Manual de Boas Práticas em Sinalização Urbana
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- Manuel Gilberto Marreiro Mendes
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1 Manual de Boas Práticas em Sinalização Urbana Carlos de Almeida Roque Engenheiro Civil Estrada 2006 IV CONGRESSO RODOVIÁRIO PORTUGUÊS Estoril, 5 a 7 Abril
2 Manual BPSU - Índice Introdução Os Princípios Básicos da Sinalização Sinalização Vertical Marcação Rodoviária Sinalização de Proibição de Ultrapassagem Anexos 2
3 1. Introdução A sinalização pode contribuir eficaz- mente para a legibilidade de uma via pública em zona urbana. Para tanto deve ser adequada ao nível hierárquico da via em que está colocada e coerente com o ambiente respectivo. Estrada urbana (nível 1) Arruamento principal (nível 2) Via distribuidora local (nível 3) Via de acesso local (nível 4) 3
4 2. Princípios básicos da sinalização Uniformidade Homogeneidade Simplicidade Continuidade Coerência 4
5 3. Sinalização Vertical 3.1 Introdução Sinais de perigo Sinais de regulamentação Sinais de indicação Sinalização de mensagem variável Sinalização Turístico cultural 5
6 3. Sinalização Vertical 3.2 Características dimensionais 6
7 3. Sinalização Vertical 3.3 Critérios cromáticos 7
8 3. Sinalização Vertical 3.4 Critérios de utilização 8
9 3. Sinalização Vertical 3.4 Critérios de utilização 9
10 3. Sinalização Vertical 3.5 Critérios de colocação 10
11 Anexos Anexo 3 Critérios de colocação 11
12 3. Sinalização Vertical 3.6 O Sistema informativo d2 d3 E1 I2e+I2f E1+E2 ou 12 E1+E1
13 3. Sinalização Vertical 3.7 A escolha dos destinos Nó em estrada nacional ou Nó em estrada urbana Entroncamento em estrada urbana Entroncamento em arruamento principal 13
14 Anexos Anexo 5 Fluxogramas de escolha dos destinos principais 14
15 Anexos Anexo 6 Esquemas tipo de Sinalização do Sistema Informativo NÓ N DS1.1 DS1.2 DS1.3 DS2.1 DS2.2 DS2.1 DS2.2 DS2.3 DS1.1 DS1.2 DSTC ESQUEMA 3 RAMOS SEGUIDOS DO MESMO NÓ ESQUEMA 4 Destinos obtidos Destinos pela obtidos apli- pela aplicação Fluxograma do Fluxograma 2 cação do 2 DSTC Destinos de Saída Turístico-Culturais. DI1 INTERSECÇÃO DE NÍVEL Duas indicações no máximo a somar às DI2 Destinos obtidos pela aplicação do Fluxograma 1 Destinos de Saída Turístico-Culturais. do sistema informativo, com um máximo DI1 Destinos obtidos DS1.1(N+1) pela aplicação Duas indicações no máximo de três a por somar direcção. às DI2 do Fluxograma 1 do sistema informativo, com um máximo de três por direcção. T2 PAS PAG PS1 SD1 PS2 SD2 SC DS1.1 DS1.2 DS1.3 DS2.1 DS2.2 DS2.3 DS1.1 DS1.2 DS1.3 DS2.1 DS2.2 DS2.3 DS1.1 DS1.2 DS2.1 DS2.2 DSTC T2 DS2.1 DS2.2 DI1 DI2 ** DI1 DI2 DS1.1 (N+1) DS1.1 DS1.2 DS2.1 DS2.2 DS1.1 DS1.2 ** ** PAG DI1 DI2 DI1 DS1.1 DI2 DS1.2 DS1.1 (N+1) DS1.1 DS1.2 DS1.3 DSTC *** Máximo 6 Destinos e 4 setas DI1 DI2 DS2.1 DS1.1 DS2.1 DS2.2 DS1.1 DS1.2 sse no PAG * DS2.2 DS1.2 sse no PAG DS1.1 DS1.2 DSTC ** S1 *** DI1 DI2 Máximo 6 Destinos DS2.1 e 4 setas DS1.1 (N+1) DS2.2 ** S2 DS2.1 DS2.2 DS2.3 DSTC *** Máximo 6 Destinos e 4 setas 2 setas se os destinos não estiverem sobre a mesma estrada Máximo 6 Destinos 2 setas se os destinos não estiverem sobre a