Iniciativa Nacional para Controlo de Afluências Indevidas. iaflui. Iniciativa Nacional para Controlo de Afluências Indevidas. 11 de Janeiro 2016, LNEC
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1 Iniciativa Nacional para Controlo de Afluências Indevidas iaflui Iniciativa Nacional para Controlo de Afluências Indevidas 11 de Janeiro 2016, LNEC
2 Objetivos da reunião O LNEC propõe-se realizar a 1ª edição do projeto iaflui, destinado a capacitar as entidades gestoras no controlo de afluências indevidas em sistemas de drenagem e apoiá-las no desenvolvimento dos respetivos planos. Esta reunião preparatória tem por objetivos: alertar para a necessidade de implementar projetos de gestão de afluências indevidas apresentar a iniciativa iaflui em 2016/2017 auscultar as entidades gestoras, no sentido de corresponder às suas necessidades e expectativas recolher eventuais manifestações de interesse 2
3 Agenda da reunião 14:30 Receção e boas vindas 14:45 Gestão das afluências indevidas 15:25 Apresentação do projeto iaflui 2016/ :00 Discussão e esclarecimento de dúvidas 16:15 Café 16:30 Encerramento 3
4 Iniciativa Nacional para Controlo de Afluências Indevidas Gestão das afluências indevidas
5 Problemática das afluências indevidas Afluências indevidas ou indesejadas? Indevidas que não devem existir dado o tipo de sistema e disposições regulamentares Indesejadas porque impactam negativamente no desempenho dos sistemas em diferentes dimensões: função das características e componentes de cada sistema Sistemas diferentes, problemas e soluções diversas Sistemas separativos o que é devido em cada caso? Sistemas unitários limitações na capacidade de tratamento, de elevação, dos coletores, de armazenamento, dos meios recetores, Sistemas superficiais rede de escoamento superficial (desvalorizada), linhas de água naturais 5
6 Problemática das afluências indevidas Afluências indevidas ou indesejáveis em sistemas de águas residuais e pluviais Sistemas separativos domésticos Afluências pluviais, de infiltração e industriais não autorizados Sistemas separativos pluviais Afluências de águas residuais e industriais Sistemas unitários Afluências industriais não autorizadas Afluências excessivas de caudais pluviais e de infiltração Identificação das causas específicas essencial para eficácia de soluções! 6
7 Problemática das afluências indevidas Impactos das afluências indevidas Degradação do desempenho hidráulico, por aumento não previsto do caudal podendo originar entrada em carga extravasamento e inundações descargas de caudais não tratados Degradação do desempenho ambiental, pelo aumento das cargas de poluentes descarregadas para os meios recetores descarga de caudais não tratados redução da eficiência dos processos de tratamento exfiltração 7
8 Problemática das afluências indevidas Impactos das afluências indevidas Degradação do desempenho estrutural, resultante da deterioração dos sistemas e seus componentes Impactos socioeconómicos perturbação para as populações e atividades económicas, aumento dos custos de faturação, operação e de manutenção 8
9 Enquadramento legal, regulação e estratégias Lei da Água, Lei n.º 58/2005, de 29 de Dezembro, transpõe a Diretiva Quadro da Água Art. 30.º, Programas de medidas, n.º 3 alínea a) Medidas de prevenção e controlo da poluição causada por fontes tópicas Art. 46.º, objetivos para as águas superficiais Art. 47.º, objetivos para as águas subterrâneas Art. 60.º, determina o licenciamento da rejeição de águas residuais Capítulo IX, Fiscalização e sanções PEAASAR Plano Estratégico de Abastecimento de Água e Saneamento de Águas Residuais, incluía já medidas importantes a adotar pelas entidades gestoras Medidas de controlo na origem Medidas de erradicação de descargas de efluentes sem tratamento de sistemas de drenagem Medidas de minimização de afluências pluviais aos sistemas unitários e separativos domésticos Obrigatoriedade de elaboração de planos de erradicação de ligações indevidas em sistemas separativos em tempo seco 9
