Influência dos Rebocos no Comportamento das Alvenarias de Tijolo
|
|
- Manuela Amaro Beltrão
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Influência dos Rebocos no Comportamento das Alvenarias de Tijolo Tiago Nunes Escola de Ciências e Tecnologia da UTAD Portugal tiagojorgenunes@hotmail.com Anabela Paiva Escola de Ciências e Tecnologia da UTAD Portugal apaiva@utad.pt Sérgio Madeira Escola de Ciências e Tecnologia da UTAD Portugal smadeira@utad.pt José Barbosa Vieira Escola de Ciências e Tecnologia da UTAD Portugal jbvieira@utad.pt Resumo: O presente trabalho descreve os resultados observados ao longo do tempo, da deformação verificada em paredes de alvenaria de tijolo rebocadas numa face, com diferentes traços de argamassa e diferentes espessuras, comparativamente a uma parede sem reboco, de forma a perceber a influência da espessura/composição dos rebocos nas deformações das paredes de alvenaria de tijolo. Para o efeito, foram construídas 8 paredes de alvenaria de tijolo, com 3,00m de largura por 1,00m de altura, assentes numa superfície plana não aderente, permitindo assim o livre movimento. Posteriormente foram rebocadas 7 das 8 paredes. O objectivo desta comunicação é dar um contributo para a avaliação da susceptibilidade à fendilhação de algumas composições e espessuras de reboco. Em todas as paredes se verificou deformação. Palavras chave: Argamassas de Rebocos, Espessura do Reboco, Traço da Argamassa, Deformação. 1. INTRODUÇÃO A fendilhação e fissuração são das principais anomalias que se verificam nos rebocos tradicionais de ligantes hidráulicos. Porque a aplicação dos rebocos tem expressão nos edifícios, é importante compreender onde se pode actuar para mitigar este problema. Os revestimentos desempenham um papel relevante na durabilidade das alvenarias dos edifícios, porque constituem a sua pele que assegura a protecção contra as acções agressivas de natureza física, química ou biológica. Isto justifica a importância que tem a compreensão das anomalias mais correntes nos revestimentos, já que por estarem expostos, são elementos mais susceptíveis à degradação, requerendo frequentes intervenções de conservação e reabilitação. No caso de revestimentos tradicionais de ligantes hidráulicos, a fissuração/fendilhação traduz habitualmente a ocorrência de retracções exageradas nos próprios revestimentos em resultado de argamassas demasiado ricas em ligante, rebocos com espessuras exageradas ou executados sem atender às boas práticas de construção, tornando susceptível o aparecimento de anomalias.
2 O respeito por determinados intervalos de tempo entre aplicações das várias camadas e o uso de argamassas com traços em ligante sucessivamente decrescentes, contribuem para que as camadas mais exteriores fiquem sujeitas a menores retracções, evitando assim, significativamente, fenómenos de fissuração e fendilhação [1][2][3][4]. Como todas as estruturas, os revestimentos estão sujeitos a acções que aceleram o seu envelhecimento e consequente degradação. Contudo tem-se observado uma degradação muito precoce neste tipo de revestimentos, muitas vezes por falta da interligação entre projectistas e aplicadores, pela incompatibilidade entre o tempo do processo de construção e respectivos tempos de cura, pelo uso de mão-de-obra pouco qualificada e ausência dos projectistas. É importante criar uma uniformização de aplicação, atendendo à zona do País (devido às diferentes condições climatéricas, exposição, amplitude térmica, etc.). É necessário realizar uma base de dados, que contenha toda a informação relativa à aplicação dos revestimentos, o traço de argamassa, a espessura, o número de camadas, o tipo de areia, a água de amassadura, o tipo de ligante, as proporções de cada um deles, a temperatura e humidade relativa verificada na altura de aplicação, para que a informação possa ser cruzada com os estudos que se realizam em laboratórios e melhor compreendida. Pois só assim, se poderá contribuir para uma melhor compreensão dos revestimentos tradicionais, aconselhando o seu uso e tornando mais prático o processo de aplicação [5]. 2. METODOLOGIA A metodologia adoptada para o desenvolvimento deste trabalho, consistiu em construir três plataformas planas e niveladas. Posteriormente construíram-se, na plataforma 1, as paredes A, B e C, na plataforma 2 as paredes D, E e F, por fim na plataforma 3 as paredes G e H. As paredes foram realizadas com tijolo 30 x 20 x 11, assente ao cutelo. Têm 3,00m de comprimento por 1,00m de altura (Fig.1). Fig.1- Plataforma e construção de 3 paredes (D, E e F)
3 Depois das paredes construídas, realizou-se o crespido (traço 1:1, cimento e areia média) em todas as paredes, à excepção da parede H (ver Fig.2). Fig.2- Realização do crespido nas paredes Realizou-se uma marcação de pontos nas paredes, num total de 12 pontos por parede (ver Fig.3), para posterior observação das deformações verificadas nas paredes, através do método de Intersecção Directa, utilizando uma estação total. Fig.3 Disposição dos pontos nas paredes (A a H) Na Fig.4 e 5 ilustra-se o método utilizado [6] para a determinação da variação dos pontos ao longo do período de observação. Definiram-se dois pontos estação para cada uma das plataformas. Seguidamente determinou-se a distância média entre os pontos estação, e os ângulos no limbo horizontal, dos pontos marcados nas paredes. Por fim determinou-se a distância (Y) dos diferentes pontos ao eixo X. Sendo Y igual a:
4 se α.cos LH1 Y ( Ai) = dhp1p 2 sen(200g α β ) en (exemplo: parede A) Fig.4- Representação da geometria no plano Fig.5- Representação da geometria tridimensional do método Na fase seguinte realizou-se a camada de base (primeira camada) nas paredes A, B, C e G, e nas restantes paredes (D, E e F), realizou-se o reboco em camada única. Na Tabela 1 apresenta-se a calendarização e constituição do reboco nas diferentes paredes. Os ligantes usados foram o cimento tipo CEM II / A-L- 42,5 R (Cimpor), e cal hidráulica NHL 5 (Secil).
