Conforto Ambiental I I Aula 04 Tratamento Acústico

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1 Conforto Ambiental I I Aula 04 Tratamento Acústico Professores: Ana Cristina Hillesheim Karina Colet Marcela Cebalho Michelle de Almeida Costa

2 TRATAMENTO ACÚSTICO Os sons classificam-se, segundo sua origem, em: gerados no ar e de impacto; Fonte: Akkerman e Holtz.

3 Na acústica de edificações é importante ter domínio sobre três fenômenos importantes da propagação sonora: ISOLAMENTO SONORO REFLEXAO SONORA ABSORÇÃO SONORA

4 Tratamento Acústico Isolamento Acústico Uso adequado de materiais capazes de permitir a necessária impermeabilidade acústica Condicionamento Acústico Estudo geométrico-acústico do recinto e cálculo do tempo de reverberação. Fonte: NBR / 92 ; Prof. Dr. Eduardo Grala da Cunha

5 Isolamento Acústico São medidas arquitetônicas que facultam a redução do nível de ruído gerado em um ambiente para o ambiente vizinho, separados por uma barreira.

6 Nos casos normais, a lei que gere o isolamento dos sons aéreos é chamada de LEI DA MASSA ou da DENSIDADE.

7 O uso da LEI DE MASSA não é o suficiente para resolver todos os casos de isolamento sonoro, por isso existem soluções que usam a combinação de materiais com carga menor. A combinação de painéis leves, afastados, formando espaço preenchido pelo ar pode isolar mais que o efeito produzido pela lei da massa, para uma mesma espessura. É o chamado efeito Sanduíche. Espessuras zig-zag dos montantes; Preenchimento da caixa de ar, com lã de vidro ou lã de rocha; Evitando efeito mola causado pelo vazio (ar); Isolamentos de parede s / divisórias

8 ILUSTRAÇÃO DO ESQUEMA MASSA MOLA MASSA

9 PAREDES DE GESSO ACARTONADO

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11

12 Fonte: SILVA, Pérides, 2005

13 Fonte: SILVA, Pérides, 2005

14 Fonte: SILVA, Pérides, 2005

15 Fonte: SILVA, Pérides, 2005

16 Fonte: LANÇA, Pedro.

17 Fonte: LANÇA, Pedro.

18 Fonte: LANÇA, Pedro.

19

20 Fonte: SILVA, Pérides, 2005

21 EXEMPLO DE PISO FLUTUANTE - RESIDENCIAL

22 EXEMPLO DE PISO FLUTUANTE SALA DE BALLET

23 EXEMPLO DE PISO FLUTUANTE PISO ESPORTIVO Sistema de piso esportivo flexível em madeira, destinado ao uso poliesportivo em ginásios cobertos para prática de esportes. É definido como um piso que tem grande capacidade de absorver impactos e alto desempenho esportivo (alto rendimento).

24 CORTE ESQUEMÁTICO PISO FLUTUANTE Piso Flutuante Isolar Sons de Impacto Fonte: SILVA, Pérides, 2005

25 Piso Flutuante Isolar Sons de Impacto Fonte: FERREIRA, Ana Rafaela Penedones Caixeiro. 2007

26 Formula que verifica o valor do Isolamento Acústico de um dado material é:

27 Exemplo de utilização da fórmula: Considere uma parede de tijolos maciços, com 10 cm de espessura, cuja a densidade superficial é de 160 kg/m². Calculemos o seu isolamento acústico, para a frequência média de 512 Hz e para outra, mais alta, de 4096 Hz.

28 Condicionamento Acústico Condicionamento acústico significa minimizar as múltiplas reflexões do som no ambiente em que é gerado, tornando menor o índice de ruído interno e melhorando o conforto.

29

30 Paineis de Parede Espumas Acústicas

31 Cubos Acústicos Recentemente foi finalizada a execução do projeto de condicionamento acústico do Acampamento Recanto da Benção, em Salvador BA. Havia a demanda por um tratamento com custo não elevado e de fácil instalação. Além do material absorvente na parede composto por painéis lã de PET, o grande diferencial deste projeto foi o uso dos cubos acústicos suspensos na cobertura existente.

32 ROTEIRO ANÁLISE 1. Estudo da Morfologia do Local e Estudo Geométrico Acústico (auditórios e salas de conferência). 2. Cálculo do Tempo de Reverberação NBR12179 (auditorios, salas de conferencia, escritorios, igrejas, ambientes onde e desejado o controle do ruido). 3. Materiais, usos, aplicações e estratégias.

