Estudo de avaliação antes e depois da construção da Via Variante à
|
|
- Ana Beatriz Arruda Alvarenga
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estudo de avaliação antes e depois da construção da Via Variante à EN249-4, em São Domingos de Rana, Cascais Paulo Marques 1 ; João Líbano Monteiro 2 1 Câmara Municipal de Cascais, Rua José Joaquim de Freitas, n. 2, Cascais; paulo.augusto@cm-cascais.pt; 2 ESTAC - Estudos de Estacionamento e Acessibilidade Lda, Rua da Madalena, nº225, 1ºEsq Lisboa; joao.monteiro@estac.com.pt; Sumário A presente Comunicação tem por objetivo apresentar o estudo de avaliação antes e depois da construção da Via Variante à EN249-4, em são Domingos de Rana, empreendimento viário construído pela Câmara Municipal de Cascais, na EN249-4, a norte do nó de Carcavelos da A5. Apresenta-se a avaliação do desempenho da nova solução em termos de capacidade de tráfego bem como a cronologia de todo o processo, desde a fase de decisão de construir, passando pelo estudo de tráfego, projeto de execução e construção. Palavras-chave: segurança rodoviária; tráfego; simulação de trânsito; vias de circulação; hierarquia viária; filas de espera. 1. Enquadramento A Autoestrada da Costa do Estoril, A5, foi a primeira autoestrada portuguesa a ser construída, tendo o primeiro troço sido inaugurado no ano de 1944, no entanto, o traçado atual, de Lisboa a Cascais, só viria a ser integralmente concluído em 1991.A conclusão desta nova via, que colocou o território do Concelho de Cascais a poucos minutos de viagem de Lisboa, coincidiu com um período de forte crescimento económico do nosso País, fatores que contribuíram decisivamente para a explosão da construção no concelho e o consequente crescimento repentino da população residente e do tráfego rodoviário pendular entre Cascais e Lisboa. Infelizmente, não houve a visão, nem por parte da autarquia nem pela antiga Junta Autónoma das Estradas (JAE), de adequar, em simultâneo com a construção da A5, a tipologia e o traçado das vias existentes, principalmente as de ligação aos nós da A5,com nova hierarquia funcional da rede e o aumento previsível do tráfego. Esta ausência de planeamento e de intervenção na rede está na origem de inúmeros constrangimentos que se fazem sentir em todas as vias de ligação aos nós da A5, com repercussões negativas ao nível da segurança rodoviária e da fluidez do tráfego. É o que acontece com a EN249-4, via que assegura a ligação da A5 com o IC19 e que não teve qualquer intervenção, ao nível da sua tipologia e traçado, em todo o seu desenvolvimento no concelho de Cascais, muito em particular na ligação norte ao acesso 8 do nó Carcavelos da A5, onde se situa a Rotunda do Cemitério de Tires, demasiadamente conhecida pelos frequentes acidentes rodoviários, pelos sistemáticos congestionamentos de tráfego e pelas enormes filas de espera. 1
2 Desde a construção da A5 que esta situação tem sido um motivo de preocupação para a Câmara Municipal de Cascais (CMC) devido às repercussões negativas ao desenvolvimento daquela área do território municipal, ao nível da indústria, do comércio, do turismo e do bem-estar das populações residentes. Assim, em 2003, na sequência do Plano de Pormenor para a Instalação da Sede Nacional da BRISA AUTOESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. (PP Brisa) em S. Domingos de Rana, a CMC iniciou o processo destinado à reformulação da rede viária e a cedência dos terrenos necessários à execução da Via Variante à EN249-4, tendo o projeto inicial merecido aprovação por parte do Instituto de Estradas de Portugal em setembro de O plano de pormenor foi publicado no DR n.º 245-2ª série, de 19 de Dezembro de 2008, Aviso n.º 30070/2008. No processo de reformulação da rede viária foi ainda necessário proceder à reformulação e legalização do posto de abastecimento de combustível (PAC) da Repsol com acesso direto para a Rotunda do Cemitério de Tires na EN 249-4, propriedade da Agiestoril Combustíveis e Lubrificantes, Lda. Este PAC, construído no final da década de noventa e em operação desde essa altura, nunca teve licença de utilização emitida pela CMC nem pela JAE ou pelos organismos que lhe sucederam. PAC REPSOL Figura 1 - Localização da zona de intervenção 2. Processo de tomada de decisão Para a reformulação da rede viária foram desenvolvidos vários estudos, promovidos pela Brisa S.A. e pela CMC, tendo sido equacionados vários cenários e diferentes soluções viárias, culminando com a elaboração do projeto de execução em Apresenta-se seguidamente a cronologia com a ilustração das principais soluções estudadas: 2
3 Figura 2 Situação existente Figura 3 - Estudo de Tráfego, Março 2004 Figura 5 - Estudo de viabilidade, Outubro 2004 Figura 4 - Projeto de execução, Março 2013 De acordo com o PP Brisa aprovado em Diário da República competia à Brisa proceder à reformulação da rede viária, no entanto, porque a empresa não mostrou interesse em concretizar o plano, a CMC decidiu substituir-se à Brisa e à EP Estradas de Portugal SA, entidade com a jurisdição da via, e avançar, a suas expensas, com a realização da obra. Esta decisão foi tomada pelo Presidente da Câmara em setembro de Análise da hierarquia viária Na sequência da decisão tomada todo o processo foi novamente analisado, tendo-se procedido à validação dos objetivos a alcançar com a construção da nova via variante, nomeadamente: i) o estabelecimento de uma correta hierarquia viária na rede em análise; ii) a melhoria da fluidez do tráfego e consequente redução das filas de espera e dos tempos de percurso; iii) a melhoria das acessibilidades pedonais e de interface com os transportes públicos de passageiros; iv) a melhoria da segurança rodoviária na zona de intervenção e nas vias envolventes; v) a requalificação das infraestruturas subterrâneas e aéreas e; vi) a requalificação dos espaços públicos envolventes. 3
4 A nova análise permitiu verificar que a solução adotada não dava uma resposta satisfatória à hierarquia funcional da rede viária afluente à EN na zona de intervenção. A EN249-4 está classificada [1] na rede rodoviária municipal de Cascais como via de 2º Nível (rede estruturante e de distribuição principal), sendo intersectada a poente, pela Av. Amália Rodrigues (Via Longitudinal Norte), também de 2º Nível, a nascente pela Av. Aristides de Sousa Mendes, via de 3º Nível (rede de distribuição secundária), e pela Estrada Mata da Torre, via de 4º Nível (rede de distribuição local) com características de rede de proximidade. A Av. Aristides de Sousa Mendes tem um perfil transversal tipo composto por duas faixas de rodagem, uma em cada sentido, cada uma com duas vias de circulação, um separador central em calçada e passeios laterais. Esta via assegura a ligação entre a EN e a zona oriental do concelho, a norte e a sul, incluindo a ligação a Oeiras, estabelecendo também o acesso a importantes unidades comerciais situadas no seu percurso. Apesar das condições excelentes ao nível do perfil transversal tipo e do traçado a utilização da via era muito reduzida, ao contrário do que acontecia com a Estrada da Torre, via com uma tipologia composta por uma única faixa de rodagem, com duas vias de circulação, uma por sentido e passeios laterais de exíguas dimensões. A razão para a inversão dos níveis hierárquicos que se observava nas duas vias prende-se com o facto de ambas as vias ligarem à rotunda do Cemitério de Tires, sendo o percurso da Estrada da Mata da Torre o mais direto. Na sequência desta análise qualitativa considerou-se necessário corrigir a hierarquia viária das duas vias, colocando cada uma delas a desempenhar a função mais apropriada ao seu traçado e ao seu perfil transversal tipo. Para tal, considerou-se vital garantir a interseção, com todos os movimentos, da Av. Aristides de Sousa Mendes com a EN Figura 6 - a) Hierarquia existente / b) Hierarquia projetada / c) Hierarquia pretendida Tendo em consideração a análise qualitativa realizada e a necessidade de se garantir o funcionamento da rede de acordo com a hierarquia viária pretendida, optou-se pela realização de uma avaliação do funcionamento das duas intersecções e dos vários cenários possíveis, tendo-se para o efeito recorrido à micro-simulação dinâmica do tráfego por se entender ser a metodologia mais adequada às características da zona de intervenção em estudo. 4
