFIA TEMÁTICA

Leia mais

PROTEÇÃO DO ESPAÇO NATURAL

PROTEÇÃO DO ESPAÇO NATURAL P L A N O D I R E T O R M U N I C I P A L DO S E I X A L R E V I S Ã O PROTEÇÃO DO ESPAÇO NATURAL E VALORIZAÇÃO AMBIENTAL 27 DE FEVEREIRO DE 2014 VISÃO ESTRATÉGICA PARA O MUNICÍPIO EIXOS ESTRUTURANTES

Leia mais

Sistema Nacional de Unidade de Conservação

Sistema Nacional de Unidade de Conservação Gestão Ambiental Sistema Nacional de Unidade de Conservação Curso Técnico em Agropecuária integrado ao ensino médio Profa: Joana Paixão Unidade de conservação Espaço territorial e seus recursos ambientais

Leia mais

EFEITOS DAS ESTRADAS NA FRAGMENTAÇÃO AMBIENTAL NO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL SIANE CAMILA LUZZI¹, PAULO AFONSO HARTMANN²

EFEITOS DAS ESTRADAS NA FRAGMENTAÇÃO AMBIENTAL NO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL SIANE CAMILA LUZZI¹, PAULO AFONSO HARTMANN² EFEITOS DAS ESTRADAS NA FRAGMENTAÇÃO AMBIENTAL NO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL SIANE CAMILA LUZZI¹, PAULO AFONSO HARTMANN² 1 Engenheira Ambiental formada pela Universidade Federal da Fronteira Sul, campus

Leia mais

Disciplina: Cartografia

Disciplina: Cartografia UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Presidente Prudente Faculdade de Ciências e Tecnologia Disciplina: Cartografia Prof. João Fernando C. da Silva, Departamento de Cartografia APLICAÇÕES DA CARTOGRAFIA

Leia mais

Implicações práticas da ecologia da restauração na adequação ambiental de propriedades rurais. Natalia Guerin

Implicações práticas da ecologia da restauração na adequação ambiental de propriedades rurais. Natalia Guerin Implicações práticas da ecologia da restauração na adequação ambiental de propriedades rurais Natalia Guerin Sistema Informatizado de Apoio à Restauração Ecológica (SARE) Manejo de espécies nativas (Resolução

Leia mais

6 ENCONTRO NACIONAL DO CB27 PALMAS. Tocantins PROGRAMA DE GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS E FLORESTAS URBANAS

6 ENCONTRO NACIONAL DO CB27 PALMAS. Tocantins PROGRAMA DE GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS E FLORESTAS URBANAS PALMAS Tocantins PROGRAMA DE GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS E FLORESTAS URBANAS Natal, Julho de 2015 I INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DO MUNICÍPIO: População: 265.409 Habitantes. Área: 2.218,943 Km². Área verde

Leia mais

DIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA

DIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA DIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA DIVISÃO REGIONAL O termo região é extremamente utilizado, principalmente na ciência geográfica que representa uma das categorias da Geografia. A palavra região pode ser utilizada

Leia mais

A Nova Lei Florestal e suas implicações para o setor sucroalcooleiro

A Nova Lei Florestal e suas implicações para o setor sucroalcooleiro Departamento de Economia, Sociologia e Tecnologia Faculdade de Ciências Agronômicas FCA Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP) Campus de Botucatu/SP A Nova Lei Florestal e suas

Leia mais

Gestão de Recursos Naturais e Competitividade: do conhecimento à geração do compromisso

Gestão de Recursos Naturais e Competitividade: do conhecimento à geração do compromisso Laboratório Nacional de Engenharia Civil Recursos Naturais, Desenvolvimento e Sustentabilidade Lisboa 26 de Março Gestão de Recursos Naturais e Competitividade: do conhecimento à geração do compromisso

Leia mais

EXPERIÊNCIA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

EXPERIÊNCIA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SEMINÁRIO ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO: BASE PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO ESTADO DE SÃO PAULO 12 A 14 DE DEZEMBRO DE 2011. EXPERIÊNCIA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Aline Nunes Garcia Coordenadora

