ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO FUNDAÇÃO VALE DO TAQUARI DE EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL - FUVATES / UNIANÁLISES

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1 ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 36 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO FUNDAÇÃO VALE DO TAQUARI DE EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL - FUVATES / UNIANÁLISES MEIO AMBIENTE ÁGUA BRUTA, ÁGUA TRATADA, ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO Determinação da alcalinidade pelo método titulométrico LQ: 20 mg/l 2320 B Determinação de íons por cromatografia de íons com supressão química da condutividade do eluente Brometo - LQ: 0,08 mg/l Cloreto - LQ: 4,0 mg/l Fluoreto - LQ: 0,2 mg/l Nitrato - LQ: 0,1 mg/l Nitrito - LQ: 0,05 mg/l Sulfato - LQ: 1,0 mg/l 4110 B. Avaliação do Aspecto por método sensorial Determinação de cloreto pelo método argentométrico LQ: 5,0 mg/l 4500-Cl - B. Determinação de cloro residual pelo método colorimétrico com N, N-dietil-p- fenilenodiamina (DPD) LQ: 0,2 mg/l 4500-Cl G. Determinação de cloro residual total pelo método colorimétrico com N, N-dietil-p- fenilenodiamina (DPD) LQ: 0,2 mg/l 4500-Cl G. Este Escopo cancela e substitui a revisão emitida anteriormente Em, FOR-CGCRE-003 Rev. 11 Apr. MAR/13 Pg. 01/36

2 Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 2 MEIO AMBIENTE ÁGUA BRUTA, ÁGUA TRATADA, ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO Determinação de Mono-, Di- e Tricloramina pelo método colorimétrico com N, N-dietil-p- fenilenodiamina (DPD) LQ: 0,2 mg/l Determinação da condutividade eletrolítica LQ: 2,00 µs/cm 4500-Cl G B Determinação da cor pelo método da comparação visual LQ: 2,5 Uhazen 2120 B. Determinação de dureza parcial por titulometria LQ: 5,0 mg/l 3500 Ca-B e Método 3500 Mg- B Determinação da dureza total pelo método titulométrico por EDTA LQ: 12 mg/l 2340 C. Determinação de fluoreto pelo método do eletrodo íonseletivo LQ: 0,30 mg/l 4500-F - C. Determinação de fósforo pelo método colorimétrico com ácido ascórbico LQ: 0,02 mg/l 4500-P B e Método 4500 E. Determinação de Matéria orgânica (Oxigênio consumido) pelo método titulométrico LQ: 0,50 mg/l Portaria n 01, Determinação de nitrito pelo método colorimétrico LQ: 0,050 mg/l 4500NO2- B. Determinação de nitrogênio amoniacal pelo método colorimétrico com Nessler LQ: 0,20 mg/l Portaria n 01, FOR-CGCRE-003 Rev. 11 Apr. MAR/13 Pg. 02/36

3 Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 3 MEIO AMBIENTE ÁGUA BRUTA, ÁGUA TRATADA, ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO Determinação de Odor por método sensorial Determinação de ph pelo método eletrométrico Faixa: 1 a 13 NBR 14341:1999 POPFQ UNI202_08 Determinação de sólidos totais dissolvidos por secagem a 180 C LQ: 15 mg/l 2540 C. Determinação de sólidos totais por secagem a C LQ: 20 mg/l 2540 B. Determinação de surfactantes aniônicos pelo método colorimétrico para substâncias ativas ao azul de metileno (MBAS) LQ: 0,1 mg/l 5540 C. Determinação da turbidez pelo método nefelométrico LD: 0,1 NTU 2130 B. MEIO AMBIENTE ÁGUA BRUTA, ÁGUA TRATADA, ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO, ÁGUA RESIDUAL Microrganismos Viáveis - Determinação quantitativa pela técnica de contagem em profundidade após incubação a 36 C e 22 C LQ: 1,0 x 10 0 UFC/mL ISO 6222:1999 ÁGUA BRUTA, ÁGUA TRATADA, ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO Bactérias Heterotróficas - Determinação quantitativa pela técnica de Membrana Filtrante LQ: 1,0 x 10 0 UFC/100 ml 9215 D. Clostridium perfringens Determinação quantitativa pela técnica de Membrana Filtrante LQ: 1,0 x 10 0 UFC/100 ml DIRETIVA 98/83/CE, FOR-CGCRE-003 Rev. 11 Apr. MAR/13 Pg. 03/36

