A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NO PERÍODO : UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A CONSTRUÇÃO DE INDICADORES ESTADUAIS DE CT&I
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- Letícia Madureira Fragoso
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1 XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro de A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NO PERÍODO : UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A CONSTRUÇÃO DE INDICADORES ESTADUAIS DE CT&I Fernando Paes Barreto Machado (CEFET/RJ) fernandopbmachado@yahoo.com.br Cristina Gomes de Souza (CEFET/RJ) cgsouza@cefet-rj.br Governos em todo o mundo têm se preocupado em gerar indicadores de Ciência, Tecnologia & Inovação - CT&I para subsidiar tomadas de decisão relativas a políticas científicas, tecnológicas e de inovação. A produção científica configura-se commo um indicador de resultado das atividades de CT&I refletindo a contribuição de uma determinada comunidade na geração e difusão de conhecimentos. O Estado do Rio de Janeiro contribui com 11,2% do PIB do país e concentra tradicionais Instituições de Ciência e Tecnologia - ICTs. Mas qual é a sua participação na produção científica nacional? O objetivo do artigo é apresentar indicadores da produção científica do Estado do Rio de Janeiro no período identificando a evolução do número de publicações; as principais áreas do conhecimento relativas a essa produção; os principais periódicos e instituições; a colaboração interestadual com outras ICTs e outras Unidades da Federação; e a rede de colaboração entre instituições do Estado do Rio de Janeiro. O trabalho apresenta abordagem bibliométrica tendo sido utilizada a mesma metodologia da FAPESP para o levantamento dos indicadores estaduais de São Paulo. Para a construção da rede de colaboração científica entre ICTs do Estado do Rio de Janeiro foi utilizado o software Pajek. Palavras-chaves: Indicadores de CT&I, produção científica, produção acadêmica
2 1. Introdução O aumento da importância do conhecimento e da inovação para a competitividade tem estimulado governos em todo o mundo a investirem na geração de indicadores capazes de mensurar o desenvolvimento de suas atividades científicas, tecnológicas e inovativas (MUGNAINI et al. 2004). Observa-se, nos últimos anos, crescimento considerável de bases de dados estatísticos que permitem conhecer a realidade de um determinado país e fazer comparações internacionais. No Brasil, a elaboração e manutenção dos indicadores nacionais de Ciência, Tecnologia & Inovação CT&I cabe ao Ministério da Ciência e Tecnologia MCT, através da Coordenação-Geral de Indicadores, vinculada à Assessoria de Acompanhamento e Avaliação. Estes indicadores, que incluem produção científica, patentes, recursos humanos e outros, são usados para fornecer subsídios para o estabelecimento de políticas de CT&I, definir prioridades, alocação de investimentos, formulação de programas e processos de avaliação. Quanto ao indicador da produção científica de um país, esse é medido pela quantidade de artigos publicados em periódicos internacionais indexados na plataforma Web of Science, pertencente ao Institute for Scientific Information (ISI)/Thomson Reuters. Neste indicador, o Brasil recentemente passou a ocupar a 13ª posição no ranking internacional. A produção científica brasileira, entretanto, apresenta grandes assimetrias quanto à distribuição por estados, instituições e áreas do conhecimento. No que se refere ao Estado de São Paulo, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo FAPESP vem organizando e divulgando um conjunto de indicadores estaduais de CT&I (FAPESP, 2002; FAPESP, 2005). O Estado do Rio de Janeiro contribui com 11,2% do PIB do país (IBGE, 2008), concentra tradicionais Instituições de Ciência e Tecnologia ICTs e tem 2% da receita líquida de seu orçamento destinada a investimentos em pesquisa através da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro FAPERJ. Mas qual é a sua participação na produção científica nacional? O objetivo do artigo é apresentar indicadores da produção científica do Estado do Rio de Janeiro no período identificando: