Sistemas Compósitos de Isolamento Térmico pelo Exterior (ETICS): Comportamento global e influência dos componentes
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- Mikaela Vasques Covalski
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1 Sistemas Compósitos de Isolamento Térmico pelo Exterior (ETICS): Comportamento global e influência dos componentes Maria do Rosário Veiga LNEC Portugal rveiga@lnec.pt Sofia Malanho LNEC Portugal smalanho@lnec.pt Resumo: O isolamento térmico da envolvente e, em particular, das zonas opacas das fachadas, tem um peso significativo no desempenho energético dos edifícios, no seu conforto térmico e higrotérmico e na durabilidade da estrutura e das alvenarias. Os Sistemas Compósitos de Isolamento Térmico pelo Exterior, conhecidos pela sigla ETICS, a partir da terminologia inglesa, são uma das soluções de isolamento térmico da envolvente vertical com maior aceitação, pela sua eficácia, versatilidade arquitectónica e relativa facilidade de aplicação. Nesta comunicação analisa-se a influência das características de cada componente no comportamento global dos ETICS, com base em estudos realizados pelo LNEC. Keywords: ETICS, isolamento térmico, ensaios laboratoriais, comportamento global, Guia ETAG 004
2 1. INTRODUÇÃO Os Sistemas Compósitos de Isolamento Térmico pelo Exterior, designados pela sigla ETICS a partir da terminologia anglo-saxónica (External Thermal Insulation Composite Systems) constituem uma das soluções de isolamento térmico aplicáveis em paramentos exteriores de paredes e são considerados sistemas inovadores. Actualmente, podem obter Aprovações Técnicas Europeias (ETA s), através dos procedimentos definidos no Guia para Aprovação Técnica Europeia ETAG 004 Guideline for European Technical Approval of External Thermal Insulation Composite Systems, em vigor desde Março de 2000 [1]. O isolamento térmico efectuado pelo exterior corrige as pontes térmicas reduzindo o problema das condensações no interior; melhora o desempenho térmico de Verão, já que permite que toda a espessura da parede contribua para a inércia térmica; e protege a estrutura e a alvenaria dos choques térmicos, contribuindo assim para o aumento da durabilidade desses elementos [2]. Adicionalmente, apresenta algumas vantagens práticas, já que não reduz a área interior e, no caso da reabilitação, produz o mínimo incómodo para os utentes [2 e 3]. Este tipo de sistema pode ser aplicado em paredes de alvenaria (por exemplo constituídas por tijolos, blocos de betão ou blocos de betão autoclavado) ou em paredes de betão (betonadas in situ ou pré-fabricadas). Importa referir que não são sistemas adequados para paredes antigas, espessas e porosas, principalmente se contiverem teores de água elevados no seu interior, já que alteram o funcionamento destas paredes, podendo originar ou acelerar processos de degradação. Os ETICS integram uma camada de isolante térmico aplicada na face exterior da parede, fixada por um produto de colagem (Fig. 1) ou por fixação mecânica (Fig. 2) (ou ambas). Nos sistemas colados, que são os mais comuns, o produto usado como camada de base é em geral também usado como produto de colagem (Fig. 1). Nos sistemas de fixação mecânica, a ligação ao suporte pode ser constituída por ancoragens directas do isolante ao suporte ou por perfis metálicos ancorados ao suporte, nos quais encaixam as placas de isolante. As placas podem possuir uma espessura variável de acordo com a resistência térmica que se pretende obter, normalmente entre 40 e 100 mm. Em Portugal as espessuras mais comuns são da ordem de 40 mm a 60 mm. O tipo de isolante térmico mais utilizado em Portugal é o EPS (poliestireno expandido moldado), mas também se usam o XPS (poliestireno expandido extrudido) e o ICB (placas de aglomerado de cortiça). Sobre o isolante é aplicada uma camada de base, normalmente constituída por uma argamassa de cimento modificada com resinas sintéticas, incorporando armaduras para melhoria da resistência à fissuração e reforço da resistência aos choques. A susceptibilidade à fendilhação por variações termo-higrométricas e a vulnerabilidade aos choques são dois problemas comuns nos ETICS, relacionados com a sua constituição e portanto difíceis de contornar. Estão sujeitos a choques térmicos severos e as várias camadas, com constituições distintas, que os compõem, têm diferentes condutibilidades térmicas e coeficientes de dilatação térmica, pelo que se geram tensões de tracção no
