O paciente teve uma reação adversa ao meu medicamento. E agora? Dra. Samantha V. Kelmann Comissão de Farmacovigilância

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O paciente teve uma reação adversa ao meu medicamento. E agora? Dra. Samantha V. Kelmann Comissão de Farmacovigilância"

Transcrição

1 O paciente teve uma reação adversa ao meu medicamento. E agora? Dra. Samantha V. Kelmann Comissão de Farmacovigilância

2 Reação adversa a medicamentos - RAM Manifestação clínica indesejável resultante da administração de uma droga em particular, de uma interação de drogas ou até da retirada de um fármaco que mantinha estabilidade clínica.

3 Vamos aos números: RAM são causa de 3% a 6% das admissões hospitalares em quaisquer idades e em até 24% dos idosos. Onder G, Pedone C, Landi F, Cesari M, Della Vedova C, Bernabei R, et al. Adverse drug reactions as cause of hospital admissions: results from the Italian Group of Pharmacoepidemiology in the elderly (GIFA). J Am Geriatr Soc. 2002;50(12): RAM representa a 4ª - 6ª causa de morte. Brown SDJr, Landry FJ. Recognizing, reporting and reducing adverse drug reactions. South Med J 2011;94: ,9% de 530 erros de medicação resultam em RAM. Bates DW, et al. Relationship between medication errors and adverse drug events. J Gen Intern Med 1995;10: % da RAM fatal poderia ter sido evitada. Kelly WN. Potential risks and prevention. Part 1:fatal adverse drug events. Am J Health Syst Pharm 2001;58: Representam 5% a 10% do total dos custos hospitalares. Onder G, Pedone C, Landi F, Cesari M, Della Vedova C, Bernabei R, et al. Adverse drug reactions as cause of hospital admissions: results from the Italian Group of Pharmacoepidemiology in the elderly (GIFA). J Am Geriatr Soc. 2002;50(12): RAM ocorrem em 10.1 por 1000 pacientes e geram custo de por leito hospitalar/ano. Langnaoui R, et al. Adverse drug reactions in a department of systemic disease oriented internalmedicine: prevalence, incidence, direct costs and avoidability. Eur J Clin Pharmacol 2000; 56:181-6

4 Ou seja: aumenta custos afeta negativamente a qualidade de vida do paciente influencia na perda de confiança no médico e na instituição. óbito Turning Adverse Drug Events Into Better Patient CarePatrick J. McDonnell, PharmD, BS. At:

5 Como reconhecer uma RAM: Sempre pensar que um novo sintoma/sinal que apareceu no paciente pode ser uma reação medicamentosa, especialmente se não segue os padrões evolutivos esperados. Manifestações cutâneas são as mais comuns, cerca de 30% - 43%, mas não são as únicas. Lembrar sempre que: se está acometendo a pele outros órgãos podem também estar envolvidos Outras: dispnéia, cianose, tremor, febre, flebite, hematúria, náusea, calafrio, vômito, cefaléia... Cutaneous adverse drug reactions in hospitalised patients Lee H Y, Tay LK, Thirumoorthy T, Pang S MSingapore Med J 2010; 51(10) : 767

6 Como reconhecer uma RAM: Fatores cronológicos Documentar todas as drogas utilizadas (início do uso de cada uma) Data de início da manifestação clínica Tempo de intervalo entre o uso da droga e a manifestação clínica Excluir: Progressão da própria doença Exantemas virais Bacteremia Doenças do tecido conectivo ou auto-imunes Malignidades

7 Por que o meu paciente teve uma RAM? Causas evitáveis/ previsíveis (80-90%) Causas inevitáveis/imprevisíveis (10-20%)

8 Causas evitáveis /previsíveis Overdose Efeitos colaterais Cumulação exposição prolongada Toxicidade atrasada efeitos facultativos Alteração metabólica Teratogenicidade Exacerbação de doenças Drogas que induzem a dano cromossômico Erros de medicação Interação de drogas

9 Interação de drogas Antes da entrada no organismo no equipo Intestino Sangue Tecido receptor Indiretamente: Aceleração ou desaceleração do metabolismo e/ou excreção Retirada de uma medicação

10 Interação: Dipirona + diclofenaco de sódio Fotos cedidas por Dra. Ana Maria Sortino Rachou

11 INTERAÇÃO : Amoxacilina + omeprazol Fotos cedidas por Dra. Ana Maria Sortino Rachou

12 Inevitáveis imunológicas Somente 6-10% das RAMs são imunologicamente mediadas anafilática / IgE - dependente (tipo I) prurido, urticária, broncoespasmo, edema de laringe, choque anafilático com hipotensão citotóxico (tipo II) púrpura, anemia hemolítica imunocomplexos (tipo III) urticária e anafilaxia, doença do soro, vasculites celular ou tardio (tipo IV) dermatites de contato Gruchalla RS. Drug Allergy. J Allergy Clin Immunol 2003;111 (2 suppl.): S548-S559 Imprevisíveis Intolerância Idiossincrasia

13 Corticóide tópico Dipirona

14 Ciprofloxacina

15 Floxacina Amoxacilina

16 Sinvastatina

17 Diclofenaco Imipenen

18 Antiinflamatório Metotrexate Hidantal

19 Fenitoína

20 Lamotrigina

21 Carbamazepina

22 Cianose Amiodarona, Flutamida, Dapsona, Intoxicação por nitratos e nitritos, Envenenamento com cloreto de potássio Dispnéia Adenosina, Beta-bloqueadores, AINHs, Aspirina, Amiodarona, Bleomicina, Clorambucil, Ciclofosfamida, Melfalan, Metotrexato, Nitrofurantoína, Flutamida

23 Hematúria Diltiazem, Vancomicina, Loratadina, Carbamazepina, Mesalazina, Rifampicina, Vitamina B Tremor Cafeína,Carbonato de Lítio, Ciclosporina,Metilxantinas, Tacrolimus, Broncodilatadores, Ácido valpróico, Antidepressivos, Neurolépticos, Antieméticos, Reserpina, Prednisona, Amiodarona, Estimulantes, Metronidazol

24 Tendência Biomarcadores farmacogenéticos das reações adversas medicamentosas detecção de polimorfismos HLA-B* 5801 : alopurinol HLA-B* 5701 : abacavir HLA-B* 1502 : carbamazepina HLA-A* 3303 : ticlopidina HLA-B* 3505 : nevirapina Prediction of Severe Adverse Drug Reactions Using Pharmacogenetic Biomarks TOHKIN M, Akihiro ISHIGURO A,KANIWA N.Drug Metab. Pharmacokinet. 25 (2): (2010).