a) evolução do número de publicações no período analisado; b) principais áreas do conhecimento; c) principais periódicos; d) instituições que mais publicam; e) colaboração com outras ICTs não localizadas no Rio de Janeiro; f) colaboração com outros estados da Federação; e g) rede de colaboração entre instituições do Estado do Rio de Janeiro. O trabalho apresenta abordagem bibliométrica tendo sido utilizada, por parte dos autores, a mesma metodologia da FAPESP para o levantamento dos indicadores estaduais de São Paulo. Para a construção da rede de colaboração científica entre ICTs do Estado do Rio de Janeiro foi utilizado o software Pajek. O trabalho encontra-se dividido em 4 seções. Primeiramente é apresentada uma breve revisão bibliográfica sobre indicadores de CT&I, seguida do detalhamento do método, dos resultados e das conclusões. 2. Indicadores de CT&I e o indicador de produção científica Indicadores são medidas objetivas de desempenho. De acordo com Kaiano & Caldas (2002:1) são uma medida, uma forma de mensuração, um parâmetro, [...] um instrumento que sintetiza um conjunto de informações em um número e, portanto, permite medir determinados fenômenos entre si, ou ao longo de determinado tempo. Os autores ressaltam 2
3 ainda que é necessário ter cuidado com a produção de indicadores no que se refere à clareza do que se pretende medir; qualidade e precisão na produção das informações que comporão os indicadores; e cautela e cuidado na interpretação das informações disponíveis. Para Viotti (2005:909) os indicadores de CT&I servem para alimentar os processos de investigação sobre a natureza e os determinantes da própria evolução da ciência, tecnologia e inovação nas diversas circunstâncias históricas em que ela se dá. Kondo (1998), por sua vez, diz que tais indicadores podem ser usados com as seguintes finalidades: Compreender a contribuição do progresso técnico ao crescimento econômico; Responder perguntas do tipo qual é o nível de interação entre as instituições de pesquisa financiadas pelo governo, as universidades e as empresas privadas?, qual é o potencial de inovação desses setores?, qual é o nível de qualidade da pesquisa universitária? e de que maneira nosso país pode ser comparado a outros países em relação à capacidade científica e tecnológica? ; Realizar funções tais como monitorar o desempenho do sistema de C&T, avaliar o sistema e modificar a alocação de recursos para melhorar a eficiência do sistema de C&T, justificar ou negociar os orçamentos para C&T e oferecer insumos para o estabelecimento de políticas de C&T; e Apoiar o estabelecimento de políticas de C&T, a prestação de assessoria a ministros e a outros altos funcionários, a prestação de contas aos contribuintes que financiam atividades de C&T e a análise do sistema nacional de inovações. Os indicadores de CT&I, em consonância com a literatura internacional, são classificados em: 1) indicadores de entrada que consistem em gastos e recursos humanos em P&D (Pesquisa e Desenvolvimento); 2) indicadores de resultados (saída) que pretendem medir a produção científica e tecnológica através de publicações e patentes, incluindo a transferência de tecnologia entre os países (balanço de pagamentos tecnológico) e 3) indicadores de impacto, ainda incompletos, que têm por objetivo medir quanto um determinado resultado científico ou tecnológico afeta as diversas dimensões da sociedade (MUGNAINI et al., 2005; FERREIRA & NEGREIROS, 2005; MCT, 2009). Conforme classificação dos indicadores de CT&I, as publicações científicas constituem um indicador de resultado que reflete a produtividade científica em um determinado campo do conhecimento. A importância das publicações científicas como indicador de resultado fundamenta-se no fato de que a disseminação de informações técnicas contribui para a expansão da base de conhecimento científico e tecnológico (RACKETTE, 2006). O Conselho Nacional de Pesquisa dos Estados Unidos da América corrobora ao dizer que, ao longo da história da ciência, novas descobertas e idéias foram relembradas e usadas como base para novos avanços científicos e para formação de estudantes (NATIONAL RESEARCH COUNCIL, 1999). De acordo com