5 Tabela1 Constituição e calendarização da execução do reboco Crespido 1ªcamada 2ªcamada 3ªcamada Parede traço espessura (cm) traço espessura (cm) traço espessura (cm) traço data de execução data de execução data de execução data de execução A : ,0 1: ,0 1:4 B : ,0 1: ,5 1: ,5 7:1:1 ( areia fina) C : ,0 1: ,5 1:1:7 D : ,5 1:4 E : ,0 1:4 F : ,5 1:4 G : ,5 1:1: ,5 1:1:7 ( areia fina) H Na Fig. 6 apresenta-se a disposição das paredes e das plataformas, assim como o aspecto final depois da aplicação do reboco. Fig. 6- Numeração das paredes e das plataformas
6 3. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DAS DEFORMAÇÕES Foram efectuadas 5 observações com uma Estação Total, ao longo do tempo, nos dias ; ; ; e , dos pontos marcados nas diferentes paredes. Em seguida apresentam-se os resultados dessas observações e as diferenças entre elas, o que traduz as deformações ao longo do tempo (Tabela 2 a 9), em que a primeira observação serve de ponto de partida para o cálculo da deformação. A parede H, por não estar rebocada, funciona como a parede padrão para comparar com as restantes. Nas Tabelas quando a variação da coordenada Y dá negativa significa que a parede se aproxima dos pontos de estação, ou seja, aproxima-se do ponto fixo onde se realizam as observações com a Estação Total. A diferença entre Y1, Y2,. e Y0 (Def (Yi-Y0)), representa a diferença entre as várias medições, realizadas ao longo do tempo. Tabela 2- Deformação da parede A ao longo do tempo Parede A A A A A A A A A A A A A Analisando as Tabelas 2 e 9 verifica-se que nos primeiros 15 dias de cura a parede A apresenta maiores variações do que a parede H, no entanto ao fim de 54 dias de cura as deformações na parede H ultrapassam as da parede A. Ao fim de 77 dias de cura as deformações na parede A sofrem um forte acréscimo, ultrapassando novamente as deformações da parede H. Verifica-se ainda que existem ao nível da base da parede A deformações da ordem dos 14,7mm, pelo contrário na base da parede H não se verificam movimentos.
7 Tabela 3- Deformação da parede B ao longo do tempo Parede B B B B B B B B B B B B B Analisando as Tabelas 2, 3 e 9, verifica-se que as deformações na parede B, de uma forma geral, são sempre superiores às que se verificam na parede H, mas menores que as da parede A. Talvez devido ao reboco ser mais forte e ter menor espessura na parede A. Tabela 4- Deformação da parede C ao longo do tempo Parede C C C C C C C C C C C C C
8 A parede C (Tabela 4), apresenta um comportamento diferente do das paredes A e B, pois nos pontos 1, 2, 3 e 4, a tendência é sempre a mesma, ou seja, de aproximação ao ponto estação. Ao nível dos restantes pontos, a inversão do sentido das deformações (afasta-se em relação ao ponto estação) dá-se aos 77 dias. Tabela 5- Deformação da parede D ao longo do tempo Parede D D D D D D D D D D D D D Tabela 6- Deformação da parede E ao longo do tempo Parede E E E E E E E E E E E E E
9 Tabela 7- Deformação da parede F ao longo do tempo Parede F F F F F F F F F F F F F Analisando as paredes D, E e F (Tabelas 5, 6 e 7), pode concluir-se que ao fim de 8 dias de cura, a maior deformação (em termos médios) verifica-se na parede F. Ao final de 15 dias de cura as maiores deformações passam a ser na parede E, mantendo-se até ao fim dos ensaios. Tomando como referência os 77 dias, a parede E tem maiores deformações, seguida da parede D e por fim a parede F. O que poderá ter como causa a espessura do reboco, basta observar que a parede E tem um reboco com uma espessura de 2,00cm, a parede D 1,50cm e a parede F 2,50cm. No caso desta composição de reboco (1:4), maior ou menor espessura do reboco, não tem influência directa da deformação. Tabela.8- Deformação da parede G ao longo do tempo Parede G G G G G G G G G G G G G
10 Na parede G (Tabela 8), nos primeiros 8 dias de cura, praticamente não houve deformação, mesmo ao fim de 15 dias a deformação tem pouca expressão. Só ao final de 54 dias é que as deformações se desenvolvem, mantendo-se até aos 77 dias. O facto de nos primeiros dias de cura não se ter desenvolvido deformações, poderá ser justificado pela composição do reboco, dado que é um reboco fraco (traço 1:1:7). Tabela.9- Deformação da parede H ao longo do tempo Parede H H H H H H H H H H H H H Relativamente à parede H (Tabela 9), verifica-se que ao fim de 54 dias as deformações sofrem um acréscimo acentuado, mantendo-se esta deformação praticamente constante até aos 77 dias. Nos dias de observação das deformações, ao final de 54 e 77 dias ( e, respectivamente), estava calor, o que poderá justificar este acréscimo de deformação. 4. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Analisando os dados fornecidos pelas tabelas 2 a 9, constata-se que de uma forma geral todas as paredes apresentaram a mesma tendência para se deformarem. Nos primeiros 15 dias de cura houve o mesmo sentido de deformação em quase todas as paredes, excepto na parede H, provavelmente devido à retracção que se verificou no reboco. Em algumas paredes a deformação foi mais acentuada nos primeiros 15 dias de cura, como por exemplo nas paredes A, B e C, o que pode ser justificado pelo facto destas paredes terem na constituição do seu reboco uma camada de traço mais forte, traço 1:2, e assim uma maior deformação provocada pela retracção. Ao fim de 54 dias de cura () constatou-se que se deu uma inversão do sentido da deformação das paredes, verificando-se um afastamento em relação ao ponto de estação. Esta inversão pode ser justificada pela dilatação térmica ter superado a retracção.
11 Ao fim de 77 dias de cura () a tendência verificada anteriormente confirma-se em todas as paredes. A maior deformação foi verificada na parede A, que sofreu deformações da ordem dos 20 mm, em termos médios. A causa poderá estar relacionada com a menor espessura do reboco e a existência de uma camada forte na ligação ao suporte. Comparando os resultados das paredes D, E e F com os da parede H, constata-se que no caso das paredes D e F, o facto de terem reboco, pouco afecta a deformação. Em termos médios, têm valores próximos da parede H. No caso da parede E apresentou maiores deformações comparativamente às paredes D, F e H. Ao fim de 54 dias, os resultados das paredes D, E e F, mostram que houve uma inversão no sentido das deformações, dá-se um afastamento. Ainda se verifica, no caso das paredes D e F, que ao nível da base (pontos 9, 10, 11 e 12) uma deformação no sentido de aproximação ao ponto de estação. Comparando as paredes H e G, o facto da parede G ser rebocada, praticamente não tem efeito ao nível das deformações [7]. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS O estudo realizado teve como objectivo a compreensão das deformações apresentadas pelas diferentes paredes. Em princípio, quando surgem mais deformações ocorrem maiores tensões no reboco. No caso das paredes estarem em serviço, impedidas de se deformarem livremente, teriam maior tendência para a fissuração. Em nenhuma das paredes se verificou fissuração. Como conclusões gerais pode observar-se que: O reboco realizado numa só camada, com o traço 1:4 e uma espessura de 1.50cm (caso da parede D), não tem influência significativa no comportamento da parede, comparativamente à parede sem reboco (parede H). O reboco mais fraco em ligante, mesmo quando aplicado em várias camadas, praticamente não tem influência na deformação. Basta comparar as deformações da parede G com a parede H. Confirma-se que o uso de reboco com argamassas fortes traduz maiores deformações, caso da parede A. As deformações na parede só de tijolo (parede H) tiveram sempre o mesmo sentido, ou seja, afastaram-se em relação ao ponto de estação, o que prova que a temperatura era mais elevada na face exposta da parede. Nas restantes paredes ao fim de 54 dias de cura assiste-se a uma inversão de sentido das deformações, mantendo-se o sentido até aos 77 dias. Em nenhuma das paredes se verificou fissuração.
