DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE CONSTRUÇÃO
|
|
- Theodoro Chaplin Brás
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE CONSTRUÇÃO
2 1. Para determinar a porosidade aberta de uma pedra calcária, utilizou-se um provete com as dimensões de cm 3. Determinou-se a massa no estado seco, g, e depois de mergulhado em água, g. Calcule a porosidade aberta e a massa volúmica aparente desse calcário. 2. Uma amostra de uma determinada pedra pesa 1,766 kg, quando seca; 2,242 kg, quando saturada de água e kg, numa balança hidrostática. Nestas condições, determine: a) A massa volúmica aparente; b) A massa volúmica absoluta e a porosidade admitindo que os poros são acessíveis (quando se utiliza a balança hidrostática, a água entrará nos poros). 3. A massa volúmica absoluta de uma pedra é 2,800 kg/dm³. Com uma perfuradora de diamante obtém-se uma carote cilíndrica desta pedra de 15,24 cm de altura por 10,16 cm de diâmetro; esta amostra pesa 3,120 kg quando está seca e 3,223 Kg quando está saturada de água. Determine a percentagem de poros fechados. 4. Um tijolo furado quando seco tem uma massa de 1,600 kg. Este tijolo foi mergulhado em água e determinada a sua massa ao ar a cada 24 horas, até se obterem pesos iguais em duas determinações consecutivas. O valor estabilizado é 1,820 kg. Mediante estas condições, determine a absorção do tijolo. 5. Uma rocha apresenta as seguintes características físicas: massa volúmica aparente 2696 kg/m 3 ; absorção de água 0.35%; coeficiente de dilatação térmica linear de por ºC. Considere 1 m2 de uma placa dessa rocha, com 2 cm de espessura e determine: a) Massa seca; b) Massa saturada; c) Acréscimo percentual de área, quando há uma variação térmica de 40ºC /6
3 CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS DOS MATERIAIS 1. Suponha um ensaio de compressão axial simples efectuado num provete de madeira de comprimento 50mm e secção transversal quadrada de 15 cm de lado. Neste ensaio as deformações foram medidas com um extensómetro. A madeira utilizada é o Pinus Pinaster Ait. Antes de ser atingido o valor correspondente ao limite de proporcionalidade fez-se a leitura da força aplicada e do comprimento de referência: N=650KN; l 1 =49.90mm. A carga de rotura foi de 1215KN. Determine o módulo de elasticidade e a tensão de rotura. 2. Considere uma barra de aço de 1,287 cm de diâmetro e 1,62m de comprimento. Nessa barra está suspensa uma carga de 16 KN. Considere que E aço =200 GPa e α aço =10x10-6 ºC -1.Nestas condições, determine: a) A tensão a que está submetida a barra; b) A deformação da barra se esta, simultaneamente com a carga, for sujeita a uma elevação de temperatura de 100ºC. Ensaiou-se um varão de aço, de diâmetro igual a 16 mm. Durante o ensaio obtiveram-se os seguintes valores (Considere que o comprimento inicial de referência é de 10φ). 3. Ensaiou-se um varão de aço cujo comprimento inicial é 10φ e o diâmetro é igual a 16 mm. No quadro seguinte indicam-se os alongamentos medidos relativamente às cargas aplicadas. Cargas (KN) Alongamentos (microns) a) Desenhe o diagrama tensão-deformação. b) Determine o limite convencional de elasticidade. c) Determine o módulo de elasticidade. 4. Uma peça de alumínio com 3,00 m de comprimento e secção transversal quadrada vai ser submetida a um esforço de tracção de 22,2 KN, segundo a sua direcção longitudinal. Considere E Alum. =70 GPa. Pretende-se saber qual é a dimensão mínima possível da secção transversal, de forma que o aumento do comprimento da barra não ultrapasse 2.5 mm /6
4 5. Considere um arame de aço (E aço = 200GPa; Limite convencional de proporcionalidade: 23MPa; α= por ºC) de 2 mm de diâmetro e com um comprimento de 3,0 m. Determine o comprimento do arame quando submetido a uma tracção de 3,6 KN e uma redução de temperatura de 20ºC. CARACTERÍSTICAS TÉRMICAS DOS MATERIAIS 1. Considere uma parede exterior em alvenaria de pedra de granito não revestida, cuja espessura é 40 cm. Determine: a) O coeficiente de transmissão térmica da parede. b) Admitindo os materiais de isolamento abaixo indicados, corrija a condutância pelo paramento interior, de forma a que esta resulte menor ou igual a 1W/(m².ºC). DADOS: Resistência térmica superficial interior: 0,13m².