3 interior das camadas e tensões de corte nas interfaces. As redes de fibras têm, assim, um papel importante no reforço da resistência à tracção da camada de base. O revestimento de pequena espessura (camada de base mais acabamento) aplicado sobre a camada muito mais deformável de isolante tem um comportamento frágil aos choques. Nesta situação, o reforço com rede destina-se a aumentar a tenacidade da camada de base, requerendo redes com características diferentes das usadas para melhorar a resistência à fendilhação. O acabamento final, normalmente constituído por uma pintura especial ou por um revestimento plástico espesso (RPE) de ligante sintético, ou, mais raramente, mineral ou misto, e agregados finos calibrados de elevada resistência, tem funções de protecção: contribuir para a resistência aos choques e complementar a impermeabilidade do sistema sem reduzir excessivamente a permeabilidade ao vapor de água. Tem também a seu cargo a função decorativa, ou seja, deve conferir e manter ao longo do tempo um bom aspecto estético. Para cumprir todas as funções que lhe competem, tem que ser resistente, flexível, impermeável à água e permeável ao vapor de água e ainda resistente aos raios ultra-violeta e à colonização biológica. Fig. 1 Sistema de ETICS com isolante térmico fixado por colagem aplicado sobre murete para ensaio laboratorial Fig. 2 Sistema de ETICS aplicado numa vivenda por fixação mecânica 3. ANÁLISE EXPERIMENTAL 3.1 Condições de ensaio A análise experimental foi realizada no Laboratório de Ensaios de Revestimentos de Paredes (LNEC/LERevPa) de acordo com o ETAG 004 [1]. O estudo engloba ensaios de comportamento realizados sobre três sistemas ETICS; os ensaios realizados são considerados determinantes para a avaliação da adequabilidade ao uso e caracterizam a influência de cada constituinte no comportamento do sistema.
4 Os ensaios foram realizados sobre muretes de alvenaria de tijolo cerâmico com dimensões aproximadas de 3,5 m x 2,5 m, de modo a dispor-se de uma área útil de ensaio de 3,0 m x 2,5 m. Os muretes foram construídos para o efeito e permaneceram na nave de ensaios do LNEC/LERevPa, em ambiente interior natural durante cerca de 28 dias antes da aplicação dos revestimentos. Os sistemas estudados foram submetidos inicialmente a um ensaio higrotérmico, mediante a utilização de uma câmara climática que efectua sobre o sistema aplicado no murete um conjunto de ciclos com duração total de 27 dias, compostos por: 80 ciclos calor-chuva (70 ºC 3 h e chuva 1 h) com a duração total de 20 dias; seguido de um período de repouso de 48 h; ainda seguido de 5 ciclos de calor-frio (50 ºC 8h e -20 ºC 16 h), com a duração total de 5 dias (Fig. 3). As várias variantes de cada sistema foram analisadas durante e após os ciclos, sendo registadas as anomalias ocorridas em cada caso. Após a observação, todas as variantes foram sujeitas a ensaios destinados a avaliar a resistência aos choques (Fig. 4) e à perfuração (Fig. 5) e a aderência do revestimento ao isolante (Fig. 6). Determinou-se ainda, em provetes não sujeios ao ensaio higrotérmico, a absorção de água de cada variante do sistema aplicado sobre o isolante. 3.2 Critérios de apreciação Nos Quadros 1 e 2 sintetizam-se as classificações e os valores limites definidos no ETAG 004 [1], para análise dos valores obtidos nos ensaios efectuados. Quadro 1 Critérios de apreciação dos ensaios de comportamento dos sistemas em estudo (ensaios efectuados ao revestimento aplicado no murete) Ensaio Classificação Critério Ensaio higrotérmico Satisfatório Ausência de anomalias relevantes no sistema, nomeadamente dos seguintes tipos: empolamentos, destacamentos, fendilhação ou perda de aderência Não satisfatório Existência de pelo menos uma das anomalias consideradas relevantes Categoria I Sem deterioração após choque de 3 J e de 10 J e sem perfuração com punção de 6 mm Choque de 3 J, choque de 10 J e perfuração Categoria II Sem penetração com choque de 10 J, sem fendilhação com choque de 3 J e sem perfuração com punção de 12 mm Categoria III Sem penetração com choque de 3 J e sem perfuração com punção de 20 mm Aderência do revestimento ao isolante Satisfatório Não satisfatório Tensão de aderência 0,08 N/mm 2 ou rotura coesiva pelo isolante Tensão de aderência < 0,08 N/mm 2 e rotura adesiva ou coesiva pelo revestimento
5 Quadro 2 Critérios de apreciação dos ensaios de comportamento dos sistemas em estudo (ensaios efectuados a provetes do revestimento) Ensaio Ensaio de Absorção de água por capilaridade Comportamento ao gelo-degelo 3.3 Resultados dos ensaios Critério Água absorvida pelo sistema sem acabamento após 1 hora 1 kg/m 2 ou Água absorvida pelo sistema com cada acabamento após 1 h 1 kg/m 2 Se a absorção de água da camada de base e do sistema for inferior a 0,5 kg/m 2, então o sistema é considerado resistente ao gelo-degelo sem necessidade de outras verificações. Dos sistemas estudados seleccionaram-se para este estudo três sistemas sistemas 1, 2 e 3 com várias variantes, todas com comportamento satisfatório no ensaio higrotérmico. Os isolantes usados foram EPS, ICB e XPS; as redes utilizadas foram redes designadas por redes normais, com massa de 150 ± 10 g/m 2, e redes designadas por redes reforçadas, com massas entre 300 g/m 2 a 340 g/m 2. As diversas variantes de cada sistema estudadas são apresentadas no Quadro 3. Uma síntese dos resultados dos ensaios apresenta-se no Quadro 4.