4 Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 4 MEIO AMBIENTE ÁGUA BRUTA, ÁGUA TRATADA, ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO Coliformes e Escherichia coli - Determinação quantitativa pela técnica de Membrana Filtrante LQ: 1,0 x 10 0 UFC/100 ml ISO :2000/Cor. 1:2007(E). Coliformes Totais e Escherichia coli - Determinação quantitativa pela técnica de tubos múltiplos (substrato enzimático) LQ: 1,1 NMP/100 ml 9223 B-a. Coliformes Totais e Escherichia coli - Determinação pela técnica de Presença/Ausência (substrato enzimático) 9223 B-c. Coliformes Totais, Coliformes Termotolerantes e Escherichia coli - Determinação quantitativa pela técnica de tubos múltiplos (NMP) LQ: 1,1 NMP/100 ml 9221 B Enterococos Intestinais - Determinação quantitativa pela técnica de Membrana Filtrante LQ: 1,0 x 10 0 UFC/100 ml ISO : Part 2 Pseudomonas aeruginosa Determinação quantitativa pela técnica de membrana filtrante LQ: 1,0 x 10 0 UFC/100 ml 9213 E. Salmonella spp Pesquisa pela técnica de Presença/Ausência (método imunoenzimático) AOAC certificate VIDAS Salmonella (SLM) Salmonella spp Pesquisa pela técnica de Presença/Ausência (método de detecção) ISO 19250:2010 (E) MEIO AMBIENTE ÁGUAS RESIDUAIS Determinação de cloreto pelo método argentométrico LQ: 5,0 mg/l 4500-Cl - B Determinação da cor pelo método da comparação visual LQ: 2,5 uhazen 2120 B FOR-CGCRE-003 Rev. 11 Apr. MAR/13 Pg. 04/36

5 Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 5 MEIO AMBIENTE ÁGUAS RESIDUAIS Determinação da demanda bioquímica de oxigênio através do ensaio em 05 dias LQ: 5 mg/l 5210 B Determinação da demanda química de oxigênio pelo método do refluxo aberto LQ: 16 mg/l 5220 B Determinação de fósforo pelo método colorimétrico com ácido ascórbico LQ: 0,1 mg/l 4500 B.5 e Método 4500 E Determinação de nitrito pelo método colorimétrico LQ: 0,05 mg/l 4500NO 2 - B. Determinação de nitrogênio amoniacal pelo método titulométrico LQ: 2 mg/l 4500 NH3 B e C. Determinação de Nitrogênio Total pelo método semimicro KjeldahL LQ: 2 mg/l 4500-N C. Determinação de óleos e graxas pelo método de extração Soxhlet LQ: 5,0 mg/l 5520 D Determinação de ph pelo método eletrométrico Faixa: 1 a 13 POPFQ UNI411_06 Determinação de Sólidos Sedimentáveis LQ: 1,0 ml 2540 F Determinação de sólidos suspensos totais por secagem a C LQ: 2 mg/l 2540 D e Método 2540 E FOR-CGCRE-003 Rev. 11 Apr. MAR/13 Pg. 05/36

6 Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 6 MEIO AMBIENTE ÁGUAS RESIDUAIS Determinação de sólidos totais dissolvidos por secagem a 180 C LQ: 15 mg/l 2540 C Determinação de sólidos totais por secagem a C LQ: 20 mg/l 2540 B Determinação de surfactantes aniônicos pelo método colorimétrico para substâncias ativas ao azul de metileno (MBAS) LQ: 0,1 mg/l 5540 C Determinação da turbidez pelo método nefelométrico LD: 0,1 NTU 2130 B. MEIO AMBIENTE ÁGUAS RESIDUAIS Coliformes Totais e Termotolerantes - Determinação quantitativa pela técnica de tubos múltiplos LQ: 1,8 NMP/100 ml 9221 B. Escherichia coli - Determinação quantitativa pela técnica de tubos múltiplos LQ: 1,8 NMP/100 ml 9221 F. GELO Determinação da alcalinidade pelo método titulométrico LQ: 20 mg/l 2320 B. Avaliação do Aspecto FOR-CGCRE-003 Rev. 11 Apr. MAR/13 Pg. 06/36

7 Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 7 GELO Determinação de íons por cromatografia de íons com supressão química da condutividade do eluente Brometo - LQ: 0,08 mg/l Cloreto - LQ: 4,0 mg/l Fluoreto - LQ: 0,2 mg/l Nitrato - LQ: 0,1 mg/l Nitrito - LQ: 0,05 mg/l Sulfato - LQ: 1,0 mg/l 4110 B. Determinação de cloreto pelo método argentométrico LQ: 5,0 mg/l Cl B. Determinação de cloro residual pelo método colorimétrico com N, N-dietil-p-fenilenodiamina (DPD) LQ: 0,2 mg/l 4500-Cl G. Determinação de cloro residual total pelo método colorimétrico com N, N-dietil-p-fenilenodiamina (DPD) LQ: 0,2 mg/l 4500-Cl G. Determinação de Mono-, Di- e Tricloramina pelo método colorimétrico com N, N-dietil-p- fenilenodiamina (DPD) LQ: 0,2 mg/l 4500-Cl G. Determinação da condutividade eletrolítica LQ: 2,00 µs/cm 2510 B. Determinação da cor pelo método da comparação visual LQ: 2,5 uhazen 2120 B. Determinação da dureza parcial pelo método titulométrico por EDTA LQ: 5,0 mg/l 3500 Ca-B. e Método 3500 Mg- B FOR-CGCRE-003 Rev. 11 Apr. MAR/13 Pg. 07/36