Leia mais

VALORAÇÃO PAISAGÍSTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO URBANO DE MATINHOS PR - BRASIL. C. T.Leal e D. B. Batista

VALORAÇÃO PAISAGÍSTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO URBANO DE MATINHOS PR - BRASIL. C. T.Leal e D. B. Batista VALORAÇÃO PAISAGÍSTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO URBANO DE MATINHOS PR - BRASIL C. T.Leal e D. B. Batista RESUMO O planejamento urbano como forma de favorecer o desenvolvimento deverá contribuir para a

Leia mais

I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO

I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO O conceito de Plano de Manejo, segundo a definição da Lei n 9.985, de 18 de julho de 2000 (institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza),

Leia mais

PROJETOS DE PESQUISA VINCULADOS AO MESTRADO PROFISSIONAL EM GEOGRAFIA

PROJETOS DE PESQUISA VINCULADOS AO MESTRADO PROFISSIONAL EM GEOGRAFIA Circuitos da exclusão social e da pobreza urbana Produção do Espaço Urbano (PEU) Raul Borges Guimarães Este projeto tem como objetivos aprofundar o conhecimento sobre os processos de exclusão social no

Leia mais

PROJETOS DE PESQUISA VINCULADOS AO MESTRADO PROFISSIONAL EM GEOGRAFIA

PROJETOS DE PESQUISA VINCULADOS AO MESTRADO PROFISSIONAL EM GEOGRAFIA Circuitos da exclusão social e da pobreza urbana Produção do Espaço Urbano (PEU) Raul Borges Guimarães Este projeto tem como objetivos aprofundar o conhecimento sobre os processos de exclusão social no

Leia mais

Prof: Andréa Estagiária-Docente: Nara Wanderley Pimentel

Prof: Andréa Estagiária-Docente: Nara Wanderley Pimentel Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Civil Área de Engenharia Sanitária e Ambiental Prof: Andréa Estagiária-Docente: Nara Wanderley

Leia mais

IMPACTOS SOCIAIS EM REGIÕES DE FLORESTAS PLANTADAS. Sergio Alvareli Júnior UFV Universidade Federal de Viçosa

IMPACTOS SOCIAIS EM REGIÕES DE FLORESTAS PLANTADAS. Sergio Alvareli Júnior UFV Universidade Federal de Viçosa IMPACTOS SOCIAIS EM REGIÕES DE FLORESTAS PLANTADAS Sergio Alvareli Júnior UFV Universidade Federal de Viçosa Sergio Alvareli Júnior Eng. Florestal, M. Sc. Ciência Florestal Doutorando em Ciência Florestal

Leia mais

Pensando o Zoneamento e a diversidade de visitação: entraves e propostas de otimização

Pensando o Zoneamento e a diversidade de visitação: entraves e propostas de otimização Pensando o Zoneamento e a diversidade de visitação: entraves e propostas de otimização 3 o Encontro de Parques de Montanha Debatendo a Visitação em Unidades de Conservação D.Sc. Eduardo Ildefonso Lardosa

Leia mais

DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS

DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS DISCIPLINA: Ciências Naturais ANO DE ESCOLARIDADE: 8º Ano 2016/2017 METAS CURRICULARES PROGRAMA DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS 1ºPERÍODO TERRA UM PLANETA COM VIDA

Leia mais

Planejamento e Ordenamento do Território. Prof. Dr. Marcos Aurélio Tarlombani da Silveira

Planejamento e Ordenamento do Território. Prof. Dr. Marcos Aurélio Tarlombani da Silveira Planejamento e Ordenamento do Território Prof. Dr. Marcos Aurélio Tarlombani da Silveira Sumário Definição, Evolução e Objetivos do Planejamento/Ordenamento Territorial; Tipologias do Planejamento Territorial;

Leia mais

Proposta de Minuta de Decreto

Proposta de Minuta de Decreto Proposta de Minuta de Decreto Regulamenta o inciso II e o parágrafo único do art. 51 e o art. 53 da Lei Estadual nº 11.520, de 23 de agosto de 2000 e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO

Leia mais

Enquadramento da estratégia da gestão das inundações com os Planos de Gestão de Região Hidrográfica

