XI-065 MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA DE ÁGUA EM PRÉDIOS DE APARTAMENTOS PADRÃO POPULAR - EM SALVADOR
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1 XI-065 MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA DE ÁGUA EM PRÉDIOS DE APARTAMENTOS PADRÃO POPULAR - EM SALVADOR Sérgio Ricardo dos Santos Silva (1) Engenheiro Civil, UEFS, Especialista em Construção Civil, FTC, Pós-graduando em Gerenciamento e Tecnologias Ambientais no Processo Produtivo Ênfase em Produção Limpa, UFBA, Universidade Federal da Bahia. Engenheiro de Projetos e Operações da EMBASA e ocupa a função de Gerente da Divisão Comercial da Unidade Metropolitana de Pirajá. Eduardo Cohim Engenheiro Sanitarista pela UFBA - Universidade Federal da Bahia, 1982; Engenheiro de Irrigação, UFBA/FAMESF, 1988; Mestre em Gerenciamento e Tecnologias Ambientais no Processo Produtivo Ênfase em Produção Limpa - UFBA; Doutorando em Energia e Meio Ambiente. Professor do curso de Engenharia Ambiental da FTC. Pesquisador da Rede de Tecnologias Limpas e Minimização de Resíduos (TECLIM), Departamento de Engenharia Ambiental, (EP/UFBA). Endereço (1) : Rua Luís Antônio Barreto Albuquerque, 6E, Edif. Plínio, Apt. 301 Caixa D água Salvador BA CEP Brasil Tel. (071) umjc@embasa.ba.gov.br.br RESUMO Atualmente, já existem cidades com sérios problemas de abastecimento e muitas outras, sofrem a ameaça da escassez de água no futuro, desmistificando assim, a idéia de que a água é um recurso natural inesgotável. Portanto, a consciência sobre a importância do uso racional da água tem aberto campo para o desenvolvimento de tecnologias construtivas objetivando a economia de água. Nas grandes cidades, uma parcela considerável da produção de água tratada, distribuídas pelas Concessionárias de Saneamento é direcionada a prédios residenciais. Mas, existe o descontrole do consumo de água na maioria dos prédios com medição coletiva de água, em função da forma divisionária, em que o rateio igualitário da única conta de água e esgoto possibilita que algumas famílias não se preocupem com a necessidade de economizar água (COELHO, 2004). A implantação da hidrometração individualizada neste tipo de moradia é uma das opções tecnológicas que pode inibir o desperdício e os vazamentos de água nos apartamentos, pois cada condômino será obrigado a disciplinar o seu consumo, sobre pena de ter que arcar com prejuízo financeiro, que será contabilizado na sua conta individual de água e esgoto. Outra perspectiva da questão é que, a medição coletiva do consumo de água em prédios de apartamentos contraria o próprio Código de Defesa do Consumidor, Lei nº de 11 de setembro de 1990, que em seu Capítulo II, no Artigo 6º, parágrafo III, diz: São direitos básicos do Consumidor: a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço. Bem como sobre risco que apresentem. A medição individualizada de água, além dos benefícios ao meio ambiente com a conservação da água nas edificações, viabiliza também uma nova relação de consumo, consolidando os propósitos constitucionais de uma sociedade mais justa. Segundo Davis e Hirji (2003), Malan e Crabtree (1987), Tamaki (2003) e Coelho (2004), a mudança da medição coletiva para medição individualizada de água em prédios de apartamentos pode reduzir o consumo de água em até 30 %. PALAVRAS-CHAVE: Uso racional da água, sistemas prediais hidráulicos, medição individualizada, cobrança justa da água. INTRODUÇÃO Apesar da distribuição de água em nosso planeta indicar um baixíssimo percentual relativo de água doce, o volume absoluto é, no entanto, perfeitamente suficiente para atender à demanda global de uso doméstico, industrial e agrícola (SPERLING, 2005). Essa suficiência, entretanto, não se concretiza devido à má distribuição tanto espacial quanto temporal, além da elevada concentração de demandas em grandes cidades (COHIM e KIPERSTOK, 2007). Assim, cada vez mais se retira água dos mananciais e se produzem resíduos líquidos, os quais voltam para os recursos hídricos, deteriorando sua qualidade. 1