5 2.2 A simulação do tráfego como processo de apoio à decisão O estudo de micro-simulação justificou-se pela necessidade de avaliar em gabinete, de forma rigorosa, se o desempenho da solução inicialmente proposta teria capacidade suficiente para processar os elevados níveis de procura de tráfego. Caso a solução base não funcionasse, seriam estudados, em parceria com os serviços técnicos da autarquia, outros cenários com novas soluções alternativas que seriam facilmente simuladas com o modelo já montado e validado. A micro-simulação dinâmica de trânsito confirmou-se como uma ferramenta essencial nos testes de avaliação do desempenho e capacidade das várias soluções viárias que foram surgindo no desenvolvimento do estudo, tendo tido a grande vantagem de permitir a visualização de funcionamento do trânsito de acordo com distintos cenários futuros. A grande vantagem da visualização foi a de ter permitido a quem decide, mesmo não sendo técnico de tráfego, compreender muito melhor as vantagens e condicionantes de cada solução e assim ter tomado parte ativa no desenvolvimento na escolha da melhor solução tornando a decisão política mais rápida e mais fundamentada. A prestação de serviços para o estudo de simulação de tráfego da Rotunda do Cemitério de São Domingos de Rana foi adjudicado à empresa ESTAC Estudos de Estacionamento e Acessibilidade Lda. 2.3 O processo de micro-simulação dinâmica da intersecção em análise O micro-simulador escolhido foi o AIMSUN da TSS [2] que permite modelar dinamicamente o comportamento individual de cada veículo na rede durante o tempo de simulação estabelecido de acordo com as várias teorias (logit, binomial, ) de comportamento e de escolha de percurso do veículo. O modelo possui um alto nível de detalhe de modelação da rede, sendo possível distinguir não só vários tipos de veículos (ligeiros, pesados, autocarros ), bem como peões e ainda diferentes tipos de comportamentos por parte dos condutores. A nível de sistemas de regulação, o modelo permite simular sinais verticais (STOP e cedência de passagem) e sinais luminosos com ciclos e fases semafóricas muito idênticas à realidade. Para a construção do modelo foi necessário codificar as características da rede viária de acordo com as necessidades do software. Tratando-se de um modelo de micro-simulação, as características da rede viária têm que ser totalmente reproduzidas pelo modelo, nomeadamente, no que respeita ao traçado das vias, geometria, movimentos permitidos e regulação das intersecções, etc. para a oferta e capacidade viária se aproximarem da realidade. Figura 7- Rede Atual Modelada Figura 8 - Codificação da Rotunda 5
6 Foram realizadas contagens na rotunda de São Domingos de Rana e em mais dois postos, por se considerar que estão interligados com a rotunda em estudo em termos de distribuição do tráfego. Figura 9 Contagens em Hora de Ponta da Manhã (HPM) e da Tarde (HPT) em UVLE/Hora As contagens de tráfego foram realizadas em períodos de 15 minutos em todos os movimentos direcionais de quatro interseções da rede viária adjacente à rotunda de São Domingos de Rana, nos períodos de ponta da manhã, entre as 7h30m e as 10h30m, e da tarde 16h30m e as 19h30m. Dentro dos períodos de três horas foram apurados os 60 minutos mais carregados que ocorreram entre as 8h30m e as 9h30m, que se considerou a procura na Hora de Ponta da Manhã (HPM) e entre as 18h00m e as 19h00m (HPT). A partir dos resultados da recolha de volumes de tráfego dos postos principais de contagens de veículo e de contagens complementares feitas noutras interseções com menor importância e ainda de contagens direcionais por seguimento dos veículos, foi possível extrapolar as matrizes origem/destino atuais de duas horas de ponta distintas (Manhã e Tarde) que serviram de input ao modelo de simulação de tráfego. As matrizes Origem/Destino consideraram o período máximo de 60 minutos da hora de ponta. Para cada hora de ponta foram elaboradas três matrizes distintas, a de veículos ligeiros, veículos pesados e de peões em atravessamento de passadeiras e de semáforos. É de referir que na classificação das contagens, os veículos pesados foram ainda subdivididos em autocarros de carreira e outros pesados pois as carreiras de autocarros, respetivas frequências e tempo de espera nas paragens são codificadas e introduzidas no modelo de forma independente. A rotunda apresentava condições de funcionamento não satisfatórias nos períodos de maior solicitação, surgindo situações de filas de espera nas horas de ponta, principalmente no período da tarde. Estas más condições de funcionamento do trânsito foram replicadas no simulador. 6
7 Figura 10 - Filas de Tráfego Figura 11 - Cenário A validado (situação em 2014) Após a construção da rede modelada e das respetivas matrizes Origem/Destino da situação de referência (2014), foi efetuada uma validação e calibração do modelo que permitiu aproximar a situação construída à situação de funcionamento observada e aos resultados recolhidos nas contagens de tráfego. Foram necessárias horas de levantamento no terreno para se ajustarem vários parâmetros nomeadamente, as velocidades por troço em freeflow, tipo de cedências de prioridade, para que o modelo conseguisse simular condições de funcionamento similares aos observados no local, nomeadamente, pelos tempos de percurso de atravessamento da interseção, da observação da ocorrência de filas de espera de veículos e comprimento das mesmas. O processo de validação do modelo foi um processo moroso devido à notória falta de capacidade de processamento de todo o tráfego que procura esta interseção. Foi necessário modificar ligeiramente as matrizes iniciais para melhorar a validação entre o valores observados retirados das contagens e os valores apurados nas simulações cujo valor de correlação (R2) entre os fluxos contados e os fluxos modelado devem ficar muito próximos da unidade, aceitando-se valores de 0,95 para veículos ligeiros e de 0,90 para veículos pesados. A partir da validação da situação de referência foi possível analisar e avaliar vários cenários possíveis, com diferentes esquemas de circulação, para a rotunda em questão e sua envolvente próxima de modo a estudar todas as hipóteses possíveis face aos vários constrangimentos físicos existentes. Os principais cenários estudados: O cenário B foi simulado com base no projeto inicial desenvolvido pela autarquia. Figura 12 - Simulação do Cenário B (B1 original, B2 e B3 com pequenas alterações) 7