10 Enquadramento legal, regulação e estratégias PENSAAR 2020: Plano Estratégico de Abastecimento de Água e Saneamento de Águas Residuais 2020 nova estratégia deixa de estar centrada na realização de infraestruturas para aumento da cobertura foca-se na melhoria da gestão dos ativos e na qualidade e sustentabilidade dos serviços prestados identifica especificamente no Objetivo Operacional 3.3 o Controlo de Afluências Indevidas POSEUR: Programa Operacional da Sustentabilidade e Eficiência no Uso dos Recursos identifica entre os prioritários os investimentos com vista à redução da poluição urbana nas massas de água enfoque na reabilitação e renovação dos sistemas de drenagem de águas residuais e na otimização da utilização da capacidade instalada nos sistemas de águas residuais. Outros documentos a considerar incluem Decreto-Regulamentar n.º 23/95, de 23 de Agosto DL 152/97, de 19 de Junho, relativo ao tratamento de águas residuais DL n.º 236/98, de 1 de Agosto, relativo a objetivos de qualidade da água Diretiva 2006/7/EC, de 15 de Fevereiro, relativa à gestão da qualidade das águas balneares 10
11 Enquadramento legal, regulação e estratégias Sistema de avaliação da qualidade do serviço da ERSAR Abrange todas as EG Não abrange sistemas pluviais Não inclui indicadores para avaliar diretamente o efeito das afluências indevidas Afluências indevidas podem ter impacto nos seguintes indicadores: AR03 Ocorrência de inundações AR05 Cobertura dos gastos totais AR07 Adequação da capacidade de tratamento AR13 Controlo de descargas de emergência AR15 Cumprimento dos parâmetros de descarga Indicadores mais adaptados, fora do âmbito da regulação propostos por Cardoso et al. (2002) e Cardoso (2007) 11
12 Enquadramento legal, regulação e estratégias Sistema de avaliação da qualidade do serviço da ERSAR (2013) AR03 Ocorrência de inundações Alta Baixa ertura dos gastos Ocorrência totais Adequação inundações capacidade (Alta) Ocorrência de tratamento Controlo de inundações de descargas (Baixa) de emergência Cobertura Cumprimento dos gastos dos parâmetros totais Adequação descarga da capacidade de tratamento Controlo de descargas de emergência Cumprimento dos parâmetros d AR05 Cobertura dos gastos totais AR07 Adequação da capacidade de tratamento AR13 Controlo de descargas de emergência AR15 Cumprimento dos parâmetros de descarga
13 Enquadramento legal, regulação e estratégias Métricas de desempenho específicas para diagnóstico e avaliação Recurso a dados de medição Para cada local de medição indicadores de desempenho selecionados Dados de base Q mind : caudal mínimo diário (m 3 /s) Q medd : caudal médio diário (m 3 /s) Q maxd : caudal máximo diário (m 3 /s) Para a série de observações são calculados médias quartis Designação Indicador (unidade) Definição Classificação da prioridade Caudal mínimo = f (Infiltração) Baixa Média Alta ID 1 ID 2 ID 3 ID 4 Quando aplicável ID 5 Qmin Q sc Qmax Q sc Qmin Q mts mts dts dts dts Q max Q dts Qmin L dts colector (%) Utilização da capacidade da secção cheia pelo valor do caudal mínimo diário de tempo seco (%) Utilização da capacidade da secção cheia <75 (%) (m 3 /dia/km) (-) Proporção do caudal mínimo diário de tempo seco no caudal médio de tempo seco Relação entre o caudal máximo diário de tempo seco e o caudal médio de tempo seco Caudal mínimo diário de tempo seco por unidade de comprimento do coletor < > >100 < >50 <3 3-5 >5 < >80 Propriedade do Sistema Ligações indevidas de origem pluvial à rede doméstica (todos os eventos registados) ID 6 ID 7 Quando aplicável ID 8 Q max tc Q sc mts tc (%) Utilização da capacidade da secção cheia em tempo de chuva V tc (-) Proporção do volume de escoamento em tempo de V V V V pu mts (%) chuva relativamente ao de tempo seco Proporção do volume de escoamento que indevidamente aflui ao sistema relativamente à precipitação útil < >100 <3 3-6 > >3 13
14 Medidas de desempenho específicas Exemplo medidor 1 Verifica-se ocorrência de infiltração relevante problemas relacionados com aspetos económicos devido a encargos adicionais no transporte e tratamento não provoca impacto significativo ao nível do desempenho hidráulico do sistema Sem problemas de afluências pluviais 14