ºC/W; Resistência térmica superficial exterior: 0,04m².ºC/W; Condutibilidade térmica do granito: 3,00 W/(m.ºC); Condutibilidade térmica dos materiais isolantes: i) Lã de rocha: 0,045 W/(m.ºC); ii) Aglomerado negro de cortiça: 0,045 W/(m.ºC); iii) Poliestireno expandido moldado: 0,040 W/(m.ºC); iv) Poliestireno extrudido. 0,0354 W/(m.ºC). 2. Admita uma parede de betão aparente forrada interiormente com 3,5 cm de aglomerado de cortiça. Determine a espessura da parede, em betão normal e em betão leve, de modo que a sua condutância global resulte menor ou igual a 1 W/(m 2 ºC). DADOS: λ betão = 1.75 W/mºC; λ betaõ leve = 0.30 W/mºC; λ cortiça =0.045 W/mºC. 3. Diga o que entende por reacção ao fogo dos materiais e por resistência ao fogo dos elementos de construção, referindo os parâmetros que os caracterizam. CARACTERÍSTICAS ACÚSTICAS DOS MATERIAIS 1. Qual o nível de pressão correspondente a 7x10-3 N/m²? 2. Determine a pressão correspondente a um nível de pressão de 35dB. 3. Determine a intensidade sonora de uma conversa normal cujo nível de intensidade é 60 db. 4. Considere uma sala (5x7) m 2 com pé direito 3,30 m com uma janela de vidro de dimensões correntes. Admita que o tecto é laje de betão revestida com aglomerado negro de cortiça de 38 mm, as paredes são alvenaria de tijolo rebocado e estucado e o /6
5 pavimento é betão armado revestido com tacos de madeira. Considere que a sala tem 2 janelas de área 1m 2. Determine a área de absorção equivalente, na frequência de 500Hz, nas seguintes situações: a) Sala vazia b) Sala com 12 cadeiras estufadas a plástico vazias c) Sala com 12 cadeiras estufadas a plástico ocupadas e uma pessoa de pé. Absorção Sonora dos Materiais Coeficientes de absorção sonora para as Materiais e condições de montagem frequências, expressas em Hz, indicadas mosaico ou mármore acabamento por betonilha afagada tacos de madeira, aglomerados compostos de cortiça ou linóleo alcatifa delgada assente sobre feltro delgado Tecto falso, de argamassa armada, com pequena caixa-de-ar posterior Parede de alvenaria de tijolo à vista Parede de alvenaria de tijolo rebocado e estucada Parede de betão ou de alvenaria de tijolo revestida com mármore ou mosaico Pano envidraçado de pelo menos 6mm de espessura, com função de divisória Vão aberto para o exterior Janela de vidro de dimensões correntes Aglomerado de cortiça de 38mm de espessura, assente sobre alvenaria ou betão Aglomerado de cortiça de 38mm de espessura, confinando camada de ar de /6
6 40mm de espessura Painéis de poliuretano rígido de 50mm de espessura, assentes sobre alvenaria ou betão Poliestireno expandido, tipo corrente, de 25mm de espessura, assente sobre alvenaria ou betão Áreas de absorção sonora equivalente, expressas Pessoas e Mobiliário em m 2, para as frequências em Hz, indicadas Pessoa de pé Cadeira de madeira, simples, vazia ou pequena mesa Cadeira de madeira, simples, ocupada Cadeira almofadada revestida a couro ou a plástico, vazia Cadeira almofadada revestida a couro ou a plástico, ocupada /6
Argamassas Térmicas, uma solução
Argamassas Térmicas, uma solução na melhoria do Desempenho Térmico dos Edifícios André Correia Associação Portuguesa de Fabricantes de Argamassas e ETICS Fachadas Energeticamente Eficientes TEKtónica,
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ARQUITECTURA DISCIPLINA DE FÍSICA DAS CONSTRUÇÕES PARA ARQUITECTURA ENUNCIADOS DOS PROBLEMAS DAS AULAS PRÁTICAS
MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITECTURA DISCIPLINA DE FÍSICA DAS CONSTRUÇÕES PARA ARQUITECTURA ENUNCIADOS DOS PROBLEMAS DAS AULAS PRÁTICAS TÉRMICA DE EDIFÍCIOS 2 I. TÉRMICA DE EDIFÍCIOS Cálculo de coeficientes
Leia mais1.- SISTEMA ENVOLVENTE...
ÍNDICE.- SISTEMA ENVOLVENTE.....- Pavimentos em contacto com o terreno......- Lajes térreas.....- Fachadas......- Parte opaca das fachadas......- Aberturas em fachada.....- Paredes meeiras... 5..- Coberturas...
Leia maisArgamassas industriais com incorporação de granulado de cortiça
Argamassas industriais com incorporação de granulado de cortiça Coimbra, 29 e 30 de Março 2012 Índice Enquadramento Objectivo Como chegar? Como verificar? Caracterização mecânica e higrotérmica Argamassa
Leia mais1.- SISTEMA ENVOLVENTE...