12 O método de determinação das deformações revelou ser um método bastante rigoroso, podendo ser usado noutros trabalhos deste tipo. A observação das deformações, se realizadas noutras condições climatéricas, teriam certamente valores diferentes. O estudo desta temática revelou ser bastante complexo, pois muita informação tem de ser considerada. 6- Referências [1] Veiga, Mª. Rosário; Comportamento de argamassas de revestimento de paredes. Contribuição para o estudo da sua resistência à fendilhação. Tese de Doutoramento e programa de Investigação do L.N.E.C., Lisboa [2]- LNEC-Procº 83/11/7334, Revestimentos para paramentos interiores de paredes de alvenaria de blocos de betão celular autoclavado, parte 1- classificação e descrição geral de revestimentos para paredes de alvenaria ou de betão, Lisboa. Portugal. [3]- A. de Sousa Coutinho, Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Curso 120, Fabrico e Propriedades Do Betão, Volume 1, Lisboa, Setembro de [4] - LNEC-Procº 83/11/7334, Revestimentos para paramentos interiores de paredes de alvenaria de blocos de betão celular autoclavado, parte 1- classificação e descrição geral de revestimentos para paredes de alvenaria ou de betão, Lisboa. Portugal. [5] -AAVV Manual de Alvenaria de Tijolo : Associação Portuguesa da Indústria da Cerâmica [6] Gonçalves, A. José; Madeira, Sérgio; Sousa, J. M. Joaquim Topografia - Conceitos e Aplicações, Lidel, Agosto 2008 [7] Nunes, T.; Influência dos Rebocos no Comportamento das Alvenarias de Tijolo. Dissertação de Mestrado em Engenharia Civil, UTAD, Vila Real, Outubro de 2009.
13 Comentários-Dedução da fórmula da pág 4 A Estação Total ocupará os pontos P1 e P2. P1 será a origem do referencial plano XY, no qual se calcularão as coordenadas dos pontos. P2 estará sobre o eixo dos XX, definindo assim, completamente, a geometria do referencial. Observações Distância Horizontal entre P1 e P2 (Base). Esta observação far-se-á duas vezes, uma com a Estação em P1, outra com a Estação em P2, sendo o valor final o que resultar da média. Ângulos α e β. Estes ângulos, a medir em grados e com uma precisão de 3 casas decimais, resultarão das leituras efectuadas no limbo horizontal (LH) da Estação Total para o ponto a coordenar e para a outra estação. Várias abordagens são possíveis. Por exemplo: o Para medir α,, colocar a leitura em g para P2, e α aparecerá como 100-LH1. o Para medir β,, colocar a leitura a 0.000g para P1, e β será a própria LH2. Cálculo das coordenadas dos pontos na parede Chamemos aos pontos na parede A1, A2, A3, A4, etc. Considere-sé que o ponto observado na figura A1.
14 A fórmula topográfica que nos permite encontrar as coordenadas de A1 no referencial definido é: XA1= dhp1a1 * sen (R) Fig. 7.1). YA1= dhp1a1 * cos (R) (1) R é o rumo da direcção P1A1 (ver a Para obter dhp1a1 aplica-se a lei dos senos: senβ dhp1 A1 = dhp1p 2 (2) sendo γ = 200 g (α + β) (3) γ sen Para obter R basta fazer: R = 100 g α (4) ou R = LH1 (de P1 para A1) (5) A fórmula final para obtenção das coordenadas de A1 passa a ser: senβ. senlh1 XA1 = dhp1p 2 sen(200g α β ) senα.cos LH1 YA1 = dhp1p 2 sen(200g α β ) (6)
Influência dos Rebocos no Comportamento das Alvenarias de Tijolo Tiago Nunes Sérgio Madeira Anabela Paiva José Barbosa Vieira
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Influência dos Rebocos no Comportamento das Alvenarias de Tijolo Tiago Nunes Sérgio Madeira Anabela Paiva José Barbosa Vieira APFAC 2010 Universidade de Trás-os-Montes
Leia maisSUBSTITUIÇÃO DE CIMENTO POR FINOS CERÂMICOS EM ARGAMASSAS
SUBSTITUIÇÃO DE CIMENTO POR FINOS CERÂMICOS EM ARGAMASSAS João Silva, Eng.º Civil, Mestre em Construção pelo Instituto Superior Técnico Jorge de Brito, Professor Associado c/ Agregação, Instituto Superior
Leia maisAnálise comparativa de argamassas de cal aérea, medianamente hidráulicas e de ligantes mistos para rebocos de edifícios antigos
2º Congresso Nacional de Argamassas de Construção Lisboa, Novembro 27 Análise comparativa de argamassas de cal aérea, medianamente hidráulicas e de ligantes mistos para rebocos de edifícios antigos Carlos
Leia maisJosé Luís Miranda Dias. Investigador Auxiliar do LNEC-DED/NTC. 1º Congresso Nacional de Argamassas de Construção 24/25 Nov. 2005
1º Congresso Nacional de Argamassas de Construção 24/25 Nov. 2005 Avaliação das deformações da zona em redor de juntas de argamassa de paredes de alvenaria sujeitas a fendilhação devida a acções de compressão
Leia maisComportamento de revestimentos de fachadas com base em ligante mineral. Exigências funcionais e avaliação do desempenho. M. Rosário Veiga LNEC
1º Congresso de Argamassas de Construção Lisboa, Novembro de 2005 Comportamento de revestimentos de fachadas com base em ligante mineral. Exigências funcionais e avaliação do desempenho 1 M. Rosário Veiga
Leia maisSISTEMA DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO DE REVESTIMENTOS EPÓXIDOS EM PISOS INDUSTRIAIS
SISTEMA DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO DE REVESTIMENTOS EPÓXIDOS EM PISOS INDUSTRIAIS João Garcia maxit / Mestrando IST Jorge de Brito Prof. Associado IST 1º Congresso Nacional de Argamassas de Construção
Leia maisA Nova Cal Hidráulica Natural na Reabilitação