25 Pacientes de Risco -IDOSOS Dificuldade em seguir o regime de tratamento por incompreensão ou esquecimento Polimedicação (média 10 a 13 drogas por idoso) Aumento da hipersensibilidade absorção metabolização hepática fluxo renal massa muscular tecido adiposo

26 Critérios de Beers Fick medicamentos impróprios para idosos

27 Outros Pacientes de Risco Crianças as quanto mais novas maior os riscos mais pele e trato gastrointestinal e os medicamentos mais implicados são vacinas, antibióticos e anti-piréticos e drogas off-label para crianças. Estatísticas de 6-17% Maior parte das ocorrências se dá por OVERDOSE. Mulheres Grávidas Síndrome de Sjögren HIV Deficiência G6PD Deficiência G6PD herança dominante que leva ao risco de hemólise aguda por exposição a certos medicamentos. Children and ADRs (Adverse Drug Reactions).Ettore N. Italian Journal of Pediatrics 2010, 36:4 Cutaneous drug reactions in human immuno-defierncy virus infection. Coopman SA, Stern RS. Arch Dermatol 1991;127:714-7

28 O paciente teve uma reação adversa ao meu medicamento. E agora? 1º SUSPENDER A DROGA SUSPEITA OU TODAS AS POSSÍVEIS Se é uma reação cutânea é fundamental : Intervenção médica necessária adrenalina / intubação /UTI/ biópsia posterior Cuidados locais curativos e tratamentos tópicos : conforto máximo possível ao paciente CT sistêmicos? Outros imunossupressores? IVIG??

29 O paciente teve uma reação adversa ao meu medicamento. E agora? Atenção com aquilo que não é considerado medicamento: ervas, poções caseiras de origem animal, produtos da MedicinaTradicional Chinesa (3122 casos em 6 anos) Analysis of the adverse reactions induced by natural product-derived drugs Zhi-Ping Z.,Jian-Guo J. British Journal of Pharmacology (2010), 159,

30 O paciente teve uma reação adversa ao meu medicamento. E agora? 1º SUSPENDER A DROGA SUSPEITA OU TODAS AS POSSÍVEIS 2º INVESTIGAR O PORQUE ISTO ACONTECEU 3º NOTIFICAR A EQUIPE DE FARMACOVIGILÂNCIA

31

32 PÁGINA DE NOTIFICAÇÃO

33 PÁGINA DE NOTIFICAÇÃO

34 PÁGINA DE NOTIFICAÇÃO

35 ITEM DE PRESCRIÇÃO NOTIFICAR EQUIPE DE FARMACOVIGILÂNCIA

36 Farmacovigilância O relato espontâneo de suspeita de reações adversas é o pilar da farmacovigilância que é a busca sistemática de sinais de efeitos indesejados causados por fármacos. Quando um sinal é detectado, este deve ser verificado, explorado e compreendido... Texto baseado no livro Pharmacovigilance1

37 Resultados do H9J

38 Resultados do H9J BUSCA ATIVA DE PACIENTES EM USO DE HIDROXIZINE

39 Resultados do H9J BUSCA ATIVA DE PACIENTES EM USO DE HIDROXIZINE

40 Resultados do H9J

41 ATENÇÃO AO PRONTUÁRIO Preencher corretamente o prontuário, além de ser a melhor arma de defesa do médico, da enfermagem e de toda a equipe, é fundamental para a coleta de dados que serão analisados e darão a resposta mais fidedigna do medicamento responsável pela reação adversa.

42 Resultados do H9J

43 Resultados do H9J

44 Resultados do H9J

45 Resultados do H9J FLEBITES UTI 11D % Notificação de Flebite por setor (Jan - Dez/2010) Nº ocorrências de Flebite por Medicamento (Jan - Junho/2010) 9% 6% 5% 2% UTI 10º 10ºA 10% 13ºB 0% 6% UTI 9º 4% 5% 2% 1% 3% 2% 1% 6% Targocid 400mg Soro manutenção (SG) Soro manutenção (SF) Rocefin Propofol Pantozol NPP Novalgina Noripurun Meronem Klaricid Clindamicina Cipro 400mg Cefepime Ancoron 2% % 0% 5% 18% Jan Fev Mar Abril Maio Jun 2ºA 3ºA 3ºD 4ºA 4ºD 5ºA 6ºA 7ºA P.S. 8ºA 8ºB UTI 9º UCE 9º 9ºD 10ºA UTI 10º UTI 11ºD 11ºB 12ºB 13ºB

46 AÇÕES Cadastro da droga no sistema Acompanhamento do paciente Aviso ao médico Entrega de cartão de aviso de reação alérgica Notificação para Vigilância Sanitária Recall de medicamentos Acompanhamento das novas drogas cadastradas no hospital. Desenvolvimento de produto fornecedor Treinamento com a equipe de Enfermagem

47 CARTÃO DE RAM

48 Drogas retiradas do mercado depois de aprovadas

49

50

51

52 Rumos da Farmacovigilância Mundial: Estar menos focada em encontrar danos. Ampliar seu conhecimento em medidas de segurança. Decisões de risco-benefício complexas devem ter como base o uso de análises formais protocolos A farmacovigilância deve sempre operar juntamente com o desenvolvimento científico ter bases científicas. A prática da boa farmacovigilância auditoria sistemática e normas acordadas.

53 COMISSÃO DE FARMACOVIGILÂNCIA Ana Paula Mikulenas Andréia Cordeiro Andrea Baldin Cristiane Masselli Deborah Brites Érica Macedo Fernando A. Machado Juliana A. Torres Juliana Patrícia Zappulla Maria Adriana Livani Maria Cristina Mateus Minerva Isume Taninaga Paula Regina Tognasini Renata Garrido Mendes Rubineide O. Xavier Samantha Vernaschi Kelmann

Meu paciente teve uma reação adversa ao medicamento. E agora? Dra. Samantha V. Kelmann Comissão de Farmacovigilância

Meu paciente teve uma reação adversa ao medicamento. E agora? Dra. Samantha V. Kelmann Comissão de Farmacovigilância Meu paciente teve uma reação adversa ao medicamento. E agora? Dra. Samantha V. Kelmann Comissão de Farmacovigilância Reação adversa a medicamentos - RAM Manifestação clínica indesejável resultante da administração

Leia mais

Farmacovigilância: notificar é preciso

Farmacovigilância: notificar é preciso Farmacovigilância: notificar é preciso Dra. Ana Maria Sortino-Rachou Comissão de Farmacovigilância Conhecimento dos médicos prescritores Sinais de alerta na prescrição eletrônica Conhecimento dos farmacêuticos

Leia mais

XVIII CONGRESSO MUNDIAL DE EPIDEMILOGIA VII CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA

XVIII CONGRESSO MUNDIAL DE EPIDEMILOGIA VII CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA XVIII CONGRESSO MUNDIAL DE EPIDEMILOGIA VII CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA PORTO ALEGRE SETEMBRO 2008 Dr Paulo Rogério Affonso Antonio Dra Diva Leonor Correa Longa Permanência Causada por Reações