ÍNDICE.- SISTEMA ENVOLVENTE.....- Envolvente exterior......- Fachadas.....- Muros abaixo da rasante.....- Pavimentos......- Lajes térreas.....- Coberturas......- Coberturas planas....5.- Aberturas verticais....-
Leia maisContributo das argamassas industriais para a construção sustentável caso particular da Gama ecocork
Contributo das argamassas industriais para a construção sustentável caso particular da Gama ecocork Índice Apresentação Argamassas industriais Gama ecocork Dina Frade Coimbra, 19 Abril 2012 2 Apresentação
Leia maisMESTRADO EM ARQUITECTURA DISCIPLINA DE FÍSICA DAS CONSTRUÇÕES PARA ARQUITECTURA ENUNCIADOS DOS PROBLEMAS DAS AULAS PRÁTICAS
MESTRADO EM ARQUITECTURA DISCIPLINA DE FÍSICA DAS CONSTRUÇÕES PARA ARQUITECTURA ENUNCIADOS DOS PROBLEMAS DAS AULAS PRÁTICAS INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA CONSTRUÇÃO
Leia maisBloCork Desenvolvimento de blocos de betão com cortiça
BloCork Desenvolvimento de blocos de betão com cortiça N. Simões, I. Castro, J. Nascimento, A. Nascimento SEMINÁRIO TECNOLOGIAS E SISTEMAS DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL - INVESTIGAÇÃO EM ACÇÃO - Viabilizar
Leia maisO que é o ICF? Vantagens
O que é o ICF? É um sistema de construção constituído por blocos isolantes em EPS, poliestireno expandido (conhecido em Portugal como esferovite), que após montagem, são preenchidos com betão armado, formando
Leia maisAvaliação da compatibilidade de fixação de elementos cerâmicos com o sistema ETICS
Avaliação da compatibilidade de fixação de elementos cerâmicos com o sistema ETICS 3º Congresso Português de Argamassas de Construção Março 2010 Luís Silva, Vasco Pereira, Pedro Sequeira, António Sousa
Leia maisCOMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO
COMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO PROJECTO ACÚSTICO COMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO 1/7 TERMO DE RESPONSABILIDADE Nuno Manuel Martins, Eng. Técnico Civil, titular do cartão do cidadão com numero do cidadão
Leia maisENUNCIADOS DOS PROBLEMAS DAS AULAS PRÁTICAS
MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA DE FÍSICA DAS CONSTRUÇÕES ENUNCIADOS DOS PROBLEMAS DAS AULAS PRÁTICAS INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
Leia maisContribuição das argamassas em camada fina para a redução da transmissão térmica da alvenaria Projecto cbloco
Contribuição das argamassas em camada fina para a redução da transmissão térmica da alvenaria Projecto cbloco A. Baio Dias 12 de Novembro 2008 UMinho, Portugal 1 Projecto cbloco 1. Objectivos do Projecto
Leia maisSoluções de reabilitação de paredes/fachadas com desempenho térmico melhorado. Luís Silva Coimbra, 31 de Julho 2014
Soluções de reabilitação de paredes/fachadas com desempenho térmico melhorado Luís Silva Coimbra, 31 de Julho 2014 Introdução As exigências da reabilitação na relação com o existente A compatibilidade
Leia maisAna Cristina Sequeira. Dina Filipe Frade. Paulo Jerónimo Gonçalves Raquel Nascimento Paulo
Ana Cristina Sequeira Dina Filipe Frade Paulo Jerónimo Gonçalves Raquel Nascimento Paulo Lisboa 18 e 19. Março. 2010 Índice Enquadramento Soluções térmicas em Portugal Reboco com características térmicas
Leia maisCAPÍTULO 5 Aplicação do programa a um caso prático
CAPÍTULO 5 Aplicação do programa a um caso prático 5.1 Introdução Uma vez desenvolvido o programa, este foi testado com o objectivo de verificar a sua eficácia. Para isso, utilizou-se uma simulação efectuada
Leia maisNovo Sistema de Construção de Alvenarias CIC cbloco: Elementos
Novo Sistema de Construção de Alvenarias CIC 2008 cbloco: Elementos 26.06.2008 1 SUMÁRIO 1. Objectivos 2. Trabalho desenvolvido 2.1. Exigências aplicáveis às paredes 2.2. Desempenho térmico simulação numérica
Leia maisEvento PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS, SUSTENTABILIDADE E CONFORTO INTERIOR OPTIMIZAÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS AVALIAÇÕES ACÚSTICAS
Evento PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS, SUSTENTABILIDADE E CONFORTO INTERIOR OPTIMIZAÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS Técnicas de Inspecção e Avaliação do Desempenho de Edifícios Paulo Amado
Leia maisNovo Sistema de Construção de Alvenarias Projecto cbloco
centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra portugal Novo Sistema de Construção de Alvenarias Projecto cbloco 1 A. Baio Dias 26 de Junho de 2008 CIC 2008 centro tecnológico da cerâmica e do vidro
Leia maisMateriais. Conceitos para acústica arquitetônica. Marcelo Portela LVA/UFSC
Materiais Acústicos Conceitos para acústica arquitetônica Marcelo Portela LVA/UFSC LEMBRANDO... ISOLAMENTO ACÚSTICO Capacidade de certos materiais formarem uma barreira, impedindo que a onda sonora passe
Leia maisBLOC Tipos de Cobertura, Paredes e Revestimentos
PAREDE tipo I Chapa de Aço Galvanizada e Pintada Chapa de Aço Galvanizada e Pintada Poliuretano espandido PAREDE tipo II Massa de Regularização Argamassa adesiva Placa de Gesso Laminado PLADUR 15 PAREDE