Tijssen (1992 apud VERBEEK et al, 2002), as publicações podem fornecer elementos quantificáveis relacionados a três aspectos principais da atividade científica: 1) o produto representado pelo número de publicações científicas reflete o tamanho das atividades científicas, 2) o processo representado pela transferência de conhecimento acontece com a divulgação dos resultados das pesquisas originais e com as citações que contribuem para a disseminação do conhecimento para a comunidade científica; e 3) a estrutura representada por redes sociais e cognitivas que pode ser estudada através da colaboração científica baseada em a co-autoria dos artigos publicados. 3
4 Embora existam outras formas de interação entre pesquisadores, a co-autoria consiste em um dos principais indicadores da organização social de uma comunidade científica (CRANE, 1972 apud SILVA et al., 2007). Acrescentam-se as vantagens da fácil mensuração (SUBRAMANYAM, 1983; CRONIN et al, 2003) e da acessibilidade dos documentos (artigos) pela Internet. Tais fatores contribuem para que a co-autoria seja amplamente utilizada em estudos bibliométricos. 3. Metodologia 3.1. Considerações gerais Para que seja possível a comparação dos indicadores a nível internacional, faz-se necessária a definição de normas metodológicas comuns a serem adotadas por diferentes países. No que diz respeito aos indicadores de CT&I, a maioria dos países incluindo o Brasil adotou as recomendações dos manuais da chamada Família Frascati da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico OCDE (MCT, 2009). São eles: Manual Frascati, específico para P & D; Manual de Oslo para inovação; Manual TBP para balanço de pagamentos tecnológico; Manual de Canberra para recursos humanos; e Manual de Patentes No caso do indicador de produção científica, a forma usual e internacionalmente reconhecida de mensuração se dá através do quantitativo de artigos científicos publicados em periódicos indexados na Web of Science, pertencente ao Institute for Scientific Information (ISI)/Thomson Reuters. Trata-se da maior e mais relevante base científica existente, reunindo a Science Citation Index Expanded, Social Sciences Citation Index e Arts & Humanities Citation Index, com a indexação de cerca de títulos de periódicos, dentre os mais conceituados e de maior fator de impacto do mundo Considerações específicas sobre a pesquisa realizada Trata-se de pesquisa descritiva, de natureza quantitativa, baseada em levantamento de dados na base Web of Science acessada através do Portal de Periódicos da Capes. Por se tratar de indicador de produção científica de uma Unidade da Federação, no caso o Estado do Rio de Janeiro, a estratégia de busca para recuperação dos artigos seguiu os mesmos parâmetros utilizados pela FAPESP (2005) para geração dos indicadores do Estado de São Paulo com as devidas adaptações. No caso do levantamento em questão, realizado em abril de 2009, foram utilizados os seguintes parâmetros de busca: a) Document type: articles; b) Period: 2004 a 2008; e c) Adress: (Brasil or Brazil) and (Rio de Janeiro or Niteroi or Seropedica or Petropolis or RJ). Para permitir a geração dos indicadores especificados no objetivo do presente trabalho, os documentos recuperados foram refinados por ano de publicação, área do conhecimento, título dos periódicos, instituição e autor. Através das relações de co-autoria foram identificadas relações de colaboração científica. Os dados bibliográficos desses artigos foram exportados da base Web of Science para uma planilha em Excel de modo a permitir melhor organização, tratamento e processamento dos mesmos. No caso das instituições, foi feita a normalização do nome das mesmas. Com base nas relações de co-autoria dos artigos científicos foi identificada a colaboração científica existente entre o Estado do Rio de Janeiro e demais Unidades da Federação bem como a colaboração entre as diversas ICTs do referido estado. Para a construção e 4