6 Quadro 3 Constituição dos sistemas estudados Sistema Designação Variantes NN /A /E /resina de silicone NR /A /E /resina de silicone NN /S /E NR /S /E 1 NN /A /I /resina de silicone NR /A /I /resina de silicone NN /S /I NR /S /I N /A /E /orgânico de base acrílica NN/A/E /orgânico de bas acrílica R/A/E /orgânico de base acrílica N/S/E NN/S/E R/S/E 2 N/A/X /orgânico de base acrílica NN/A/X /orgânico de base acrílica R/A/X /orgânico de base acrílica N/A/X NN/S/X R/S/X N/A1/E /acrílico N/A2/E /acrílico rugoso granulado NR/A2/E /acrílico rugoso granulado N/A3/E /cimentício + tinta de silicone 3 NR/A3/E /cimentício + tinta de silicone N/A4/E /cerâmico N/S/E NR/S/E Significado das siglas atribuídas às variantes dos sistemas: N rede normal, NN duas redes normais, A existência de acabamento S sem acabamento, E isolante EPS, I isolante ICB e X isolante XPS. No caso das variantes A (com acabamento) refere-se o tipo de acabamento
7 Quadro 4 Resultados dos ensaios para avaliação do comportamento mecânico e à água Sistemas Ensaio de choque de 3 J Ensaio de choque de 10 J (mm) Resist. à penetração (mm) Categoria de resistência Tensão de aderência (N/mm 2 ) Absorção de água (kg/m 2 ) Ø Ø Observ. Observ. (mm) (mm) NN/A/E 19 s/ fiss. e III 0,14 B 1 h : 0,03 NR/A/E III 0,20 B 24 h : 0,21 NN/S/E c/ pen. 20 III 0,18 B 1 h : 0,20 24 h : 0,57 NR/S/E III 0,13 - B NN/A/I II 0,12 - B 1 h : 0,03 s/ fiss. e NR/A/I III 0,10 - B 24 h : 0,20 NN/S/I III 0,11 - B 1 h : 0,10 NR/S/I III 0,14 - B 24 h : 0,32 N/A/E III 0,16 - B/C c/ pen 1 h : 0,05 NN/A/E 25 s/ fiss. e II 0,17 - C 24 h : 0,22 R/A/E II 0,16 - B/C N/S/E III 0,20 - C c/ pen 1 h : 0,10 NN/S/E 18 s/ fiss. e II 0,21 - C 24 h : 0,28 R/S/E II 0,20 - C N/A/X III 0,25 - A c/ pen. 1 h : 0,04 NN/A/X 23 s/ fiss. e II 0,29 -A 24 h : 0,18 R/A/X II 0,22 - A N/A/X III 0,22 -A c/ pen. 1 h : 0,14 NN/S/X 21 s/ fiss. e II 0,25 - A 24 h : 0,25 R/S/X II 0,25 - A N/A1/E II 0,15 - B s/ fiss. e 1 h : 0,11 N/A2/E III 0,15 - B 24 h : 0,46 NR/A2/E II 0,19 - B N/A3/E III 0,16 - B NR/A3/E 18 s/ fiss. e III 0,17 - B 1 h : 0,26 N/A4/E - s/ s/ - deterior. deterior. 4 I 0,12 - B - N/S/E 40 s/ fiss. e III 0,19 B NR/S/E III 0,19 B 1 h : 0,16
8 Significado das siglas usadas: designações das variantes dos sistemas: N rede normal, NN duas redes normais, A com acabamento, S sem acabamento e E isolante EPS, I isolante ICB e X isolante XPS. As abreviaturas s/fiss. e s/pen. significam, respectivamente, sem fissuração e sem penetração. 4. Análise dos resultados Todos os sistemas apresentaram comportamento satisfatório ao ensaio de ciclos higrotérmicos, dado que esse foi um dos critérios de selecção; com efeito, embora em alguns casos tenham sido observado micro-fissuração nos cantos das janelas verificou-se que essa micro-fissuração era superficial, envolvendo apenas o acabamento final, pelo que o comportamento global do sistema não é afectado. Sistema 1 Na avaliação do comportamento mecânico, todas as variantes com o isolante EPS obtiveram a categoria III (com penetração no ensaio de choque de 10 J e perfuração com punção de 20 mm); nem mesmo a incorporação de uma rede adicional reforçada (NR/A/E) melhorou a resistência mecânica. Em relação ao isolante ICB, as variantes estudadas pareciam reunir as condições para alcançar