Leia mais

Curso de Atualização em Boas Práticas de Farmácia Hospitalar. Farmacovigilância no Hospital. Farm.Cleni Veroneze 04/03/13

Curso de Atualização em Boas Práticas de Farmácia Hospitalar. Farmacovigilância no Hospital. Farm.Cleni Veroneze 04/03/13 Curso de Atualização em Boas Práticas de Farmácia Hospitalar no Hospital Farm.Cleni Veroneze 04/03/13 Comissão de Farmácia Hospitalar - 2013 Marcos históricos 1880- Morte súbita durante anestesia com clorofórmio

Leia mais

Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário

Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular As principais classes terapêuticas: 1. Antihipertensivos 2. Antiarrítmicos 3. Antianginosos

Leia mais

A importância do diagnóstico correto

A importância do diagnóstico correto Compartilhe conhecimento: Nem sempre as alergias à penicilina são, de fato, alergia. Saiba como diagnosticar corretamente e o que mais pode causar reações adversas ao administrar antibióticos. A importância

Leia mais

Fármaco Qualquer substância alterar função de 20/05/2013. Estudo da interação de drogas com

Fármaco Qualquer substância alterar função de 20/05/2013. Estudo da interação de drogas com Farmacologia Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Pharmakon Logos Estudo dos fármacos Estudo da interação de drogas com organismos vivos Propriedades dos medicamentos e seus efeitos

Leia mais

Fármaco 25/10/2015. Estudo da interação de drogas com. organismos vivos Propriedades dos medicamentos e seus efeitos nos seres vivos

Fármaco 25/10/2015. Estudo da interação de drogas com. organismos vivos Propriedades dos medicamentos e seus efeitos nos seres vivos Farmacologia Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Pharmakon Logos Estudo dos fármacos Estudo da interação de drogas com organismos vivos Propriedades dos medicamentos e seus efeitos

Leia mais

Fármaco 05/03/2017. Estudo da interação de drogas com. Propriedades dos medicamentos e seus efeitos nos seres vivos.

Fármaco 05/03/2017. Estudo da interação de drogas com. Propriedades dos medicamentos e seus efeitos nos seres vivos. Farmacologia Estudo da interação de drogas com organismos vivos Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Propriedades dos medicamentos e seus efeitos nos seres vivos Pharmakon Logos

Leia mais

Classificando as crises epilépticas para a programação terapêutica Farmacocinética dos fármacos antiepilépticos... 35

Classificando as crises epilépticas para a programação terapêutica Farmacocinética dos fármacos antiepilépticos... 35 Índice Parte 1 - Bases para a terapêutica com fármacos antiepilépticos Classificando as crises epilépticas para a programação terapêutica... 19 Classificação das Crises Epilépticas (1981)... 20 Classificação

Leia mais

Farmacêutica Priscila Xavier Farmacêutica Cynthia Palheiros

Farmacêutica Priscila Xavier Farmacêutica Cynthia Palheiros Farmacêutica Priscila Xavier Farmacêutica Cynthia Palheiros Ciência e das atividades relativas à detecção, avaliação, compreensão e prevenção de efeitos adversos ou quaisquer outros possíveis problemas

Leia mais

Hoxidrin (cloridrato de hidroxizina) Laboratório Globo Ltda. Solução oral 2mg/mL

Hoxidrin (cloridrato de hidroxizina) Laboratório Globo Ltda. Solução oral 2mg/mL Hoxidrin (cloridrato de hidroxizina) Laboratório Globo Ltda. Solução oral 2mg/mL HOXIDRIN Cloridrato de hidroxizina MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO REFERÊNCIA. FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES:

Leia mais

Farmacovigilância LEGISLAÇÃO SANITÁRIA O QUE É FARMACOVIGILÂNCIA? INÍCIO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO FARMACOVIGILÂNCIA 21/11/2010

Farmacovigilância LEGISLAÇÃO SANITÁRIA O QUE É FARMACOVIGILÂNCIA? INÍCIO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO FARMACOVIGILÂNCIA 21/11/2010 LEGISLAÇÃO INÍCIO Deborah Masano Cavaloti Manira Georges Soufia SANITÁRIA - PROF. PALUDETTI - Farmacovigilância O risco do uso de remédios é conhecido desde a Antiguidade. Entretanto, pode-se dizer que

Leia mais

Alterações na Farmacocinética e Farmacodinâmica do Idoso

Alterações na Farmacocinética e Farmacodinâmica do Idoso Alterações na e Farmacodinâmica do Idoso Dr. Mauricio de Miranda Ventura Diretor Técnico do Serviço de Geriatria do Hospital do Servidor Público Estadual Francisco Morato de Oliveira Definição de São

Leia mais

XILONIBSA 2% com epinefrina contém lidocaína base 31,14 mg/1,8 ml e epinefrina base 0,0225 mg/1,8 ml.

XILONIBSA 2% com epinefrina contém lidocaína base 31,14 mg/1,8 ml e epinefrina base 0,0225 mg/1,8 ml. XILONIBSA 2% com Epinefrina FOLHETO INFORMATIVO DENOMINAÇÃO DO MEDICAMENTO X I L O N I B S A 2% com EPINEFRINA COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA XILONIBSA 2% com epinefrina contém lidocaína base 31,14

Leia mais

A segurança do paciente na Farmacovigilância. Zenith Rosa Silvino

A segurança do paciente na Farmacovigilância. Zenith Rosa Silvino A segurança do paciente na Farmacovigilância Zenith Rosa Silvino NOTIVISA - VIGIPÓS O NOTIVISA é o sistema de informação que visa fortalecer a vigilância pós-uso/ póscomercialização, hoje conhecida como

Leia mais

Anafilaxia. Pérsio Roxo Júnior. Divisão de Imunologia e Alergia Departamento de Puericultura e Pediatria

Anafilaxia. Pérsio Roxo Júnior. Divisão de Imunologia e Alergia Departamento de Puericultura e Pediatria Anafilaxia Pérsio Roxo Júnior Divisão de Imunologia e Alergia Departamento de Puericultura e Pediatria 1 Definição Reação de hipersensibilidade grave, de início súbito e que pode levar à morte Síndrome

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1.NOME DO MEDICAMENTO Diclofenac Bluepharma, 10 mg/g, gel 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada grama de gel contém 10 mg de diclofenac de sódio equivalente

Leia mais

FOLIPUR (ácido fólico)

FOLIPUR (ácido fólico) FOLIPUR (ácido fólico) União Química Farmacêutica Nacional S.A. 5 mg FOLIPUR ácido fólico IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO 5 mg: embalagem contendo 20 comprimidos. USO ORAL USO

Leia mais

Uso racional de medicamentos

Uso racional de medicamentos Toxicologia de Medicamentos Reações Adversas aos Medicamentos Uso racional de medicamentos Benefício / Risco melhor qualidade de vida aumento do tempo de vida Efeito Qualidade segurança O benefício também

Leia mais

Universidade de São Paulo Faculdade de Ciências Farmacêuticas Disciplina FBF Farmacovigilância. Profa. Dra. Patricia Melo Aguiar.

