Melhoria da Aderência de Revestimentos Contínuos de Gesso a Camadas Contínuas Impermeáveis ao Vapor

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2 1 INTRODUÇÃO O trabalho experimental que tem por base a comunicação que se apresenta foi desenvolvido no âmbito da Tese de Doutoramento que está a ser realizada na Escuela Técnica Superior de Arquitectura de Madrid. O título da tese é "REVESTIMIENTOS CONTINUOS INTERIORES DE VARIAS CAPAS, CON CARACTERÍSTICAS DE BARRERA DE VAPOR E HIGROSCOPICIDAD" e pretende desenvolver soluções de revestimento contínuo interior, que sejam impermeáveis ao vapor e higroscópicas simultaneamente. Com esta solução de revestimento pretende-se cumprir com as exigências da regulamentação espanhola relativas às condensações internas. O Código Técnico de la Edificación [1], de 2006, no Documento Básico HE Ahorro de Energía, refere que a existência de uma barreira ao vapor no lado quente do elemento opaco da envolvente do edifício, elimina a necessidade de verificação da não existência de condensações no isolamento térmico e da verificação de que a água condensada na estação de aquecimento é inferior à agua evaporada na estação de arrefecimento. No caso de não existir barreira ao vapor na envolvente do edifício, estas duas exigências têm que ser verificadas e cumpridas.

3 2 OBJECTIVOS Os objectivos deste trabalho experimental foram verificar a possível melhoria da aderência de um revestimento contínuo pré-doseado de gesso (estuque) aplicado sobre camadas impermeáveis ao vapor e o cumprimento das exigências aplicáveis. Em ensaio anterior [3] foi cumprida a exigência da EN [4], tensão de rotura 0,1 MPa ou rotura coesiva pelo suporte, não tendo sido cumprida a exigência complementar do LNEC, de 0,5 MPa ou rotura coesiva [5]. O valor mais elevado da tensão de rotura tinha sido conseguido com o estuque pré-doseado aplicado sobre camada de óleo de linhaça cozido, com 0,324 MPa. Neste estudo foram aplicadas camadas intermédias e um aditivo de aderência ao estuque, com o objectivo de verificar o cumprimento das exigências regulamentares e complementares.

4 3. MATERIAL E MÉTODO 3.1 Materiais Utilizados Para a realização do trabalho experimental foram seleccionados três produtos capazes de constituir barreira ao vapor quando aplicados em camada pelicular, de acordo com trabalho experimental anterior [6]. O critério de selecção foi terem origem diferente, natural, artificial e sintética. Estes produtos foram o óleo de linhaça cozido, a emulsão betuminosa e um primário epoxídico com cimento. Estes foram aplicados em três demão, com trincha, sobre os tijolos cerâmicos. Em relação ao primário epoxídico com cimento, este foi aplicado, nas duas últimas camadas, com espátula por apresentar uma consistência que não permitia a sua aplicação com trincha. Fig. 1 - Óleo de linhaça cru, cozido e aplicado.

5 Fig. 2 - Emulsão betuminosa e emulsão betuminosa aplicada. Fig. 3 - Primário epoxídico e primário epoxídico com cimento aplicado.

6 Sobre estas camadas impermeáveis ao vapor foram aplicadas camadas intermédias, de areia de sílica, de argamassas de cimento e areia, de argamassa de colagem e uma ponte de aderência. A camada de areia de sílica foi aplicada com a última de mão ainda fresca. As restantes camadas intermédias foram aplicadas com as camadas impermeáveis ao vapor devidamente secas. As camadas intermédias aplicadas foram: - ao óleo de linhaça cozido; areia de sílica e ponte de aderência, - à emulsão betuminosa; areia de sílica, argamassa de cimento e areia ao traço 1:1 e ponte de aderência. - à camada de primário epoxídico com cimento; areia de sílica, argamassa de colagem e ponte de aderência. Fig. 4 - Camada intermédia de areia sobre óleo de linhaça cozido e de argamassa de cimento e areia sobre emulsão betuminosa.

7 Fig. 5 - Camada intermédia constituída por ponte de aderência ainda fresca e já seca. Depois das camadas impermeáveis ao vapor e das camadas intermédias terem secado, foi aplicado o estuque pré-doseado. O produto escolhido foi um estuque de aplicação manual, de origem espanhola, e foi aplicado numa só camada com espessura de 2 cm. A relação água/estuque foi a correspondente à saturação do estuque. Para a camada intermédia constituída por ponte de aderência e seguindo indicações do fabricante foi aplicado um látex de SBR. A relação látex/água foi de 1/2 e a relação (látex+água)/gesso foi também a correspondente à saturação do gesso. Foi também aplicado o estuque com adição do látex SBR, com relação látex/água de 1/2, a cada uma das camadas contínuas impermeáveis ao vapor, e a cada uma das outras camadas intermédias. A relação (látex+água)/estuque foi também a correspondente à saturação do estuque.