A Nova Cal Hidráulica Natural na Reabilitação Lisboa, 24 05 2016 Agenda A SECIL Argamassas Cal Hidráulica - NHL Enquadramento Normativo Características Argamassas Tradicionais Argamassas Industriais Conclusões
Leia maisArgamassas industriais com incorporação de granulado de cortiça
Argamassas industriais com incorporação de granulado de cortiça Coimbra, 29 e 30 de Março 2012 Índice Enquadramento Objectivo Como chegar? Como verificar? Caracterização mecânica e higrotérmica Argamassa
Leia maisAVALIAÇÃO IN-SITU DA ADERÊNCIA DE MATERIAIS DE REVESTIMENTO
AVALIAÇÃO IN-SITU DA ADERÊNCIA DE MATERIAIS DE REVESTIMENTO Inês Flores-Colen (I.S.T) Jorge de Brito (I.S.T) Fernando A. Branco (I.S.T.) Introdução Índice e objectivo Ensaio de arrancamento pull-off Estudo
Leia maisA CONSOLIDAÇÃO DA FALTA DE ADERÊNCIA DE REBOCOS ANTIGOS um estudo com diferentes argamassas para grouting
A CONSOLIDAÇÃO DA FALTA DE ADERÊNCIA DE REBOCOS ANTIGOS um estudo com diferentes argamassas para grouting Martha Tavares Ana Fragata Rosário Veiga Investigação inserida na tese de Doutoramento A conservação
Leia maisColagem de Cerâmicos em Fachadas'
Colagem de Cerâmicos em Fachadas' Coimbra 13. Novembro. 2013 Agenda Causas das patologias mas antigamente...? Como resolver... Exemplos Reabilitação Conclusões Reboco SUPORTE: Alvenaria de tijolo cerâmico
Leia maisíndice 1 o Tijolo Cerâmico 17
indice índice 1 o Tijolo Cerâmico 17 1.1 Introdução 17 1.2 O tijolo cerâmico como produto de construção 18 1.2.1 Tipos de tijolo cerâmico 18 1.2.2 As matérias primas e o processo cerâmico 19 1.2.3 Características
Leia maisEstudo da influência da dosagem de cimento nas características mecânicas de argamassas bastardas para rebocos de edifícios antigos
Estudo da influência da dosagem de cimento nas características mecânicas de argamassas bastardas para rebocos de edifícios antigos Bruna Silva UTL/Instituto Superior Técnico Ana Paula Ferreira Pinto, Augusto
Leia maisO sistema ETICS como técnica de excelência na reabilitação de edifícios da segunda metade do século XX
O sistema ETICS como técnica de excelência na reabilitação de edifícios da segunda metade do século XX Objectivos do trabalho Caracterização da solução ETICS para o revestimento de fachadas, do ponto de
Leia maisReforço ao corte de vigas T de betão armado usando a técnica NSM com laminados de CFRP
a) Primeiras fendas de flexão b) Aparecimento de fendas diagonais de corte c) Aparecimento de novas fendas diagonais de corte d) Início do spalling da parede constituída pelo betão de recobrimento e pelos
Leia maisIsolamento Térmico com Grés Cerâmico Manual de Instalação
Isolamento Térmico com Grés Cerâmico Manual de Instalação www.candigres.com :: candigres@candigres.com Índice Pág. 1.0 Cálculo do Material necessário 4 2.0 Preparação do suporte 4 2.1 Condições Gerais
Leia maisInfluência dos procedimentos de execução em rebocos correntes
Influência dos procedimentos de execução em rebocos correntes Raul Gomes Prof. Academia Militar Portugal raulgomes@iol.pt Rosário Veiga Invest. Principal LNEC Portugal rveiga@lnec.pt Jorge de Brito Prof.
Leia maisContributo das argamassas industriais para a construção sustentável caso particular da Gama ecocork
Contributo das argamassas industriais para a construção sustentável caso particular da Gama ecocork Índice Apresentação Argamassas industriais Gama ecocork Dina Frade Coimbra, 19 Abril 2012 2 Apresentação
Leia maisPATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO ESTUDO DE CASOS
PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO ESTUDO DE CASOS Vasco Peixoto de Freitas Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007-1 www.patorreb.com Estrutura do Site Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007-2
Leia maisANÁLISE DAS CAUSAS DAS ANOMALIAS MAIS FREQUENTES EM REVESTIMENTOS CERÂMICOS ADERENTES (RCA)
ANÁLISE DAS CAUSAS DAS ANOMALIAS MAIS FREQUENTES EM REVESTIMENTOS CERÂMICOS ADERENTES (RCA) José Dinis Silvestre * Correio electrónico: jsilvestre@lnec.pt Jorge de Brito Correio electrónico: jb@civil.ist.utl.pt
Leia maisCaracterização de argamassas para assentamento de alvenaria de tijolo
Caracterização de argamassas para assentamento de alvenaria de tijolo M. F. Paulo Pereira, José B. Aguiar, Aires Camões e Hélder M. A. Cruz University of Minho Portugal 18 e 19 de Março, LNEC, Lisboa 1.
Leia maisRELATÓRIO DE ACTIVIDADES DO ESTÁGIO DE SOFIA DE OLIVENÇA MALANHO
DEPARTAMENTO DE EDIFÍCIOS Núcleo de Revestimentos e Isolamentos Proc. 0803/11/16205 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DO ESTÁGIO DE SOFIA DE OLIVENÇA MALANHO Lisboa Abril de 2009 I&D EDIFÍCIOS RELATÓRIO 112/2009
Leia maisNovo Sistema de Construção de Alvenarias CIC cbloco: Elementos
Novo Sistema de Construção de Alvenarias CIC 2008 cbloco: Elementos 26.06.2008 1 SUMÁRIO 1. Objectivos 2. Trabalho desenvolvido 2.1. Exigências aplicáveis às paredes 2.2. Desempenho térmico simulação numérica
Leia maisAlvenaria, aspecto final face à vista e correntes, rebocadas.
Terminologia relativa a alvenarias Hipólito de Sousa ALVENARIAS Alvenaria associação de elementos naturais ou artificiais, constituindo uma construção. Correntemente a ligação é assegurada por uma argamassa.