2 Segundo o relatório da ONU (Document E/CN.9 /2005/8, Abril 2005), a população mundial atual é cerca de 6,5 bilhões de pessoas, um bilhão a mais que em A previsão é que em 2012, a população aumente para 7 bilhões de pessoas, em 2028 para 8 bilhões e em 2050 a população no planeta poderá alcançar 9 bilhões de habitantes. Este relatório também retrata o grande deslocamento das pessoas para os centros urbanos, onde atualmente habitam cerca de 3,2 bilhões de pessoas e tende abrigar a metade da população do planeta em A expectativa da Organização das Nações Unidas é que em 2030, os centros urbanos concentrem cerca de 5 bilhões de habitantes (UN, 2006). A população mundial cresce exponencialmente, requisitando maiores quantidades de recursos naturais, que vão se reduzindo com o aumento do consumo e, entre esses, destaca-se a água, cuja oferta como produto facilmente utilizável, reduz-se gradativamente face à procura, tornando-a vulnerável, mais escassa e conseqüentemente com crescente valor econômico. Outro aspecto a ser considerado é que a disponibilidade de água é extremamente desigual, havendo um déficit de recursos hídrico em algumas regiões do planeta. O problema agrava-se com a crescente degradação destes recursos como resultado da ação antrópica, tornando parte da água imprópria para diversos usos. Conforme Christofidis (2001), no Brasil a produção hídrica é de m3/s, aproximadamente 12% das águas do planeta e a disponibilidade de água de superfície, nas principais bacias hidrográficas, apresenta um total da ordem de Km3/ano, que para uma população estimada (1998) em habitantes, resulta em uma disponibilidade específica per capita de m3/ habitante / ano. Porém, a distribuição de água em território brasileiro é desigual, pois 81% do volume total das águas concentram-se na região Norte e 8% na região Centro-Oeste, enquanto o restante do país, onde se concentra 86% da população brasileira, detém 11% da água. Batista e Souza (2005) acrescentam que, apenas a bacia amazônica, habitada por cerca 4% da população brasileira, possui 73% desses recursos hídricos. Christofidis (2001) acrescenta que a demanda média per capita do Brasil, considerando os usos múltiplos, corresponde a l / hab.dia, sendo baixa em relação aos padrões de dieta saudável (1.535 l / hab.dia). A média mundial de água para dieta saudável é da ordem de l / hab.dia. O baixo índice de água renovável, observado em 2001, deixa alguns Estados em situação crítica no contexto nacional, destacando-se: Pernambuco (1.173 m 3 /hab.ano); Paraíba (1.327 m 3 /hab.ano); Distrito Federal (1.338 m 3 /hab.ano); Sergipe (1.422 m 3 /hab.ano); Rio Grande do Norte (1.523 m 3 /hab.ano) e Alagoas (1.545 m 3 /hab.ano). O paradoxo de colapso do abastecimento público de água em algumas regiões originalmente mais bem dotadas de água bruta e a escassez da água em outras regiões do país, como a nordestina, desperta para a necessidade urgente de se estabelecer ações de abrangência nacional que tenham como objetivo a sustentabilidade de longo prazo das ofertas de água no país (SILVA e CHAHIN, 1997). Assim, os dirigentes governamentais e os profissionais ligados ao setor do saneamento confrontam com as seguintes questões: a escassez; a má distribuição; o desequilíbrio do sistema; a má utilização da água e o desperdício. Desta forma, foi estabelecida uma Política Permanente de medidas corretivas e preventivas com a implantação do PNCDA - Programa Nacional de Combate ao desperdício de Água. O objetivo geral do PNCDA é promover o uso racional da água nas cidades brasileiras, em benefício da saúde pública, do saneamento ambiental e da eficiência da prestação dos serviços de abastecimento público de água. Tem por objetivos específicos definir e implementar um conjunto de ações e instrumentos tecnológicos, normativos e institucionais, concorrentes para uma efetiva economia dos volumes de água demandados para consumo