Enquadramento da estratégia da gestão das inundações com os Planos de Gestão de Região Hidrográfica Enquadramento da estratégia da gestão das inundações com os Planos de Gestão de Região Hidrográfica ZONAS INUNDÁVEIS E RISCOS DE INUNDAÇÃO PLANOS DE GESTÃO DE RISCO DE INUNDAÇÕES 5 fevereiro 2015, auditório

Leia mais

Utilização do Método de Análise Hierárquica na Elaboração de Cartografia de Suscetibilidade a Deslizamentos à Escala Regional (Figueira da Foz Nazaré)

Utilização do Método de Análise Hierárquica na Elaboração de Cartografia de Suscetibilidade a Deslizamentos à Escala Regional (Figueira da Foz Nazaré) VII Encontro Nacional de Riscos I Fórum de Riscos e Segurança do ISCIA 19 e 20 de Abril Aveiro Utilização do Método de Análise Hierárquica na Elaboração de Cartografia de Suscetibilidade a Deslizamentos

Leia mais

Práticas em Planejamento e Gestão Ambiental (GB130)

Práticas em Planejamento e Gestão Ambiental (GB130) Práticas em Planejamento e Gestão Ambiental (GB130) - 2018 Dr. Eduardo Vedor de Paula Ementa Análise dos meios físico, biótico e socioeconômico nos estudos ambientais, seguida da elaboração de diagnóstico

Leia mais

GESTÃO EXECUTIVA E MONITORAMENTO ECOLÓGICO DE PROJETOS DE RESTAURAÇÃO SIR E BANCO DE DADOS PACTO JULIO R. C. TYMUS TNC

GESTÃO EXECUTIVA E MONITORAMENTO ECOLÓGICO DE PROJETOS DE RESTAURAÇÃO SIR E BANCO DE DADOS PACTO JULIO R. C. TYMUS TNC GESTÃO EXECUTIVA E MONITORAMENTO ECOLÓGICO DE PROJETOS DE RESTAURAÇÃO SIR E BANCO DE DADOS PACTO JULIO R. C. TYMUS TNC Sobre a TNC Missão: Proteger a natureza, para as pessoas hoje e para as futuras gerações.

Leia mais

Programa Conservação e produção rural sustentável: uma parceria para a vida" no Nordeste de Minas Gerais

Programa Conservação e produção rural sustentável: uma parceria para a vida no Nordeste de Minas Gerais Programa Conservação e produção rural sustentável: uma parceria para a vida" no Nordeste de Minas Gerais Janaina Mendonça Pereira Bióloga e Mestre em Tecnologia, Ambiente e Sociedade: Recursos naturais

Leia mais

2 Histórico e tendências atuais da recuperação ambiental

2 Histórico e tendências atuais da recuperação ambiental 2 Histórico e tendências atuais da recuperação ambiental Danilo Sette de Almeida SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros ALMEIDA, DS. Histórico e tendências atuais da recuperação ambiental. In: Recuperação

Leia mais

Avaliação de restrições e incertezas ambientais: ferramenta para maior assertividade do licenciamento ambiental

Avaliação de restrições e incertezas ambientais: ferramenta para maior assertividade do licenciamento ambiental ferramenta para maior assertividade do Maura Bartolozzi Ferreira Geógrafa, MSc. Análise Ambiental - UFMG Esp. Gerenciamento Integrado de Recursos Naturais - UFMG maura@geonature.com.br Rafael Zendonadi

Leia mais

Competência Objeto de aprendizagem Habilidade

Competência Objeto de aprendizagem Habilidade 3ª Geografia 4º Ano E.F. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade C1: Compreender a Geografia como ciência do espaço geográfico, reconhecendo-se, de forma crítica, como elemento pertencente e transformador

Leia mais

RELAÇÃO DO CONTEÚDO PARA A RECUPERAÇÃO FINAL

RELAÇÃO DO CONTEÚDO PARA A RECUPERAÇÃO FINAL DISCIPLINA: GEOGRAFIA PROFESSORA: Marina Monteiro Vasconcelos DATA: 18/12/2017 VALOR: 20,0 NOTA: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 7 Ano EF II TURMA: NOME COMPLETO: Nº: RELAÇÃO DO CONTEÚDO PARA A RECUPERAÇÃO