8 Com o objetivo de reduzir o número de pontos de conflito nos cenários anteriormente estudados, elaborou-se um novo cenário (Cenário C) que contemplava uma grande circulação com duas vias de circulação, dando prioridade a quem circula no seu interior. Deste modo seria desfeita a rotunda de São Domingos de Rana e suprimido o bypass para o tráfego proveniente de sul. Figura 14 - Simulação do Cenário D com duas rotundas (D1 nova rotunda circular, D2 nova rotunda oval) Figura 13 - Simulação do Cenário C (grande circulação) HP Manhã e HP Tarde Tendo em conta que nenhuma das soluções anteriormente modeladas satisfez em termos de melhoria das condições de circulação elaborou-se um novo esquema de circulação (Cenário D1) assente em duas rotundas, ou seja, manteve-se a rotunda de São Domingos de Rana (suprimindo a saída para a Estrada da Mata da Torre) e construiu-se uma nova rotunda a sul, para ligar a EN com a Av. Aristides de Sousa Mendes. O cenário D2 foi desenvolvido pela Câmara Municipal de Cascais, tendo em conta os constrangimentos físicos para implementação da segunda rotunda. Esta nova solução, semelhante em termos de circulação com o cenário anterior, difere nomeadamente na geometria da própria rotunda e na localização do bypass que deixa de servir o tráfego proveniente de sul e passa a ser utilizado pelo tráfego proveniente de norte que segue em direção a sul. A partir da configuração do cenário C, na qual se suprimiu a rotunda e se fez uma grande circulação com prioridade para quem circula no seu interior, optou-se por realizar um novo cenário (Cenário E) no qual foram introduzidos semáforos em dois pontos, de modo a permitir o escoamento das filas e um melhor desempenho em termos globais. A razão deste cenário seria permitiria reduzir os pontos de conflito, simplificar o tipo de intervenção a realizar e utilizar os locais semaforizados para introdução de passagens de peões protegidas. Com a introdução dos semáforos e do estudo do ciclo ótimo e das fases para cada movimento, esperava-se obter uma melhoria substancial na eliminação das filas de espera, contudo tal não se verificou. Figura 15 - Simulação do Cenário E (Grande circulação com semaforização) 8
9 Figura 16 - Simulação Cenário F com via desnivelada Foi ainda simulado um cenário F, modelado com base no Cenário D2, com a hipótese de construir um túnel por baixo da rotunda sul para maior escoamento do tráfego proveniente de sul que pretende dirigir-se para norte. Com o desnivelamento pretendia-se eliminar o principal conflito e reduzir as filas de espera. No entanto, considerou-se que o impacte e o custo muito mais elevado da obra não teriam ganhos substanciais relativamente ao Cenário D2. De modo a perceber a o funcionamento de cada uma das configurações, em termos comparativos, efetuou-se a análise do volume de tráfego processado para cada uma das horas de ponta, quer para a situação atual (100%) quer face ao incremento do tráfego (110%, 130% e 145%). Os resultados estão apresentados no Quadro 1. HPM 100% 110% 130% 145% 100% 110% 130% 145% Cenário Atual Cenário B Cenário B Cenário B Cenário C Cenário D Cenário D Cenário E Cenário F Cenário F HPT Bom Funcionamento Algumas Filas Grandes Filas/Bloqueios Quadro 1 - Volumes de Tráfego Processados por Cenário Dos vários dados fornecidos pelo simulador foram retirados os atrasos médios por veículo, em segundos, conforme indicado no Quadro 2. Quadro 2 - Atrasos médios por veículo, em segundos 9
10 De todas as soluções analisadas a que obteve melhor desempenho foi o cenário designado por D2, com as seguintes características: Manutenção da Rotunda de São Domingos de Rana, com a eliminação da saída para a Estrada da Mata da Torre; Eliminação do sentido Sul-Norte do ramo sul da EN249-4 e duplicação do número de vias de circulação descendentes (sentido Norte-Sul); Construção de uma nova via com duas vias de circulação no sentido Sul-Norte, a Este da estrada existente; Construção de uma nova rotunda a sul da atual, ligando a EN249-4 e a Avenida Aristides de Sousa Mendes; Construção de um bypass para o tráfego da EN249-4, sentido norte-sul; Implementação de semáforos em ambos os sentidos da EN249-4, entre as duas rotundas, para aumento de segurança das travessias para peões. Este cenário reuniu as melhores condições de implementação mostrando-se capaz de suportar um aumento do tráfego de 30% sem que se verifiquem bloqueios na rede, permitindo eliminar as longas filas de espera, apresentando tempos de atraso baixos mesmo face a picos de procura elevados. Por outro lado esta solução não implica grandes alterações à rede, comparativamente com algumas das soluções analisadas e permite retirar grande parte do fluxo que tinha obrigatoriamente de passar pela rotunda de São Domingos de Rana, permitindo que a Avenida Aristides de Sousa Mendes se torne mais atrativa em termos de circulação relativamente à Estrada da Mata da Torre, sendo este um dos objetivos da intervenção. Esta solução permite ainda uma maior flexibilidade de circulação face a potenciais bloqueios de uma das interseções da EN Projeto O projeto foi desenvolvido pela empresa Cota 200 Projetos e Consultadoria Lda. e teve como principais condicionantes a necessidade de se compatibilizar a obra com as construções existentes, a falta de espaço disponível e a presença de um posto de abastecimento de combustível entre dois dos ramos da rotunda da EN249-4, cujos acessos se tiveram de manter apesar de se alterarem os sentidos de circulação internos. Apesar dos inúmeros constrangimentos existentes foi possível assegurarem-se as exigências regulamentares e de segurança rodoviária impostas pela Câmara Municipal de Cascais e pela IP -Infraestruturas de Portugal, S.A. O prazo de elaboração do projeto de execução foi extremamente reduzido, devido à necessidade da obra ter de estar concluída antes do início do ano letivo escolar de 2015/ Construção A construção e gestão do empreendimento foram da responsabilidade da empresa municipal Cascais Próxima, tendo-se tratado de um processo de enorme complexidade técnica, devido à necessidade de reformulação das infraestruturas existentes e serviços afetados e ao facto das vias se manterem em operação durante todo o processo construtivo. O número de entidades que intervieram diretamente no processo foi muito elevado, destacando-se resumidamente a CMC, a IP-Infraestruturas de Portugal, a Brisa, a Águas de Cascais (AdC), a EDP e a PT, assim como de intervenientes indiretos, tais como a população, os residentes afetados, os automobilistas, o proprietário e a empresa distribuidora do posto de abastecimento de combustível Repsol, a empresa de transportes coletivos Scotturb, bem como a PSP e a GNR que asseguraram o ordenamento do trânsito no decurso da obra. O empreendimento ficou concluído durante a primeira quinzena de setembro de 10