a categoria II (sem a ocorrência de fissuração no ensaio de choque 3 J e sem penetração no isolante no ensaio de choque 10 J); no entanto, a maioria dos valores obtidos no ensaio Perfostest revelaram resistência apenas ao punção de 20 mm, o que provoca uma descida para a categoria III, à excepção da variante com duas redes normais e com acabamento (NN/A/I) que conseguiu a categoria II. O sistema apresenta bom comportamento ao ensaio de aderência do revestimento ao isolante, sofrendo rotura do tipo coesivo, no seio do isolante, com tensões de aderência entre 0,10 e 0,20 N/mm 2. O sistema apresenta um bom comportamento à absorção de água, com valores de absorção após 1 h e após 24 h muito inferiores aos limites exigidos, mesmo sem acabamento. No entanto, verifica-se que o acabamento reduz a absorção de água, quer inicial quer a 24 h, para todas as variantes. Sistema 2 Neste sistema, a aplicação de uma única rede normal não foi suficiente para atingir a categoria II, devido à fissuração observada no ensaio de choque de esfera de 3 J. As variantes do sistema 2 com apenas uma rede reforçada (R/A/E, R/S/E, R/A/X e R/S/X) e duas redes normais (NN/A/E, NN/S/E, NN/S/X e NN/S/X) nos dois tipos de isolante não apresentaram fissuração no ensaio de choque de 3 J, nem penetração no ensaio de choque de 10 J, o que permitiu a inserção na categoria II. Foram observadas ligeiras diferenças de comportamento entre as variantes do sistema com os isolantes EPS e XPS; com efeito, verificou-se que o sistema com XPS é ligeiramente menos deformável com o choque em relação ao sistema com EPS, o que é visível apenas numa ligeira redução do diâmetro da mossa nas variantes com XPS; no entanto essas diferenças não foram suficientemente significativas para conduzir a alteração de categoria de resistência aos choques, para o mesmo tipo de reforço; observou-se ainda um valor médio de aderência da camada de base ao isolante um pouco superior no sistema com XPS em relação ao sistema com EPS, mas em contrapartida a tipologia de rotura no
9 sistema XPS revelou-se adesiva, o que é considerado mais desfavorável; estas diferenças não se consideram relevantes. O sistema apresentou um bom comportamento ao ensaio de aderência do revestimento ao isolante, com valores de tensão de aderência muito superiores a 0,08 N/mm 2. A absorção por capilaridade do sistema 2 verificou as exigências, mesmo sem a contribuição do acabamento final, o que torna admissível o uso de acabamentos alternativos. Os resultados da capilaridade após 24 h foram inferiores a 0,5 kg/m 2, permitindo assim classificar o sistema como resistente ao gelo-degelo sem necessidade de ensaios adicionais. Sistema 3 A variante com acabamento cerâmico (N/A4/E) é abrangido pela categoria I, no que diz respeito à resistência aos choques, sem a ocorrência de deterioração tanto no ensaio de choque de 3 J como no ensaio de choque de 10 J; no ensaio de perfuração, esta variante resistiu a um punção de 4 mm. As variantes do sistema 3 com acabamento acrílico (N/A1/E) e com acabamento acrílico granulado (NR/A2/E) são abrangidas pela categoria II. Foram testadas também variantes sem acabamento e os resultados da resistência à penetração não permitiram a subida para a categoria II. Se for aplicado um outro