8 Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 8 GELO Determinação da dureza total pelo método titulométrico por EDTA LQ: 12 mg/l 2340 C. Determinação de fluoreto pelo método do eletrodo íonseletivo LQ: 0,30 mg/l F - C. Determinação de fósforo pelo método colorimétrico com ácido ascórbico LQ: 0,02 mg/l 4500-P B. e Método 4500 E Determinação de Matéria orgânica (Oxigênio consumido) pelo método titulométrico LQ: 0,5 mg/l Portaria n 01, Determinação de nitrito pelo método colorimétrico LQ: 0,050 mg/l 4500 NO2- B Determinação de nitrogênio amoniacal pelo método colorimétrico com Nessler LQ: 0,20 mg/l Portaria n 01, Determinação de ph pelo método eletrométrico Faixa: 1 a 13 POPFQ UNI202_08 Determinação de sólidos suspensos totais por secagem a C LQ: 2 mg/l 2540 D e Método 2540 E Determinação de sólidos totais dissolvidos por secagem a 180 C LQ: 15 mg/l 2540 C FOR-CGCRE-003 Rev. 11 Apr. MAR/13 Pg. 08/36

9 Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 9 GELO Determinação de sólidos totais por secagem a C LQ: 20 mg/l 2540 B Determinação da turbidez pelo método nefelométrico LD: 0,1 NTU 2130 B. GELO Bactérias Heterotróficas - Determinação quantitativa pela técnica de Membrana Filtrante LQ: 1,0 x 10 0 UFC/100 ml 9215 D. Coliformes Totais e Escherichia coli - Determinação pela técnica de Presença/Ausência (substrato enzimático) 9223 B Coliformes Totais, Coliformes Termotolerantes e Escherichia coli - Determinação quantitativa pela técnica de tubos múltiplos (NMP) LQ: 1,1 NMP/100 ml 9221 B. Microrganismos Psicrotróficos Aeróbios Estritos e Facultativos Viáveis Determinação quantitativa pela técnica de contagem em superfície LQ: 1,0 x 10 1 UFC/mL Portaria nº 101, 1993 Microrganismos Viáveis - Determinação quantitativa pela técnica de contagem em profundidade após incubação a 36 C e 22 C LQ: 1,0 x 10 0 UFC/mL ISO 6222:1999. Salmonella spp Pesquisa pela técnica de Presença/Ausência (método de detecção) ISO 19250:2010 (E). Salmonella spp Pesquisa pela técnica de Presença/Ausência (método imunoenzimático) AOAC Certificate N VIDAS Salmonella (SLM) FOR-CGCRE-003 Rev. 11 Apr. MAR/13 Pg. 09/36

10 Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 10 NÃO ALCOÓLICAS GELO, ÁGUA MINERAL Clostridium perfringens Determinação quantitativa pela técnica de Membrana Filtrante LQ: 1,0 x 10 0 UFC/100 ml DIRECTIVA 98/83/CE, Anexo III, 1998 Coliformes Totais e Escherichia coli - Determinação quantitativa pela técnica de tubos múltiplos (substrato enzimático) LQ: 1,1 NMP/100 ml 9223 B. Enterococos Intestinais - Determinação quantitativa pela técnica de Membrana Filtrante LQ: 1,0 x 10 0 UFC/100 ml ISO :2000. Part 2. Pseudomonas aeruginosa Determinação quantitativa pela técnica de membrana filtrante LQ: 1,0 x 10 0 UFC/100 ml 9213 E. LEITE, S Determinação de Proteína método semi-micro Kjeldahl LQ: 0,7% Determinação de Atividade de água método do ponto de orvalho LQ: 0,500 aw ISO 21807:2012. Determinação de Gordura pelo Método de Roese- Gottlieb LQ: Creme de leite = 1%; LQ: Leite em pó = 1%; LQ: Doce de leite, leite condensado=1% LQ: Leite fermentado = 0,2% Determinação de Gordura Método Butirométrico LQ: 0,2% FOR-CGCRE-003 Rev. 11 Apr. MAR/13 Pg. 010/36

11 Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 11 LEITE, S Determinação de Matéria Mineral por gravimetria LQ: 0,28% Determinação de Umidade por gravimetria LQ: 0,5% Determinação de extrato seco total por gravimetria LQ: 0,5% Determinação de Cálcio por espectrometria de absorção atômica LQ: 0,1% AOAC Method Determinação de Ferro por espectrometria de absorção atômica LQ: 0,5% Portaria N 108, de 04 de setembro de Determinação de Sódio por espectrometria de absorção atômica LQ: 0,10% AOAC Method Determinação de Cloretos por Argentometria LQ: 0,20% Determinação de Fósforo por espectrofotometria 0,03% Instrução Normativa n 68, 2006 Determinação de ph por potenciometria Faixa: 1 a 13 Determinação de Nitratos por espectrofotometria LQ: 15 mg/kg Determinação de Nitritos por espectrofotometria LQ: 10 mg/kg FOR-CGCRE-003 Rev. 11 Apr. MAR/13 Pg. 011/36