11 2015, imediatamente antes do início do ano letivo de 2015/2016, cumprindo desta forma o planeamento aprovado. 5. Abertura ao tráfego avaliação antes e depois Para analisar o desempenho da solução já em funcionamento foram feitas novas contagens e novos levantamentos das filas de espera em cada um dos ramos que servem esta importante interseção. As contagens depois da obra realizada e em pleno funcionamento foram realizadas no dia 15 de Dezembro de 2015, terçafeira, dia útil típico, ainda em período escolar, durante as horas de ponta da manhã e da tarde. No quadro seguinte é possível perceber as diferenças em termos de volumes de tráfego (entre 2014 e 2015) para cada uma dos ramos de entrada/saída da rede, para ambas as horas de ponta, ao qual também se adicionou os volumes de tráfego estimados previamente no modelo de simulação para o cenário implementado (D2). De modo geral o tráfego cresceu em todos os ramos após as alterações na rede viária em 2015, à semelhança do que seria de esperar e tal como se tinha previsto no modelo de micro-simulação, apresentando valores entre as procuras mínimas e máximas previstas para a situação futura, respetivamente, com acréscimos globais entre os 10% e 30% do tráfego de ANTES (2014) H.P. Manhã H.P. Tarde [Uvle/h] IN OUT IN OUT EN249-4 (NORTE) AV. AMÁLIA RODRIGUES (OESTE) EN249-4 (SUL) AV. ARISTIDES S. MENDES (ESTE 1) EST. DA MATA DA TORRE (ESTE 2) TOTAIS -> DEPOIS (2015) H.P. Manhã H.P. Tarde H.P. Manhã H.P. Tarde H.P. Manhã H.P. Tarde [Uvle/h] IN OUT IN OUT IN OUT IN OUT IN OUT IN OUT EN249-4 (NORTE) AV. AMÁLIA RODRIGUES (OESTE) EN249-4 (SUL) AV. ARISTIDES S. MENDES (ESTE 1) EST. DA MATA DA TORRE (ESTE 2) TOTAIS -> Quadro 3 - Contagens em hora de ponta convertidas em uvle/h MODELO 110 (COM +10% PROCURA 2014) VOLUME DE TRÁFEGO ESTIMADO MODELO 130 (COM +30% PROCURA 2014) No levantamento das filas de espera verificou-se que o comprimento das mesmas não é significativo, nem mesmo em horas de pico, pois não se verificam paragens nem abrandamentos no atravessamento da interseção viária. Constatou-se que as contagens de tráfego atuais, em hora de ponta, foram cerca de 18% (20% em HPM e 16% em HPT) superiores às contagens efetuadas anteriormente em 2014 antes da reformulação da interseção viária. O significativo acréscimo quase repentino da procura de tráfego, ou tráfego induzido, é explicado pela procura potencial que não passava ou nem se deslocava devido ao elevado custo generalizado, ou impedância, provocado pelo tempo demasiado elevado de atravessamento da interseção. Espera-se que o crescimento/reajustamento da procura de tráfego devido à melhoria significativa dos níveis de serviço estabilize em três anos. O Quadro 4 pormenoriza o crescimento de tráfego apurado nas contagens de tráfego de 2014 (antes da intervenção) e as contagens de tráfego de 2015 (depois da reformulação com a solução viária escolhida D2) por ponto cardeal denotando-se diferenças de crescimento entre os mesmos. No mesmo quadro apresentam-se os resultados dos fluxos estimados pelo modelo nos cenários de procura de crescimento global do tráfego, de 10% (MODELO 110 D2) e de 30% (MODELO 130 D2), em comparação com os reais levantados nas contagens de 11
12 2015 e verifica-se que estão dentro dos limites mínimos e máximos previstos na micro-simulação, assim com as condições de funcionamento sem filas, provando a fiabilidade do modelo utilizado. TOTAIS Quadro 4 - Diferenças das contagens de tráfego em % depois (2015) / antes (2014) por direção e comparação com os resultados da micro-simulação relativamente às contagens de 2015 Confirmou-se no terreno que a solução implementada tem uma capacidade muito superior de processamento de tráfego, tal como tinha sido avaliado na micro-simulação dinâmica de trânsito, que no desenvolvimento do estudo foi identificada como cenário D2. Confirma-se também (Quadro 5) que foi alcançado o outro objetivo do estudo que consistiu na correção da hierarquia viária envolvente nas vias provenientes de Este, nomeadamente no aumento da função transporte, através do aumento do volume de tráfego, na Av. Aristides de Sousa Mendes passando a via de nível 3 e a melhor adequação à função acessibilidade da Estrada Mata da Torre em consequência da diminuição do volume de tráfego, passando desta forma a via de nível 4. Total CONTAGENS DE TRÁFEGO HPM HPT +20% +16% Av. Aristides S. Mendes +260% +222% Estrada da Torre -72% -67% RESULTADOS DA MICRO-SIMULAÇÃO ANTES DEPOIS DIF. DIF. MODELO 110 D2 MODELO 130 D2 [UVLE/HORA] VALOR (%) VALOR DIF(%) VALOR DIF(%) EN249-4 (NORTE) % ,5% ,7% AV. AMÁLIA RODRIGUES (OESTE) % ,2% ,9% EN249-4 (SUL) % ,6% ,7% ESTE 1 + ESTE % ,7% ,4% TOTAIS -> % ,8% ,2% Quadro 5 - Correção da hierarquia viária - diferenças em % depois (2015) / antes (2014) 6. Conclusão A Rotunda de São Domingos de Rana era, antes da reformulação efetuada durante o verão de 2015, demasiadamente conhecida pelos frequentes acidentes rodoviários, pelos sistemáticos congestionamentos de tráfego e pelas enormes filas de espera que todos os dias e quase a todas as horas desesperavam os automobilistas. Por este motivo, a necessidade de encontrar uma solução destinada a aumentar a capacidade e a segurança rodoviária na intersecção tem vindo a ser estudada há mais de uma década. Em 2014 reiniciou-se o processo de estudo, projeto, decisão política e construção da reformulação viária que, embora tenha sido relativamente rápido, cumpriu todas as etapas de planeamento, projeto e construção, tendo contado com um grande envolvimento e participação de uma vasta equipa multidisciplinar. O processo iniciou-se com a análise do projeto de execução existente e aprovado que previa a construção de uma via variante na zona de intervenção. A análise qualitativa da solução proposta permitiu detetar que o esquema de circulação proposto não permitia a necessária correção da hierarquia viária das vias que intersectavam a EN249-4 a Este, nomeadamente a Av. Aristides de Sousa Mendes e a Estrada Mata da Torre, tendo o resultado das 12
13 simulações de tráfego apurado que o projeto não apresentaria melhorias significativas relativamente à situação existente. Foram então desenvolvidas e testadas no simulador soluções alternativas, tendo sido escolhida a solução D2, com base no projeto inicial mas com a construção de uma nova rotunda a sul da atual ligando a EN249-4 e a Av. Aristides de Sousa Mendes, corrigindo-se desta forma a hierarquia viária e aumentando-se significativamente a capacidade do tráfego, não sendo necessárias obras de vulto tais como o desnivelamento dos principais conflitos. Escolhida a solução, foi elaborado o novo projeto, tendo sido decidido pela Câmara Municipal de Cascais avançar com a reformulação da intersecção e respetivas vias envolventes com o objetivo de melhorar a fluidez do tráfego, a segurança rodoviária, a requalificação das infraestruturas subterrâneas e aéreas e a requalificação dos espaços públicos envolventes. Com a entrada da nova solução viária em operação rapidamente se constatou o sucesso do empreendimento, com a interseção viária a funcionar de forma muito eficiente, não apresentando filas de espera significativas em nenhum dos ramos, mesmo com o aumento quase imediato de cerca de 20% de veículos em hora de ponta, resultantes da procura de tráfego potencial que antes da reformulação era reprimida pelo elevado tempo de atravessamento desta importante interseção viária. O processo descrito permite concluir que é extremamente vantajoso o investimento na fase do planeamento e estudo das diferentes soluções a adotar, sendo que na generalidade dos casos esta é a fase mais económica de um empreendimento e aquela que melhores desempenhos permite alcançar. Nesta fase as técnicas de análise da hierarquia funcional da rede viária e a micro-simulação dinâmica do tráfego são técnicas importantíssimas no apoio à decisão, principalmente em intersecções viárias complexas e com grandes cargas de tráfego, tal como sucedeu no caso em apreço. 7. Referências 1. Plano Diretor Municipal de Cascais, publicada no Diário da República - 2.ª série, através do Aviso n.º 7212-B/2015, de 29 de junho. 2. Software de Micro-Simulação Dinâmica de Tráfego da AIMSUN da TSS-TransportSimulationSystems. 13