mesma estrada (ver exemplo Esquema 1) ** DS2.1 DS2.2 DC1 DC2 sse no PAG DC1 DC2 SC Destinos obtidos pela aplicação do Fluxogragrama 3. Destinos obtidos pela aplicação do Fluxogragrama 3. * Caso representado Entroncamento Rotunda Os DS1.3 e DS2.3 só aparecem se Máximo 6 Destinos. O DI1 não aparece sempre. a estrada intersectada não tiver intersecções de nível. tino de Máximo nível mais 6 Destinos elevado ou o mais próximo. ** Havendo DI1, reter-se-á de entre os DSi.2 o des- Se não houver T2 correspondente. 15
16 3. Sinalização Vertical 3.8 A Sinalização Turístico Cultural 16
17 Anexos Anexo 7 Norma de Sinalização Turística 17
18 M1-Linha contínua M12-Linha contínua junto ao limite da faixa de rodagem M15-Seta de selecção passagem M9-Linha de cedência de M10-Passagem para ciclistas M11-Passagem para peões M17-Raias oblíquas delimitadas por linhas contínuas M12a-Linha contínua sobre o bordo do passeio de selecção M15b-Seta M2-Linha descontínua M13-Linha descontínua junto ao limite da faixa de rodagem de selecção M15d-Seta M19-Guias M9a-Linha de cedência de passagem com símbolo triangular M10a-Passagem para ciclistas M11a-Passagem para peões M13a-Linha descontínua sobre o bordo do passeio M16a-Seta de desvio M20-Bandas cromáticas M4-Linha descontínua de aviso M14-Linha em ziguezague de desvio M16b-Seta 4. Marcação rodoviária 4.1 Introdução Marcas longitudinais Marcas transversais Marcas reguladoras do estacionamento e paragem Marcas orientadoras de sentidos de trânsito Marcas diversas e guias Dispositivos retrorreflectores complementares 18
19 3. Marcação rodoviária 4.2 Marcas longitudinais LBTa d mín D ~ _ 1 s D ~ _ 1 s d mín 19
20 3. Marcação rodoviária 4.3 Marcas transversais 20
21 3. Marcação rodoviária 4.4 Marcas reguladoras do estacionamento e paragem
22 3. Marcação rodoviária 4.5 Marcas orientadoras de sentidos de trânsito R = R
23 3. Marcação rodoviária 4.6 Marcas diversas e guias 23
24 Anexos Anexo 8 Marcação rodoviária - Abecedários e numerários LETRAS PARA INSCRIÇÕES PARA VELOCIDADE PERMITIDA IGUAL OU INFERIOR A 60 km/h ALGARISMOS PARA INSCRIÇÕES PARA VELOCIDADE PERMITIDA IGUAL OU INFERIOR A 60 km/h
25 3. Marcação rodoviária 4.8 Critérios de utilização da marcação. Quadro Síntese 25
26 5. Sinalização de proibição de ultrapassagem A sinalização de proibição de ultrapassagem resulta da distância de visibilidade utilizada na delimitação de zonas de proibição de ultrapassagem. Verifica-se a existência de dois critérios distintos na determinação desta distância de visibilidade: o da Norma de Traçado (DVU) o da Norma de Marcas Rodoviárias (M), ambas da JAE. 26
27 5. Sinalização de proibição de ultrapassagem 5.1. Distância de visibilidade a considerar 0.4 DVU 0.7 DVU 27
28 L 5. Sinalização de proibição de ultrapassagem 5.2. Critérios de sinalização em curva horizontal B C 0.4 DVU 0.7 DVU A D 28
29 5. Sinalização de proibição de ultrapassagem 5.3. Critérios de sinalização em curva vertical 0.7 DVU 0.4 DVU 0.4 DVU B C 1.0 L 29
30 Manual de Boas Práticas em Sinalização Urbana Hierarquia viária Uniformidade Homogeneidade Simplicidade Continuidade Coerência 30
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