12 Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 12 LEITE, S Determinação de Acidez por titulometria LQ: 0,05% Determinação de Sujidades em leite por filtração AOAC Method Determinação de Lactose por cromatografia líquida LQ: 0,05% ISO 22662:2007. Determinação de Açúcares redutores em Lactose pelo método de Fehling LQ: 1,0%. Determinação de Açúcares não redutores em sacarose pelo método de Fehling LQ: 1,0% Índice de saponificação de Koellstorges por titulação LQ: 1,5% Valor calórico por cálculo RDC 360/2003 ANVISA. Carboidratos por cálculo LQ: 1,0% RDC 360/2003 ANVISA. LEITE - LEITE PASTEURIZADO, LEITE EM PÓ, LEITE PÓ MODIFICADO, LEITE UAT/UHT Determinação de Densidade por Termolactodensímetro LQ: 1,0257 g/ml à 20ºC Determinação de Crioscopia pelo ponto de congelamento Faixa: 0 H a -0,621 H FOR-CGCRE-003 Rev. 11 Apr. MAR/13 Pg. 012/36

13 Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 13 LEITE - LEITE PASTEURIZADO, LEITE EM PÓ, LEITE PÓ MODIFICADO, LEITE UAT/UHT Determinação de ESD por gravimetria LQ: 0,3% Determinação de Álcool-alizarol por reação de cor LD: 6,9 > ph > 7,1 Presença de Amido por reação de cor LD: 0,02% Instrução Normativa n 68, Método A e B Presença de Alcalinos por reação de cor LD: 0,01% NaOH. Método A e B Presença de Cloretos por reação de cor LD: 0,2% LEITE - LEITE CRÚ, LEITE PASTEURIZADO, LEITE EM PÓ, LEITE EM PÓ MODIFICADO, LEITE UAT/UHT Presença Cloro e Hipoclorito por reação de cor LD Cl2 = 55,8 ug/ml; LD ClO - = 0,05 ul/ml Ácido Bórico e seus sais por reação de cor LD: 0,01% Presença de Álcool etílico por reação de cor LD: 0,025% (v/v) Presença de Sacarose por reação de cor LD: 0,1% Fervura LD: 0,5% FOR-CGCRE-003 Rev. 11 Apr. MAR/13 Pg. 013/36

14 Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 14 LEITE - LEITE CRÚ, LEITE PASTEURIZADO, LEITE EM PÓ, LEITE EM PÓ MODIFICADO, LEITE UAT/UHT Ácido Sórbico e sorbatos por reação de cor LD: 0,5 mg/100 ml Peróxido de Hidrogênio por reação de cor LD: 0,0015% Formaldeído por reação de cor LD: 0,2 ul/l Gelatina por reação de cor LD: Não aplicável Poder coagulante do coalho LD: Pó = ; Líquido = Determinação de Caseínomacropeptídeo por cromatografia líquida LQ: 10 mg/l Instrução Normativa n 68, Determinação de Fosfatase por reação de cor LD: Não aplicável Instrução Normativa n 68, Dicromato de Potássio por reação de cor LD: 0,5 g/l Instrução Normativa n 68, Determinação de Peroxidase por reação de cor LD: 0,0015% Instrução Normativa n 68, Determinação de Maltodextrina por Cromatografia em Camada Delgada LD: 0,025% Instrução Normativa n 14, 2007 Alcalinidade das Cinzas por titulometria LQ: 0,01% Na 2 CO 3 FOR-CGCRE-003 Rev. 11 Apr. MAR/13 Pg. 014/36

15 Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 15 LEITE - LEITE EM PÓ, LEITE EM PÓ MODIFICADO Determinação de Partículas Queimadas em Leites Desidratados por filtração LQ: 7,5 mg / Disco A Determinação de Dispersibilidade por gravimetria LQ: 0,5% Determinação de Acidez por titulometria LQ: 0,20 ml de NaOH 0,1N/10g de Sólidos Não Gordurosos Determinação de Umectabilidade LQ: 5 segundos Determinação de Insolubilidade por sedimentação LQ: 0,1 ml / 24 C LEITE - LEITE CRÚ Determinação de Gordura Método: Infravermelho Médio (MID) LQ = 0,33 % International Dairy Federation (IDF) 141C, Determinação de Proteína Método: Infravermelho Médio (MID) LQ = 0,53 % International Dairy Federation (IDF) 141C, Determinação de Lactose Método: Infravermelho Médio (MID) LQ = 0,28% International Dairy Federation (IDF) 141C, Determinação de Sólidos Totais Método: Infravermelho Médio (MID) LQ = 2,95% International Dairy Federation (IDF) 141C, Determinação de Ureia Método: Infravermelho Médio (MID) LQ = 4 mg/dl FOR-CGCRE-003 Rev. 11 Apr. MAR/13 Pg. 015/36 International Dairy Federation (IDF) 141C, 2013.