Cascais. D P E Departamemto De Planeamento Estratégico DORT ELEMENTO COMPLEMENTAR VII BRISA AUTOESTRADAS DE PORTUGAL S.A. VERSÃO FINAL OUTUBRO.
Cascais Câmara Municipal D P E Departamemto De Planeamento Estratégico DORT Divisão de Ordenamento de Território Parceiros: BRISA AUTOESTRADAS DE PORTUGAL S.A. Obs.: Assunto: PLANO DE PORMENOR para a Instalação
Leia maisPROMOVER O INVESTIMENTO E O CRESCIMENTO
PROMOVER O INVESTIMENTO E O CRESCIMENTO António Laranjo Presidente do Conselho de Administração Famalicão 24 de julho de 2017 ÍNDICE 01 PROGRAMA DE VALORIZAÇÃO DAS ÁREAS EMPRESARIAIS 02 REQUALIFICAÇÃO
Leia maisPROGRAMA DE VALORIZAÇÃO DAS ÁREAS EMPRESARIAIS PROMOVER INVESTIMENTO E CRESCIMENTO
PROGRAMA DE VALORIZAÇÃO DAS ÁREAS EMPRESARIAIS PROMOVER INVESTIMENTO E CRESCIMENTO REQUALIFICAÇÃO DA EN14 Beneficiação Santana / Vitória e duplicação Vitória / Rotunda da Variante de Famalicão António
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas
Mestrado Integrado em Engenharia Civil Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão Prática 7 (Tipo A): Dimensionamento de intersecções semaforizadas simples INTERSECÇÕES Introdução
Leia maisFUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO IMOSONAE DOIS CONJUNTO COMERCIAL CONTINENTE DE VILA REAL AVALIAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL DA AMPLIAÇÃO DO
AVALIAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL DA AMPLIAÇÃO DO CONJUNTO COMERCIAL CONTINENTE DE VILA REAL FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO IMOSONAE DOIS ESTUDO DE TRÁFEGO Contagens de tráfego e modelação do cenário
Leia maisUSO DE MICROSSIMULAÇÃO PARA AVALIAR BENEFÍCIOS NA REDUÇÃO DE ESTÁGIOS EM INTERSEÇÕES SEMAFORIZADAS
USO DE MICROSSIMULAÇÃO PARA AVALIAR BENEFÍCIOS NA REDUÇÃO DE ESTÁGIOS EM INTERSEÇÕES SEMAFORIZADAS João Paulo Nascimento de Sousa Waldemiro de Aquino Pereira Neto USO DE MICROSSIMULAÇÃO PARA AVALIAR BENEFÍCIOS
Leia maissegurança da circulação em meio urbano 30 de Novembro de 2018
2º SEMINÁRIO segurança da circulação em meio urbano 30 de Novembro de 2018 Catarina Santos, Eng. índice enquadramento seleção de locais a intervencionar constrangimentos na escolha da solução espaço urbano
Leia maisSESSÃO INFORMATIVA DESENVOLVIMENTO DO PLANO ESTRATÉGICO DE DESENVOLVIMENTO URBANO DA CIDADE DE AVEIRO (PEDUCA) 10 DE JULHO DE 2017
SESSÃO INFORMATIVA DESENVOLVIMENTO DO PLANO ESTRATÉGICO DE DESENVOLVIMENTO URBANO DA CIDADE DE AVEIRO (PEDUCA) 10 DE JULHO DE 2017 IMPLEMENTAÇÃO DE TRAJECTO PARA BICICLETAS ENTRE A UNIVERSIDADE DE AVEIRO
Leia maisPlano de Mobilidade de Praia da Vitória Propostas de Intervenção
Plano de Mobilidade Plano de Mobilidade de Praia da de Praia da Vitória Vitória Propostas de Intervenção Propostas de Intervenção 16 11-09 Apresentação Resumo Diagnóstico Propostas de Intervenção Solução
Leia maisPLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDA DO DOURO ESBOÇO DA ANÁLISE E DIAGNÓSTICO
PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDA DO DOURO ESBOÇO DA ANÁLISE E DIAGNÓSTICO 1. MOTIVAÇÕES E PREOCUPAÇÕES Condicionantes à Mobilidade Problemática Específica Articulação entre as decisões urbanísticas
Leia maisProjecto Mobilidade Sustentável PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA. (3 de Outubro 2007)
Projecto Mobilidade Sustentável PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA (3 de Outubro 2007) 1. OBJECTIVOS DE INTERVENÇÃO 2. ÁREA DE INTERVENÇÃO A cidade, delimitada como área de estudo, ocupa uma
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas
Mestrado Integrado em Engenharia Civil Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão Prática 7 (Tipo A): Dimensionamento de intersecções semaforizadas simples 1/22 INTERSECÇÕES Introdução
Leia maisMicro-simulação de veículos e peões
Micro-simulação de veículos e peões Avaliação do impacte da ocorrência de um evento de grande procura na cidade de Coimbra T. FERNANDES 1 ; G. CORREIA 2 1 Departamento de Engenharia Civil, FCTUC Pólo II,
Leia maisALGUNS INDICADORES PARA CARACTERIZAÇÃO DA ENVOLVENTE RODOVIÁRIA JUNTO DE ESCOLAS
ALGUNS INDICADORES PARA CARACTERIZAÇÃO DA ENVOLVENTE RODOVIÁRIA JUNTO DE ESCOLAS INTRODUÇÃO A segurança rodoviária diária das crianças e dos jovens depende de todos nós. Por isso, está também nas suas
Leia maisCÃMARA MUNICIPAL DE ÍLHAVO
MARCAÇÕES RODOVIÁRIAS NA GAFANHA DA NAZARÉ - 2016 MEMORIA DESCRITIVA DOIA Divisão de Obras, Investimentos e Ambiente ÍNDICE Memória Descritiva Introdução Projeto Caraterização DOIA Divisão de Obras, Investimentos
Leia maisCapítulo II Definição do Projecto
Capítulo II Definição do Projecto 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO O projecto em análise no presente Estudo de Impacte Ambiental (EIA) refere-se ao Projecto Base do troço do IP2 que se desenvolve entre as
Leia maisDimensionamento de Rotundas Procedimentos Normativos
Estoril, 5 a 7 de Abril 2006 Dimensionamento de Rotundas Procedimentos Normativos Ana Bastos Silva, Prof. Auxiliar Dep. Engª Civil da FCTUC da Universidade de Coimbra Alvaro Seco, Prof. Associado Dep.
Leia maisPIN Talk in Portugal Improving Urban Road Safety
PIN Talk in Portugal Improving Urban Road Safety Portuguese Road Safety Strategy Urban Areas Jorge Jacob Lisboa, 14 de março de 2017 Agenda: 1 Portugal na União Europeia 2 Evolução da Sinistralidade Rodoviária
Leia maisEstudo de Tráfego para o Empreendimento Jumbo de Cascais Relatório 2758/01/04 NETU (06/02/2017)
Estudo de Tráfego para o Empreendimento Jumbo de Cascais Relatório 2758/01/04 NETU (06/02/2017) Índice ÍNDICE DE TABELAS... 2 ÍNDICE DE FIGURAS... 3 1. INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO... 5 1.1. Introdução...
Leia maisPROGRAMA PRELIMINAR Concurso público de conceção para a elaboração do projeto de conjunto edificado em Lisboa
PROGRAMA PRELIMINAR Concurso público de conceção para a elaboração do projeto de conjunto edificado em Lisboa encomenda.oasrs.org Índice 1. Preâmbulo 2 2. Antecedentes 3 3. Área de intervenção 5 4. Objetivos
Leia maisEstudo de circulação da Rua de Costa
Estudo de circulação da Rua de Costa Cabral PELOURO DA MOBILIDADE Apresentação preliminar - Março 2015 ENQUADRAMENTO No âmbito do projeto Via Livre, que envolve a STCP, PM e DMGVP, a rua de Costa Cabral
Leia maisCOMISSÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS
COMISSÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS CNTMP/2016/34-rev1 GRUPO DE TRABALHO SOBRE RESTRIÇÕES À CIRCULAÇÃO RODOVIÁRIA DE VEÍCULOS DE MERCADORIAS PERIGOSAS Portaria n.º 331-B/98, de 1 de
Leia maisLIGAÇÃO DE MONDIM DE BASTO À EN210. Assinatura do contrato da empreitada
Assinatura do contrato da empreitada António Laranjo Presidente do Conselho de Administração Mondim de Basto 7 de maio de 2018 VIA DO TÂMEGA VARIANTE À EN210 Lanço Arco de Baúlhe / Celorico de Basto Ligação
Leia maisPLANO DE PORMENOR DA PRAIA GRANDE, SINTRA ACESSIBILIDADES E MOBILIDADE RELATÓRIO (ESTE DOCUMENTO TEM 53 FOLHAS) 2090.
PLANO DE PORMENOR DA PRAIA GRANDE, SINTRA ACESSIBILIDADES E MOBILIDADE RELATÓRIO (ESTE DOCUMENTO TEM 53 FOLHAS) 2090.2/01/05 (03/2015) Índice A. INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO... 4 B. REDE RODOVIÁRIA EXISTENTE...