5 representação gráfica da rede de colaboração entre as ICTs do Estado do Rio de Janeiro foi utilizado o software Pajek. 4. Resultados A partir do levantamento realizado foram obtidos artigos científicos envolvendo autoria oriunda do Estado do Rio de Janeiro ao longo do período A Figura 1 mostra a evolução da produção científica do referido Estado durante esses anos. Figura 1 Produção científica do RJ ( ) Considerando-se o número de artigos científicos do Brasil, da América Latina e do Mundo (Tabela 1), tem-se que a produção científica do Estado do Rio de Janeiro, ao longo do período analisado, contribuiu com aproximadamente 14% da produção nacional, 7% da produção da América Latina e 0,3% da produção mundial. Ano Estado do RJ Brasil América Latina Mundo Fonte: Elaborado a partir de Incites, da Thomson Reuters/ASCAV/SEXEC-MCT Tabela 1 Número de artigos científicos RJ, do Brasil, da América Latina e do mundo As áreas de conhecimento em que o Estado do Rio de Janeiro apresenta maior produção científica são bioquímica e biologia molecular, física multidisciplinar e parasitologia (Figura 2). A competência na área de Bioquímica e Biologia Molecular concentra-se principalmente na Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ com 521 artigos publicados seguida da Fundação Oswaldo Cruz Fiocruz com 115; na área de física multidisciplinar destaca-se o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas CBPF com 239 artigos seguido pela UFRJ com 154; e em parasitologia a liderança é da Fiocruz com 436 artigos seguida da UFRJ com 201. Os principais veículos de divulgação da produção científica do Estado do Rio de Janeiro são os periódicos Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, Zootaxa e Physical Review B. Observa-se na Figura 3 que, dentre os 11 periódicos com maior número de artigos publicados, 5 são 5
6 editados por instituições brasileiras, sendo que 4 são basicamente constituídos de artigos escritos em português. As ICTs do Estado do Rio de Janeiro com maior número de artigos publicados são a UFRJ, Fiocruz, Universidade Federal Fluminense UFF, CBPF, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janieor PUC-Rio, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro UFRRJ, Universidade Estadual do Norte Fluminense UENF e Instituto de Matemática Pura e Aplicada IMPA (Figura 4). Dessas, 5 são universidades e 3 são eminentemente instituições de pesquisa com vocações específicas. Com exceção da PUC-Rio, todas as demais são instituições públicas, sendo seis delas financiadas pelo governo federal e apenas uma financiada pelo governo estadual. Figura 2 Principais áreas do conhecimento da produção científica RJ Figura 3 - Principais veículos de divulgação da produção acadêmica do RJ 6
7 Figura 4 Principais instituições responsáveis pela produção científica do RJ A Universidade de São Paulo USP destaca-se como a universidade com maior interação com ICTs do Estado do Rio de Janeiro, dentre as não localizadas nessa Unidade da Federação, considerando-se relações de co-autoria de artigos científicos. Conforme observado na Figura 5, outras instituições nacionais com forte relação de colaboração científica são a Universidade Estadual de Campinas UNICAMP, Universidade Federal de Minas Gerais UFMG e Universidade Estadual de São Paulo UNESP, todas elas localizadas na região Sudeste. Interessante observar que 8 instituições do exterior aparecem listadas dentre as 12 principais parcerias na produção de artigos científicos, evidenciando a existência de relações de colaboração científica internacional. Figura 5 Principais instituições com colaboração científica não localizadas no RJ Considerando-se as demais Unidades da Federação, tem-se que São Paulo, Minas Gerais, Distrito Federal, Rio Grande do Sul e Paraná são os estados com maior relação de colaboração científca com o Rio de Janeiro (Figuras 6 e 7). 7
8 Figuras 6 Principais estados com colaboração científica com o RJ Figura 6 Bolha dos principais estados que cooperam com o Rio de Janeiro A rede de colaboração científica estadual entre ICTs selecionadas, localizadas no Rio de Janeiro, encontra-se representada na Figura 7. Cada nó da rede representa uma ICT sendo que as arestas que ligam esses nós representam a quantidade de artigos científicos publicados em parceria. Como pode ser observado, a UFRJ é a ICT que apresenta colaboração científica com maior número de instituições selecionadas, seguida da UFF e da UERJ que apresentam o mesmo número de interações interinstitucionais. Através da rede de colaboração identifica-se intensa colaboração científica principalmente entre a UFRJ e a Fiocruz e entre a UFRJ e a UFF. 8