Leia maisIncorporação de residuos de vidro em argamassas de revestimento Avaliação da sua influência nas características da argamassa
Incorporação de residuos de vidro em argamassas de revestimento Avaliação da sua influência nas características da argamassa Ana Fragata - LNEC Maria do Rosário Veiga - LNEC Ana Luísa Velosa Universidade
Leia maisLICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL FEUP TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 3º Ano, 2º Semestre 2h Teóricas + 3h Teórico/Práticas / semana PROGRAMA
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL FEUP TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 3º Ano, 2º Semestre 2h Teóricas + 3h Teórico/Práticas / semana PROGRAMA CAPÍTULO 1.ÂMBITO E OBJECTIVO DA DISCIPLINA 1.1. Descrição e justificação
Leia maisCentro Histórico de Viseu Brochura informativa Estado de conservação de fachadas julho 2017
Centro Histórico de Viseu Brochura informativa Estado de conservação de fachadas julho Ficha Técnica Título Coordenação J. Raimundo Mendes da Silva António Bettencourt Equipa Técnica Carlos Sá Catarina
Leia maisO que é o ICF? Vantagens
O que é o ICF? É um sistema de construção constituído por blocos isolantes em EPS, poliestireno expandido (conhecido em Portugal como esferovite), que após montagem, são preenchidos com betão armado, formando
Leia maisWATSTOP. Barreira de cimento com resina epoxídica, para humidades ascensionais e infiltrações de água.
WATSTOP Barreira de cimento com resina epoxídica, para humidades ascensionais e infiltrações de água. Características e Vantagens IMPERMEABILIZANTE TOTAL Elevado desempenho impermeabilizante de água, tanto
Leia maisManutenção e Reabilitação ENCONTRO 20 ANOS ENGENHARIA CIVIL
ENCONTRO 20 ANOS ENGENHARIA CIVIL 1986-2006 Inspecções e TECNOLOGIAS PARA A MANUTENÇÃO E REABILITAÇÃO DE ESTRUTURAS Durante o período de utilização de uma edificação, deverão ser mantidas os parâmetros
Leia maisColagem de Cerâmica e Rochas Ornamentais
Colagem de Cerâmica e Rochas Ornamentais Pedro Sequeira Dina Frade José Severo Associação Portuguesa de Fabricantes de Argamassas e ETICS Colagem de Cerâmica e Rochas Ornamentais TEKtónica, Lisboa, 2014.05.09
Leia maisArgamassas para (re)aplicação de azulejos antigos Um passo para a Normalização
Argamassas para (re)aplicação de azulejos antigos Um passo para a Normalização Sandro Botas LNEC/UA, Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Portugal, sbotas@lnec.pt Rosário Veiga LNEC, Laboratório Nacional
Leia maisFICHA TÉCNICA DO PRODUTO
FICHA TÉCNICA DO PRODUTO TOPECA, Lda Rua do Mosqueiro 2490 115 Cercal Ourém PORTUGAL Tel.: 00 351 249 580 070 Fax.: 00 351 249 580 079 geral@topeca.pt www.topeca.pt rebetop color Pág. 2 utilização Revestimento
Leia maisADAPTAÇÃO DO ENSAIO DE ADERÊNCIA PARA ANÁLISE DE ETICS COM ACABAMENTO CERÂMICO
ADAPTAÇÃO DO ENSAIO DE ADERÊNCIA PARA ANÁLISE DE ETICS COM ACABAMENTO CERÂMICO Tema da tese Sofia Malanho smalanho@lnec.pt Maria do Rosário Veiga rveiga@lnec.pt Ana Luísa Velosa avelosa@ua.pt VANTAGENS
Leia maisMetodologia para a Avaliação da Durabilidade de Cimentos-cola
Metodologia para a Avaliação da Durabilidade de Cimentos-cola em Revestimentos Cerâmicos Aderentes a Fachadas Ana Vaz Sá Vasco Peixoto de Freitas 1º Congresso Nacional de Argamassas de Construção Lisboa
Leia maisDesempenho relativo das argamassas de argila expandida na execução de camadas de forma
Desempenho relativo das argamassas de argila expandida na execução de camadas de forma Ana Sofia Ferreira (IST) Jorge de Brito (IST) Fernando Branco (IST) º Congresso Nacional de Argamassas de Construção
Leia maisREABILITAÇÃO TÉRMICA DE PAREDES DE TABIQUE COM RECURSO A MATERIAIS CORRENTES DE ISOLAMENTO
REABILITAÇÃO TÉRMICA DE PAREDES DE TABIQUE COM RECURSO A MATERIAIS CORRENTES DE ISOLAMENTO Sandra Pereira 1 spereira@utad.pt Ana Briga Sá 1 anas@utad.pt Anabela Paiva 3 apaiva@utad.pt Anísia Lourenço 2
Leia maisReabilitação de edifícios de alvenaria e adobe
Reabilitação de edifícios de alvenaria e adobe Universidade do Minho Departamento de Engenharia Civil Guimarães, Portugal pbl@civil.uminho.pt www.civil.uminho.pt/masonry 2 Sumário Reabilitação de fundações
Leia maisMelhoria da Aderência de Revestimentos Contínuos de Gesso a Camadas Contínuas Impermeáveis ao Vapor
1 INTRODUÇÃO O trabalho experimental que tem por base a comunicação que se apresenta foi desenvolvido no âmbito da Tese de Doutoramento que está a ser realizada na Escuela Técnica Superior de Arquitectura
Leia maisCAPÍTULO 5 Aplicação do programa a um caso prático
CAPÍTULO 5 Aplicação do programa a um caso prático 5.1 Introdução Uma vez desenvolvido o programa, este foi testado com o objectivo de verificar a sua eficácia. Para isso, utilizou-se uma simulação efectuada
Leia maisPavimento Aligeirado de Vigotas Pré-Esforçadas
Página 1/5 Pavimento Aligeirado de Vigotas Pré-Esforçadas DESCRIÇÃO Pavimento aligeirado de vigotas em betão pré-esforçado e blocos de cofragem, recebendo em obra uma camada de betão armado (betão complementar)
Leia maisArgamassas/morteros de terra e cal Características e campo de aplicação. Paulina Faria
Argamassas/morteros de terra e cal Características e campo de aplicação Paulina Faria paulina.faria@fct.unl.pt 23 Maio 2016 Argamassas/Morteros Diferentes características Diferentes aplicações Diferentes