Leia mais

Domínio: TERRA UM PLANETA COM VIDA

Domínio: TERRA UM PLANETA COM VIDA SISTEMA TERRA: DA CÉLULA À BIODIVERSIDADE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Planificação

Leia mais

Normas e Instrumentos para a gestão integrada e participativa de áreas protegidas em um contexto regional. Clayton Lino-maio 2016

Normas e Instrumentos para a gestão integrada e participativa de áreas protegidas em um contexto regional. Clayton Lino-maio 2016 GOVERNANÇA E MOSAICOS DE ÁREAS PROTEGIDAS: Normas e Instrumentos para a gestão integrada e participativa de áreas protegidas em um contexto regional Clayton Lino-maio 2016 Mosaicos e Gestão Sustentável

Leia mais

Fechamento de Mina Aspectos Ambientais e Sócio-econômicos

Fechamento de Mina Aspectos Ambientais e Sócio-econômicos Fechamento de Mina Aspectos Ambientais e Sócio-econômicos Centro Mineiro de Referência em Resíduos, Belo Horizonte 28 e 29 de maio de 2008 João César de Freitas Pinheiro Geólogo, Ph.D. Diretor Geral Adjunto

Leia mais

ECOTURISMO NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS DO RIO GRANDE DO SUL. 1. Andressa Caroline Trautenmüller 2, Romário Trentin 3.

ECOTURISMO NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS DO RIO GRANDE DO SUL. 1. Andressa Caroline Trautenmüller 2, Romário Trentin 3. ECOTURISMO NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS DO RIO GRANDE DO SUL. 1 Andressa Caroline Trautenmüller 2, Romário Trentin 3. 1 Relatório técnico científico 2 Acadêmica do Curso de Formação de Professores

Leia mais

PLANO DE MANEJO ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE PARANAPANEMA. CONSEMA / SMA, 04 de Dezembro 2018

PLANO DE MANEJO ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE PARANAPANEMA. CONSEMA / SMA, 04 de Dezembro 2018 PLANO DE MANEJO ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE PARANAPANEMA CONSEMA / SMA, 04 de Dezembro 2018 INFORMAÇÕES GERAIS Criação Decreto n. 37.538, 27 de setembro 1993 Órgão Gestor Instituto Florestal UGRHI 14 Alto Paranapanema

Leia mais

Florestas Urbanas. Adaptação climática em megacidades: refletindo sobre impactos, demandas e capacidades de resposta de São Paulo"

Florestas Urbanas. Adaptação climática em megacidades: refletindo sobre impactos, demandas e capacidades de resposta de São Paulo Florestas Urbanas Adaptação climática em megacidades: refletindo sobre impactos, demandas e capacidades de resposta de São Paulo" 23 e 24 de outubro de 2014, São Paulo, SP Laura Lucia Vieira Ceneviva N

Leia mais

DIREITO AMBIENTAL. Proteção do Meio Ambiente em Normas Infraconstitucionais- Mata Atlântica Lei nº /06 Parte 1. Prof.

DIREITO AMBIENTAL. Proteção do Meio Ambiente em Normas Infraconstitucionais- Mata Atlântica Lei nº /06 Parte 1. Prof. DIREITO AMBIENTAL Proteção do Meio Ambiente em Normas Infraconstitucionais- Mata Atlântica Lei nº 11.428/06 Parte 1 Prof. Rodrigo Mesquita Hoje, restam 7,9 % de remanescentes florestais (acima de 100 hectares)

Leia mais

Osvaldo Antonio R. dos Santos Gerente de Recursos Florestais - GRF. Instituto de Meio Ambiente de MS - IMASUL

Osvaldo Antonio R. dos Santos Gerente de Recursos Florestais - GRF. Instituto de Meio Ambiente de MS - IMASUL Osvaldo Antonio R. dos Santos Gerente de Recursos Florestais - GRF Instituto de Meio Ambiente de MS - IMASUL Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico - SEMADE Presidência da República Casa