16 Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 16 LEITE - LEITE CRÚ Células Somáticas Contagem pelo método Citometria de fluxo LQ = 15x1.000 Cel/mL International Dairy Federation (IDF) Milk. Part 2, Bacteriana Total - Contagem pelo método Citometria de fluxo LQ = Determinado pela curva International Dairy Federation (IDF) , ISO 21187/International Dairy. Milk, LEITE - LEITE UHT Microrganismos Mesófilos Aeróbios Viáveis capazes de causar alteração em Produtos Lácteos Líquidos UHT Inoculação em profundidade após pré-incubação. LQ: 1,0 x 10 0 UFC/mL Instrução Normativa nº 62, 2003 Pré-incubação por 7 dias a 36 C em produtos UHT Alterado/Sem alteração Instrução Normativa nº 62, 2003 S - S UHT Número Mais Provável de Microrganismos Mesófilos Aeróbios Viáveis Capazes de Causar Alteração em Produtos Lácteos UHT e Esterilizados, Pastosos e Viscosos Inoculação em tubos múltiplos após préincubação. LQ: 0,3 NMP/g ou ml Instrução Normativa nº 62, 2003 Pré-incubação por 7 dias a 36 C em produtos UHT Alterado/Sem alteração Instrução Normativa nº 62, 2003 Bolores e Leveduras - Determinação quantitativa pela técnica de contagem em superfície LQ: 1,0 x 10 0 UFC/mL (leites) LQ: 1,0 x 10 1 UFC/g ou ml (produtos lácteos) ISO 6611:2004 Staphylococcus aureus Determinação quantitativa pela técnica de contagem em profundidade (Petrifilm Staph Express Count System/3M) LQ: 1,0 x 10 0 UFC/mL (leites) LQ: 1,0 x 10 1 UFC/g ou ml (produtos lácteos) AOAC Official Method FOR-CGCRE-003 Rev. 11 Apr. MAR/13 Pg. 016/36

17 Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 17 Salmonella spp Determinação qualitativa pela técnica de Presença/Ausência (método de detecção) ISO 6785:2001/IDF 93:2001 (E) S - QUEIJOS Determinação de Matéria gorda no extrato seco por gravimetria LQ: 1,0% Determinação de Gordura Método Schmid-Bondzynski- Ratzlaff LQ: 1,0% Determinação quantitativa de Ácido Sórbico e seus sais por espectrofotometria LQ: 10 mg/kg S - MANTEIGA, BUTTER OIL Determinação de Peróxidos por Iodometria LQ: 0,2 meq/kg Determinação de Acidez por titulometria LQ: 0,06% Ácido oleico Diacetil em manteiga por reação de cor LQ: 0,1% Determinação da umidade e voláteis, gordura e sólidos não gordurosos na manteiga por gravimetria LQ: 0,5%; LQ: 1,0%; LQ: 1,0% FOR-CGCRE-003 Rev. 11 Apr. MAR/13 Pg. 017/36

18 Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 18 CARNES, S CÁRNEOS Determinação de Nitritos por espectrofotometria LQ: 10 mg/kg Determinação de Nitratos por espectrofotometria LQ: 15 mg/kg Determinação de Amido por espectrofotometria método da Antrona LQ: 0,52% Presença de Amido por reação de cor LQ: 0,1% Determinação de Atividade de água pelo ponto do orvalho LQ: 0,500 aw ISO 21807:2012. Determinação de ph por potenciometria Faixa: 1 a 13 Determinação de Proteína pelo método semi-micro Kjeldahl LQ: 0,71% Determinação de Gordura por hidrólise ácida e gravimetria LQ: 1,0% ISO 1443:1973. Determinação de Matéria Mineral por gravimetria LQ: 0,28% Determinação de Umidade por gravimetria LQ: 0,5% Determinação de Cálcio por titulometria LQ: 0,1% FOR-CGCRE-003 Rev. 11 Apr. MAR/13 Pg. 018/36

19 Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 19 CARNES, S CÁRNEOS Determinação de Glicídeos não redutores em sacarose pelo método de Fehling LQ: 1,0% Determinação de Glicídeos totais pelo método de Fehling LQ: 1,0% Determinação de Cloretos por Argentometria LQ: 0,2% Determinação de Gordura pelo método de Soxhlet LQ 0,5% Rancidez em gordura por reação de cor LQ: Não Aplicável Portaria N 001, Valor calórico por cálculo RDC 360/2003 ANVISA. Carboidratos por cálculo LQ: 1% RDC 360/2003 ANVISA. Determinação de Peróxido por Iodometria LQ: 1,0 meg/kg Determinação de Fósforo por espectrofotometria LQ: 0,32 µg/ml Teste de Éber - Gás sulfídrico por reação de cor Teste de Éber - Gás amoníaco por reação de cor FOR-CGCRE-003 Rev. 11 Apr. MAR/13 Pg. 019/36