Leia maisInfluência de parâmetros associados à prática da colagem de cerâmica nas propriedades de aderência de cimentos-cola. Lisboa, 24 de Novembro 2005
Influência de parâmetros associados à prática da colagem de cerâmica nas propriedades de aderência de cimentos-cola Lisboa, 24 de Novembro 2005 1. INTRODUÇÃO Portugal é um dos países europeus que nos últimos
Leia maisCAL AÉREA E CAL HIDRÁULICA
CAL AÉREA E Cozedura dos calcários (CaCO 3 ) 1 dos ligantes artificais mais antigos Calcário Calcário margoso Marga calcária CaCO 3 ( 100%) CaCO 3 + argila (< 50%) argila + CaCO 3 (< 50%) 800/900 ºC CaCO
Leia maisCAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS
1 TÓPICOS ESPECIAIS ECIVIL II Alvenaria estrutural CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS SISTEMAS ESTRUTURAIS TOTALMENTE ESTRUTURADO ESTRUTURA MISTA 2 TOTALMENTE ESTRUTURADO Quando os elementos estruturais de
Leia maisRequisitos aplicados aos componentes dos Sistemas Compósitos de Isolamento Térmico pelo Exterior (ETICS)
Descrevem-se as diferenças nos métodos de conceção de fixações mecânicas para efeitos de sucção do vento, orientações de implementação da fixação mecânica e que aspetos devem ser ponderados durante a supervisão
Leia maisVendas blocos de concreto celular Precon:
Vendas blocos de concreto celular Precon: 51 8124-1720 www.concretocelular.com.br OBJETO DE ANÁLISE: Avaliação do desempenho térmico do Bloco de concreto celular auto clavado (BLOCO PRECON) para vedação
Leia mais'A Cal Hidráulica Natural, o ligante de eleição na Reabilitação'
'A Cal Hidráulica Natural, o ligante de eleição na Reabilitação' Porto 24. Outubro. 2013 Agenda A SECIL Argamassas Olhar o passado para construir o futuro Cal Hidráulica Natural - NHL, Ligante de Eleição
Leia maisFUNDAÇÕES DE EDIFÍCIOS ANTIGOS
FUNDAÇÕES DE EDIFÍCIOS ANTIGOS CONSTRUÇÃO TRADICIONAL Licenciatura em Arquitectura IST António Moret Rodrigues TIPOS DE FUNDAÇÃO I As FUNDAÇÕES ou ALICERCES dos edifícios antigos dependiam, como hoje:
Leia maisAula2 Tecnologia dos Processos Construtivos Residenciais
Aula2 Tecnologia dos Processos Construtivos Residenciais LOCAÇÃO DE OBRAS DE EDIFÍCIO NO INTRODUÇÃO Considerando-se que o movimento de terra necessário para implantação do edifício tenha sido realizado
Leia maisTÓPICOS ESPECIAIS ECIVIL I ALVENARIA ESTRUTURAL PAREDES. Estruturas Mistas - Profas Maria Regina Leggerini / Sílvia Baptista Kalil
1 TÓPICOS ESPECIAIS ECIVIL I ALVENARIA ESTRUTURAL PAREDES CONCEITO: São elementos estruturais laminares (uma das dimensões muito menor do que as outras duas), apoiadas de modo contínuo em sua base. 2 TIPOLOGIA:
Leia maisReforço ao corte de vigas T de betão armado usando a técnica NSM com laminados de CFRP
a) Primeira fenda de flexão b) Aparecimento de fendas diagonais de corte c) Desenvolvimento das fendas diagonais de corte d) Rotura do estribo mais próximo da secção de aplicação da carga (Figura 42-i)
Leia maisREDUR BRANCO EXTERIOR
1. DESCRIÇÃO O é uma argamassa seca produzida em fábrica e formulada a partir de ligantes hidráulicos, inertes selecionados, adjuvantes e hidrófugos. É um reboco branco hidrófugo vocacionado para aplicação
Leia maisFICHA TÉCNICA DO PRODUTO
FICHA TÉCNICA DO PRODUTO TOPECA, Lda Rua do Mosqueiro 2490 115 Cercal Ourém PORTUGAL Tel.: 00 351 249 580 070 Fax.: 00 351 249 580 079 geral@ topeca. pt www.topeca.pt Pág. 2 silitop barreira utilização
Leia maisAdaptação do ensaio de aderência para análise de ETICS com acabamento cerâmico
Adaptação do ensaio de aderência para análise de ETICS com acabamento cerâmico Sofia Malanho LNEC Portugal smalanho@lnec.pt Maria do Rosário Veiga LNEC Portugal rveiga@lnec.pt Ana Luísa Velosa Universidade
Leia maisResumo. Palavras-chave: Módulo de elasticidade, resistência à compressão, provetes reduzidos.
AVALIAÇÃO DE PROPRIEDADES MECÂNICAS DE ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO ATRAVÉS DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DINÂMICO Ensaios em provetes de dimensões reduzidas Alexandra Silva 1 alexandra.cvmsilva@gmail.com Inês
Leia maisEfeitos da adição de cimento numa argamassa industrial
Efeitos da adição de cimento numa argamassa industrial R. Nascimento 1, D. Frade 2, A. Leirós 3, V.M. Ferreira 4, A.T. Fonseca 5 1 Secil Martingança, Maceira - Leiria, Portugal (raquelnascimento@secilmartinganca.pt)
Leia maisReabilitação da envolvente de edifícios na ótica da estanquidade à água
Seminário APCMC REABILITAÇÃO SUSTENTÁVEL Reabilitação da envolvente de edifícios na ótica da estanquidade à água Jorge M. Grandão Lopes (Investigador do LNEC) glopes@lnec.pt 11 de outubro de 2012 Algumas
Leia maisAna Cristina Sequeira. Dina Filipe Frade. Paulo Jerónimo Gonçalves Raquel Nascimento Paulo
Ana Cristina Sequeira Dina Filipe Frade Paulo Jerónimo Gonçalves Raquel Nascimento Paulo Lisboa 18 e 19. Março. 2010 Índice Enquadramento Soluções térmicas em Portugal Reboco com características térmicas
Leia maisAVALIAÇÃO DE RESULTADOS DE ENSAIOS DE FADIGA SOBRE VARÕES DE AÇO PARA BETÃO ARMADO
AVALIAÇÃO DE RESULTADOS DE ENSAIOS DE FADIGA SOBRE VARÕES DE AÇO PARA BETÃO ARMADO António Manuel Baptista 1, João Filipe 2 1 Departamento de Estruturas, LNEC, ambaptista@lnec.pt, 2 Departamento de Estruturas,
Leia maisAlvenarias de edifícios históricos: intervenções sustentáveis com materiais compatíveis
Alvenarias de edifícios históricos: intervenções sustentáveis com materiais compatíveis MARIA DO ROSÁRIO VEIGA VI Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia Civil ABRIL 2010 Organização da apresentação