Leia mais

SAAPS. Sistema de apoio à avaliacão ambiental preliminar de sítios

SAAPS. Sistema de apoio à avaliacão ambiental preliminar de sítios SAAPS Sistema de apoio à avaliacão ambiental preliminar de sítios Sobre o IPT O IPT desenvolve pesquisa aplicada e oferece serviços tecnológicos especializados nas áreas de recursos hídricos superficiais

Leia mais

Ciências Naturais 8º ano

Ciências Naturais 8º ano Escola Básica e Secundária Prof. Reynaldo dos Santos Ciências Naturais 8º ano 5 junho 2015 Teste de Avaliação Unidades 5, 6 e 7 Classificação: % Nome: Nº: Turma: Leia atentamente as preguntas que se seguem

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

APRESENTAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL APRESENTAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL Engenharia Ambiental e Sanitária Professor Eduardo Lucena C. de Amorim APRESENTAÇÃO Este gabarito tem por objetivo guiar os discentes do curso de Engenharia

Leia mais

Plano de Manejo do Parque Natural Municipal da Mata Atlântica

Plano de Manejo do Parque Natural Municipal da Mata Atlântica Plano de Manejo do Parque Natural Municipal da Mata Atlântica Um parque no coração da Cidade Etapa 1 Criação do Parque O Parque Natural Municipal da Mata Atlântica foi criado pela prefeitura através do

Leia mais

NÚCLEO DE ESTUDOS & APERFEIÇOAMENTO CIENTÍFICO NEAC

NÚCLEO DE ESTUDOS & APERFEIÇOAMENTO CIENTÍFICO NEAC NÚCLEO DE ESTUDOS & APERFEIÇOAMENTO CIENTÍFICO NEAC DETERMINAÇÃO DE ÁREAS REQUERIDAS PARA ATIVIDADE DE ECOTURISMO NA MATA ATLÂNTICA OBJETIVO GERAL Utilizar o conceito de Pegadas Ecológicas como base referencial

Leia mais

ANEXO I PORTARIA Nº 421, DE 26 DE OUTUBRO DE RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO-RAS Conteúdo Mínimo

ANEXO I PORTARIA Nº 421, DE 26 DE OUTUBRO DE RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO-RAS Conteúdo Mínimo ANEXO I PORTARIA Nº 421, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO-RAS Conteúdo Mínimo Este anexo apresenta o conteúdo mínimo para a elaboração do Relatório Ambiental Simplificado-RAS,

Leia mais

PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO

PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO 2017/2018 1º Período DISCIPLINA: Ciências Naturais 3º Ciclo do Ensino Básico 8º Ano Total de aulas Previstas: 39 aulas (2 aulas para do PAA) Domínio: TERRA UM PLANETA COM VIDA SUSTENTABILIDADE NA TERRA

Leia mais

GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS

GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS Gerenciamento de recursos hídricos Crescimento populacional 6.000 a.c. 5 M.A. 1.650 d.c. 500 M.A. (vida média de 30 anos) (c.p. 0,3% a.a.) 1.850 d.c. 1 B.A. 1.930 d.c. 2 B.A.

Leia mais

Universidade Estadual de Santa Cruz

Universidade Estadual de Santa Cruz Universidade Estadual de Santa Cruz GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA JAQUES WAGNER - GOVERNADOR SECRETARIA DE EDUCAÇÃO OSVALDO BARRETO FILHO - SECRETÁRIO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ ADÉLIA MARIA CARVALHO

Leia mais

TIM-1. Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área de Montante da Bacia do Córrego Leitão

TIM-1. Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área de Montante da Bacia do Córrego Leitão UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Engenharia Curso de Engenharia Civil TIM-1 Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área de Montante da Bacia do Córrego Leitão

Leia mais

Impactos Ambientais UFCG/UAEC/LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA CIÊNCIAS DO AMBIENTE PROFESSORA - MÁRCIA RIBEIRO. Dr. PAULO DA COSTA MEDEIROS