20 Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 20 CARNES, S CÁRNEOS Índice de Acidez em Ácido Oleico por titulometria LQ: 0,10% Ácido Oleico Índice de Acidez SAN por titulometria LQ: 0,20% SAN Teor de Ossos em CMS por gravimetria LQ: 0,1% Partículas ósseas > 2 mm por medida do comprimento Beraquet N.J., Galvão M.T.E.L., Arima H.K., Silva R.Z., CARNES, S CÁRNEOS Bactérias Lácticas - Determinação quantitativa pela técnica de contagem em superfície LQ: 1,0 x 10 1 UFC/mL Enterococos Determinação quantitativa pela técnica de contagem em profundidade. LQ: 1,0 x 10 1 UFC/g ISO :1998 APHA. Compendium of Methods for the Microbiological Examination of Foods. Chapter 9. 4 a ed Microrganismos Termófilos Aeróbios Estritos e Facultativos Viáveis - Determinação quantitativa pela técnica de contagem em profundidade LQ: 1,0 x 10 1 UFC/mL (alimentos líquidos) LQ: 1,0 x 10 2 UFC/g ou ml (outros) Portaria nº 101, CARCAÇAS DE AVES Determinação de Driping Test por imersão em banho- Maria CORTES DE AVES Determinação de Relação U/P em cortes por cálculo Instrução Normativa n 25, Determinação de Proteína pelo método semi-micro Kjeldahl LQ: 0,7% Instrução Normativa n 25, FOR-CGCRE-003 Rev. 11 Apr. MAR/13 Pg. 020/36

21 Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 21 CORTES DE AVES Determinação de Umidade por gravimetria LQ: 0,5% Instrução Normativa n 25, PESCADOS E S DA PESCA Determinação de Degelo / Desglaciamento por imersão em banho-maria Determinação de Bases Voláteis por titulometria LQ: 1,0 mg/100g Instrução Normativa nº 25, Portaria n 01, Características Organolépticas: aspecto, odor, consistência, coloração por análise sensorial Portaria n 01, Prova de cocção por análise sensorial Portaria n 01, Determinação de Nitrogênio total e Proteína pelo método semi-micro Kjeldahl LQ: 0,7% Instrução Normativa nº 25, Determinação de ph por potenciometria Faixa: 1 a 13 Instrução Normativa nº 20, Presença de Nitratos LD: Não aplicável Instrução Normativa nº 25, Presença de Nitritos LD: Não aplicável Instrução Normativa nº 25, Acidez em ácido oleico por titulometria LQ: 0,10% Instrução Normativa nº 25, Cloretos por Argentometria LQ: 0,2% Instrução Normativa nº 25, FOR-CGCRE-003 Rev. 11 Apr. MAR/13 Pg. 021/36

22 Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 22 PESCADOS E S DA PESCA Fósforo por espectrofotometria LQ: 0,03% Lipídeos pelo método Soxhlet LQ: 0,5% Instrução Normativa nº 25, Instrução Normativa nº 25, Resíduo mineral fixo por gravimetria LQ: 0,28% Instrução Normativa nº 25, Umidade e voláteis por gravimetria LQ: 0,5% Instrução Normativa nº 25, S DA COLMÉIA Determinação de Glicídeos Redutores em Glicose pelo método de Fehling LQ: 1,0% Determinação de Glicídeos não redutores em sacarose pelo método de Fehling LQ: 0,5% Portaria n 01, Portaria n 01, Prova de Lund por sedimentação LD: 1 ml Portaria n 01, Teste de Fiehe por reação de cor Portaria n 01, Sólidos Insolúveis em água por gravimetria LQ: 0,02% Portaria n 01, ph por potenciometria Faixa: 1 a 13 Portaria n 01, Umidade por refratometria LQ: 13% Portaria n 01, Índice de refração por refratometria LQ: 1,4844 à 20 C Portaria n 01, FOR-CGCRE-003 Rev. 11 Apr. MAR/13 Pg. 022/36