Universidade de São Paulo Faculdade de Ciências Farmacêuticas Disciplina FBF Farmacovigilância. Profa. Dra. Patricia Melo Aguiar. Universidade de São Paulo Faculdade de Ciências Farmacêuticas Disciplina FBF-0436 Farmacovigilância Profa. Dra. Patricia Melo Aguiar Março de 2018 Meus contatos Farmacovigilância Farmacovigilância é a

Leia mais

POSICIONAMENTO DA ASBAI SOBRE CONTRASTES EM RADIOLOGIA

POSICIONAMENTO DA ASBAI SOBRE CONTRASTES EM RADIOLOGIA STATEMENT ASBAI POSICIONAMENTO DA ASBAI SOBRE CONTRASTES EM RADIOLOGIA Informações e orientações sobre a utilização da pré-medicação Introdução Os contrastes utilizados nos exames radiológicos são o iodado

Leia mais

FEXODANE Cloridrato de fexofenadina

FEXODANE Cloridrato de fexofenadina FEXODANE Cloridrato de fexofenadina Apresentações 120 mg: caixa contendo 10 comprimidos revestidos. 180 mg: caixa contendo 10 comprimidos revestidos. 60 mg: caixas contendo 10 ou 20 cápsulas. Comprimidos

Leia mais

É indicado para o alívio da dor de intensidade moderada a grave

É indicado para o alívio da dor de intensidade moderada a grave TRAMADOL HCL (A2) Identificação: Fórmula Molecular: C16H25NO2HCL PM: 299,8 DCB: 08807 ( HCL) CAS: 36282-47-0 Fator de correção: Aplicável Uso: Oral e retal Propriedades: Cloridrato de, é um analgésico

Leia mais

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Alergia à Proteína do Leite de Vaca

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Alergia à Proteína do Leite de Vaca Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Alergia à Proteína do Leite de Vaca 09 de maio de 2018 Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição Departamento de Atenção Básica Secretaria de Atenção

Leia mais

Verutex (ácido fusídico) LEO Pharma LTDA. CREME DERMATOLÓGICO 20 mg/g

Verutex (ácido fusídico) LEO Pharma LTDA. CREME DERMATOLÓGICO 20 mg/g Verutex (ácido fusídico) LEO Pharma LTDA. CREME DERMATOLÓGICO 20 mg/g 1 IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Verutex ácido fusídico APRESENTAÇÕES Creme dermatológico (20 mg/g) em embalagem com uma bisnaga de 10

Leia mais

Verutex Creme 5 g, 10 g e 15 g

Verutex Creme 5 g, 10 g e 15 g Verutex Creme 5 g, 10 g e 15 g Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder à sua leitura antes de utilizar o medicamento. IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Verutex ácido fusídico APRESENTAÇÕES Creme

Leia mais

Rev Pat Tocantins V. 3, n. 04, 2016 SOCIEDADE DE PATOLOGIA DO TOCANTINS REAÇÃO CUTÂNEA DESENCADEADA POR DROGA

Rev Pat Tocantins V. 3, n. 04, 2016 SOCIEDADE DE PATOLOGIA DO TOCANTINS REAÇÃO CUTÂNEA DESENCADEADA POR DROGA REAÇÃO CUTÂNEA DESENCADEADA POR DROGA CASE REPORT Luciane Prado Silva Tavares 1, Osterno Potenciano 2, Yasmin Pugliesi 3, Joaquim Alberto Lopes Ferreira Júnior 4, Daniele Martins de Freitas 5, Ana Carolina

Leia mais

12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ALERGISTA. Com relação à corticoterapia sistêmica na dermatite atópica grave, assinale a resposta CORRETA:

12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ALERGISTA. Com relação à corticoterapia sistêmica na dermatite atópica grave, assinale a resposta CORRETA: 12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ALERGISTA QUESTÃO 21 Com relação à corticoterapia sistêmica na dermatite atópica grave, assinale a resposta CORRETA: a) não há estudos sistematizados que avaliem a

Leia mais

vacina febre tifóide (polissacarídica)

vacina febre tifóide (polissacarídica) Página 1 de 7 vacina febre tifóide (polissacarídica) Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda. Solução Injetável 0,025mg de polissacarídeo capsular Vi purificado de Salmonella typhi (cepa Ty2)/dose Página 2 de

Leia mais

SERVIÇO O DE HEMOTERAPIA DA ACCG ENF LARISSA PEREIRA E SILVA ENF LUSINERE TAVARES DE LACERDA

SERVIÇO O DE HEMOTERAPIA DA ACCG ENF LARISSA PEREIRA E SILVA ENF LUSINERE TAVARES DE LACERDA SERVIÇO O DE HEMOTERAPIA DA ACCG H-A-J ENF LARISSA PEREIRA E SILVA ENF LUSINERE TAVARES DE LACERDA HEMOTERAPIA É a ciência que estuda o tratamento das doenças através s da utilização do sangue HEMOTERAPIA

Leia mais

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Solução oral. Embalagem contendo um frasco com 120 ml. Acompanhado do copo de medida.

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Solução oral. Embalagem contendo um frasco com 120 ml. Acompanhado do copo de medida. Hixilerg cloridrato de hidroxizina FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Solução oral. Embalagem contendo um frasco com 120 ml. Acompanhado do copo de medida. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada

Leia mais

Centro de Infusão do H9J. Nilton Salles Rosa Neto

Centro de Infusão do H9J. Nilton Salles Rosa Neto Centro de Infusão do H9J Nilton Salles Rosa Neto Introdução O tratamento de doenças reumáticas sofreu mudança notável nos últimos 15 anos: maior compreensão de mecanismos e causas; permitiu tratar a causa

Leia mais

PACIENTE ACEBROFILINA

PACIENTE ACEBROFILINA ACEBROFILINA CIMED INDÚSTRIA DE MEDICAMENTOS LTDA. XAROPE 25 MG/ 5 ML e 50 MG/ 5 ML I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO acebrofilina Medicamento genérico Lei n 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES USO ADULTO Xarope

Leia mais

racecadotrila Biosintética Farmacêutica Ltda. Cápsula Dura 100 mg

racecadotrila Biosintética Farmacêutica Ltda. Cápsula Dura 100 mg racecadotrila Biosintética Farmacêutica Ltda. Cápsula Dura 100 mg BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO racecadotrila Medicamento genérico Lei