8 3.2 Métodos Utilizados Após a secagem e endurecimento do revestimento de gesso, durante 28 dias ou mais, foi efectuado o ensaio de aderência. Foram realizadas 5 carotes em cada uma das soluções de revestimento, às quais foram coladas, com cola epoxídica de dois componentes, as pastilhas metálicas. Após 24 horas foi realizado o ensaio de aderência com um dinamómetro de modo a registar a força de arrancamento. Fig. 6 - Execução das carotes no conjunto. Fig. 7 - Utilização do dinamómetro no ensaio de aderência.

9 4. RESULTADOS E DISCUÇÃO Os resultados obtidos no ensaio de arrancamento foram os que se apresentam na tabela que se segue. O tipo de rotura também é indicado, por se terem verificado diferentes roturas no mesmo provete, sendo A adesiva, C coesiva e CS coesiva pelo suporte. Existiram ainda roturas que se verificaram na colagem da pastilha metálica, por deficiência desta e que não foram considerados. Em alguns casos também não foi possível obter mais de 3 valores de forças de rotura por as carotes se terem desprendido do suporte no momento da sua realização. As roturas adesivas, no caso do revestimento sem látex, foram sempre entre o produto impermeável ao vapor e o revestimento. Nos casos em que foram aplicadas camadas intermédias de areia de sílica, de argamassa de cimento e areia ou de argamassa de colagem, a rotura adesiva deu-se entre estas camadas e o revestimento.

10 Tabela 1 - Aderência de estuques pré-doseados a camadas contínuas impermeáveis ao vapor. Estuque pré-doseado Aplicado sobre: Área da Pastilha (cm 2 ) rotura 1 rotura 2 rotura 3 rotura 4 rotura 5 Força de rotura média Tensão de rotura (N/cm 2 ) Óleo de linhaça cozido (OLC) 19,6 58 A 78 A 143 A ,74 Emulsão Betuminosa (EB) 19,6 318 A 368 A 420 A 478 A ,20 Primário epoxídico (PE) 19,6 190 A 200 A 232 A 309 A - 232,75 11,87 Areia de sílica sobre OLC 19,6 41 A 66 A 80 A 96 A 131 A 82,8 4,22 Areia de sílica sobre EB 19,6 432 A 443 A 456 A ,66 22,63 Areia de sílica sobre PE 19,6 153 A 200 A 281 A 367 A - 250,25 12,77 Arga. de Cimento sobre EB 19,6 71 A 126 A 145 A 208 A - 137,50 7,01 Arga. de Colagem sobre PE 19,6 73 A 131 A 220 A ,33 7,21

11 Tabela 2 - Cumprimento das exigências de aderência de estuques pré-doseados a camadas contínuas impermeáveis ao vapor. Estuque pré-doseado aplicado sobre: Resistência ao arrancamento (MPa) Tipo de rotura EN ,1 MPa ou rotura coesiva pelo suporte Exigências complemen. LNEC 0,5 MPa ou rotura coesiva [2] Óleo de linhaça cozido (OLC) 0,0474 Adesiva Não Não Emulsão betuminosa (EB) 0,2020 Adesiva Sim Não Primário epoxídico (PE) 0,1187 Adesiva Sim Não Areia de sílica sobre OLC 0,0422 Adesiva Não Não Areia de sílica sobre EB 0,2263 Adesiva Sim Não Areia de sílica sobre PE 0,1277 Adesiva Sim Não Argamassa de cimento sobre EB 0,0701 Adesiva Não Não Argamassa de colagem sobre PE 0,0721 Adesiva Não Não

12 Tabela 3 -Aderência de estuques pré-doseados, com adição de látex, a camadas contínuas impermeáveis ao vapor..estuque pré-doseado com adição de látex SBR aplicado sobre: Área da Pastilha (cm 2 ) rotura 1 rotura 2 rotura 3 rotura 4 rotura 5 Força de rotura média Tensão de rotura (N/cm 2 ) Óleo de linhaça cozido (OLC) 19,6 774 A 779A 791 A ,33 39,86 Emulsão Betuminosa (EB) 19, A 1260 A 1269 A 1295 A 1450 C 1256,8 64,12 Primário epoxídico (PE) 19, A 1381 A 1386 C 1466 A 1589 A ,73 Areia de sílica sobre OLC 19,6 705 A 727 A 732 A 864 A 1067 A ,78 Areia de sílica sobre EB 19, A 1264 A 1419 A 1518 A 1821 A 1299,80 73,41 Areia de sílica sobre PE 19, C 1687 C 1849 A 1981 A ,75 91,41 Arga. de Cimento sobre EB 19, A 1419 A 1505 C 1603 A 1727 A 1534,60 78,29 Arga. de Colagem sobre PE 19, CS 1474 C 1566 C 1722 C 1826 CS 1547,80 78,96 Ponte de aderência sobre OLC 19,6 148 A 238 A 313 A 567 A 738 A 400,8 20,45 Ponte de aderência sobre EB 19, A 2726 A 2789 C 2938 A ,75 142,18 Ponte de aderência sobre PE 19, C 3322 C 3375 C 3733 C 3744 C 3330,2 169,90