23 Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 23 S DA COLMÉIA Índice de Acidez por titulometria LQ: 1,0 meq/kg Determinação de Cinzas por gravimetria LQ: 0,28% Portaria n 01, Portaria n 01, Determinação de Amido por reação de cor LQ: 0,1% Adolfo Lutz, Determinação de Hidroximetilfurfural por espectrofotometria LQ: 0,02 mg/kg AOAC Method OVOS E DERIVADOS Determinação de Umidade por gravimetria LQ: 0,5% Determinação de Proteína pelo método semi-micro Kjeldahl LQ: 0,7% AOAC Method Portaria n 01, Determinação de Cinzas por gravimetria LQ: 0,28% Portaria n 01, Determinação de Gordura por gravimetria LQ: 0,5% AOAC Method Determinação de ph por potenciometria Faixa: 1 a 13 Portaria n 01, OVOS E DERIVADOS Staphylococcus aureus - Determinação quantitativa pela técnica de tubos múltiplos (NMP) LQ: 0,9 NMP/0,1 g ou 0,1 ml (ovo desidratado) LQ: 0,09 NMP/1 g ou 1 ml (ovo líquido) FDA. BAM - Bacteriological Analytical Manual. Chapter 12. Staphylococcus aureus FOR-CGCRE-003 Rev. 11 Apr. MAR/13 Pg. 023/36

24 Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 24 OVOS E DERIVADOS Estafilococos Coagulase Positiva Determinação quantitativa pela técnica de tubos múltiplos (NMP) LQ: 0,9 NMP/0,1 g ou 0,1 ml (ovo desidratado) LQ: 0,09 NMP/1 g ou 1 ml (ovo líquido) ISO :2004 S DA COLMÉIA, ALIMENTOS PARA ANIMAIS Shigella - Determinação qualitativa pela técnica de Presença/Ausência ANDREWS, W, H.; JUNE, G,A.; SHERROD, P. Shigella., 1995 ALIMENTOS COMERCIALMENTE ESTÉREIS DE BAIXA ACIDEZ ALIMENTOS PARA ANIMAIS Microrganismos Mesófilos Aeróbios - Teste de Esterilidade Comercial para Alimentos de Baixa Acidez ph > 4,6 Negativo/Positivo Microrganismos Mesófilos Anaeróbios - Teste de Esterilidade Comercial para Alimentos de Baixa Acidez ph > 4,6 Negativo/Positivo Instrução Normativa nº 62, Instrução Normativa nº 62, Microrganismos Termófilos Aeróbios - Teste de Esterilidade Comercial para Alimentos de Baixa Acidez ph > 4,6 Negativo/Positivo Instrução Normativa nº 62, Microrganismos Termófilos Anaeróbios - Teste de Esterilidade Comercial para Alimentos de Baixa Acidez ph > 4,6 Negativo/Positivo Instrução Normativa nº 62, Pré-incubação a 36 C por 10 dias em produtos enlatados Alterado/Sem alteração Instrução Normativa nº 62, Pré-incubação a 55 C por 5-7 dias em produtos enlatados Alterado/Sem alteração Instrução Normativa nº 62, FOR-CGCRE-003 Rev. 11 Apr. MAR/13 Pg. 024/36

25 Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 25 ALIMENTOS PARA ANIMAIS Determinação de Umidade Método: Near Infrared (NIR) LQ 0,81% (Farinha de Sangue) LQ 0,81% (Farinha de Vísceras) LQ 0,81% (Farinha de Penas) LQ 0,81% (Farinha de Carne e Ossos) COMPÊNDIO BRASILEIRO DE ALIMENTAÇÃO ANIMAL, Método n 11. Determinação de Umidade por gravimetria LQ: 0,40% Portaria N 108, Método n 02. Determinação de Proteína Método: Near Infrared (NIR) LQ 22,82% (Farinha de Sangue) LQ 41,85% (Farinha de Vísceras) LQ 72,70% (Farinha de Penas) LQ 41,85% (Farinha de Carne e Ossos) COMPÊNDIO BRASILEIRO DE ALIMENTAÇÃO ANIMAL, Método n 11. Determinação de Proteína pelo método semi-micro Kjeldahl LQ: 0,54% Portaria n 108, Método nº 05. Determinação de Gordura Método: Near Infrared (NIR) LQ 0,03% (Farinha de Sangue) LQ 1,31% (Farinha de Vísceras) LQ 1,31% (Farinha de Penas) LQ 1,31% (Farinha de Carne e Ossos) COMPÊNDIO BRASILEIRO DE ALIMENTAÇÃO ANIMAL, Método n 11. Determinação de Gordura pelo método Soxhlet LQ: 0,50% Portaria N 108, Determinação de Cinzas Método: Near Infrared (NIR) LQ 1,36% (Farinha de Sangue) LQ 8,88% (Farinha de Vísceras) LQ 1,36% (Farinha de Penas) LQ 8,88% (Farinha de Carne e Ossos) COMPÊNDIO BRASILEIRO DE ALIMENTAÇÃO ANIMAL, Método n 11. FOR-CGCRE-003 Rev. 11 Apr. MAR/13 Pg. 025/36