Impactos Ambientais UFCG/UAEC/LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA CIÊNCIAS DO AMBIENTE PROFESSORA - MÁRCIA RIBEIRO. Dr. PAULO DA COSTA MEDEIROS Impactos Ambientais UFCG/UAEC/LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA CIÊNCIAS DO AMBIENTE PROFESSORA - MÁRCIA RIBEIRO Dr. PAULO DA COSTA MEDEIROS INTRODUÇÃO CONSUMO/DEMANDAS MAU USO QUANTIDADE E QUALIDADE DOS RECURSOS

Leia mais

c Art. 6º com a redação dada pelo Dec. nº 6.288, de

c Art. 6º com a redação dada pelo Dec. nº 6.288, de DECRETO N o 4.297, DE 10 DE JULHO DE 2002 Regulamenta o art. 9 o, inciso II, da Lei n o 6.938, de 31 de agosto de 1981, estabelecendo critérios para o Zoneamento Ecológico Econômico do Brasil ZEE, e dá

Leia mais

Licenciamento Ambiental no Brasil 35 empreendimentos 9 tipologia. Andrea Hafner 20/06/2018

Licenciamento Ambiental no Brasil 35 empreendimentos 9 tipologia. Andrea Hafner 20/06/2018 Licenciamento Ambiental no Brasil 35 empreendimentos 9 tipologia Andrea Hafner 20/06/2018 1 Estudo de Caso Tipologia 2001 a 2007 2008 a 2014 Total Ferrovias 1 3 4 Duto 2 3 5 Linha de 0 5 5 Transmissão

Leia mais

Comissão Estadual do Zoneamento Ecológico- Econômico do Estado do Maranhão

Comissão Estadual do Zoneamento Ecológico- Econômico do Estado do Maranhão Comissão Estadual do Zoneamento Ecológico- Econômico do Estado do Maranhão Comitê Técnico-Científico do Zoneamento Ecológico- Econômico do Estado do Maranhão Marco Aurélio de Souza Martins - Coordenador

Leia mais

O SECRETÁRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições legais, e

O SECRETÁRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições legais, e RESOLUÇÃO SMA n xxx de xx de xxx de 2018 Aprova o Plano de Manejo da Estação Ecológica de Itapeva, Unidade de Conservação da Natureza de Proteção Integral, criada pelo Decreto Estadual nº 23.791, de 13

Leia mais

ECONOMIA VERDE NA AMAZÔNIA: DESAFIOS NA VALORIZAÇÃO DA FLORESTA EM PÉ CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO BANCO MUNDIAL

ECONOMIA VERDE NA AMAZÔNIA: DESAFIOS NA VALORIZAÇÃO DA FLORESTA EM PÉ CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO BANCO MUNDIAL ECONOMIA VERDE NA AMAZÔNIA: DESAFIOS NA VALORIZAÇÃO DA FLORESTA EM PÉ CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO BANCO MUNDIAL Adriana Moreira, Banco Mundial Carlos Klink IFC NIVEL FEDERAL Programa de Áreas Protegidas da Amazônia

Leia mais

Utilização da COS no Município de LEIRIA. LUISA GONÇALVES

Utilização da COS no Município de LEIRIA. LUISA GONÇALVES Utilização da COS no Município de LEIRIA LUISA GONÇALVES lgoncalves@cm-leiria.pt abril 2018 I Revisão do Plano Diretor Municipal II Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios III- Análise das

Leia mais

Aula 4: Cidade Sustentável. Curso de formação Plano Diretor e a Cidade Maria Lucia Bellenzani

Aula 4: Cidade Sustentável. Curso de formação Plano Diretor e a Cidade Maria Lucia Bellenzani Aula 4: Cidade Sustentável Curso de formação Plano Diretor e a Cidade Maria Lucia Bellenzani Conteúdos da aula O sítio urbano Características ambientais do território Macrozonas e macroáreas Zona urbana

Leia mais

ESTUDO DA MORFODINÂMICA DA MICROBACIA DO CÓRREGO DO CHAFARIZ NA ÁREA URBANA DE ALFENAS- MG: PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO

ESTUDO DA MORFODINÂMICA DA MICROBACIA DO CÓRREGO DO CHAFARIZ NA ÁREA URBANA DE ALFENAS- MG: PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO ESTUDO DA MORFODINÂMICA DA MICROBACIA DO CÓRREGO DO CHAFARIZ NA ÁREA URBANA DE ALFENAS- MG: PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO Aluno - Laura Milani da Silva Dias - Unifal-MG Orientadora - Profa. Dra. Marta Felícia

Leia mais

Cartas de suscetibilidade: conexões com outras cartas geotécnicas e utilização no planejamento territorial.