nas áreas urbanas (GONÇALVES et al., 1999). Segundo Oliveira (1999) a Companhia de Saneamento de São Paulo, a SABESP, com o apoio da EPUSP (Escola Politécnica da Universidade de São Paulo) e do IPT (Instituto de Pesquisa e Tecnologia), está desenvolvendo na RMSP (Região Metropolitana de São Paulo), o PURA - Programa do Uso Racional da Água em edifícios, enfocando os aspectos tecnológicos e de planejamento, buscando a redução dos volumes de água demandados nos edifícios e evitando desperdício. Dentre as inovações tecnológicas com fins de racionalização do uso da água em uma edificação, destaca-se a implantação da medição individualizada de água nos prédios de apartamentos, pois esta induz e estimula uma postura ecologicamente correta com a redução da permissão consciente de vazamentos e do desperdício de 2
3 água. Cohim e Cohim (2007) sugerem que a percepção de desperdício de recursos por parte dos outros influencia negativamente o comportamento individual de conservação. Além disso, a redução do consumo doméstico de água é uma maneira bastante efetiva para a redução da captação de águas naturais, do volume de esgoto e do porte do tratamento. Os benefícios da conservação da água incluem a redução dos custos com o abastecimento de água e esgotamento sanitário, além de reduzir o impacto na bacia onde a água é captada (COHIM, 2006). Portanto, a consciência sobre a importância crescente do uso racional da água tem aberto campo para o desenvolvimento de tecnologias construtivas objetivando a economia dos recursos hídricos. Assim, o enfoque principal deste trabalho será a utilização da medição individualizada de água em prédios de apartamento, face aos benefícios ao meio ambiente e à sociedade. Entende-se que a engenharia, quando direcionada para a concretização de concepções construtivas com preocupação ambiental, que neste caso específico é a conservação dos recursos hídricos, tem muito a contribuir, pois o melhor empreendimento (no caso aqui a ser abordado, as edificações verticais) é aquele que além de apresentar boas características técnicas e funcionais, contribui para atender as necessidades da população, permitindo a sustentabilidade ambiental para também proporcionar qualidade de vida às futuras gerações. MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA DE ÁGUA EM BLOCOS DE EDIFICIOS DE CAJAZEIRAS E FAZENDA GRANDE SALVADOR As comunidades de Cajazeiras e Fazenda Grande, subúrbio rodoviário de Salvador, para reduzir a inadimplência condominial e minimizar os conflitos gerados pela medição coletiva de água em prédios de apartamentos, implantaram em alguns blocos de edifícios, a separação da ligação de água por apartamento. Esta solução separa no reservatório superior a ligação do prédio para o abastecimento independente de cada apartamento, enquanto a medição do consumo feita pela EMBASA (Empresa Baiana de águas e Saneamento) permanece coletiva. Essa alternativa, entretanto, não tem eficiência legal, já que o síndico não tem o poder de impedir o abastecimento de água de um apartamento inadimplente, prerrogativa da Concessionária do serviço de abastecimento. Além disso, foi observado também que a reforma nas instalações hidráulicas da maioria dos blocos de edifícios, foram executadas sem critérios técnicos, com comprometimento a qualidade e a durabilidade da obra, além de permitir vazamentos e desperdícios de água. Nestas áreas o valor da conta mensal de água e esgoto é cerca de R$ 350,00 por bloco de edifício e equivale à taxa do condomínio, sendo que o fato de uma pequena parcela dos condôminos se negarem a pagar a sua parte compromete o poder do condomínio em arcar com esta despesa. Esta realidade provocou a mobilização daquela comunidade no sentido de eliminar os conflitos gerados pela medição coletiva de água, substituindo-a pela medição individualizada de água por apartamento. Na Bahia, a EMBASA para aprovar a medição individualizada de água em prédios, estabelece que as leituras dos consumos