Leia maisGestão da Construção - Anexo 7A1 - Mapa de quantidades Página 1
DIMENSÕES QUANTIDADES comp. larg. alt. UN elemento parciais CAP. art. DESCRIÇÃO DOS TRABALHOS ELEMENTO 0 ESTALEIRO 0.1 Montagem e desmontagem de estaleiro 1 vg 1 ALVENARIAS 1.1 Tijolo Cerâmico 1.1.1 Paredes
Leia maisEstabilidade. Marcio Varela
Estabilidade Marcio Varela Esforços internos O objetivo principal deste módulo é estudar os esforços ou efeitos internos de forças que agem sobre um corpo. Os corpos considerados não são supostos perfeitamente
Leia maisa) Os três materiais têm módulos de elasticidade idênticos. ( ) Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia PMT 3110
Lista de Exercícios 06 / 2018 Comportamento mecânico dos materiais - Parte I 1. Um pedaço de arame recozido de aço baixo carbono tem 2 mm de diâmetro, limite de escoamento 210 MPa e módulo de elasticidade
Leia maisTRANSMISSÃO DO SOM TRANSMISSÃO DO SOM TRANSMISSÃO DO SOM 1º MODO DE VIBRAÇÃO ESTRUTURAL ÍNDICE DE REDUÇÃO SONORA DE ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO
A transmissão do som entre locais pode efectuar-se: por via aérea: quando a vibração do elemento é provocada pelo campo sonoro criado pela fonte no ar; por percussão: quando a vibração do elemento é provocada
Leia maisAULA 4 Materiais de Construção II
AULA 4 Materiais de Construção II Introdução Para a construção, as propriedades que interessam considerar aos metais são várias, concretamente, a aparência, densidade, dilatação e condutibilidade térmica,
Leia mais3 Programa Experimental
3 Programa Experimental 3.1. Características dos Pilares Foram ensaiados seis pilares com as características mostradas na Figura 3.1. Os pilares têm seção transversal retangular de 12,5 cm x 15 cm e altura
Leia maisIsolamento Sustentável. Soluções Ideais para Reabilitação
Isolamento Sustentável A Gyptec Ibérica de capital nacional e inserida no Grupo Preceram, dedica-se à produção de placas de gesso laminado, através de métodos não poluentes e ambientalmente sustentáveis
Leia maisK-FLEX K-FLEX K-FONIK SYSTEM 58 UMA NOVA GERAÇÃO DE MATERIAIS DE ISOLAMENTO
58 UMA NOVA GERAÇÃO DE MATERIAIS DE ISOLAMENTO K-FONIK SYSTEM Aplicações: - Canalizações e sistemas de drenagem - Tubulação industrial, maquinaria civil e industrial - Isolamento acústico para paredes
Leia maisE = 70GPA σ e = 215MPa. A = 7500mm 2 I x = 61,3x10 6 mm 4 I y = 23,2x10 6 mm 4
Lista 1 1. A coluna de alumínio mostrada na figura é engastada em sua base e fixada em seu topo por meios de cabos de forma a impedir seu movimento ao longo do eixo x. Determinar a maior carga de compressão
Leia maisAULA 4 Materiais de Construção II
Faculdade de Engenharia - Licenciatura em Engenharia Civil UL 4 Materiais de Construção II Capítulo ula 4 (Teórica/Prática) II ços para Construção Introdução Ensaios sobre os aços: 1) Ensaio de Tracção;
Leia maisPROCESSO INDUSTRIAL PREPARAÇÃO DA MATÉRIA PRIMA - PASTA CONFORMAÇÃO SECAGEM COZEDURA RETIRADA DO FORNO E ESCOLHA
MATERIAIS CERÂMICOS Tecnologia de produção, exigências e características Hipólito de Sousa 1. PROCESSO INDUSTRIAL PREPARAÇÃO DA MATÉRIA PRIMA - PASTA CONFORMAÇÃO SECAGEM COZEDURA RETIRADA DO FORNO E ESCOLHA
Leia maisDesempenho relativo das argamassas de argila expandida na execução de camadas de forma
Desempenho relativo das argamassas de argila expandida na execução de camadas de forma Ana Sofia Ferreira (IST) Jorge de Brito (IST) Fernando Branco (IST) º Congresso Nacional de Argamassas de Construção
Leia maisEscola de Engenharia Universidade Presbiteriana Mackenzie Departamento de Engenharia Elétrica
PROBLEMA 01 (Sussekind, p.264, prob.9.3) Determinar, pelo Método dos Nós, os esforços normais nas barras da treliça. vãos: 2m x 2m PROBLEMA 02 (Sussekind, p.264, prob.9.5) Determinar, pelo Método dos Nós,
Leia maisDesempenho térmico. Paredes e Coberturas
Desempenho térmico Paredes e Coberturas ECV 5161: Desempenho térmico de Edificações Engenharia Civil Prof. Roberto Lamberts (elaborado por Juliana Batista) Transferência de calor T1 > T2 q T1 T2 T1 = T2
Leia maisCAPÍTULO 6 TRAÇÃO E COMPRESSÃO SIMPLES
PÍTUO 6 TRÇÃO E OMPRESSÃO SIMPES 6.1 Um arame de alumínio, de 30 metros de comprimento, é submetido à uma tensão de tração de 700 Kgf/cm 2 ; determinar o alongamento do arame. De quantos graus seria necessário
Leia mais1º TESTE DE TECNOLOGIA MECÂNICA I Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial I. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FABRICO
1º TESTE DE TECNOLOGIA MECÂNICA I Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial 9 de Novembro de 2005 I. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FABRICO 1. A designação fundição em areia verde está associada ao facto
Leia maisFICHA TÉCNICA. Resistência à tração > 132,7 kpa ISO 1798 Alongamento na rutura > 75,4 % ISO 1798 ILD25% 402,6 ±15% N ISO 2439
FICHA TÉCNICA 1. APRESENTAÇÃO DO PRODUTO Aglomex Acoustic é um produto resultante da aglomeração de espuma flexível de poliuretano de diferentes densidades, que evidencia uma composição homogénea e estável.