15 Medidas de desempenho específicas Exemplo avaliação medidor 2 Verifica-se ocorrência relevante de afluências pluviais mas infiltração irrelevante problemas relacionados com aspetos económicos resultantes de encargos adicionais de transporte e tratamento impacto significativo ao nível do desempenho hidráulico do sistema 15
16 Abordagem metodológica Requisitos Abordagem global e integrada do sistema incorporação de interações entre sistemas e sub-sistemas público versus predial entre municípios alta e baixa residual, pluvial, natural, Inclusão dos diferentes níveis de decisão estratégico, tático e operacional, paralelo com GPI Metodologia padrão comparabilidade e avaliação ao longo do tempo tipificação de causas e soluções diagnóstico e avaliação da problemática dimensões de desempenho, custo e risco perspetivando oportunidades de aumento de eficiência, incluindo energia articulação com outras áreas de atuação na EG 16
17 Abordagem metodológica: nível tático Faseamento típico para minimização de afluências indevidas Caracterização dos sistemas e subsistemas Diagnóstico de cada sistema e subsistema, avaliação da dimensão do problema e despiste de áreas de atuação prioritária Identificação e avaliação das alternativas de reabilitação dos sistemas Seleção das intervenções e desenvolvimento do plano de reabilitação 17
18 Iniciativa Nacional para Controlo de Afluências Indevidas Apresentação do projeto iaflui
19 O que é o iaflui Projeto colaborativo no formato de parceria coletiva Iniciativa nacional proposta e coordenada pelo LNEC, envolvendo diversos departamentos, em rede com e entre as EG participantes Visa capacitar as entidades gestoras no controlo de afluências indevidas em sistemas de águas residuais e pluviais e apoiá-las no desenvolvimento dos trabalhos Segue um programa de trabalhos comum para as entidades gestoras 19
20 Desafios da iaflui Pensar o sistema como um todo Reconhecer, localizar e caracterizar constrangimentos ao desempenho do sistema Planeamento Atribuir prioridades a soluções alternativas 20
21 Objetivos gerais da iaflui Capacitação da equipa da EG com competências em controlo de afluências indevidas Internalização na EG de um processo estruturado para as afluências indevidas Elaboração de diagnóstico e de Plano para Controlo de Afluências Indevidas 21
22 Objetivos específicos Estruturação da estratégia da EG relativa às afluências indevidas Definição do sistema de avaliação a adotar pela EG reconhecimento da tipologia de afluências indevidas ou indesejadas por tipo de sistema (incluindo linhas de água) identificação de objetivos, critérios, métricas, valores de referência e metas Identificação de informação de base relevante cadastro a recolher ou a completar / validação de cadastro existente variáveis hidráulicas (caudal, altura de escoamento, velocidade, precipitação) registos de operação e manutenção pertinentes para a interpretação de ocorrências 22
23 Objetivos específicos (cont.) Para o caso de estudo identificado pela EG: monitorização seletiva identificação de secções da rede a monitorizar e a localização de udómetros a instalar no âmbito da iaflui / a verificação da adequação do sistema de monitorização existente estabelecimento de um protocolo de manutenção das boas condições do local de medição interpretação de resultados da monitorização de caudal identificação de padrões de tempo seco e de eventos de precipitação diagnóstico da situação atual Identificação e quantificação de afluências indevidas de águas pluviais e infiltração Identificação e quantificação de afluências indevidas de águas residuais (e.g. domésticas, industriais) avaliação da dimensão do problema e priorização de zonas de intervenção identificação e seleção de medidas direcionadas de controlo (função do tipo de afluência indevida e da respetiva causa) Internalização de procedimentos de controlo de afluências indevidas 23