Leia mais

Como prevenir erros no processo de administração de medicação? Enfª Milena M. Nakamura Fujiwara 02 de Dezembro de 2016

Como prevenir erros no processo de administração de medicação? Enfª Milena M. Nakamura Fujiwara 02 de Dezembro de 2016 Como prevenir erros no processo de administração de medicação? Enfª Milena M. Nakamura Fujiwara 02 de Dezembro de 2016 O que é erro de medicação? Erro de medicação é qualquer evento evitável que pode causar

Leia mais

ROTINA DE HEMOCOMPONENTES

ROTINA DE HEMOCOMPONENTES ROTINA DE HEMOCOMPONENTES ENFERMAGEM Rotinas Assistenciais da Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro Hemocomponentes e hemoderivados são produtos distintos. Os produtos gerados um

Leia mais

DROTIZIN. Geolab Indústria Farmacêutica S/A Solução oral 2mg/mL

DROTIZIN. Geolab Indústria Farmacêutica S/A Solução oral 2mg/mL DROTIZIN Geolab Indústria Farmacêutica S/A Solução oral 2mg/mL MODELO DE BULA PARA O PROFISSIONAL DA SAÚDE Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento.

Leia mais

Indicações de Novalgina. Efeitos Colaterais de Novalgina. Utilizado no tratamento das manifestações dolorosas e febre

Indicações de Novalgina. Efeitos Colaterais de Novalgina. Utilizado no tratamento das manifestações dolorosas e febre Indicações de Novalgina Utilizado no tratamento das manifestações dolorosas e febre Efeitos Colaterais de Novalgina Reações anafiláticas/anafilactóides Raramente a dipirona sódica pode causar reações anafiláticas/anafilactóides

Leia mais

ABBOTT LABORATÓRIOS DO BRASIL LTDA.

ABBOTT LABORATÓRIOS DO BRASIL LTDA. Burinax bumetanida ABBOTT LABORATÓRIOS DO BRASIL LTDA. comprimidos 1 mg MODELO DE BULA PARA O PROFISSIONAL DA SAÚDE I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: Burinax bumetanida APRESENTAÇÃO BURINAX Comprimidos

Leia mais

Brochura de perguntas frequentes para os. Esta brochura contém informação de segurança importante sobre a utilização do medicamento.

Brochura de perguntas frequentes para os. Esta brochura contém informação de segurança importante sobre a utilização do medicamento. KEYTRUDA (pembrolizumab) Brochura de perguntas frequentes para os Profissionais de Saúde Esta brochura contém informação de segurança importante sobre a utilização do medicamento. Este medicamento está

Leia mais

Infecções por Gram Positivos multirresistentes em Pediatria

Infecções por Gram Positivos multirresistentes em Pediatria Infecções por Gram Positivos multirresistentes em Pediatria FABIANE SCALABRINI PINTO JUNHO DE 2017 Principais tópicos Importância dos Gram positivos nas infecções pediátricas Fatores relacionados à resistência

Leia mais

ACEBROFILINA. Biosintética Farmacêutica Ltda Xarope 5 mg/ml e 10 mg/ml

ACEBROFILINA. Biosintética Farmacêutica Ltda Xarope 5 mg/ml e 10 mg/ml ACEBROFILINA Biosintética Farmacêutica Ltda Xarope 5 mg/ml e 10 mg/ml BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO acebrofilina Medicamento genérico

Leia mais

Fármaco 31/07/2017. Estudo da interação de drogas com. organismos vivos Propriedades dos medicamentos e seus efeitos nos seres vivos

Fármaco 31/07/2017. Estudo da interação de drogas com. organismos vivos Propriedades dos medicamentos e seus efeitos nos seres vivos Farmacologia Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Pharmakon Logos Estudo dos fármacos Estudo da interação de drogas com organismos vivos Propriedades dos medicamentos e seus efeitos

Leia mais

Treinamento admissional e sua efetividade no processo de administração de medicamento. Maria das Graças S. Matsubara

Treinamento admissional e sua efetividade no processo de administração de medicamento. Maria das Graças S. Matsubara Treinamento admissional e sua efetividade no processo de administração de medicamento Maria das Graças S. Matsubara Agenda Conceitos sobre erro medicação Notificações erro medicação Prevenção erro vs treinamento

Leia mais

Folantine. (ácido fólico)

Folantine. (ácido fólico) Folantine (ácido fólico) TKS Farmacêutica Ltda Comprimidos Simples 5 MG Folantine ácido fólico APRESENTAÇÕES Comprimidos em embalagens com 30 ou 1005 comprimidos. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido

Leia mais

3/15/2013 HIPERSENSIBILIDADE É UMA RESPOSTA IMUNOLÓGICA EXAGERADA A DETERMINADO ANTÍGENO. O OBJETIVO IMUNOLÓGICO É DESTRUIR O ANTÍGENO.

3/15/2013 HIPERSENSIBILIDADE É UMA RESPOSTA IMUNOLÓGICA EXAGERADA A DETERMINADO ANTÍGENO. O OBJETIVO IMUNOLÓGICO É DESTRUIR O ANTÍGENO. HIPERSENSIBILIDADE É UMA RESPOSTA IMUNOLÓGICA EXAGERADA A DETERMINADO ANTÍGENO. O OBJETIVO IMUNOLÓGICO É DESTRUIR O ANTÍGENO. NO ENTANTO, A EXACERBAÇÃO DA RESPOSTA PODE CAUSAR GRAVES DANOS AO ORGANISMO,

Leia mais

ÁCIDO FUSÍDICO. Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Creme Dermatológico 20mg/g

ÁCIDO FUSÍDICO. Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Creme Dermatológico 20mg/g ÁCIDO FUSÍDICO Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Creme Dermatológico 20mg/g I - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO ÁCIDO FUSÍDICO Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES Creme dermatológico

Leia mais

APLV - O que é a Alergia à Proteína do Leite de Vaca: características, sinais e sintomas. Dra. Juliana Praça Valente Gastropediatra

APLV - O que é a Alergia à Proteína do Leite de Vaca: características, sinais e sintomas. Dra. Juliana Praça Valente Gastropediatra APLV - O que é a Alergia à Proteína do Leite de Vaca: características, sinais e sintomas Dra. Juliana Praça Valente Gastropediatra Reações Adversas a Alimentos Imunomediadas: Alergia alimentar IgE mediada

Leia mais

Fervex. Kley Hertz Farmacêutica S.A. Pó para solução oral paracetamol 500mg

Fervex. Kley Hertz Farmacêutica S.A. Pó para solução oral paracetamol 500mg Fervex Kley Hertz Farmacêutica S.A. Pó para solução oral paracetamol 500mg IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Fervex paracetamol 500mg APRESENTAÇÃO Pó para solução oral contendo paracetamol 500mg em sachê de