9 Figura 7 Rede de colaboração científica entre ICTs do Rio de Janeiro 5. Considerações finais Governos em todo o mundo têm se preocupado em gerar indicadores de CT&I de modo a se ter subsídios para tomadas de decisão relativas a políticas científicas, tecnológicas e de inovação. Tais indicadores são usados para definição de prioridades, alocação de investimentos, formulação de programas e processos de avaliação. No Brasil, o MCT tem sido responsável pela elaboração e manutenção dos indicadores nacionais de CT&I. No que se refere aos indicadores estaduais, a FAPESP tem gerado os indicadores do Estado de São Paulo. Pouco se sabe, entretanto, em relação aos indicadores de outros estados da Federação. Pretendeu-se com esse trabalho contribuir para a construção dos indicadores estaduais de CT&I, especificamente no que se refere ao indicador de produção científica do Estado do Rio de Janeiro. A produção científica configura-se como um indicador de resultado das atividades de CT&I refletindo a contribuição de uma determinada comunidade científica na geração e difusão de conhecimentos. Mais que simplesmente ilustrar os resultados alcançados, o trabalho mostrou uma série de outras informações e indicadores que podem ser gerados a partir das publicações de artigos e relações de co-autoria, os quais permitem identificar a organização, estrutura da pesquisa e competências em um determinado campo do saber. Referências CRONIN B.; SHAW, D. & LA BARE, K. A cast of thousands: co-authorship and subauthorship collaboration in the twentieth century as manifested in the scholarly literature of psychology and philosophy. Journal of the American Society for Information Science and Technology. Vol. 54, n.9, p , 2003 FAPESP. Indicadores de ciência, tecnologia e inovação em São Paulo São Paulo: FAPESP,
10 FAPESP. Indicadores de ciência, tecnologia e inovação em São Paulo São Paulo: FAPESP, 2002 FERREIRA, S.P. & NEGREIROS, R.M.C. Indicadores, avaliação e instrumentos de gestão: a necessidade de coordenação. Parcerias Estratégicas. N.20, p , IBGE. Contas Regionais do Brasil , Disponível em Acesso em 11/04/2009. KAYANO, J & CALDAS, E.L. Indicadores para o Diálogo. GT Indicadores: Plataforma Contrapartes NOVIB. Texto de Apoio da Oficina 2. Série Indicadores. N. 8, São Paulo, 2002 KONDO, E.K. Desenvolvendo indicadores estratégicos em ciência e tecnologia: as principais questões. Ci. Inf. Vol. 27, n.2, p , MCT. Indicadores Nacionais de Ciência e Tecnologia (C&T) Histórico. Disponível em Acesso em 28/01/2009. MUGNAINI, R.; JANNUZZI, P.M. & QUONIAM, L. Indicadores bibliométricos da produção científica brasileira: uma análise a partir da base Pascal. Ci. Inf. Vol. 33, n.2, p , NATIONAL RESEARCH COUNCIL. A Question of Balance: Private-Rights and the public Interest in Scientific and Technical Databases. National Academy of Sciences, National Academies Press, Disponível em Acesso em 15/04/2008. Acesso em 10/11/2009. RACKETTE, K. Patent information and searching. Patent Drafting Workshop. Indonesia Disponível em Acesso em 12/04/2008. SILVA, A.B.O.; PARREIRAS, F.S.; MATHEUS, R.F.; & BRANDÃO, W.C. Redes de co-autoria dos professores da ciência da informação: um retrato da colaboração científica dessa disciplina no Brasil. Proceedings of the VII ENANCIB Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação. Marília (SP), SUBRAMANYAM, K. Bibliometric studies of research collaboration: A review. Journal of Information Science. Vol. 6, n.1, p , VERBEEK, A.; DEBACKERE, K.; LUWEL, M. & ZIMMERMANN, E. Measuring progress and evolution in science and technology I: The multiple uses of bibliometric indicators. International Journal of Management Reviews. Vol. 4, n.2, p , VIOTTI, E.B. Inovação tecnológica na indústria brasileira: um exercício no uso de indicadores de inovação e algumas propostas para seu aperfeiçoamento. Parcerias Estratégicas. Vol. 20, p ,
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