tipo de acabamento que não corresponda a um dos testados, o sistema deve ser considerado como categoria III. No ensaio de aderência do revestimento, todos os valores de aderência do revestimento se encontram dentro dos parâmetros exigidos ( 0,08 N/mm 2 ou rotura pelo isolante padrão B). Os acabamentos acrílicos reduzem a absorção de água. No entanto, o sistema apresenta uma absorção de água reduzida, mesmo sem o contributo do acabamento, pelo que, no que diz respeito a esta exigência, o sistema poderá ser aplicado com acabamentos diferentes dos testados. Os valores permitem também classificar o sistema com os acabamentos testados, ou mesmo sem acabamento, como resistente ao gelo-degelo sem necessidade de verificações adicionais. 2 1 Fig. 3 Ensaio higrotérmico (1-sistema aplicado; 2-câmara higrotérmica) Fig. 4 Sistema após ensaio de choque, (zona fissurada sem penetração no isolante)
10 Fig. 5 Sistema após ensaio de perfuração (zona em que não resistiu ao punção de 12 mm) Fig. 6 Execução do ensaio de aderência do revestimento ao isolante com a utilização do dinamómetro 5. DISCUSSÃO DE RESULTADOS Apenas foram considerados nesta análise sistemas com comportamento higrotérmico satisfatório nas várias variantes testadas, não apresentando anomalias relevantes, tais como: empolamentos, destacamentos, fendilhação ou perda de aderência. Numa observação mais profunda foram detectados em dois sistemas (sistemas 1 e 2) microfissuração nos cantos das janelas; no entanto, desde que a micro-fissuração não coloque em risco a protecção do isolante, admite-se que o comportamento global não será afectado. Numa análise global ao comportamento mecânico do sistema 1, verifica-se que a aplicação de uma rede reforçada adicional não introduz melhoria significativa, mostrandose portanto ineficaz. Por outro lado, a introdução de uma segunda rede normal, no caso da variante com isolante ICB e acabamento, melhora a resistência à perfuração, permitindo atingir a categoria II. O isolante ICB melhora a resistência ao choque e à perfuração, permitindo, para a variante com duas redes normais e acabamento, a classificação na categoria II. Verifica-se que a aplicação do acabamento contribuiu para um incremento do comportamento mecânico e para uma redução da absorção de água, quer na primeira hora quer às 24 h. No sistema 2, conclui-se que a aplicação de reforço de armadura - quer através de uma segunda rede normal sobreposta à primeira, quer apenas pela incorporação de uma única rede reforçada - conduz a um melhor comportamento do sistema aos choques e à perfuração, quando comparada com os resultados obtidos nas zonas do sistema com uma única rede normal. Considerando apenas as variantes com categoria II, conclui-se que o sistema mesmo sem aplicação de acabamento possui um bom desempenho mecânico. Neste sistema, o acabamento usado não confere melhoria aos choques e melhora apenas ligeiramente a absorção de água durante a primeira hora. No entanto, todas as variantes verificam as exigências de comportamento à água, permitindo mesmo que o sistema seja classificado como resistente ao gelo-degelo sem necessidade de ensaios adicionais. O isolante XPS não introduz, neste caso, melhoria significativa do comportamento mecânico, em relação ao isolante EPS.