Leia mais

Brondilat. Aché Laboratórios Farmacêuticos Xarope 5 mg/ml e 10 mg/ml

Brondilat. Aché Laboratórios Farmacêuticos Xarope 5 mg/ml e 10 mg/ml Brondilat Aché Laboratórios Farmacêuticos Xarope 5 mg/ml e 10 mg/ml BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO BRONDILAT acebrofilina APRESENTAÇÕES

Leia mais

FARMACOCINÉTICA FARMACODINÂMICA FARMACOCINÉTICA CONCEITOS PRELIMINARES EVENTOS ADVERSOS DE MEDICAMENTOS EAM. Ação do medicamento na molécula alvo;

FARMACOCINÉTICA FARMACODINÂMICA FARMACOCINÉTICA CONCEITOS PRELIMINARES EVENTOS ADVERSOS DE MEDICAMENTOS EAM. Ação do medicamento na molécula alvo; CONCEITOS PRELIMINARES Remédio; Medicamentos; Medicação; Fármaco; Droga; Eventos Adversos de Medicamentos (EAM). EVENTOS ADVERSOS DE MEDICAMENTOS EAM Associado ou não à um dano ao paciente. É o caminho

Leia mais

URO-VAXOM. Lisado bacteriano de Escherichia coli. APRESENTAÇÕES Cápsulas de 6 mg de lisado bacteriano de Escherichia coli. Caixas com 10 e 30 cápsulas

URO-VAXOM. Lisado bacteriano de Escherichia coli. APRESENTAÇÕES Cápsulas de 6 mg de lisado bacteriano de Escherichia coli. Caixas com 10 e 30 cápsulas URO-VAXOM Lisado bacteriano de Escherichia coli APRESENTAÇÕES Cápsulas de 6 mg de lisado bacteriano de Escherichia coli. Caixas com 10 e 30 cápsulas USO ORAL USO ADULTO E/OU PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada

Leia mais

Farmanguinhos ácido fólico

Farmanguinhos ácido fólico Farmanguinhos ácido fólico Fundação Oswaldo Cruz / Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos) Comprimido 5 mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Farmanguinhos ácido fólico ácido fólico APRESENTAÇÃO

Leia mais

CONCENTRAÇÃO DOS PRINCÍPIOS ATIVOS ADULTOS IDR CRIANÇAS IDR 20 gotas (1 ml) 1 vez ao dia até 20 gotas (1 ml) 4 vezes ao dia

CONCENTRAÇÃO DOS PRINCÍPIOS ATIVOS ADULTOS IDR CRIANÇAS IDR 20 gotas (1 ml) 1 vez ao dia até 20 gotas (1 ml) 4 vezes ao dia VITER C ácido ascórbico APRESENTAÇÃO Linha Hospitalar: Caixa contendo 50 frascos com 20 ml. FORMA FARMACÊUTICA Solução oral USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada ml da solução oral contém: Ácido

Leia mais

MANEJO DE TOXICIDADE GASTROINTESTINAL EM CÂNCER DE PULMÃO

MANEJO DE TOXICIDADE GASTROINTESTINAL EM CÂNCER DE PULMÃO MANEJO DE TOXICIDADE GASTROINTESTINAL EM CÂNCER DE PULMÃO Dra. Samira Mascarenhas Oncologista Clínica do Núcleo de Oncologia da Bahia. Membro do Grupo Brasileiro de Oncologia Torácica (GBOT). Samira Mascarenhas

Leia mais

ÁCIDO FÓLICO. MARIOL INDUSTRIAL LTDA. Comprimido revestido 5mg

ÁCIDO FÓLICO. MARIOL INDUSTRIAL LTDA. Comprimido revestido 5mg ÁCIDO FÓLICO MARIOL INDUSTRIAL LTDA. Comprimido revestido 5mg ÁCIDO FÓLICO ácido fólico DCB: 00194 Forma Farmacêutica Comprimidos revestidos de 5mg Via de Administração Uso oral USO ADULTO Apresentações:

Leia mais

Hidroclorotiazida. Diurético - tiazídico.

Hidroclorotiazida. Diurético - tiazídico. Hidroclorotiazida Diurético - tiazídico Índice 1. Definição 2. Indicação 3. Posologia 4. Contraindicação 5. Interação medicamentosa 1. Definição A Hidroclorotiazida age diretamente sobre os rins atuando

Leia mais

FDC VIT B-12. BIOWELL AMERICA LTDA Comprimidos Polivitaminico

FDC VIT B-12. BIOWELL AMERICA LTDA Comprimidos Polivitaminico FDC VIT B-12 BIOWELL AMERICA LTDA Comprimidos Polivitaminico IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO FDC VIT B-12 cianocobalamina APRESENTAÇÕES Comprimidos de 500 mcg em frasco plástico com 100 comprimidos. VIA ORAL

Leia mais

Acedilat (Acebrofilina)

Acedilat (Acebrofilina) Acedilat (Acebrofilina) Prati-Donaduzzi Xarope 5 mg/ml e 10 mg/ml Acedilat_bula_paciente INFORMAÇÕES AO PACIENTE Acedilat acebrofilina APRESENTAÇÃO Xarope de 5 mg/ml ou 10 mg/ml em embalagem com 1 frasco

Leia mais

SALICETIL. Brasterápica Indústria Farmacêutica Ltda. COMPRIMIDO 100 mg

SALICETIL. Brasterápica Indústria Farmacêutica Ltda. COMPRIMIDO 100 mg SALICETIL Brasterápica Indústria Farmacêutica Ltda. COMPRIMIDO 100 mg Salicetil ácido acetilsalicílico APRESENTAÇÕES Comprimidos - 100 mg - Embalagem contendo 200 ou 500 comprimidos. USO ORAL USO PEDIÁTRICO

Leia mais

DEFINIÇÕES convergências e divergências

DEFINIÇÕES convergências e divergências DEFINIÇÕES convergências e divergências Farm. Mário Borges Rosa Erros de medicação Conceitos em construção Ainda existem polêmicas Linha dos EUA e Espanha Os conceitos existentes têm lacunas Erros de medicação

Leia mais

UMA ESTRATÉGIA DE VIGILÂNCIA ATIVA PARA O USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS

UMA ESTRATÉGIA DE VIGILÂNCIA ATIVA PARA O USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS UMA ESTRATÉGIA DE VIGILÂNCIA ATIVA PARA O USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS Patricia Fernanda Toledo Barbosa Coordenação de Vigilância em Serviços Sentinela CVISS/NUVIG/ANVISA Contexto; Fases da regulação do

Leia mais

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 26. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 26. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 26 Profª. Tatiane da Silva Campos Evento adverso pós-vacinação (EAPV): é qualquer ocorrência médica indesejada após a vacinação e que, não necessariamente,