individuais dos apartamentos devem ser feitas em área externa e de fácil acesso. Caso, os hidrômetros individuais sejam instalados no interior do edifício, deve-se fazer uso da tecnologia de leitura remota (telemedição). Inicialmente, esta exigência foi um dos maiores impasses para implantação deste sistema em prédios padrão popular, como os de Cajazeiras, em virtude do impacto financeiro para obter a tecnologia de telemedição. Surgiu assim, a necessidade de uma alternativa acessível para a comunidade de baixa renda, que dispensa a utilização de recursos tecnológicos sofisticados para execução da leitura dos hidrômetros individuais, com uma solução puramente hidráulica que possibilite a instalação dos medidores individuais no hall de entrada dos prédios. 3
4 OBJETIVO Este trabalho tem como objetivo central avaliar a viabilidade técnica e econômica da implantação do sistema hidráulico predial que permita a medição individualizada do consumo de água por apartamento, em prédios populares antigos. Dessa forma, pretende-se alcançar os seguintes objetivos específicos: Apresentação de um projeto de reforma em instalação hidráulica predial para a implantação de hidrômetros individuais, para cada apartamento, em prédio antigo, padrão popular, com quatro pavimentos; Avaliação do padrão de consumo médio de água em apartamentos, comparando-o com o padrão de consumo médio de água em casas, situados em Cajazeiras e Fazenda Grande. Avaliação econômica para a implantação da medição individualizada de água em prédios antigos, em função da expectativa da redução de consumo de água motivada por este sistema; Avaliação os aspectos ambientais decorrentes da implantação da medição individualizada de água em uma quantidade expressiva de prédios nos centros urbanos, em função da expectativa de poder reduzir a produção de água tratada para o abastecimento público. METODOLOGIA A metodologia para avaliar a medição individualizada de água nos prédios populares de Salvador, tem como base o projeto hidráulico proposto neste trabalho, que permite a instalação dos hidrômetros individuais em área externa, possibilitando a leitura do consumo de água dos apartamentos, conforme exigência da EMBASA. Para avaliar o impacto no consumo médio dos prédios utilizou-se o Banco de Dados da EMBASA. A pesquisa analisou unidades residenciais em Cajazeiras e Fazenda Grande, sendo apartamentos (419 blocos de edifícios) e casas, situadas na mesma área de estudo. Assim foi feita a comparação entre unidades residenciais sem micromedição de água (apartamentos) e unidades residenciais com hidrômetros (casas). Foi feita a simulação do impacto no consumo resultante da mudança da medição coletiva para a medição individualizada de água estimando-se reduções de 15%, 20% e 25% do consumo médio de água. Essas reduções foram utilizadas para a avaliação econômica, feita em função do período de retorno do investimento ( pay back ), com base no orçamento estimado da obra. Para a avaliação ambiental, admitiu-se a adoção desse modelo de medição por blocos de edifícios e as mesmas reduções do consumo utilizadas na avaliação econômica, estimando-se o volume de água que deixaria de ser captado nos mananciais e também que não seria devolvido ao meio ambiente em forma de efluente doméstico de esgoto. RESULTADOS OBTIDOS SOLUÇÃO HIDRÁULICA As comunidades que tem um baixo poder aquisitivo e desejam a medição individualizada de água em seus apartamentos, necessitam de uma alternativa tecnicamente confiável, esteticamente aceitável e financeiramente viável. Portanto, o projeto hidráulico proposto neste trabalho contempla estes objetivos, pois atende aos padrões exigidos pela ABNT - NBR 5626 / 98 e pela EMBASA, com custo accessível a população de baixa renda. Contudo a solução puramente hidráulica, torna mais difícil para prédios com mais que 4 (quatro) pavimentos, em virtude das maiores perdas de cargas para abastecer os últimos pavimentos. A Figura 1 apresenta o esquema vertical do projeto hidráulico. 4