Leia maisFICHA TÉCNICA. Meias canas para isolamento de tubagens, com diâmetros variáveis.
FICHA TÉCNICA 1. APRESENTAÇÃO DO PRODUTO Aglomex Acoustic é um produto resultante da aglomeração de espuma flexível de poliuretano de diferentes densidades, que evidencia uma composição homogénea e estável.
Leia maisCurso: Superior de Tecnologia em Controle de Obras - Disciplina: Concreto e Argamassa - Professor: Marcos Valin Jr Aluno: - Turma: 2841.
Curso: Superior de Tecnologia em Controle de Obras - Disciplina: Concreto e Argamassa - Professor: Marcos Valin Jr Aluno: - Turma: 2841.4N - Data: Atividade Lista de Exercícios da Disciplina A Data da
Leia maisCapítulo 4 Propriedades Mecânicas dos Materiais
Capítulo 4 Propriedades Mecânicas dos Materiais Resistência dos Materiais I SLIDES 04 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Propriedades Mecânicas dos Materiais 2 3 Propriedades
Leia maisEm vigor desde 29/12/2017 Máquinas e Ferramentas - 1 / 6 TABELA DE PREÇOS
Em vigor desde 29/12/2017 Máquinas e Ferramentas - 1 / 6 1625202 LENA1BASIC CIMENTO COLA BR(S25K)$ UN 7,40 Ligantes hidráulicos, inertes calcáricos e silicioso e aditivos Peças de pequenas dimensões (15x15cm),
Leia maisGET GESTÃO DE ENERGIA TÉRMICA Lda.
1 Dados climáticos de referência para a região do Porto: Inverno: Região climática I1, número de graus dias = 1610 (º dias), duração da estação de aquecimento = 6,7 meses. Verão: Região climática V1, Temperatura
Leia maisUniversidade Técnica de Lisboa
Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior Técnico Ciência de Materiais 1º Teste (15.Novembro.2012) RESOLUÇÃO Pergunta Cotação 1. (a) 0,50 1. (b) 0,50 1. (c) 0,50 2. (a) 0,50 2. (b) 0,50 2. (c)
Leia maisPavimentos e revestimentos de pavimentos, isolamento a sons de percussão ÍNDICE
Pavimentos e revestimentos de pavimentos, isolamento a sons de percussão ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 1 2 TERMINOLOGIA... 2 2.1 Considerações gerais... 2 2.2 Definições... 2 2.2.1 Índice de isolamento sonoro,
Leia maisÍNDICE 3.- MATERIAIS Produzido por uma versão educativa de CYPE
ÍNDICE 1.- SISTEMA ENVOLVENTE... 1.1.- Pavimentos em contacto com o terreno... 1.1.1.- Lajes térreas... 1..- Fachadas... 4 1..1.- Parte opaca das fachadas... 4 1...- Aberturas em fachada... 4 1..- Coberturas...
Leia maisDesenvolvimento de um bloco cerâmico para a construção sustentável
Desenvolvimento de um bloco cerâmico para a construção sustentável Dias, A. B. 1 ; Sousa, H 2 ; Lourenço, P. B. 3 ; Ferraz, E. 1 ; Sousa, L. C. 2 ; Sousa, R. 2 ; Vasconcelos, G. 3 ; Medeiros, P. 3 1 CTCV
Leia maisOs consumos de energia no sector dos edifícios aumentaram a um ritmo médio de 7%/ano desde 1990 até ao presente
SM 1 1. Enquadramento 2. O que é o sistema ISODUR 3. Características do sistema ISODUR 4. Aplicação 5. Tratamento de pormenores construtivos 6. Elementos Técnicos Seminário APFAC Tektónica 2010 2 André
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Propriedades dos MCC s
Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Propriedades dos MCC s Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br PROPRIEDADES
Leia maisIsolamento Térmico pelo Exterior em Fachadas e o novo RCCTE
Isolamento Térmico pelo Exterior em Fachadas e o novo RCCTE Sistema weber.therm Vasco Pereira Terça Técnica, OA-SRN Porto, 14 de Novembro de 2008 Resumo 1. O consumo de energia dos edifícios 2. O que é
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II
ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II ENUNCIADOS DOS EXERCÍCIOS DAS AULAS PRÁTICAS 2002/2003 PROBLEMA 1.1 Considere o pavimento representado na figura e constituído por dois painéis de laje aligeirada de vigotas.