Leia maisPTR2377 Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego 2ª.Lista de Exercícios 1º.semestre de 2014 Entrega: 09/06/ hs
PTR2377 Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego 2ª.Lista de Exercícios 1º.semestre de 2014 Entrega: 09/06/2014-12hs Nome: No.USP: As questões 4 a 10 da Prova Teórica do site da disciplina são preliminares
Leia maisADAPTAÇÃO DO MAPA DE RUÍDO DO CONCELHO DE FORNOS DE ALGODRES AOS NOVOS INDICADORES DE RUÍDO 1
CÂMARA MUNICIPAL DE FORNOS DE ALGODRES ADAPTAÇÃO DO MAPA DE RUÍDO DO CONCELHO DE FORNOS DE ALGODRES AOS NOVOS INDICADORES DE RUÍDO RESUMO NÃO TÉCNICO DATA: 2015-05-14 ADAPTAÇÃO DO MAPA DE RUÍDO DO CONCELHO
Leia maisANEXO. Proposta de Diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 17.5.2018 COM(2018) 274 final ANNEX 1 ANEXO da Proposta de Diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho que altera a Diretiva 2008/96/CE relativa à gestão da segurança da infraestrutura
Leia maisInfluência da Procura na Selecção do Tipo de Intersecção de Nível
Influência da Procura na Selecção do Tipo de Intersecção de Nível Autores: Américo H. Pires da Costa Joaquim Miguel G. Macedo -1- >> Importância do Tema O desenvolvimento económico e social das sociedades
Leia maisEQUIPAMENTO DE SEGURANÇA EQUIPAMENTO DE INFORMAÇÃO ATIVADO PELOS VEÍCULOS
A. Âmbito da Nota Técnica A presente Nota Técnica pretende estabelecer o enquadramento do Equipamento de Segurança: Equipamento de Informação Ativado pelos Veículos. O referido equipamento poderá ser instalado
Leia maisREVISÃO DO P L A N O D E U R B A N I Z A Ç Ã O D E M O N T E M O R - O - N O V O
REVISÃO DO P L A N O D E U R B A N I Z A Ç Ã O D E M O N T E M O R - O - N O V O DISPENSA DE PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA M u n i c í p i o d e M o n t e m o r - o - N o v o S e r v
Leia maisVolume 2 Relatório Síntese
IP2 LANÇO TRANCOSO / CELORICO DA BEIRA / IP5 (Projecto Base), LIGAÇÃO DO IP2 A VILA FRANCA DAS NAVES (Projecto Base), LIGAÇÃO DO IP2 À EN 102 (Projecto de Execução) e BENEFICIAÇÃO DA EN 102 (Projecto de
Leia maisRequalificação do Espaço Público Praça Marechal Humberto Delgado Sete Rios
Requalificação do Espaço Público Praça Marechal Humberto Delgado Sete Rios Reunião de Câmara 23.12.2015 Câmara Municipal de Lisboa Departamento de Espaço Público DMU OBJETIVOS DO PROGRAMA Melhorar a qualidade
Leia maisRequerimento Segurança de peões e veículos nas obras em curso no espaço público
GRUPO MUNICIPAL Requerimento Segurança de peões e veículos nas obras em curso no espaço público No pretérito dia 27 de setembro do corrente ano, foi aprovada por maioria na Assembleia Municipal de Lisboa
Leia mais2.ENQUADRAMENTO NOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO DO TERRITÓRIO. 1. Enquadramento Face ao Plano Director Municipal / Plano de Urbanização da Cidade
PROPOSTA DE ARRUAMENTO, PARA O LUGAR DA SERRA ALTA DARQUE VIANA DO CASTELO MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA 1.APRESENTAÇÃO DO ESTUDO A área objecto de estudo, situa-se na freguesia de Darque, no lugar
Leia maisA Importância das Inspeções de Segurança Rodoviária na Redução da Sinistralidade
A Importância das Inspeções de Segurança Rodoviária na Redução da Sinistralidade Paulo Gil Mota 1 1 Fórum dos Auditores de Segurança Rodoviária, Alameda dos Oceanos, Lote 1,02.1.1 T 32, 1990-203, Lisboa,
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO SOBRE OS CRITÉRIOS NA AVALIAÇÃO DOS PLANOS DIRETORES AEROPORTUÁRIOS
PROJETO DE REGULAMENTO SOBRE OS CRITÉRIOS NA AVALIAÇÃO DOS PLANOS DIRETORES AEROPORTUÁRIOS REGULAMENTO Nº 01/AED/17 Aprovação PCA / /2017 Página 1 de 8 LISTA DE PÁGINAS EFECTIVAS Páginas Data da Páginas
Leia maisMUNICÍPIO DE CASTELO BRANCO ÁREA DE ESTUDO
MUNICÍPIO DE CASTELO BRANCO ÁREA DE ESTUDO Castelo Branco Em 2001: População concelho: 55 708 População Sede concelho: 30 449 (55%) Área: 1438,2 km2 Freguesias: 25 Cidade de Castelo Branco População actual:
Leia mais1.1 Enquadramento da pretensão nos planos municipais e especiais de ordenamento do território vigente
1. Existente - Descrição e justificação 1.1 Enquadramento da pretensão nos planos municipais e especiais de ordenamento do território vigente O arruamento é caraterizado na rede viária do Plano Diretor
Leia maisEDP Meia Maratona de Évora
Templo de Diana Medição efetuada por António Freire em: 23/10/2016 NOTA PRÉVIA Este Relatório é um apêndice ao Relatório da medição efetuada em 31/10/2015, cuja localização dos km são os mesmos até ao
Leia maisIntervenção da Câmara Municipal de Felgueiras
CONSULTA PÚBLICA DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL - VARIANTE À EN207 LANÇO DO NÓ DO IP9 (LONGRA) / FELGUEIRAS Presente a informação do Gabinete do Plano Director Municipal, do seguinte teor:
Leia maisLisboa - breve história dos Planos Urbanísticos
Lisboa - breve história dos Planos Urbanísticos 900000 800000 1981; 807937 700000 600000 500000 2011; 547631 400000 300000 200000 100000 0 900 1000 1100 1200 1300 1400 1500 1600 1700 1800 1900 2000 Planta
Leia maisIntervenções Prioritárias na EN125. Troço Olhão Vila Real de Santo António
Intervenções Prioritárias na EN125 Troço Olhão Vila Real de Santo António António Laranjo Presidente do Conselho de Administração Tavira, janeiro de 2017 Intervenções Prioritárias na EN/ER125 Troço Olhão
Leia maisPLANO DE SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA
SANESTRADAS, S.A. Penedo da Freira Conceição da Abóboda 2785-297 São Domingos de Rana Tel: 214 457 230 / Fax: 214 457 239 www.sanestradas.pt PLANO DE SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA DONO DE OBRA SOCIEDADE DE GESTÃO
Leia maisSanta Comba Dão. Conclusões do Diagnóstico
Conclusões do Diagnóstico Fontes PDM; Estudo acerca das potencialidades turísticas; Estudo de Circulação e Segurança Rodoviária. Fornecidos pela CMSCD Visitas ao local; Contagens de tráfego direccionais.
Leia maisCliente: Infraestruturas de Portugal, S.A
Infraestruturas de Portugal, S.A Plano de Ação EN 249-4 Ranholas (IC9) /S. Domingos de Rana Relatório nº AG/08/0424-2RNT Página 1 de 13 EN 249-4 Ranholas (IC9)/S. Domingos de Rana PLANO DE AÇÃO O consórcio
Leia maisCADERNO DE PROPOSTAS. no Bairro da Graça/Sapadores. Para uma melhor mobilidade e acessibilidade das crianças
Ruas do Bairro Amigas da Criança CADERNO DE PROPOSTAS Para uma melhor mobilidade e acessibilidade das crianças no Bairro da Graça/Sapadores 1. ENQUADRAMENTO Andar a pé é a forma mais natural da criança
Leia maisDRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS
1 MEMÓRIA DESCRITIVA 1 GENERALIDADES Refere-se a presente memória descritiva ao estudo da infra-estrutura de drenagem de águas residuais associado à operação urbanística do Plano de Pormenor de Parte da
Leia maisEmpreitada n.º Execução das Redes de Saneamento de Benavente EN118 / Avenida do Seculo Samora Correia
Dono de Obra Entidade Executante AR Águas do Ribatejo, EM, S.A. PROTECNIL - Sociedade Técnica de Construções, S.A. PROJECTO DE SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA DE SEGURANÇA A IMPLEMENTAR NA EMPREITADA Empreitada
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DO MARCO DE CANAVESES
CÂMARA MUNICIPAL DO MARCO DE CANAVESES POSTURA MUNICIPAL DE TRÂNSITO Fevereiro 2014 CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Lei Habilitante A presente Postura é elaborada ao abrigo do disposto no n.º
Leia maisbicicletas e transportes públicos. Promover a apropriação e fruição dos espaços públicos
Objetivos do Programa UMA PRAÇA EM CADA BAIRRO PARTICIPAÇÃO Melhorar a qualidade do espaço publico de proximidade Aumentar o espaço pedonal, organizando o trânsito automóvel. Privilegiar as deslocações
Leia maisAVALIAÇÕES DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA. Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo
AVALIAÇÕES DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo 1 Identificação de 31 locais de acumulação de acidentes e/ou de perceção de risco na Comunidade Intermunicipal da Lezíria
Leia maisCÃMARA MUNICIPAL DE ÍLHAVO
DOIA Divisão de Obras, Investimentos e Ambiente MEMORIA DESCRITIVA ÍNDICE Memória Descritiva Introdução Projeto Caraterização DOIA Divisão de Obras, Investimentos e Ambiente 1 INTRODUÇÃO O número de veículos
Leia maisCliente: Infraestruturas de Portugal, S.A
Infraestruturas de Portugal, S.A Plano de Ação Resumo Não Téncnico EN 8 Cruzamento EN114-IP6/Alfeizerão (EN242) EN8 Malveira/Venda do Pinheiro Relatório nº AG/08/0424-4RNT Página 1 de 15 EN 8 Cruzamento
Leia maisESTRATÉGIA DE MOBILIDADE DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA. Uma Nova Energia para a Mobilidade Sustentável!
ESTRATÉGIA DE MOBILIDADE DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA Uma Nova Energia para a Mobilidade Sustentável! OMunicípiodesdesempresepreocupoucomascondiçõesde Mobilidade, em especial com os modos suaves, definindo
Leia maisA faixa de rodagem está dividida por uma linha descontínua. Estou correctamente posicionado se estiver a efectuar uma ultrapassagem. Certo. Errado.
A faixa de rodagem está dividida por uma linha descontínua. Estou correctamente posicionado se estiver a efectuar uma ultrapassagem. Certo. Errado. A faixa de rodagem está dividida por uma linha descontínua.