33 Fonte: NBR / Morfologia do Local e Estudo Geométrico

34 Fonte: Prof. Dr. Eduardo Grala da Cunha

35 Fonte: Prof. Dr. Eduardo Grala da Cunha

36 DIMENSIONAR CONSIDERANDO O VOLUME Volume Auditório x Número Assentos Fonte: Prof. Dr. Eduardo Grala da Cunha

37 GEOMETRIA RECINTO

38 PARA ESTUDAR A DISTRIBUIÇÃO DO SOM NO AMBIENTE

39 Princípio da reflexão; Diferenças entre raios diretos e refletidos; Beneficiar os usuários que ocupam as cadeiras do fundo do auditório com o raio sonoro refletido pelas paredes e pelo forro;

40 Aplicação

41 Estudos de raio de visão

42 Neufert, 2004

43 2. Cálculo do Tempo de Reverberação

44 TEMPO DE REVERBERAÇÃO

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46 3 m Exercício 1 Considerando uma sala de aula com as dimensões abaixo discriminadas, calcule o Tempo de Reverberação do som nela. Revestimentos: 1 Quadro Negro 1,60x6,50m 2 Janelas Vidro 1,70x2,50 m 1 Porta Madeira 1x2 m Teto e Parede revestido com argamassa Piso revestido com ladrilho

47 Coeficiente de absorção do som ( ) Fonte: Revista acústica e Vibrações n o 29 julho/ HZ 500 HZ 1000 HZ Parede ou teto de argamassa 0,10 0,06 0,05 Vidro 0,25 0,18 0,12 Porta de madeira 0,11 0,09 0,07 Quadro negro 0,01 0,01 0,01 Pisos de linólio ou paviflex ou ladrilho 0,03 0,03 0,03 Carpet fino sobre concreto 0,10 0,25 0,30 Placa de gesso 0,15 0,08 0,06 Coeficiente de absorção do som ( ) Fonte: SILVA, Pérides. Acústica arquitetônica. 4.ed. Belo Horizonte:EDTAL, HZ 512 HZ 2048 HZ Parede alvenaria rebocada e caiada 0,028 0,025 0,03 Parede rebocada e pintada a óleo 0,018 0,023 0,024 Teto em laje rebocado e caiado 0,015 0,02 0,025 Superfícies metálicas 0,002 0,002 0,002 Quadro negro 0,03 0,03 0,03 Vidro simples 0,03 0,27 0,025 Mármore 0,01 0,01 0,15 Piso de taco de peroba 0,04 0,03 0,03 Porta de madeira compensada pintada 0,04 0,03 0,03 Concreto celular siporex e= 100 0,2 0,19 0,34 Cortiça em placas( ABNT-NB-101) e=19 0,09 0,6 0,21 Cortina simples de algodão dobrada 0,07 0,49 0,66 Madeira maciça invernizada, e=3cm 0,1 0,05 0,04 Pastilha cerâmica 0,12 0,15 0,00

48 Resolução 1º passo Calcular o volume da sala de aula V= Largura x Comprimento x Altura V = 8 x 10 x 3 = 240 m³ 2º passo Calcular a área dos materiais Quadro negro = 1,60x6,50 = 10,4 m² Janelas = 2 x (1,70x2,5) = 8,5 m² Porta = 1x2 = 2m² Paredes = ( )x 3 = 108 m² Descontar Portas + Janelas + Quadro = 10,4+8,5+2 = 20,9 => ,9 = 87,10 m² Teto= 8x10 = 80 m² Piso = 8x10 = 80 m²

49 3º passo Somatória das áreas multiplicadas pelo coeficiente Quadro negro = 10,4 m² x 0,01 = 0,104 Janelas = 8,5 m² x 0,18 = 1,53 Porta = 2m² x 0,09 = 0,18 Paredes = 87,10 m² x 0,06 = 5,226 Teto= 80 m²x 0,06 = 4,8 Piso = 80 m² x 0,03 = 2,4 RT(60) = 0, m³ = 2,71 segundos em 500 Hz 0, ,53 + 0, ,026+ 2,4

50

51 Atenuação Sonora por Absorção é a área de absorção existente pós-tratamento acústico; é a área de absorção antes do tratamento;

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53 Referências FERREIRA, Ana Rafaela Penedones Caixeiro. Soluções Técnicas para Isolamento Sonoro de Edifícios de Habitação. Dissertação PÉRIDES, Silva. Acústica arquitetônica e condicionamento de ar (simplificado). 5. ed. Belo Horizonte, 2005.

54 Atividade Proposta Grupo 4 alunos Escolher uma ambiente na UNIC e levantar as suas medidas; Descrever os materiais de acabamento interno; Cálcular o Tempo de Reverberação do ambiente, com e sem móveis; Calcular o Isolamento Acústico dos materiais de vedação do ambiente, como paredes, lajes, janelas e portas. Entregar no final da aula para a professora: Croqui de levantamento, com medidas e descrição dos materiais; Memorial de Cálculos; Resultados.

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