5 Figura 1: Projeto Hidráulico Esquema Vertical Nesta concepção, o ponto crítico é a pressão mínima no ponto do chuveiro do último pavimento, que segundo a NBR 5626, deverá ser 1,0 m.c.a., pois os ramais dos apartamentos do último pavimento possuem diâmetro igual a 20 mm e maior comprimento. Assim, segundo a Norma, a altura hidrostática entre o chuveiro deste pavimento e o nível de água do reservatório superior do prédio não garante o fornecimento de água de forma contínua e com pressão e velocidade adequada. Assim, para o atendimento à norma da ABNT foi adotado como recurso o uso de uma reservação suplementar, com um volume de litros de água, sobre o reservatório superior existente para abastecer, exclusivamente, o último pavimento. O reservatório superior do prédio, por sua vez, abastece os demais pavimentos. Este recurso viabiliza a obtenção do gradiente hidráulico necessário para que todos os pontos de consumo tenham as pressões suficientes para o bom funcionamento dos aparelhos hidro-sanitários. Para compensar o incremento de carga estrutural ocasionada pela colocação do reservatório suplementar, este deve ser composto de material leve (Fibra, Polietileno, PVC), e o nível d água do reservatório superior existente deve ser rebaixado, no caso do projeto proposto, em 15 cm. Neste estudo, foi considerada a simultaneidade de utilização nos pontos de consumo, com quantidade satisfatória, pressão e velocidade de forma a não comprometer a integridade das tubulações e aparelhos hidráulicos, preservando também o conforto do usuário. COMPARAÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA DOS APARTAMENTOS E DAS CASAS. A Tabela 1 apresenta as freqüência absolutas e relativas das faixas de consumo médio, em escala de 5 m3, dos apartamentos e das casas, situados em Cajazeiras e Fazenda Grande, no período de março de 2005 até março de Tabela 1: Freqüência por faixa de consumo dos apartamentos e casas. Faixas de consumo APARTAMENTOS CASAS ( m 3 ) F. Relativas F. Relativas Acumuladas F. Relativas F. Relativas Acumuladas 0-5 0,00% 0,00% 1,43% 1,43% ,43% 1,43% 2,32% 3,75% ,95% 81,38% 65,06% 68,81% ,66% 99,05% 16,79% 85,60% ,95% 100,00% 9,58% 95,17% ,00% 100,00% 3,40% 98,57% ,00% 100,00% 1,43% 100,00% 100% 100% A Figura 2 mostra o gráfico tipo histograma das freqüências relativas de consumo dos apartamentos e das casas e o gráfico linear, com o comportamento das freqüências relativas acumuladas dos consumos dos dois tipos de moradias. 5
6 Frequências relativas acum. 120,00% 100,00% 80,00% 60,00% 40,00% 20,00% 81,38% 68,81% 99,05% 85,60% 100,00% 100,00% 100,00% 95,17% 98,57% 100,00% 0,00% 1,43% 3,75% 1,43% 0,00% Faixas de consumo Figura 2: Histograma das freqüências dos consumos médios de água (2005 / 2006), dos apartamentos e das casas. Os consumos nos dois tipos de moradias têm maior freqüência na faixa de 10 a 15 m3. Contudo, a freqüência relativa acumulada do consumo, mostra que nos apartamentos, 99,05% do total é igual ou inferior a 20 m3, enquanto nas casas, 14,40% do consumo médio acumulado ultrapassa os 20 m3 mensais. A faixa de consumo de 0 a 5 m3, registra-se somente nas casas, com 1,43%, que na maioria dos casos, ocorre em imóveis desabitados ou com poucos residentes. Essa situação também ocorre nos apartamentos, mas os dados obtidos nesta metodologia são calculados pelo consumo total do prédio dividido por apartamento, e assim, não é possível obter o percentual real para as unidades residenciais dos blocos de edifícios com medição coletiva. O estudo estatístico, apresentado na Tabela 2, mostra que a média aritmética dos consumos mensais dos apartamentos é igual a 13,08 m3, enquanto a das casas é igual a 13,47 m3, o desvio padrão dos consumos médios dos apartamentos é igual a 2,39 e das casas é mais disperso com 5,27. APART Tabela 2: Quadro comparativo com os resultados estatísticos. DADOS APARTAMENTO CASA Amostragem Consumo máximo 23,00 m3 33,00 m3 Consumo mínimo 7,38 