Leia maisCapítulo 3 Propriedades Mecânicas dos Materiais
Capítulo 3 Propriedades Mecânicas dos Materiais 3.1 O ensaio de tração e compressão A resistência de um material depende de sua capacidade de suportar uma carga sem deformação excessiva ou ruptura. Essa
Leia maisLista de Exercícios 05. Comportamento Mecânico dos Materiais - Parte I
1 Lista de Exercícios 5 Comportamento Mecânico dos Materiais - Parte I 1. Considere as curvas tensão de engenharia versus deformação de engenharia para os três materiais (A, B e C) e responda as afirmativas
Leia maisFICHA TÉCNICA CHAPA COLABORANTE PERFIL AL65
ESPESSURAS: 0,75 1,00 1,20 comercial para cálculo Peso próprio (kn/m 2 ) e=0,75 mm 0,71 0,08 e= 1,00 mm 0,96 0,1 e= 1,20 mm 1,16 0,12 Peso Comercial Massa (Kg/m 2 ) 0,75 8,52 1 11,36 1,2 13,64 total Volume
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE MODELOS DE PREVISÃO DE ISOLAMENTO SONORO A SONS DE CONDUÇÃO AÉREA DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS
COMPARAÇÃO ENTRE MODELOS DE PREVISÃO DE ISOLAMENTO SONORO A SONS DE CONDUÇÃO AÉREA DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS Luís Bragança, Francisco Correia da Silva Departamento de Engenharia Civil, Universidade do
Leia maisO sistema ETICS como técnica de excelência na reabilitação de edifícios da segunda metade do século XX
O sistema ETICS como técnica de excelência na reabilitação de edifícios da segunda metade do século XX Objectivos do trabalho Caracterização da solução ETICS para o revestimento de fachadas, do ponto de
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II
ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II ENUNCIADOS DOS EXERCÍCIOS DAS AULAS PRÁTICAS PROBLEMA 1.1 Considere o pavimento representado na figura e constituído por dois painéis de laje aligeirada de vigotas. O pavimento
Leia maisConstrução. e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes. Tipos de pavimentos. IST - DECivil. Sumário. da aula. Total de páginas: 11 1
1/32 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T9 Pavimentos Sumário da aula Construção e manutenção de pavimentos rodoviários: Pavimentos rígidos Construção de camadas em betão de
Leia maisPLACA GYPCORK. Reabilitação Sustentável
PLACA GYPCORK Reabilitação Sustentável PLACA GYPCORK A nova placa GYPCORK reúne dois produtos portugueses de excelência: as placas de gesso laminado Gyptec produzidas na Figueira da Foz, utilizando matérias
Leia maisPATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO ESTUDO DE CASOS
PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO ESTUDO DE CASOS Vasco Peixoto de Freitas Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007-1 www.patorreb.com Estrutura do Site Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007-2
Leia maisCiência de Materiais. LEGI. Ano lectivo PROPRIEDADES MECÂNICAS parte I
1. Um provete cilíndrico com 1 10-2 m de diâmetro e 10-1 m de comprimento (dimensões iniciais) foi traccionado até à fractura. Ao atingir-se a tensão nominal de 150MPa, o comprimento do provete era 10,5
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL Aula 03 TENSÃO
CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL Tensão Tensão é ao resultado da ação de cargas externas sobre uma unidade de área da seção analisada na peça, componente mecânico ou estrutural submetido à solicitações
Leia maisRelações entre tensões e deformações
9 de agosto de 06 As relações entre tensões e deformações são estabelecidas a partir de ensaios experimentais simples que envolvem apenas uma componente do tensor de tensões. Ensaios complexos com tensões
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 1. Disciplina: Mecânica dos Sólidos MECSOL34 Semestre: 2016/02
LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 1 Disciplina: Mecânica dos Sólidos MECSOL34 Semestre: 2016/02 Prof: Diego R. Alba 1. O macaco AB é usado para corrigir a viga defletida DE conforme a figura. Se a força compressiva
Leia maisFICHA DE EXERCÍCIOS N.º 3 MADEIRAS
1 Faculdade de Engenharia Curso de Licenciatura em Engenharia Civil Materiais de Construção II FICHA DE EXERCÍCIOS N.º 3 MADEIRAS Problema 1 Os ensaios fisicó-mecânicos do Ulmeiro Americano verde e seco
Leia maisMECÂNICA DOS SÓLIDOS PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS. Prof. Dr. Daniel Caetano
MECÂNICA DOS SÓLIDOS PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS Prof. Dr. Daniel Caetano 2019-1 Objetivos Conhecer o comportamento dos materiais na tração e compressão Compreender o gráfico de tensão x deformação
Leia maisISOLAMENTO A SONS AÉREOS ISOLAMENTO AOS SONS SONS AÉREOS. Proveniência dos Sons Aéreos. Sons Aéreos. Isolamento. Sons de Percussão
ISOLAMENTO A SONS AÉREOS ISOLAMENTO AOS SONS Isolamento Sons Aéreos Sons de Percussão A distinção entre sons aéreos e sons de percussão é importante porque o isolamento sonoro dos elementos de construção
Leia maisAdequação ao novo RCCTE
COMPORTAMENTO TÉRMICO DE SOLUÇÕES EM MADEIRA. Adequação ao novo RCCTE Encontro Nacional de Engenharia de Madeiras ENEM09 Nuno Simões DEC-FCTUC Colaboração: Joana Prata e Inês Simões 2 MOTIVAÇÃO Análise
Leia maisConforto Ambiental I I Aula 04 Tratamento Acústico
Conforto Ambiental I I Aula 04 Tratamento Acústico Professores: Ana Cristina Hillesheim Karina Colet Marcela Cebalho Michelle de Almeida Costa TRATAMENTO ACÚSTICO Os sons classificam-se, segundo sua origem,
Leia maisTensões. Professores: Nádia Forti Marco Carnio
Tensões Professores: Nádia Forti Marco Carnio SOLICITAÇÃO AXIAL Se uma força tende a alongar o elemento, é chamada de força de tração. Se uma força tende a encurtar o elemento, é chamada de força de compressão.