Leia maisE L A B O R A C Ã O D O M A P A D E R U Í D O C O N C E L H O D O B A R R E I R O
E L A B O R A C Ã O D O M A P A D E R U Í D O C O N C E L H O D O B A R R E I R O RESUMO NÃO TÉCNICO MAIO DE 2010 Resumo Não Técnico do Mapa de Ruído do Concelho do Barreiro - Maio de 2010 Página 1 de
Leia maisFEIRA ANUAL DE OUTUBRO 2016
DE VILA FRANCA DE XIRA DEPARTAMENTO DE OBRAS, VIATURAS E INFRAESTRUTURAS FEIRA ANUAL DE OUTUBRO 2016 Condicionamento de Trânsito Divisão de Obras, Viaturas e Infraestruturas setembro 2016 FEIRA ANUAL DE
Leia maisBarlavento Algarvio Fase 1: Caracterização e Diagnóstico
Barlavento Algarvio Fase 1: Caracterização e Diagnóstico Enquadramento Territórios distintos em termos de povoamento, demografia, economia e orografia: Municípios de cariz mais rural e com problemas de
Leia maisCONCESSÃO GRANDE LISBOA
CONCESSÃO GRANDE LISBOA A16 / IC30 ALARGAMENTO E BENEFICIAÇÃO LANÇO LOUREL (IC16)/RANHOLAS (IC19) PROJECTO DE EXECUÇÃO VOLUME 21.1 ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL 3º ELEMENTOS ADICIONAIS ABRIL / 2008 CONCESSÃO
Leia maissegurança da circulação em meio urbano 30 de Novembro de 2018
2º SEMINÁRIO segurança da circulação em meio urbano 30 de Novembro de 2018 Diretora do Departamento de Segurança Rodoferroviária localidades tipologias Estrada Regional consolidada linear dispersa Estrada
Leia maisOPERAÇÃO DE REABILITAÇÃO URBANA DA R. D. AFONSO HENRIQUES
OPERAÇÃO DE REABILITAÇÃO URBANA DA R. D. AFONSO HENRIQUES Programa Estratégico de Reabilitação Urbana Relatório de Ponderação dos resultados da Discussão Pública Setembro de 2018 Ponderação projectos,
Leia maisPTV Group PTV Visum & PTV Vissim
PTV Group PTV Visum & PTV Vissim Engimind Consultores André Remédio Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 22 março 2017 PTV Group > Empresa criada em 1979 > Sede em Karlsruhe (Alemanha), com
Leia maisPLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL
PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL A. Relatório de diagnóstico B. Relatório de Objectivos e Conceito de intervenção C. Relatório de propostas Casos de estudo Ponto da situação B. Relatório de objectivos e
Leia maisCâmara Municipal de Setúbal
Câmara Municipal de Setúbal Programa: Arrábida sem carros Estratégia Municipal para a mobilidade segura e sustentável para todos nas zonas balneares de Setúbal Data: 17/05/2018 O programa O programa Arrábida
Leia maisPlano de Mobilidade Sustentável de Faro
Plano de Mobilidade Sustentável de Faro Relatório de Objectivos e Conceito de Intervenção Vítor Teixeira Manuela Rosa Celeste Gameiro João Guerreiro (coord.) 2 Objectivos Gerais Potenciar a Transferência
Leia maisTRANSPORTES, MOBILIDADE E LOGÍSTICA
TRANSPORTES, MOBILIDADE E LOGÍSTICA 93 A DMSL vai à Escola Descrição: Divulgação das áreas de manutenção; trabalhos efetuados na escola; divulgação de profissões; sensibilização para os consumos energéticos
Leia maisÍndice: 2 ANÁLISE DA DOCUMENTAÇÃO EXISTENTE EM PORTUGAL... 13
Índice: ÍNDICE DE FIGURAS. 3 ÍNDICE DE QUADROS 4 TERMINOLOGIA.. 5 1 INTRODUÇÃO... 9 1.1 Enquadramento do tema...... 1.2 Objectivos e metodologia.. 1.3 Estrutura do trabalho. 2 ANÁLISE DA DOCUMENTAÇÃO EXISTENTE
Leia maisWorkshop Regional de Disseminação do Pacote da Mobilidade
Workshop Regional de Disseminação do Universidade do Minho - Braga -10 de Abril de 2012 GUIÃO Orientador da Temática dos Transportes nos Planos Municipais de Ordenamento do Território António Pérez Babo
Leia maisPROJECTO DE ALTERAÇÃO DE POSTURA MUNICIPAL DE TRÂNSITO DE OLVEIRA DE AZEMÉIS. Preâmbulo
PROJECTO DE ALTERAÇÃO DE POSTURA MUNICIPAL DE TRÂNSITO DE OLVEIRA DE AZEMÉIS Preâmbulo A presente proposta de alteração da Postura Municipal de Trânsito, aprovada em Assembleia de Câmara de 15 de Junho
Leia maisTeste n.º 3 Tema V. Vias de trânsito, condições ambientais adversas
Teste n.º 3 Tema V Vias de trânsito, condições ambientais adversas 1 O que se entende por via de trânsito? Via de comunicação terrestre do domínio privado aberta ao trânsito público. Via de tráfego resultante
Leia maisA sinalização desta via pública, informa-me que circulo: Na auto-estrada A25. Na estrada nacional A25. Na estrada nacional N16.
A referência IC 17, colocada na sinalização indica: Que circulo no itinerário complementar nº 17. Que faltam 17 kms para o início da A1. Que me encontro no km 17, da via em que circulo. A sinalização com
Leia maisSÃO JOÃO DA PESQUEIRA REGULAMENTO DO TRÂNSITO AUTOMÓVEL DA VILA DE S. JOÃO DA PESQUEIRA
SÃO JOÃO DA PESQUEIRA REGULAMENTO DO TRÂNSITO AUTOMÓVEL DA VILA DE S. JOÃO DA PESQUEIRA Desde Julho de 1982 que se encontra em vigor o Regulamento do Trânsito na Vila. Apesar da sua aprovação recente,
Leia maisIMPACTES DO ESTACIONAMENTO EM SEGUNDA FILA
IMPACTES DO ESTACIONAMENTO EM SEGUNDA FILA Rute Geraldes e José Manuel Viegas, CESUR-Instituto Superior Técnico IV CONGRESSO RODOVIÁRIO PORTUGUÊS 5, 6 e 7 de Abril : 2.1 Análise de situações tipo 3.1 Análise
Leia maisRequalificação da 2ª Circular. Estudo de Tráfego Modelo Macro
2675 Índice ÍNDICE... 2 ÍNDICE DE FIGURAS... 3 ÍNDICE DE TABELAS... 4 INTRODUÇÃO... 6 METODOLOGIA E ABORDAGEM... 7 O MODELO DE TRÁFEGO... 8 Pressupostos de análise... 8 Caracterização da oferta... 9 Zonamento...
Leia maisCADERNO DE PROPOSTAS. no Bairro dos Anjos. Para uma melhor mobilidade e acessibilidade das crianças
Ruas do Bairro Amigas da Criança CADERNO DE PROPOSTAS Para uma melhor mobilidade e acessibilidade das crianças no Bairro dos Anjos 1. ENQUADRAMENTO Andar a pé é a forma mais natural da criança se deslocar.
Leia maisRELATÓRIO DE CONSULTA PÚBLICA AIA Projeto Biomassa de Vila Velha de Ródão. Agência Portuguesa do Ambiente, IP
RELATÓRIO DE CONSULTA PÚBLICA AIA 2946 Projeto Biomassa de Vila Velha de Ródão Agência Portuguesa do Ambiente, IP maio 2017 Título: Relatório de Consulta Pública Projeto Biomassa de Vila Velha de Ródão
Leia maisCARTA DE RUÍDO DO MUNICÍPIO GAIA
Pág. 1 de 17 CARTA DE RUÍDO DO MUNICÍPIO GAIA Pág. 2 de 17 I INTRODUÇÃO O ruído é um dos principais factores que afectam o ambiente urbano, contribuindo de modo significativo para a degradação da qualidade
Leia maisA sinalização presente indica: Fim da estrada com prioridade. Mudança de direcção da via com prioridade. Proximidade de um cruzamento.