Leia mais

DESORDENS ALIMENTARES: PANORÂMA GERAL

DESORDENS ALIMENTARES: PANORÂMA GERAL DESORDENS ALIMENTARES: PANORÂMA GERAL 1 de 5 O trato gastrintestinal (TGI) tem a função principal de absorver os nutrientes necessários ao organismo e eliminar os dejetos. O TGI é também uma parte fundamental

Leia mais

HIDROALERG (dicloridrato de hidroxizina)

HIDROALERG (dicloridrato de hidroxizina) HIDROALERG (dicloridrato de hidroxizina) EMS SIGMA PHARMA LTDA Solução oral 2 mg/ml I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO HIDROALERG (dicloridrato de hidroxizina) APRESENTAÇÃO: Solução oral 2 mg/ml em frascos

Leia mais

TIORFAN. Laboratórios Bagó do Brasil S.A. Pó Granulado Racecadotrila 10 mg e 30 mg

TIORFAN. Laboratórios Bagó do Brasil S.A. Pó Granulado Racecadotrila 10 mg e 30 mg TIORFAN Laboratórios Bagó do Brasil S.A. Pó Granulado Racecadotrila 10 mg e 30 mg TIORFAN racecadotrila APRESENTAÇÕES TIORFAN Pó Granulado de 10 mg - Embalagens com 18 sachês de 1g. USO PEDIÁTRICO ACIMA

Leia mais

Notificações e Segurança do Paciente Profa Dra Silvana Andrea Molina Lima Enfa Simone Fernanda Gonçalves

Notificações e Segurança do Paciente Profa Dra Silvana Andrea Molina Lima Enfa Simone Fernanda Gonçalves Notificações e Segurança do Paciente Profa Dra Silvana Andrea Molina Lima Enfa Simone Fernanda Gonçalves Gerente de Risco Sanitário Hospitalar do HCFMB Presidente da Comissão de Segurança do Paciente do

Leia mais

cetoconazol Medley Indústria Farmacêutica Ltda. shampoo 20 mg/g

cetoconazol Medley Indústria Farmacêutica Ltda. shampoo 20 mg/g cetoconazol Medley Indústria Farmacêutica Ltda. shampoo 20 mg/g cetoconazol Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÃO Shampoo de 20 mg/g: embalagem com 110 ml. USO TÓPICO USO ADULTO COMPOSIÇÃO

Leia mais

Lisomuc Laboratório Farmacêutico Elofar Ltda. Xarope pediátrico e adulto 5 mg/ ml e 10 mg/ ml

Lisomuc Laboratório Farmacêutico Elofar Ltda. Xarope pediátrico e adulto 5 mg/ ml e 10 mg/ ml Lisomuc Laboratório Farmacêutico Elofar Ltda. Xarope pediátrico e adulto 5 mg/ ml e 10 mg/ ml I IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO LISOMUC acebrofilina MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA

Leia mais

SUCRALFATO. Indicações. Lesões da mucosa do trato gastrointestinal. Doenças ácido-pépticas;

SUCRALFATO. Indicações. Lesões da mucosa do trato gastrointestinal. Doenças ácido-pépticas; SUCRALFATO Descrição Sucralfato é destinado ao tratamento da úlcera duodenal, úlcera gástrica e gastrite crônica. Sucralfato tem efeito citoprotetor devido à sua característica polianiônica. O sucralfato

Leia mais

Fluidoterapia. Vias de Administração. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Enteral Via oral Via intra retal

Fluidoterapia. Vias de Administração. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Enteral Via oral Via intra retal Vias de Administração Enteral Via oral Via intra retal Parenteral Via Subcutânea Via Intramuscular Via endovenosa Via Intra Óssea Via Intra Cardíaca Via Intra Traqueal Via Epidural Via Subaracnóidea Via

Leia mais

vacina febre tifóide (polissacarídica)

vacina febre tifóide (polissacarídica) Página 1 de 8 vacina febre tifóide (polissacarídica) Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda. Solução Injetável 0,025mg de polissacarídeo capsular Vi purificado de Salmonella typhi (cepa Ty2)/dose Página 2 de

Leia mais

MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA.

MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA. HIXIZINE dicloridrato de hidroxizina MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA. XAROPE USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 6 MESES USO ORAL APRESENTAÇÃO Contém 2mg de dicloridrato de hidroxizina

Leia mais

MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA. USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 6 MESES USO ORAL

MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA. USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 6 MESES USO ORAL HIXIZINE dicloridrato de hidroxizina MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA. XAROPE USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 6 MESES USO ORAL APRESENTAÇÃO Contém 2mg do dicloridrato de hidroxizina

Leia mais

MODELO DE BULA. Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. SUPERAN cloridrato de alizaprida

MODELO DE BULA. Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. SUPERAN cloridrato de alizaprida MODELO DE BULA Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. SUPERAN cloridrato de alizaprida FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Solução injetável:

Leia mais

Brondilat. Aché Laboratórios Farmacêuticos Xarope 5 mg/ml e 10 mg/ml

Brondilat. Aché Laboratórios Farmacêuticos Xarope 5 mg/ml e 10 mg/ml Brondilat Aché Laboratórios Farmacêuticos Xarope 5 mg/ml e 10 mg/ml BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO BRONDILAT acebrofilina APRESENTAÇÕES

Leia mais

acebrofilina Medley Farmacêutica Ltda. xarope 5 mg/ml

acebrofilina Medley Farmacêutica Ltda. xarope 5 mg/ml acebrofilina Medley Farmacêutica Ltda. xarope 5 mg/ml acebrofilina Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES Xarope de 5 mg/ml: frasco com 120 ml + USO ORAL USO PEDIÁTRICO ACIMA DE 2 ANOS

Leia mais

Aeroflux GlaxoSmithKline Brasil Ltda. 2mg/5mL + 100mg/5mL Solução oral

Aeroflux GlaxoSmithKline Brasil Ltda. 2mg/5mL + 100mg/5mL Solução oral Aeroflux GlaxoSmithKline Brasil Ltda. 2mg/5mL + 100mg/5mL Solução oral LEIA ESTA BULA ATENTAMENTE ANTES DE INICIAR O TRATAMENTO. I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Aeroflux edulito sulfato de salbutamol

Leia mais

Gestão da Segurança: Compartilhando Resultados e Experiências do Hospital Israelita Albert Einstein Gerenciamento de Risco do Uso de Medicamentos

Gestão da Segurança: Compartilhando Resultados e Experiências do Hospital Israelita Albert Einstein Gerenciamento de Risco do Uso de Medicamentos Gestão da Segurança: Compartilhando Resultados e Experiências do Hospital Israelita Albert Einstein Gerenciamento de Risco do Uso de Medicamentos Maio/2014 Carla F. da Paixão Nunes Consultora em Gerenciamento

Leia mais

VITER C ácido ascórbico. Natulab Laboratório SA.