11 No sistema 3, a rede reforçada contribui para a melhoria da resistência ao choque e à perfuração, permitindo, na variante com o acabamento 1, o incremento da categoria III para a categoria II, com o consequente alargamento do campo de aplicação. A variante com acabamento cerâmico está abrangida pela categoria I, o que torna o sistema adequado para aplicação em fachadas acessíveis ao público e expostas a choques fortes. Os acabamentos 2 e 3 não introduzem melhorias sensíveis, nem na resistência aos choques nem na absorção de água. Em síntese, os ensaios realizados sobre as várias variantes dos três sistemas mostram que a aplicação de uma rede adicional, principalmente se se tratar de uma rede reforçada, pode melhorar a resistência aos choques; também o isolante ICB parece contribuir para um melhor comportamento mecânico; o acabamento cerâmico incrementa muito a resistência aos choques permitindo o único caso de categoria I, enquanto os acabamentos por pintura podem ter alguma influência no comportamento mecânico, mas contribuem, principalmente, para reduzir a absorção de água. A análise das variantes dos 3 sistemas com isolante, EPS, rede normal e sem acabamento, permite avaliar, até certo ponto, a influência da camada de base no comportamento dos sistemas, se admitirmos que os vários isolantes do tipo EPS são idênticos e que as várias redes normais são semelhantes, o que constitui apenas uma aproximação. Verifica-se que as variantes 1NN/S/E, 2N/S/E e 3N/S/E apresentam algumas diferenças, que no entanto não permitem definir uma tendência de melhoria. Com efeito, é possível considerar que podem ser ordenadas por ordem decrescente de desempenho em relação aos vários parâmetros do seguinte modo: Choque: 1 melhor que 2, melhor que 3; Perfuração: 2 melhor que 1 e 3; Aderência: muito semelhantes; Capilaridade: 2 melhor que 3, melhor que 1. Contudo, a camada de base tem uma influência determinante no comportamento dos sistemas ao ensaio higrotérmico. Com efeito, é essencial que o produto da camada de base apresente boa resistência à fissuração, boa aderência ao suporte e permeabilidade ao vapor de água relativamente elevada para que não ocorram anomalias significativas no sistema durante os ciclos. Como apenas foram analisados sistemas com comportamento higrotérmico satisfatório, as camadas de base estudadas verificam essas condições de princípio. 6. CONCLUSÕES Numa apreciação global das variantes dos 3 sistemas, podem retirar-se as seguintes conclusões em relação à possível influência dos vários constituintes no comportamento dos sistemas: 1. A camada de base deverá ter influência preponderante no comportamento ao ensaio higrotérmico e influencia também todos os outros aspectos do comportamento do sistema. 2. A aplicação de uma rede adicional, principalmente se se tratar de uma rede reforçada, pode melhorar a resistência aos choques e principalmente à perfuração em relação aos mesmos sistemas com apenas uma rede. 3. O isolante também pode influenciar a resistência ao choque e à perfuração. Dos 3 isolantes estudados, o ICB parece conseguir o maior aumento de resistência em
12 relação ao EPS, conduzindo, num caso, a alteração de categoria, enquanto o XPS consegue apenas uma melhoria muito ligeira, sem dar origem a variações de categoria. Afecta a aderência, observando-se aderência ligeiramente superior no XPS em relação ao EPS e ligeiramente inferior no ICB. No entanto, em todos os casos a aderência mostra-se satisfatória, pelo que este parâmetro não aparece como crítico neste conjunto de sistemas. Reflecte-se também na absorção de água, observando-se, em relação ao EPS, um incremento no caso do ICB, e comportamento similar do XPS. 4. A existência de acabamento reduz, em geral, a capilaridade inicial e às 24 h. Pode também influenciar ligeiramente a resistência aos choques e à perfuração de modo positivo, mas pode também não alterar, ou até reduzir o desempenho, tornando-o mais frágil. 5. Todos os sistemas estudados apresentam bom comportamento à água e boas características de aderência do revestimento ao isolante. Assim, o parâmetro mais crítico parece ser a resistência aos choques e à perfuração. Com efeito, a maioria das variantes caem na categoria III, o que limita bastante o seu campo de aplicação, tornando-as adequadas apenas para aplicação em zonas pouco expostas a choques, por exemplo, zonas acima de 2 m do solo de edifícios com acesso limitado. É necessário ter em conta que, além dos parâmetros analisados, são também da maior importância o comportamento ao fogo e a resistência à colonização biológica [3], não abordados neste trabalho. REFERÊNCIAS [1] EUROPEAN ORGANIZATION FOR TECHNICAL APPROVALS (EOTA). Guideline for European Technical Approval of External Thermal Insulation Composite Systems with Rendering. EOTA, Brussels, March 2000.ETAG 004. [2] Veiga, M. R.; Pina dos Santos, C. Revestimentos de isolamento térmico de fachada: eficiência, durabilidade e comprovação de qualidade. Construção Magazine, nº 32, Julho 2009, pp [3] Veiga, M. R.; Pina dos Santos, C. Contribuição dos revestimentos de fachada para a eficiência energética dos edifícios. 4ªs Jornadas PINTUMED. Centro Cultural de Belém, 17 de Março [4] Moret Rodrigues, António; Canha da Piedade, António; Braga, Ana Marta. Térmica dos edifícios. Edições Orion, 2009.
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