13 Tabela 4 - Cumprimento das exigências de aderência de estuques pré-doseados com adição de látex a camadas continuas impermeáveis ao vapor. Estuque pré-doseado com adição de látex SBR aplicado sobre: Resistência ao arrancamento (MPa) Tipo de Rotura EN ,1 MPa ou rotura coesiva pelo Suporte Exigências complemen. LNEC 0,5 MPa ou rotura coesiva [2] Óleo de linhaça cozido (OLC) 0,3986 Adesiva Sim Não Emulsão betuminosa (EB) 0,6412 Ade./Coe Sim Sim Primário epoxídico (PE) 0,7173 Ade./Coe Sim Sim Areia de sílica sobre OLC 0,4178 Adesiva Sim Não Areia de sílica sobre EB 0,7341 Adesiva Sim Sim Areia de sílica sobre PE 0,9141 Ade./Coe Sim Sim Argamassa de cimento sobre EB 0,7829 Ade./Coe Sim Sim Argamassa de colagem sobre PE 0,7896 Coe./C. supor. Sim Sim Ponte de aderência sobre OLC 0,2045 Adesiva Sim Não Ponte de aderência sobre EB 1,4218 Ade./Coe. Sim Sim Ponte de aderência sobre PE 1,6990 Coesiva Sim Sim

14 De acordo com os resultados obtidos, pode-se verificar que só com a adição do látex de SBR é possível chegar a valores de aderência cumpridores das exigências complementares do LNEC. No entanto, esses valores cumpridores das exigências, não foram atingidos nas camadas impermeáveis constituídas por óleo de linhaça fervido, mesmo com a camada intermédia de areia ou com a ponte de aderência. É ainda de salientar que, em ensaio anterior esta camada impermeável ao vapor tinha sido a que melhor aderência tinha proporcionado ao estuque. Uma possível explicação poderá ser a utilização de um estuque diferente. O primeiro nacional e o último espanhol, embora ambos de aplicação manual. A camada intermédia de ponte de aderência só não foi vantajosa sobre o óleo de linhaça cozido. Sobre a emulsão betuminosa e o primário epoxidico deu origem a valores de rotura muito elevados e muito acima das exigências complementares. O facto de as roturas do estuque sobre a ponte de aderência sobre o primário epoxidico terem sido todas coesivas, pressupõem que a aderência do revestimento a essa camada intermédia será ainda superior.

15 5. CONCLUSÕES Podemos concluir com este trabalho experimental, que é possível cumprir todas as exigências, relativas á aderência, de revestimentos contínuos pré-doseados de gesso a camadas contínuas impermeáveis ao vapor. Esse cumprimento é conseguido com a adição de um látex ao estuque, neste caso um SBR. As camadas contínuas de óleo de linhaça cozido, neste estudo, não permitiram em qualquer dos casos esse cumprimento. Será agora importante verificar se a adição do látex tem influência sobre a capacidade higroscópica do revestimento. Se houver uma redução significativa dessa capacidade deverá ser testada uma quantidade inferior de látex ou até mesmo a sua ausência, ou ainda outro tipo de ponte de aderência que não requeira adição de látex. Se, se mantiverem os níveis de capacidade higroscópica do revestimento de gesso com a adição látex, terá que se caracterizar essa argamassa nomeadamente no tempo de início e fim de presa, dureza superficial e resistência mecânica. A solução de revestimento contínuo interior que se pretende desenvolver poderá permitir a diminuição do risco de condensações internas na envolvente dos edifícios, mantendo a capacidade higroscópica e consequente regulação da humidade dos espaços.

16 6. AGRADECIMENTOS Agradece-se ao LNEC o ter disponibilizado os meios necessários à realização dos ensaios de aderência. À BASF Portugal também se agradece o ter disponibilizado alguns dos produtos utilizados, nomeadamente o primário epoxidico, a argamassa de colagem, a ponte de aderência e o látex de SBR.

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