VITER C ácido ascórbico. Natulab Laboratório SA. VITER C Natulab Laboratório SA. Solução Oral 200 mg/ml VITER C APRESENTAÇÕES Caixa contendo 50 frascos com 20 ml. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada ml da solução oral contém: Ácido Ascórbico...200

Leia mais

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 11 PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE VACINAS O que faz uma vacina? Estimula

Leia mais

ÁCIDO ACETILSALICÍLICO

ÁCIDO ACETILSALICÍLICO ÁCIDO ACETILSALICÍLICO COMPRIMIDO 100 MG I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO ácido acetilsalicílico Medicamento genérico Lei n 9.787, de 1999 APRESENTAÇÃO Comprimidos de 100 mg: embalagens contendo 20, 30

Leia mais

MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO

MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Bacrocin mupirocina MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Pomada com 2% de mupirocina (20 mg/g): Embalagem com uma bisnaga de 15 g. USO TÓPICO USO

Leia mais

VITER C ácido ascórbico. Natulab Laboratório SA.

VITER C ácido ascórbico. Natulab Laboratório SA. VITER C Natulab Laboratório SA. Solução Oral 200 mg/ml VITER C APRESENTAÇÕES Cartucho contendo frasco com 20 ml. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada ml da solução oral contém: Ácido Ascórbico...200

Leia mais

Reacções Pós-Transfusionais

Reacções Pós-Transfusionais 10º CONGRESSO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLÍNICOS Reacções Pós-Transfusionais Cristina Fraga Hospital do Divino Espírito Santo, EPER 24 de fevereiro de 2018 Qualquer acontecimento irregular

Leia mais

FAULDLEUCO folinato de cálcio MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA

FAULDLEUCO folinato de cálcio MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA FAULDLEUCO folinato de cálcio MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA APRESENTAÇÕES Solução injetável contendo 10 mg de ácido folínico em cada 1 ml. Embalagens contendo 1 frasco-ampola

Leia mais

acebrofilina Bula para paciente XAROPE 25 mg/ 5 ml 50 mg/ 5 ml

acebrofilina Bula para paciente XAROPE 25 mg/ 5 ml 50 mg/ 5 ml acebrofilina Bula para paciente XAROPE 25 mg/ 5 ml 50 mg/ 5 ml acebrofilina Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. Xarope FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES: Xarope pediátrico 25 mg/5ml: Embalagem

Leia mais

Mupirocina. Prati-Donaduzzi Pomada dermatológica 20 mg/g. Mupirocina_bula_paciente

Mupirocina. Prati-Donaduzzi Pomada dermatológica 20 mg/g. Mupirocina_bula_paciente Mupirocina Prati-Donaduzzi Pomada dermatológica 20 mg/g Mupirocina_bula_paciente INFORMAÇÕES AO PACIENTE mupirocina Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÃO Pomada dermatológica de 20 mg/g

Leia mais

BEDOZIL Solução injetável. CIANOCOBALAMINA 2500 mg/ml

BEDOZIL Solução injetável. CIANOCOBALAMINA 2500 mg/ml BEDOZIL Solução injetável CIANOCOBALAMINA 2500 mg/ml BEDOZIL cianocobalamina FORMA FARMACÊUTICA, VIA DE ADMINISTRAÇÃO E APRESENTAÇÃO Solução injetável 2500 mcg/ml: embalagem contendo 10 ou 50 ampolas de

Leia mais

ANÁLISES DE REAÇÕES ADVERSAS A ANTIBIÓTICOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO

ANÁLISES DE REAÇÕES ADVERSAS A ANTIBIÓTICOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO ANÁLISES DE REAÇÕES ADVERSAS A ANTIBIÓTICOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO Alana Kalina de Oliveira Moura (1; Juliana Maria Svendsen Medeiros (1; Laryssa Mirelle

Leia mais

PROTOCOLO MÉDICO REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE A FÁRMACOS

PROTOCOLO MÉDICO REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE A FÁRMACOS Página: 1 de 11 Incluem todas as reações adversas que se assemelham a alergia, embora nem toda reação de hipersensibilidade seja de fato alérgica, termo este reservado apenas àquelas onde existe mecanismo

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 04/CT/2016 Assunto: Penicilina Palavras-chave: Penicilina, Injetáveis, Benzilpenicilinas I Solicitação recebida pelo Coren/SC: Quais são os equipamentos e insumos obrigatórios

Leia mais

cloridrato de nafazolina

cloridrato de nafazolina cloridrato de nafazolina Medley Farmacêutica Ltda. solução nasal 0,5 mg/ml cloridrato de nafazolina Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÃO Solução nasal 0,5 mg/ml: embalagem contendo

Leia mais

RUA H, N 0 02, GALPÃO III - SANTO ANTONIO DE JESUS - BA CEP CNPJ: / FONE: (0XX)

RUA H, N 0 02, GALPÃO III - SANTO ANTONIO DE JESUS - BA CEP CNPJ: / FONE: (0XX) VITER C ácido ascórbico APRESENTAÇÃO Linha Farma: Cartucho contendo frasco com 20 ml. FORMA FARMACÊUTICA Solução oral USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada ml da solução oral contém: Ácido Ascórbico...200

Leia mais

HISOCEL gelatina + associação 3,5 g/100 ml. Forma farmacêutica: Solução para infusão

HISOCEL gelatina + associação 3,5 g/100 ml. Forma farmacêutica: Solução para infusão HISOCEL gelatina + associação 3,5 g/100 ml Forma farmacêutica: Solução para infusão MODELO DE BULA HISOCEL gelatina + associação Forma farmacêutica e apresentações: Solução para infusão. 3,5 g/100 ml Caixa

Leia mais

CANCIDAS (acetato de caspofungina), MSD Merck Sharp & Dohme Farmacêutica Ltda. Pó liófilo injetável 50 mg e 70 mg

CANCIDAS (acetato de caspofungina), MSD Merck Sharp & Dohme Farmacêutica Ltda. Pó liófilo injetável 50 mg e 70 mg CANCIDAS (acetato de caspofungina), MSD Merck Sharp & Dohme Farmacêutica Ltda. Pó liófilo injetável 50 mg e 70 mg IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO CANCIDAS (acetato de caspofungina), MSD APRESENTAÇÕES: CANCIDAS

Leia mais

URO-VAXOM. Apsen Farmacêutica S.A. Cápsulas 6 mg

URO-VAXOM. Apsen Farmacêutica S.A. Cápsulas 6 mg URO-VAXOM Apsen Farmacêutica S.A. Cápsulas 6 mg URO-VAXOM Lisado bacteriano de Escherichia coli APRESENTAÇÕES Cápsulas de 6 mg de lisado bacteriano de Escherichia coli. Caixas com 10 e 30 cápsulas USO

Leia mais