Leia maisANÁLISE DE ANOMALIAS E TÉCNICAS DE REPARAÇÃO EM 128 CASOS DE REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURAL (RPN): PRINCIPAIS CONCLUSÕES
ANÁLISE DE ANOMALIAS E TÉCNICAS DE REPARAÇÃO EM 128 CASOS DE REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURAL (RPN): PRINCIPAIS CONCLUSÕES Natália M. Lima Neto * natalia.m.neto@gmail.com Jorge de Brito jb@civil.ist.utl.pt
Leia maisArgamassa produzida em fábrica para revestimentos exteriores
1-5 Argamassa produzida em fábrica para revestimentos exteriores NOTA TÉCNICA 4 Informação Geral O tipo de argamassa usada para revestimentos exteriores vai depender do seu suporte, do tipo de parede e
Leia maisContribuição das argamassas em camada fina para a redução da transmissão térmica da alvenaria Projecto cbloco
Contribuição das argamassas em camada fina para a redução da transmissão térmica da alvenaria Projecto cbloco A. Baio Dias 12 de Novembro 2008 UMinho, Portugal 1 Projecto cbloco 1. Objectivos do Projecto
Leia maisAULA 4 Materiais de Construção II
Faculdade de Engenharia - Licenciatura em Engenharia Civil UL 4 Materiais de Construção II Capítulo ula 4 (Teórica/Prática) II ços para Construção Introdução Ensaios sobre os aços: 1) Ensaio de Tracção;
Leia maisPATOLOGIA DE ARGAMASSAS
PATOLOGIA DE ARGAMASSAS Vasco Peixoto de Freitas Sandro Alves Vasco Peixoto de Freitas / Sandro Alves APFAC Tektónica, Maio de 2008-1 ESTRUTURAÇÃO I. INTRODUÇÃO II. TIPIFICAÇÃO DE PATOLOGIAS DE ARGAMASSAS
Leia maisCOMPONENTES DE EDIFÍCIOS Aspectos de segurança e resistência mecânica do vidro. Índice
COMPONENTES DE EDIFÍCIOS Aspectos de segurança e resistência mecânica do vidro Índice 1 INTRODUÇÃO... 1 1.1 - Aspectos gerais... 1 1.2 Vidro... 2 1.2.1 - Vidro na construção... 2 1.2.2 - Vidro temperado...
Leia maisANOMALIAS DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS APLICADOS NA FAIXA COSTEIRA
ANOMALIAS DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS APLICADOS NA FAIXA COSTEIRA Teresa de Deus Ferreira, Arq.ª, Mestre em Construção pelo Instituto Superior Técnico Jorge de Brito, Eng.º Civil, Professor Associado no
Leia maisDecantador Lamelar ECODEPUR, modelo DEKTECH
0 v1.2-300511 Decantador Lamelar ECODEPUR, modelo DEKTECH APRESENTAÇÃO Os Decantadores Lamelares ECODEPUR, Modelo DEKTECH são equipamentos destinados à separação das areias e lamas que são arrastadas pelo
Leia maisMão-de-obra desempenha um papel fundamental
Colocação Inclui três operações fundamentais: - Preparação da superfície para receber o betão. - Lançamento. - Maneira como deve ficar depositado até receber a compactação. A colocação e a compactação,
Leia maisReabilitação de edifícios com sistema ETICS: um caso de aplicação prática
Reabilitação de edifícios com sistema ETICS: um caso de aplicação prática Reabilitação da Escola Secundária de Rio Tinto, Gondomar Vasco Pereira, Saint-Gobain Weber Portugal 1. Introdução 2. Reabilitação
Leia maisCÓDIGO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE ALVENARIA DE TIJOLO CORRENTE. A INFLUÊNCIA DA ABERTURA DE ROÇOS
REHABEND 2014 1-4 Abril, 2014, Santander, España CÓDIGO 2.2.08 COMPORTAMENTO MECÂNICO DE ALVENARIA DE TIJOLO CORRENTE. A INFLUÊNCIA DA ABERTURA DE ROÇOS Vicente, Romeu 1 ; Varum, Humberto 2 ; Costa, Aníbal
Leia maisCompactação. Para se conseguir este objectivo torna-se indispensável diminuir o atrito interno das partículas.
Compactação Objectivo tornar o betão mais compacto possível provocando a saída do ar e facilitando o arranjo interno das partículas. O contacto com os moldes e armaduras deve ser perfeito. Para se conseguir
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Transportes
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Transportes EXERCÍCIOS - TOPOGRAFIA Prof.: CARLOS YUKIO SUZUKI APRESENTAÇÃO Esta apostila de apoio didático à disciplina Topografia,
Leia maisEstudo comparativo de possíveis soluções de argamassas para revestimentos de paredes de edifícios antigos
Estudo comparativo de possíveis soluções de s para revestimentos de paredes de edifícios antigos Ana Cristian Magalhães LNEC Portugal anacristian@lnec.pt Maria do Rosário Veiga LNEC Portugal rveiga@lnec.pt
Leia maisSistema de Isolamento Térmico pelo Exterior- ETICS A Solução para Impermeabilização e Isolamento Térmico de Paredes Exteriores
Sistema de Isolamento Térmico pelo Exterior- ETICS A Solução para Impermeabilização e Isolamento Térmico de Paredes Exteriores A ISOMARCA possui uma vasta experiência na aplicação de Sistema de Isolamento
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE CONSTRUÇÃO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE CONSTRUÇÃO 1. Para determinar a porosidade aberta de uma pedra calcária, utilizou-se um provete com as dimensões de 7.1 7.1 7.1 cm 3. Determinou-se a massa no estado
Leia maisUniversidade Nova de Lisboa Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil
Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil ANÁLISE DO COMPORTAMENTO HIGROTÉRMICO DA SOLUÇÃO ETICS NA ÓPTICA DA IDENTIFICAÇÃO E REPARAÇÃO DE ANOMALIAS
Leia maisCompactação. Compactação
Compactação Compactação Objectivo tornar o betão mais compacto possível provocando a saída do ar e facilitando o arranjo interno das partículas. O contacto com os moldes e armaduras deve ser perfeito.