Leia maisEstática e Resistência de Materiais /11 1ª Série Teórico-Prática
Estática e Resistência de Materiais - 2010/11 1ª Série Teórico-Prática Conceitos elementares: força, peso, pressão, densidade, impulsão, tensão num fio, tensão máxima admissível. 1. Uma peça de madeira
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO 2. 9 de Julho de 2007 Época de Recurso Duração: 3h
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURS DE BETÃO 2 9 de Julho de 2007 Época de Recurso Duração: 3h Notas importantes: Responda com precisão e de forma
Leia maisFICHA TÉCNICA Nº5. AGLOMERADO NEGRO ( ou AGLOMERADO PURO EXPANDIDO) AN STANDARD
FICHA TÉCNICA Nº5 AGLOMERADO NEGRO ( ou AGLOMERADO PURO EXPANDIDO) Referências: AN STANDARD Para Isolamento Térmico Regranulados Calibre 2 / 9 e 4,5 / 15 mm Nota: Por encomenda, fabricam-se ainda outros
Leia maisCARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS VANTAGENS UTILIZAÇÃO/APLICAÇÃO
ISOLAMENTOS A Lã de Rocha é um produto de excelência ao nível do isolamento térmico e acústico, promovendo dessa forma a eficiência energética e o conforto das habitações, ao mesmo tempo que permite cumprir
Leia maisLIGANTES E CALDAS BETÃO
LIGANTES E CALDAS BETÃO Mistura fabricada in situ constituída por: ligante hidráulico (cimento) agregados grosso (brita ou godo) fino (areia) água [adjuvantes] [adições] Controlo de qualidade na obra Qualidade
Leia maisAula Prática 1. x 100% P (%) =
Aula Prática 1 1. Porosidades e massas volúmicas Normas RILEM (Ensaios I.1 e I.2) Porosidade aberta ou efectiva É a relação entre o volume de vazios (poros, capilares, fracturas) acessíveis à água e o
Leia mais3ª LISTA DE EXERCÍCIOS PROBLEMAS ENVOLVENDO DIAGRAMA DE ESFORÇO NORMAL
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Construção e Estruturas Professor: Armando Sá Ribeiro Jr. Disciplina: ENG285 - Resistência dos Materiais I-A www.resmat.ufba.br 3ª LISTA
Leia maisCapítulo 9 Vigas sujeitas às cargas transversais, tensão de corte
Capítulo 9 Vigas sujeitas às cargas transversais, tensão de corte Problema A viga da figura ao lado está sujeita à carga indicada. Calcule: a) A tensão normal máxima b) A tensão de corte máxima c) As tensões
Leia maisDesempenho térmico de materiais e componentes construtivos
Desempenho térmico de materiais e componentes construtivos Profa. Dra. Denise Duarte Prof. Dr. Leonardo Marques Monteiro Modelo de cálculo de desempenho térmico da edificação 1 caracterizar ambiente Renovação:
Leia maisCâmaras de conservação - Aspectos de dimensionamento -
Câmaras de conservação - Aspectos de dimensionamento - Disciplina de Tecnologia Pós-colheita Mestrado em Ciência e Tecnologia Pós-colheita Faculdade de Ciências, Universidade do Porto Domingos Almeida
Leia maisACEPE ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL DO POLIESTIRENO EXPANDIDO
ACEPE ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL DO POLIESTIRENO EXPANDIDO EPS POLIESTIRENO EXPANDIDO NO ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR ETICS NICOLAU TIRONE SEMINÁRIO APFAC FACHADAS ENERGETICAMENTE EFICIENTES LNEC, LISBOA
Leia maisTECNOLOGIA DE EDIFÍCIOS
Universidade do Algarve Instituto Superior de Engenharia TECNOLOGIA DE EDIFÍCIOS António Morgado André UAlg-ISE-DEC aandre@ualg.pt 1 Térmica de Edifícios Determinação de coeficientes de transmissão térmica
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALDO DO DISTRITO FEDERAL
7. Propriedades Mecânicas dos Materiais As propriedades mecânicas de um material devem ser conhecidas para que os engenheiros possam relacionar a deformação medida no material com a tensão associada a
Leia maisQuem é forte em aço é também em Dry Wall.
