AÇÕES DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAIS DOS MANGUEZAIS, EM SÃO GONÇALO Antonio Cunha. Para combater os problemas é preciso entender a baía como um todo.
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- Giovanni Aires Diegues
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1 AÇÕES DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAIS DOS MANGUEZAIS, EM SÃO GONÇALO Antonio Cunha Para combater os problemas é preciso entender a baía como um todo. Há séculos o homem vem destruindo as áreas do entorno da Baía de Guanabara e, hoje, ela é o reflexo dessa destruição. Várias são as agressões que a baía vem sofrendo. Ela é o corpo receptor de todos os despejos dos 4000 km2 de sua região hidrográfica (a maior parte vinda da região metropolitana do Rio de Janeiro). Além de resíduos químicos das fábricas, que incluem os metais pesados, uma grande quantidade de lixo e esgoto chega através dos 35 rios afluentes, vindos de uma população de mais de sete milhões de habitantes, acarretando processos de bioacumulação. Embora sejam feitos grandes investimentos no controle dos resíduos nela despejados, falta muito para que a baía volte a ter condições ambientais ideais. A reversão desse quadro depende da iniciativa governamental e privada, mas não é o bastante: a participação da população é essencial. Torna-se evidente uma integração entre os programas de saneamento e controle ambiental com o de educação ambiental, para recuperação da Baía de Guanabara. De parte do governo, dentre as várias iniciativas, destaca-se o Programa de Despoluição da Baía de Guanabara (PDBG), que é um inédito e ambicioso projeto ambiental, que também visa promover a melhoria da qualidade de vida da população do entorno, com evidente impacto sobre o Rio de Janeiro. A atual situação de degradação do meio ambiente da Baía de Guanabara exige planos de recuperação ambiental que rejeitem a poluição progressiva como um destino irreversível para os milhões de cidadãos que vivem nessa região. Entretanto deve-se ficar atento a desestabilização dos metais contaminantes do sedimento, pois com a
2 despoluição da água eles passarão a fazer parte da coluna d água, contaminando a cadeia alimentar. Estes planos deverão ser baseados na pesquisa científica e nas metodologias que tratem da questão ambiental de maneira eficiente. A configuração atual, com 381 km2 de espelho d'água, é resultante de um processo de assoreamento e aterros que acontecem constantemente na Baía de Guanabara. Seu espelho d'água deu lugar à construção de portos, aeroportos, rodovias, bases militares e conjuntos habitacionais. Em nome do "Saneamento da Baixada Fluminense", na década de 40, vários rios contribuintes foram retificados, alterados e a construção de canais facilitou o transporte de sedimentos para dentro das águas da baía. O resíduo despejado na Baía de Guanabara, pela sua variada composição orgânica e inorgânica, contém agentes biológicos ou resíduos químicos tóxicos que poderão alcançar o homem direta ou indiretamente, acarretando sérios problemas de saúde pública, além de serem extremamente prejudiciais a fauna, à flora, o que favorece a da degradação ambiental. O presente projeto de pesquisa tem como objetivos principais: Evidenciar as principais fontes de poluição da Baía de Guanabara, destacando a relação homem x meio, enfatizando os impactos de caráter ambiental verificados na ilha de Itaóca, em São Gonçalo. Propor uma metodologia de abordagem da questão ambiental, através do estudo interdisciplinar da composição hídrica das bacias contribuintes da Baía de Guanabara, da integração e mobilização de comunidades visando minimizar as questões ambientais e melhorar a qualidade de vida. A partir das conclusões da pesquisa bibliográfica e de campo:
3 Promover intervenção interdisciplinar no processo educativo, tornando-o diversificado e construído com diversos atores, estratégia fundamental para uma compreensão integrada do meio ambiente, Produzir material informativo/educativo sobre os temas abordados: vídeo, CD- ROM, boletim informativo, mapas, fotos, slides, etc. Para o desenvolvimento da pesquisa, inicialmente haverá um levantamento bibliográfico. A partir dessa bibliografia serão feitos resumos, fichamentos, análises, interpretação de dados, construção de gráficos e tabelas a partir dos dados selecionados na leitura. Essa pesquisa bibliográfica fornecerá a fundamentação teórica da pesquisa de campo. A pesquisa de campo se iniciará com a observação da Baía de Guanabara, através de caminhadas em praias e mirantes naturais, além de excursões marítimas, para chegar à associação de seu quadro de degradação ambiental com as agressões ocorridas em seu entorno e nas bacias hidrográficas a ela associadas. Durante a visitação serão coletadas amostras de sedimentos e de água para análise físicoquímica visando a identificação de possíveis elementos contaminantes. Atividades a serem desenvolvidas: Reconhecimento da área através de atividades de campo. Levantamentos cartográficos e analise de imagens de satélites. Análises de sedimentos e da água Elaboração de relatórios. Produção de material informativo/educativo sobre os temas abordados Apresentação dos resultados em eventos na universidade e nas comunidades locais.
4 CONCLUSÃO Os professores orientadores procuraram formar um grupo academicamente abrangente em suas qualidades e interesses, mas logo na primeira reunião foi nítida a motivação geral. Apesar das dificuldades que se apresentarão e, independente de quais forem, a informação, a educação e a participação da população é imprescindível e acreditamos que os resultados do trabalho que ora iniciamos contribuirão para tal. Ao desenvolvermos a pesquisa, estudarmos os resultados e tomarmos conhecimento do processo de degradação e suas conseqüências para nosso Município em particular e para a Baia como um todo nos tornaremos multiplicadores do conhecimento e poderemos certamente, contribuir por uma melhor qualidade de vida.
5 BIBLIOGRAFIA: (entrevista com Elmo Amador autor de O Éden Perdido) -Educação Ambiental na Ilha de Itaoca, Roseli Pellens Luciana Mello Ribeiro, -Instituto Baía de Guanabara, Niterói, 2002 Estudo da poluição da Baía de Guanabara, Leonardo S. Nakashima e Mônica E. Prantera. Unigranrio / Instituto de Biociências Duque de Caxias, 2006.
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