A referência IC 17, colocada na sinalização indica: Que circulo no itinerário complementar nº 17. Que faltam 17 kms para o início da A1. Que me encontro no km 17, da via em que circulo. A sinalização presente
Leia maisESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. TROÇO EN117 LISBOA (IC15) / AMADORA PLANO DE AÇÃO RESUMO NÃO TÉCNICO
ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. TROÇO EN117 LISBOA (IC15) / AMADORA PLANO DE AÇÃO RESUMO NÃO TÉCNICO Alfragide, maio de 2015 Esta página foi deixada propositadamente em branco 2 ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. TROÇO
Leia maisManual de Boas Práticas em Sinalização Urbana
www.prp.pt Manual de Boas Práticas em Sinalização Urbana Carlos de Almeida Roque Engenheiro Civil Estrada 2006 IV CONGRESSO RODOVIÁRIO PORTUGUÊS Estoril, 5 a 7 Abril 2006 1 Manual BPSU - Índice Introdução
Leia maisCliente: Infraestruturas de Portugal, S.A.
Infraestruturas de Portugal, S.A Plano de Ação Resumo Não Técnico EN252 Pamela/Setúbal Relatório nº AG/08/0424-3RNT Página 1 de 13 EN252 Palmela/Setúbal PLANO DE AÇÃO Resumo Não Técnico O consórcio Ambiente
Leia maisProjeto Optimum Portagens dinâmicas, no caminho da gestão eficiente da infraestrutura rodoviária
1/19/2017 Projeto Optimum Portagens dinâmicas, no caminho da gestão eficiente da infraestrutura rodoviária Caso-piloto do projeto europeu OPTIMUM está prestes a arrancar em cinco autoestradas portuguesas.
Leia maisEstudo de circulação e estacionamento no centro do Cartaxo
DIAGNÓSTICO Câmara Municipal do Cartaxo / Agosto 2016 Estudo de circulação e estacionamento no centro do Cartaxo Índice Perímetro de estudo Rede viária Modos ativos Estacionamento Síntese do diagnóstico
Leia maisANEXOS DAS COMPONENTES DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO PEDU DE OURÉM
GIPP,Lda ANEXOS DAS COMPONENTES DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO PEDU DE OURÉM PMUS_Setembro 2015 GIPP,Lda ANEXO 1: FICHAS DAS AÇÕES (MODELO REFERIDO NO AVISO EIDT 00 2015-03 PARA AS COMPONENTES DO
Leia maisMAPA DE RUÍDO DO CONCELHO DE CELORICO DE BASTO RESUMO NÃO TÉCNICO
MAPA DE RUÍDO DO CONCELHO DE CELORICO DE BASTO RESUMO NÃO TÉCNICO Equipa Técnica do Mapa de Ruído: Miguel Lopes, Director do Laboratório; Fátima Valado, Responsável Técnica da Divisão Mapa de Ruído; Eduardo
Leia maissistema de transportes
O município de Coimbra apresenta um sistema rodoviário estruturante que se caracteriza por uma estrutura do tipo rádio-concêntrica. Os principais eixos radiais correspondem às vias pertencentes à rede
Leia maisRELATÓRIO DO G.T. COMÉRCIO E SERVIÇOS SOBRE A CRIAÇÃO DE UM FICHEIRO ÚNICO DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS
DOCT/3367/CSE/E RELATÓRIO DO G.T. COMÉRCIO E SERVIÇOS SOBRE A CRIAÇÃO DE UM FICHEIRO ÚNICO DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS 1. Nos termos da 2ª Deliberação da Secção Permanente de Estatísticas Económicas,
Leia maisAvaliação de Impacto da Superfície Comercial.
Avaliação de Impacto da Superfície Comercial. Índice I. introdução... 2 II. Análise do comércio existente... 3 1. Superfícies comerciais... 3 2. Estabelecimentos comerciais (Comércio Tradicional) existentes
Leia maisBENEFICIAÇÃO E REQUALIFICAÇÃO DA ESTRADA DE KÉNITRA (RN 1)
ESTUDOS E PROJETOS VIAS DE COMUNICAÇÃO Localização Salé, Marrocos Dono da Obra Agência Urbana Rabat-Salé Custo Estimado 412,5 milhões de EUR Fase Concurso Público Extensão 8000 m (RN 1) Áreas adjacentes
Leia maisEN2, KM , PONTE METÁLICA DE ABRANTES SOBRE O RIO TEJO. REABILITAÇÃO DA OBRA DE ARTE
Inicio Agora EN2, KM 404+920, PONTE METÁLICA DE ABRANTES SOBRE O RIO TEJO. REABILITAÇÃO DA OBRA DE ARTE Direção de Gestão da Rede Rodoviária Centro Operacional Centro Sul Abrantes, 19 de julho de 2016
Leia maisPLANO DE PORMENOR INFRAESTRUTURAS DE APOIO DE ATIVIDADES ECONÓMICAS DE ERVIDEL TERMOS DE REFERÊNCIA ACOLHIMENTO PARA EMPRESAS, LOCALIZADO NO ESPAÇO DE
PLANO DE PORMENOR INFRAESTRUTURAS DE APOIO DE ACOLHIMENTO PARA EMPRESAS, LOCALIZADO NO ESPAÇO DE ATIVIDADES ECONÓMICAS DE ERVIDEL TERMOS DE REFERÊNCIA 1. Introdução 2. Oportunidade da elaboração do Plano
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Cidade Tiradentes
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Cidade Tiradentes Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:
Leia maisSINALIZAÇÃO DE ROTUNDAS
SINALIZAÇÃO DE ROTUNDAS Introdução O recurso cada vez mais frequente à construção de rotundas e a recente definição de novas regras de circulação nestas intersecções, que impõem o dever de ceder passagem
Leia maisPDM Lisboa Revisão do PDM HIERARQUIA DA REDE VIÁRIA: Rede. vias arteriais. Rede estruturante (1º nível) Primária ou Fundamental.
HIERARQUIA DA REDE VIÁRIA: PDM Lisboa 1994 Revisão do PDM Rede Primária ou Fundamental vias arteriais vias principais Rede estruturante (1º nível) Rede de Distribuição Principal (2º nível) Rede Secundária
Leia maisLIGAÇÃO DE MONDIM DE BASTO À EN210 VISITA AOS TRABALHOS DA EMPREITADA. António Laranjo Presidente do Conselho de Administração
LIGAÇÃO DE MONDIM DE BASTO À EN210 VISITA AOS TRABALHOS DA EMPREITADA António Laranjo Presidente do Conselho de Administração Mondim de Basto 7 de novembro de 2018 VIA DO TÂMEGA VARIANTE À EN210 LANÇO
Leia maisSEGURANÇA RODOVIÁRIA EM ZONAS URBANAS
Jornadas de Investigação e Inovação LNEC Cidades e Desenvolvimento SEGURANÇA RODOVIÁRIA EM ZONAS URBANAS ASPETOS METODOLÓGICOS E PRÁTICOS PARA GESTÃO EFICIENTE João Lourenço Cardoso 18 a 0 de Junho de
Leia maisMelhorar a mobilidade urbana. Um metro mais perto do cliente 11.Julho.2017
Melhorar a mobilidade urbana Um metro mais perto do cliente O Metro e a Cidade Acesos a Lisboa 2016 * Tráfego médio diário N.º de veículos N.º de pessoas A5 IC19 Ponte 25 de Abril Ponte Vasco da Gama Totais
Leia maisUrbanismo,Transportes Vias de Comunicação Area de Especialização DEC-FCTUC
Urbanismo,s Vias de Comunicação Area de Especialização DEC-FCTUC UTVC Urbanismo,s e Vias de Comunicação ÁREAS TEMÁTICAS Tráfego e s Vias de Comunicação Sistemas de Gestão de Cidades e Infraestruturas Urbanismo
Leia maisEnunciados da Monografia e dos. Trabalhos Práticos
Enunciados da Monografia e dos Trabalhos Práticos 1 Monografia Objectivos Os alunos deverão desenvolver uma monografia tratando um dos dois temas genéricos seguintes: Segurança Rodoviária Sistemas Inteligentes
Leia maisMobilidade Sustentável em BARCELOS
Mobilidade Sustentável em BARCELOS Objectivos e Intervenção Vila Real, 29 de Fevereiro de 2008 PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL Relatório de Objectivos e METODOLOGIA PARA UMA INTERVENÇÃO DIAGNÓSTICO: Área
Leia mais