m3 0,00 m3 Moda 10,00 m3 10,00 m3 Média aritmética 13,08 m3 13,47 m3 Desvio padrão 2,39 5,27 Coeficiente de variação 0,18 0,39 Verifica-se uma equivalência entre os resultados destes dois tipos de moradia. Primeiramente, o consumo que mais se repete nas amostragens é 10 m3 e a diferença entre as médias é aproximadamente 0,39 m3. Portanto, o perfil de consumo de água nos apartamentos e nas casas, situadas em Cajazeiras e Fazenda Grande, é praticamente igual. Entretanto, o resultado que se esperava encontrar era que o consumo médio de água nas unidades residenciais dos prédios fosse superior ao consumo médio das casas unifamiliares, devido ao descontrole do consumo interno motivada pela ausência da micromedição nos apartamento. Contudo, o desvio padrão das casas (5,27) é maior que o dos apartamentos (2,37), revelando uma dispersão mais acentuada dos consumos nas residências horizontais. A dispersão relativa é obtida pelo coeficiente de variação, sendo aqui utilizado o de Pearson (CVp), que é o quociente entre o desvio padrão e a média aritmética. O resultados indicam que o CVp é menor para os consumos médios dos apartamentos (0,18), confirmando assim, que nestes a demanda de utilização da água é mais homogênea que nas casas (0,39). Deve-se levar em consideração que em uma unidade residencial com medição de água restrita e individual, o comportamento do consumo de água pode ser influenciado pelo poder aquisitivo do consumidor. O usuário com padrão de vida mais elevado tende a consumir mais água. Assim, o padrão econômico dos residentes de apartamentos é mais homogêneo do que os moradores das casas (YAMADA et al.,2001). CASA APT CASA 6
7 Outro aspecto é a possibilidade inerente às edificações horizontais, de expansão do espaço físico da construção, de abrigar uma quantidade maior de moradores e, conseqüentemente, de possuir maior quantidade de pontos de utilização de água. Já nos apartamentos, a possibilidade de ampliação do espaço físico e de incremento de novos pontos de consumo de água, é bastante limitada. Conclui-se que a semelhança sócio-econômica dos residentes de apartamentos e casas em Cajazeiras e Fazenda Grande, justifica a semelhança entre os consumos destes dois tipos de moradias. AVALIAÇÃO ECONÔMICA COM A MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA DE ÁGUA A Tabela 3 apresenta o resumo da planilha orçamentária do projeto hidráulica proposto neste trabalho para a implantação da MI em Cajazeiras. Tabela 3: Custo para implantação da MI nos blocos de edifícios de Cajazeiras e Fazenda Grande - 16 apartamentos padrão popular. SERVIÇOS VALOR TOTAL VALOR POR APARTAMENTO Hidrômetros analógicos H/V incluso caixas R$ 1.064,00 R$ 66,50 Reservatórios de l 2 unidades R$ 1.281,97 R$ 80,12 Tubos, conexões e produtos. R$ 2.062,41 R$ 128,90 Registros R$ 538,42 R$ 33,65 Reparos prediais - estimados R$ 350,00 R$ 21,88 Mão de obra estimado. R$ 900,00 R$ 56,25 TOTAL GERAL R$ 6.196,80 TOTAL POR APARTAMENTO R$ 387,30 Portanto, para a execução da reforma no bloco de edifício, o custo total estimado equivalente a R$ 6.196,80, que dividido pelos 16 unidades residenciais do prédio, corresponde a R$ 387,30 por apartamento. Com base nos estudos dos consumos de água apresentado, temos o consumo médio igual 13,08 m3 por apartamento. Com este consumo estimado, pode-se calcular o valor médio da conta de água e esgoto será igual a R$ 21,98. O estudo apresentado neste item mostra que a implantação da medição individualizada é viável financeiramente em função do período relativamente pequeno para o retorno do investimento, conforme apresentado na Tabela 4. Tabela 4: Quadro resumo da economia e do tempo de retorno do investimento. CENÁRIO CONTA AGUA ECONOMIA Pay back Redução do consumo de água em 15% R$ 16,08 R$ 5,90 /mês 65 meses Redução do consumo de água em 20% R$ 14,04 R$ 7,94 /mês 49 meses Redução do consumo de água igual ou superior a 25% R$ 12,64 R$ 9,34 /mês 41 meses AVALIAÇÃO AMBIENTAL COM A MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA DE ÁGUA. Para a avaliação dos impactos ambientais, motivadas pela economia de cada unidade residencial em edifícios verticais, propõe-se fazer a simulação da adesão de os prédios com a mesma tipologia dos blocos de edifícios de Cajazeiras e Fazenda Grande para essa nova concepção hidráulica e verificar qual seria a economia mensal e anual do volume de água no sistema de abastecimento de água na cidade de Salvador. A Tabela 5 mostra o volume médio estimado para os prédios com medição coletiva. Tabela 5: Demanda estimada para o abastecimento de água de prédios com medição coletiva. DADOS PRÉDIOS APARTAMENTO Quantidade prédios unidades Consumo médio mensal 209,28 m3 13,08 m3 Volume de água total consumido m3 / mês 7
8 Com base no volume total de água estimado em m3 por mês, a Tabela 6 apresenta qual a economia desse volume de água que deixaria de ser utilizado pelos prédios, simulando a redução do consumo em 15%, 20% e 25%, motivada pela mudança para a medição individualizada. Tabela 6: Economia estimada de água com a implantação da MI em prédios. DADOS PRÉDIOS APARTAMENTO Quantidade prédios unidades Consumo mensal reduzido em 15% 177,89 m3 11,12 m3 Volume de água total consumido m3 / mês Economia de volume de água m3 / mês m3 / ano Quantidade prédios unidades Consumo mensal reduzido em 20% 167,42 m3 10,46 m3 Volume de água total consumido m3 / mês Economia de volume de água m3 / mês m3 / ano Quantidade prédios unidades Consumo mensal reduzido em 25% 156,96 m3 9,81 m3 Volume de água total consumido m3 / mês Economia de volume de água m3 / mês m3 / ano Face o exposto, estima-se que a demanda de água requisitada para abastecer Cajazeiras e Fazenda Grande, caso os blocos de edifícios implantassem o sistema predial de medição individualizada de água, resultaria em uma redução mensal entre 47 mil a 78 mil metros cúbicos, que corresponde a uma economia media de aproximadamente, 753 mil metros cúbicos no período de um ano. Considerando o consumo recomendado para atendimento às necessidades básicas de água proposto por Gleyck (1996) de 50 l/hab.dia, essa redução seria suficiente para atender uma população de 31 a 52 mil pessoas. Esta redução da demanda de água para os centros urbanos poderá refletir na diminuição dos custos para o tratamento da água retirada dos mananciais. Conforme mostra a Tabela 7 o custo direto unitário de R$ 0,18 para o tratamento de cada metro cúbico de água bruta, que se multiplicado pelo volume estimado pelos blocos de edifícios com medição coletiva, equivalente a m 3 por mês, resultaria no gasto igual a R$ ,36 por mês. Tabela 7: Custo direto para a produção de água tratada. INSUMOS VALOR (R$ / m 3 ) Produtos químicos R$ 0,043 Energia elétrica R$ 0,100 Mão de obra R$ 0,040 Total R$ 0,183 Fonte: Cedido gentilmente pela EMBASA OMPT. Junho de Realizando outra simulação, onde a economia mensal estimada da demanda de água com a medição individualizada nos prédios é aproximadamente, 62 mil metros cúbicos, o consumo médio dos prédios desta região passaria a ser aproximadamente, m 3 por mês. Com isso, o custo médio total passaria para R$ ,36 por mês, que corresponde a uma redução de cerca de R$ ,00 por mês no custo de produção de água tratada. Esta economia poderia ser revertida em outros investimentos na área de saneamento, permitindo a melhoria do sistema de abastecimento público de água e conseqüentemente, a inclusão de uma parcela maior de cidadão que ainda não tem acesso à água tratada promovendo assim, a diminuição de doenças de veiculação hídrica. Outro aspecto, é que este volume transformado em água servida, deixaria de ser devolvida ao meio ambiente pelos apartamentos com medição individualizada, contribuindo assim para a redução de esgoto doméstico a 8