Leia maisColas para Ladrilhos Cimentos Cola Influência da dimensão dos ladrilhos cerâmicos
Colas para Ladrilhos Cimentos Cola Influência da dimensão dos ladrilhos cerâmicos Workshop NP EN 12004:2008 (Ed. 2), APFAC / APICER / CTCV 13 de novembro de 2013 Características dos ladrilhos cerâmicos
Leia maisUNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO NP 80 TIJOLOS PARA ALVENARIA
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO PARA ALVENARIA CARACTERÍSTICAS E ENSAIOS DOCENTE: Engº Elson Almeida 2006 1 OBJECTIVOS A presente
Leia maisUNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO NP 80 TIJOLOS PARA ALVENARIA
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO PARA ALVENARIA CARACTERÍSTICAS E ENSAIOS DOCENTE: Engº Elson Almeida 2006 1 OBJECTIVOS A presente
Leia maisPATOLOGIA DA ENVOLVENTE EXTERIOR DE CONSTRUÇÕES EDIFICADAS NO DISTRITO DE CASTELO BRANCO ENTRE 1970 E 1995
PATOLOGIA DA ENVOLVENTE EXTERIOR DE CONSTRUÇÕES EDIFICADAS NO DISTRITO DE CASTELO BRANCO ENTRE 1970 E 1995 Armando Manuel Matos Araújo * amma@estg.ipleiria.pt Jorge de Brito jb@civil.ist.utl.pt Eduardo
Leia maisCONSUMO DE MATERIAIS Exercício IV
CONSUMO DE MATERIAIS Exercício IV Prof. Marco Pádua Exercício: Calcular o consumo de materiais considerando uma concretagem em conjunto com uma alvenaria de blocos de concreto. profmarcopadua.net------------------------------------------exercício
Leia mais4º Congresso Português de Argamassas e ETICS
4º Congresso Português de Argamassas e ETICS ANÁLISE DO COMPORTAMENTO HIGROTÉRMICO DA SOLUÇÃO ETICS NA ÓPTICA DA IDENTIFICAÇÃO E REPARAÇÃO DE ANOMALIAS Fernando Jorne UNL - FCT Portugal fjorne@fct.unl.pt
Leia maisDia do Betão 2018 Vila Franca de Xira 24 de Maio 2018
Dia do Betão 2018 Vila Franca de Xira 24 de Maio 2018 Introdução Conceitos básicos Apresentação de um conjunto de obras para ilustrar Anomalias Técnicas de reparação Evolução do estado das obras após reabilitação
Leia maisREFORÇO SÍSMICO EM PAREDES DE. Paula Lamego
N.24 Novembro 2005 REFORÇO SÍSMICO EM PAREDES DE ALVENARIA DE PEDRA ARGAMASSA REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS Paula Lamego EDIÇÃO: CONSTRULINK PRESS A monografia apresentada foi realizada na cadeira de Reabilitação
Leia maisPROJECTO DE ESTABILIDADE BETÃO ARMADO, ESCAVAÇÃO E CONTENÇÃO PERIFÉRICA
PROJECTO DE ESTABILIDADE BETÃO ARMADO, ESCAVAÇÃO E CONTENÇÃO PERIFÉRICA CONSTRUÇÃO DE QUARTEL / SEDE DA ASSOCIAÇÃO ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DO BOMBARRAL PRAÇA DA RÉPUBLICA BOMBARRAL
Leia maisHISTÓRIA. 2.2 Características Térmicas do Bloco CCA: Transmitância e capacidade térmica conceitos e valores
1. HISTÓRIA O Concreto Celular Autoclavado foi desenvolvido na Suécia em 1924 por Joahan Axel Erickon, que buscava por um produto com características semelhantes à da madeira, com estrutura sólida, bom
Leia maisAssociação Educativa Evangélica UniEvangélica Curso de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc.
Associação Educativa Evangélica UniEvangélica Curso de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. M A T E R I A I S D E C O N S T R U Ç Ã O C I V I L I I AGREGADOS ARGAMASSA A n á p o l i s, 2 0 1
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE PROPRIEDADES TÉRMICAS DE PAREDES DE ALVENARIA DE VEDAÇÃO EM BLOCOS DE CONCRETO CELULAR AUTOCLAVADO
UNIVERSADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Campus Universitário Trindade Florianópolis SC CEP 88040-970 Caixa Postal 476 Laboratório de Eficiência Energética
Leia maisTÉCNICAS DE REABILITAÇÃO TÉRMICA DOS ELEMENTOS DA ENVOLVENTE CAPÍTULO 5
TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO TÉRMICA DOS ELEMENTOS DA ENVOLVENTE CAPÍTULO 5 TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO TÉRMICA DOS ELEMENTOS DA ENVOLVENTE 37 CAPÍTULO 5 ÍNDICE 5. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO TÉRMICA DOS ELEMENTOS
Leia maisInsolvência de Edigaia - Imobiliária, S.A. Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia - 2.º Juízo. Processo 635/10.3TYVNG
. Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia - 2.º Juízo Processo 635/10.3TYVNG Relatório de Análise / Avaliação dos Activos Imobiliários 1 Identificação do Cliente Massa Insolvente de Edigaia - Imobiliária,
Leia maisEspecificação LNEC E465
Especificação LNEC E465 Metodologia para estimar as propriedades de desempenho que permitem satisfazer a vida útil de projecto de estruturas de betão armado ou préesforçado sob as exposições ambientais
Leia maisInfluência da Composição no Desempenho de Argamassas Adesivas
Influência da Composição no Desempenho de Argamassas Adesivas José B. Aguiar Universidade do Minho Guimarães aguiar@civil.uminho.pt Luís S. Henriques Duarte&Filhos,S.A. Braga luiscsh@gmail.com Resumo:
Leia maisArgamassas Térmicas, uma solução
Argamassas Térmicas, uma solução na melhoria do Desempenho Térmico dos Edifícios André Correia Associação Portuguesa de Fabricantes de Argamassas e ETICS Fachadas Energeticamente Eficientes TEKtónica,
Leia maisAvaliação da compatibilidade de fixação de elementos cerâmicos com o sistema ETICS
Avaliação da compatibilidade de fixação de elementos cerâmicos com o sistema ETICS 3º Congresso Português de Argamassas de Construção Março 2010 Luís Silva, Vasco Pereira, Pedro Sequeira, António Sousa
Leia maisTECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1
Universidade Federal de Alagoas Campus do Sertão Eixo de Tecnologia TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 Aula 4 Alvenarias Prof. Alexandre Nascimento de Lima Delmiro Gouveia, agosto de 2017. Introdução É toda
Leia maisSoluções para Alvenaria
Aços Longos Soluções para Alvenaria BelgoFix Tela BelgoRevest Murfor Produtos ARCE1109-0210_SOL_ALVENARIA.indd 1 20/01/14 15:00 BelgoFix BelgoFix : marca registrada da Belgo Bekaert Arames Telas Soldadas
Leia mais