Cartas de suscetibilidade: conexões com outras cartas geotécnicas e utilização no planejamento territorial. COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174804 Cartas de suscetibilidade: conexões com outras cartas geotécnicas e utilização no planejamento territorial Omar Yazbek Bitar Palestra apresentada no Wokshop do Comitê Brasileiro

Leia mais

PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE IMPACTOS AMBIENTAIS

PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE IMPACTOS AMBIENTAIS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE IMPACTOS AMBIENTAIS PROF. DR. RAFAEL COSTA FREIRIA E-MAIL: RAFAELFREIRIA@COM4.COM.BR DISCIPLINA: DIREITO AMBIENTAL Instrumentos de Avaliação de Impactos

Leia mais

Cartografia Temática

Cartografia Temática Cartografia Temática Os mapas temáticos podem ser gerados por intituições públicas e privadas, especializadas em mapeamento. Servem para auxiliar o poder público e empresas privadas na tomada de decisões,

Leia mais

Bioma Unidades de Conservação Aspectos Legais e Institucionais

Bioma Unidades de Conservação Aspectos Legais e Institucionais PHD3334 - Exploração de Recursos Naturais Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Eng. Hidráulica e Ambiental Bioma Unidades de Conservação Aspectos Legais e Institucionais Aula 2

Leia mais

METODOLOGIA DE PLANEJAMENTO TERRITORIAL URBANO

METODOLOGIA DE PLANEJAMENTO TERRITORIAL URBANO METODOLOGIA DE PLANEJAMENTO TERRITORIAL URBANO CARACTERÍSTICAS DO PLANEJAMENTO TERRITORIAL URBANO Tema muito amplo Político Social Econômico Cultural Ambiental Tecnológico ETAPAS DO PLANEJAMENTO 1. Formação

Leia mais

DEFINIÇÃO DE PARÂMETROS PARA A PROTEÇÃO DE NASCENTES

DEFINIÇÃO DE PARÂMETROS PARA A PROTEÇÃO DE NASCENTES DEFINIÇÃO DE PARÂMETROS PARA A PROTEÇÃO DE NASCENTES Autores: Marcelo Batista Haas* Roberto Verdum* INTRODUÇÃO Este trabalho é uma proposta de discussão da temática relacionada às nascentes. Ele surge

Leia mais

I Simpósio de Geografia Física do Nordeste 28 de abril - 01 de maio de 2007 Universidade Regional do Cariri. Suplemento Especial

I Simpósio de Geografia Física do Nordeste 28 de abril - 01 de maio de 2007 Universidade Regional do Cariri. Suplemento Especial VOLUME 2 Nº 1 - MAIO/2007 ISSN 1980-5861 02 I Simpósio de Geografia Física do Nordeste 28 de abril - 01 de maio de 2007 Universidade Regional do Cariri Suplemento Especial Simone Cardoso Ribeiro, Alexsandra

Leia mais

AUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM PLANO DE PAISAGEM E DO SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES

AUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM PLANO DE PAISAGEM E DO SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES AUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM PLANO DE PAISAGEM E DO SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES A região é uma periferia da capital paulistana, situada entre a serra da Cantareira e o Parque Estadual do Jaraguá. Tem

Leia mais

2ª Conferência Brasileira de Restauração Ecológica SOBRE Programa de Regularização Ambiental (PRA) do Estado da Bahia

2ª Conferência Brasileira de Restauração Ecológica SOBRE Programa de Regularização Ambiental (PRA) do Estado da Bahia 2ª Conferência Brasileira de Restauração Ecológica SOBRE 2018 Programa de Regularização Ambiental (PRA) do Estado da Bahia Sumário Insumos (ZEE, APCB, UCs, CEFIR/CAR e Sistema Curupira) Programa de Regularização

Leia mais