Quem é forte em aço é também em Dry Wall. CONSTRUÇÃO SECA DISTRIBUIDOR DAS MARCAS: CONSTRUÇÃO SECA: O QUE É E QUAIS OS SEUS BENEFÍCIOS A construção seca é um tipo de construção muito comum na Europa e
Leia maisProfessor: José Junio Lopes
A - Deformação normal Professor: José Junio Lopes Lista de Exercício - Aula 3 TENSÃO E DEFORMAÇÃO 1 - Ex 2.3. - A barra rígida é sustentada por um pino em A e pelos cabos BD e CE. Se a carga P aplicada
Leia maisPainel Sanduíche com Núcleo em Vermiculita Expandida: Análise da eficiência do conector tipo treliça
Painel Sanduíche com Núcleo em Vermiculita Expandida: Análise da eficiência do conector tipo treliça Autores: Helen Oliveira Tenório, Msc, UFG. Daniel de Lima Araújo, Dsc, UFG. Matilde Batista Melo, graduanda,
Leia maisProf. Willyan Machado Giufrida Curso de Engenharia Química. Ciências dos Materiais. Propriedades Mecânicas dos Materiais
Ciências dos Materiais Propriedades Mecânicas dos Materiais IMPORTÂNCIA Aplicações onde são necessárias solicitações mecânicas. Atender as exigências de serviço previstas. POR QUÊ ESTUDAR? A determinação
Leia maisfct - UNL ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I 3 MATERIAIS Válter Lúcio Fev
3 MATERIAIS ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I Válter Lúcio Fev.2006 1 PROGRAMA 1.Introdução ao betão armado 2.Bases de Projecto e Acções 3.Propriedades dos materiais 1. Betão 2. Aço 4.Durabilidade 5.Estados
Leia maisTítulo: Comportamento mecânico de materiais compósitos FRP a temperatura elevada. Orientador: João Ramôa Correia
Título: Comportamento mecânico de materiais compósitos FRP a temperatura elevada Os materiais compósitos de polímero reforçado com fibras (FRP) apresentam diversas vantagens face aos materiais tradicionais
Leia maisCMF-LC. CONSTRUÇÃO MODULAR FIXA Low cost. UEM Unidade de Estruturas Metálicas, SA. T: F:
CONSTRUÇÃO MODULAR FIXA Low cost A com 20 anos de actividade, inicialmente direccionada para a fabricação e comercialização dos módulos pré-fabricados que, a partir de 2005 passou a integrar a 100% o Grupo
Leia maisDETOLUX DADOS TÉCNICOS. 8cm SOFT STOP ALTURA LIVRE DO PORTÃO A B. Sistema de deslizamento silencioso. Espaço reduzido entre teto e portão.
DETOLUX largura largura livre livre medida medida medida de corte de corte de do corte painel do painel do = painel largura = largura = do vão do - vão - - dimensão dimensão final final do final painel
Leia mais- 1 - SISTEMAS ESTRUTURAIS SE 1. Fernando de Moraes Mihalik
- 1 - UNIP - Universidade Paulista SISTEMAS ESTRUTURAIS CONCRETO ARMADO SE 1 NOTAS DE AULA - 03 P R O P R I E D A D E S D O S M A T E R I A I S UTILIZADOS NO CONCRETO ARMADO - 2 - NA_03/2009 ESTRUTURAS
Leia maisCaracterísticas a observar pelas malhas electrossoldadas para a sua colocação em obra.
1.1. OBJECTO Características a observar pelas malhas electrossoldadas para a sua colocação em obra. 1.2. REFERÊNCIAS As malhas electrossoldadas devem obedecer às condições técnicas gerais relativas a materiais
Leia mais0.05 a 0.10 pequeno 0.10 a 1.20 significativo acima de 0.20 considerável
Professor Rogério Mori Materiais porosos Quando a energia sonora penetra num material poroso, parte dela é convertida em calor, devido a resistência viscosa e ao atrito nos poros e ainda pela vibração
Leia maisISOLAMENTOS TÉRMICOS / ACÚSTICOS
ISOLAMENTOS TÉRMICOS / ACÚSTICOS Lã DE ROCHA A Lã de Rocha é um produto de excelência para o isolamento ao nível térmico e acústico. O silêncio é um bem precioso que convém manter no interior das nossas
Leia maisPROPRIEDADES TÉRMICAS DA MADEIRA
PROPRIEDADES TÉRMICAS DA MADEIRA Introdução As propriedades térmicas da madeira podem ser observadas quando se fornece ou se remove Energia (calor) ao material. Transferência de calor A transferência de
Leia maisProfessor: José Junio Lopes
Lista de Exercício Aula 3 TENSÃO E DEFORMAÇÃO A - DEFORMAÇÃO NORMAL 1 - Ex 2.3. - A barra rígida é sustentada por um pino em A e pelos cabos BD e CE. Se a carga P aplicada à viga provocar um deslocamento
Leia maisMecânica dos Sólidos I Lista de exercícios I Barras e treliças
Mecânica dos Sólidos I Lista de exercícios I arras e treliças (1)Uma biela consiste em três barras de aço de 6.25 mm de espessura e 31.25mm de largura, conforme esquematizado na figura. Durante a montagem,
Leia maisFLEX HILLS LISTA DE ACABAMENTOS E EQUIPAMENTO
FLEX HILLS Banda G - Rua de Breias Gualtar Braga LISTA DE ACABAMENTOS E EQUIPAMENTO Índice 1. Sistema Estrutural 2. Acabamentos exteriores 3. Acabamentos interiores Cozinha Sala Quartos Quartos de banho
Leia mais