9 ser coletado, tratado e lançado à natureza, minimizando assim, a deterioração da qualidade dos recursos atualmente disponíveis, lembrando que haveria também a redução dos custos para a operação destes processos. A economia do volume de água captado para o abastecimento público, além de beneficiar os mananciais de água doce, colabora também para a redução do uso de insumos utilizados para o tratamento da água e do efluente domésticos, a exemplo da cal, flúor e do cloro que são explorados dos recursos naturais. A redução da demanda de energia elétrica necessária para adução da água dos mananciais para os centros urbanos, e para os processos de esgotamento sanitários, provoca também um menor impacto ao meio ambiente. A redução do desperdício de água motivada pela medição individualizada nos prédios de apartamentos e, em conseqüência, a diminuição de efluentes domésticos contribui efetivamente para a conservação da água, que talvez seja o maior benefício promovido por esta tecnologia construtiva, pois significa na preservação da vida em nosso planeta. Nesta ótica, o somatório dos volumes de água tratada economizados pelos prédios com esse sistema predial hidráulico, contribui para a manutenção dos mananciais, bem como a redução do somatório de volume de esgoto lançados nos corpos de água que diminui a agressão ao meio ambiente. CONCLUSÕES Em Salvador, o processo de individualização da medição de água em prédios antigos teve as primeiras adesões nas comunidades de baixa renda, contrariando a lógica, pois estas têm dificuldades financeiras para a execução desta reforma hidráulica predial. O primeiro bloco de edifícios a implantar esta metodologia de medição de água confirma a forte tendência da redução do consumo de água, chegando a 28%. O projeto hidráulico proposto neste trabalho contribuiu para este resultado, pois serviu como referência para os prédios situados em Cajazeiras e Fazenda Grande, onde as edificações daqueles conjuntos são semelhantes e as modificações são facilmente adaptadas. Portanto, esta solução de engenharia atende os anseios daquela comunidade com a promoção à cobrança justa da água consumida nos apartamentos e serve como referencia para uso desta tecnologia construtiva em prédios de apartamento antigos, padrão popular. A metodologia de análise comparativa dos apartamentos e das casas observou-se que apesar semelhança nos resultados, caso ocorra medição individualizada de água poderá reduzir as despesas nos blocos de edifícios de forma que o perfil de consumo torne-se menor que nas residências horizontais. Já o retorno do investimento varia entre 40 a 65 meses, a depender da redução do consumo de água, com o novo sistema hidráulico predial. Estima-se que a demanda de água requisitada na simulação feita neste trabalho, com a medição individualizada, a redução mensal de desperdício de água nos apartamentos resultaria entre 47 mil a 78 mil metros cúbicos, que corresponde a uma economia media de aproximadamente, 753 mil metros cúbicos no período de um ano. Esta diminuição da demanda economizaria cerca de 20% do custo de produção de água tratada. Esperamos que o avanço no conhecimento a respeito do uso da tecnologia de hidrometração individualizada de água em prédios de apartamento, e em especial ao de padrão popular, possa conduzir a uma alternativa para a promoção da sustentabilidade do abastecimento contínuo de água nos diversos centros urbanos para esta e futuras gerações. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. CHRISTOFIDIS, D.; Olhares sobre a Política de Recursos Hídricos no Brasil: O caso da bacia do rio São Francisco. Brasília, p. Tese (Doutorado em Gestão e Política Ambiental), Centro de Desenvolvimento Sustentável. Universidade de Brasília. 2. COÊLHO, A.C. Medição de água individualizada Manual do Condomínio. Recife, Ed. do Autor, p. 3. COHIM, E. Polimento de efluente de uasb com filtros intermitentes de areia. Dissertação (mestrado). UFBA COHIM, E. e COHIM, F. Reuso de água cinza: A percepção do usuário (estudo exploratório). 24º Congresso Nacional de Engenharia Sanitária e Ambiental. ABES. Belo Horizonte
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