24 Planeamento Fase 0 Abril 2016 Fase 1 Maio - Outubro 2016 Fase 2 Nov 2016 Fev 2017 Fase 3 Março Junho 2017 Fase 4 Julho - Outubro 2017 EG: 18 meses LNEC: 2 anos 24
25 Planeamento Fase 0 Abril 2016 Fase 1 Maio - Outubro 2016 Fase 2 Nov 2016 Fev 2017 Fase 3 Março Junho 2017 Fase 4 Julho - Outubro 2017 Arranque do projeto Constituição de equipas de projeto Definição da estratégia da EG Inicio da fase de monitorização seletiva Processamento e análise de dados Avaliação das dimensões de desempenho Diagnóstico das afluências indevidas Definição de prioridades Definição de soluções alternativas Escolha de táticas adequadas Capacitação da equipa Internalização de processo estruturado Plano para Controlo de Afluências Indevidas 25
26 Planeamento Fase 0 Abril 2016 Fase 1 Maio - Outubro 2016 Fase 2 Nov 2016 Fev 2017 Recomendável alugar /adquirir equipamento, se não estiver já disponível na EG Auditoria local nas áreas de hidráulica, instrumentação e metrologia, a um local de medição Possibilidade de apoio suplementar por parte do LNEC Fase 3 Março Junho 2017 Fase 4 Julho - Outubro
27 Resultados Fase 0 Abril 2016 Fase 1 Maio - Outubro 2016 Fase 2 Nov 2016 Fev 2017 Definição de equipas e identificação do gestor de projeto para cada EG Objetivos gerais a atingir por cada EG Identificação dos processos de monitorização e estudo de caudais e precipitação existentes na EG Identificação de oportunidades de melhoria Proposta de informação a recolher desde o início do projeto Proposta de plano geral de atividades do projeto para cada EG Fase 3 Março Junho 2017 Fase 4 Julho - Outubro
28 Resultados Fase 0 Abril 2016 Fase 1 Maio - Outubro 2016 Fase 2 Nov 2016 Fev 2017 Proposta de plano pormenorizado de atividades do projeto para cada EG Identificação das áreas de análise funcionais do sistema a estudar Instalação/verificação de equipamento de medição de caudal e precipitação na(s) área(s) de análise funcional(is) a estudar Medições em período de tempo seco Relatório de monitorização Parte I Fase 3 Março Junho 2017 Fase 4 Julho - Outubro
29 Resultados Fase 0 Abril 2016 Fase 1 Maio - Outubro 2016 Fase 2 Nov 2016 Fev 2017 Fase 3 Março Junho 2017 Identificação de padrões de tempo seco Identificação e caracterização de eventos de precipitação Identificação de afluências indevidas relevantes Relatório de monitorização Parte II Fase 4 Julho - Outubro
30 Resultados Fase 0 Abril 2016 Fase 1 Maio - Outubro 2016 Fase 2 Nov 2016 Fev 2017 Fase 3 Março Junho 2017 Fase 4 Julho - Outubro 2017 Sistema de avaliação (desempenho, risco e custo) Cenários que influenciam a decisão Diagnóstico Hierarquização das áreas de análise Alternativas de intervenção Plano para o controlo de afluências indevidas: Parte I 30
31 Resultados Fase 0 Abril 2016 Fase 1 Maio - Outubro 2016 Fase 2 Nov 2016 Fev 2017 Fase 3 Março Junho 2017 Fase 4 Julho - Outubro 2017 Táticas a implementar Benefícios esperados Identificação de recursos necessários Disseminação interna Plano para o controlo de afluências indevidas: Parte II 31
32 Fase 0 Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 4 Estrutura faseada Cada fase duração de 4 a 6 meses programação e formação específica Apoio coletivo e individualizado Reunião plenária para estabelecimento dos objetivos, esclarecimento de dúvidas e definição de datas parcelares Workshops de progresso e apoio individual Reunião plenária Reunião plenária Formação Auditoria local Workshop Reunião plenária Formação Workshop Reunião plenária Formação Workshop Reunião plenária Formação Workshop Reunião plenária final Seminário interno Fórum iaflui Em permanência Helpdesk telefónico, skype, apoio 32
33 Formação Dedicada aos objetivos parcelares a cumprir em cada fase Constitui um curso completo em afluências indevidas, enquadrado por uma abordagem transversal de gestão patrimonial de infraestruturas 90 horas de formação presencial Mínimo de 12 horas de formação à distância, por e-learning 33
34 Ferramentas de apoio e informação gerada A confidencialidade da informação das EG participantes e dos resultados obtidos é garantida A geração de casos de demonstração será sempre com acordo das EG - exposição positiva e reconhecimento do trabalho desenvolvido As aplicações informáticas a utilizar são do domínio público O LNEC reserva-se o direito de disponibilizar publicamente os materiais e aplicações desenvolvidas 34
35 Responsabilidades Cabe à EG designar o Gestor de Projeto iaflui designar a equipa responsável pela participação na iaflui identificar o caso de estudo assegurar as condições para a realização das auditorias locais realizar as atividades do programa reportar o progresso de cada fase de acordo com formatos pré-definidos Cabe ao LNEC programar e coordenar a iaflui preparar e lecionar as ações de formação efetuar o desenvolvimento do programa efetuar as auditorias locais prestar o apoio nos formatos anteriormente referidos (presencial, helpdesk, , telefónico) desenvolver e disponibilizar documentação e ferramentas de apoio ao desenvolvimento dos trabalhos 35
36 Equipa LNEC Instrumentação Metrologia Avaliação energética Hidráulica Coordenação Desenvolvimento dos materiais Organização e leccionamento das ações de formação Assistência técnica personalizada Auditorias locais Gestão patrimonial de infraestruturas 36
37 Equipa LNEC Coordenação geral das iniciativas LNEC NES Núcleo de Engenharia Sanitária Eng. Helena Alegre Eng. Maria do Céu Almeida Eng. Rita Salgado Brito Eng. Maria Adriana Cardoso Eng. Luís David Eng. Maria Santos Silva Eng. Paula Beceiro Contato: Rita Salgado Brito Maria do Céu Almeida LNEC Av. Brasil, Lisboa. Portugal Tel NQM Núcleo de Qualidade Metrológica Dr. Álvaro Ribeiro NSEM Núcleo de Sistemas Eletrotécnicos e Mecânicos Eng. João Palma 37
38 Faseamento de custos Fase 0 Abril 2016 Fase 1 Maio - Outubro 2016 Fase 2 Nov 2016 Fev 2017 Fase 3 Março Junho 2017 Fase 4 Julho - Outubro % em % em
39 Síntese Custos Participação na iaflui Apoio suplementar Elementos adicionais euros + IVA euros + IVA, por posto de medição adicional euros + IVA, por formando Participantes 10 a 15 EG Equipa de projeto: 3 elementos por EG Duração Fase meses Fase 0: abril 2016; Fase 1 a Fase 4: maio 2016 a outubro 2017 Confidencialidade dos dados É garantida a confidencialidade da informação 39
40 Síntese Porquê participar? Procedimento de diagnóstico e avaliação padrão Internalização de um processo estruturado e sistemático para as afluências indevidas Capacitação dos técnicos da EG Estratégia concretizada num plano até ao nível operacional, a médio prazo 40
41 Próximos passos EG envio de manifestação informal de interesse a partir desta data, 11 de janeiro de 2016 (por para rsbrito@lnec.pt) LNEC envio de proposta pormenorizada à EG, por EG envio de manifestação formal de interesse até 25 de janeiro (por carta ou por via eletrónica, dirigida ao Presidente do Conselho Diretivo do LNEC) LNEC seriação das candidaturas até dia 1 de fevereiro EG e LNEC Para a via Contrato ou Protocolo, o LNEC propõe: EG envia a minuta de contrato/protocolo até 8 de fevereiro LNEC dá aval à minuta até 22 de fevereiro EG envia contrato/ protocolo para assinatura até 14 de março EG e LNEC Assinatura de contrato concluída até 31 de março 41
42 Iniciativa Nacional para Controlo de Afluências Indevidas Outras iniciativas
43 Outras iniciativas No site da iaflui irá sendo disponibilizada informação relativa a outras iniciativas previstas pelo LNEC 43
44 Iniciativa Nacional para Controlo de Afluências Indevidas Discussão e esclarecimento de dúvidas
45 Iniciativa Nacional para Controlo de Afluências Indevidas A propriedade intelectual dos conteúdos desta apresentação permanece com os respectivos autores. Qualquer utilização do conteúdo desta apresentação deve mencionar a sua autoria. A utilização de imagens ou fotografias carece de autorização prévia dos autores. Any copyrights over the contents of this presentation remains with the authors. Any use of the contents of this presentation should mention its authors. The use of images or photographs requires permission from the authors.
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