26 Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 26 ALIMENTOS PARA ANIMAIS Determinação de Cinzas por gravimetria LQ: 0,21% Determinação de Fibra Bruta por gravimetria LQ: 0,62% Portaria N 108, Portaria N 108, AMOSTRAS AMBIENTAIS EXPOSIÇÃO AMBIENTAL Bolores e Leveduras Determinação quantitativa pela técnica de contagem em superfície Contagem total de microrganismos - Determinação quantitativa pela técnica de contagem em superfície APHA. Compendium of Methods for the Microbiological Examination of Foods. Chapter 3. 4ª ed APHA. Compendium of Methods for the Microbiological Examination of Foods. Chapter 3. 4ª ed ORIGEM VEGETAL ALIMENTOS PROCESSADOS Salmonella spp. Determinação Qualitativa pela técnica de Presença/Ausência ISO 6579:2002 (E) ISO 19250:2010 (E) S DA COLMÉIA, CARNES, S CÁRNEOS, ALIMENTOS PARA ANIMAIS ORIGEM VEGETAL ALIMENTOS PROCESSADOS Bolores e Leveduras Determinação quantitativa pela técnica de contagem em superfície LQ: 1,0 x 10 1 UFC/g ou ml LQ: 1,0 x 10 2 UFC/g ou ml Bolores e Leveduras - Determinação quantitativa pela técnica de contagem em profundidade (Petrifilm Yeast and Mold Count Plate/3M) LQ:1,0 x 10¹ UFC/mL LQ:1,0 x 10² UFC/g ou ml ISO :2008. Part 1. ISO :2008. Part 2. AOAC Official Method of analysis Yeast and Mold Counts in food. Aerobic Plate Count in Food. 19 th ed FOR-CGCRE-003 Rev. 11 Apr. MAR/13 Pg. 026/36

27 Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 27 AMOSTRAS AMBIENTAIS, CARNES, S CÁRNEOS, OVOS E DERIVADOS ORIGEM VEGETAL Bactérias Mesófilas aeróbias facultativas - Determinação quantitativa pela técnica de contagem em profundidade (Petrifilm Aerobic Count Plate) LQ: 1,0 x 10 1 UFC/g LQ: 0,25 x 10 0 UFC/cm² (swab de carcaça - não destrutivo) LQ: 5,0 x 10 0 UFC/cm² (swab de carcaça - destrutivo) LQ: 0,04 x 10 1 UFC/cm² (swab de superfície) LQ: 1,0 x 10 1 UFC/mão (swab de manipulador) AOAC Official Method of Analysis. Microbiological Methods th ed ALIMENTOS PROCESSADOS S DA COLMÉIA, PESCADOS E S DA PESCA, CARNES, S CÁRNEOS, ALIMENTOS PARA ANIMAIS ORIGEM VEGETAL Bactérias Sulfito-Redutoras em Condições Anaeróbicas Determinação quantitativa pela técnica de contagem em profundidade LQ: 1,0 x 10 1 UFC/mL (alimentos líquidos) LQ: 1,0 x 10 2 UFC/g ou ml (outros) Clostridium perfringens Determinação quantitativa pela técnica de contagem em profundidade LQ: 1,0 x 10¹ UFC/mL (alimentos líquidos) LQ: 1,0 x 10² UFC/g ou ml (outros) ISO 15213:2003. ISO 7937:2004. S DE AMOSTRAS AMBIENTAIS, PESCADOS E S DA PESCA, CARNES, S CÁRNEOS, OVOS E DERIVADOS, ALIMENTOS PARA ANIMAIS Staphylococcus aureus Determinação quantitativa pela técnica de contagem em profundidade (Petrifilm Staph Express Count System/3M) LQ: 1,0 x 10¹ UFC/mL (alimentos líquidos) LQ: 1,0 x 10² UFC/g ou ml (outros) LQ: 1,0 x 10 1 UFC/mão (swab de manipulador) LQ: 0,04 x 10 1 UFC/cm² (swab de superfície) AOAC Oficial Methods of Analysis. Microbiological Methods th ed ORIGEM VEGETAL ESPECIARIAS ÍNTEGRAS E MOÍDAS - ERVA FOR-CGCRE-003 Rev. 11 Apr. MAR/13 Pg. 027/36

28 Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 28 AMOSTRAS DE AMOSTRAS AMBIENTAIS, PESCADOS E S DA PESCA, CARNES, S CÁRNEOS, ALIMENTOS PARA ANIMAIS Enterobacteriaceae Determinação quantitativa pela técnica de contagem em profundidade. LQ: 1,0 x 10¹ UFC/g LQ: 0,25 x 10 0 UFC/cm² (swab de carcaça - não destrutivo) LQ: 5,0 x 10 0 UFC/cm² (swab de carcaça - destrutivo) LQ: 1,0 x 10 1 UFC/mão (swab de manipulador) LQ: 0,04 x 10 1 UFC/cm² (swab de superfície) ISO :2004 (E). Part 2. Enterobacteriaceae Determinação quantitativa pela técnica de contagem em profundidade (Petrifilm TM EB) LQ: 1,0 x 10 1 UFC/g LQ: 0,25 x 10 0 UFC/cm² (swab de carcaça - não destrutivo) LQ: 5,0 x 10 0 UFC/cm² (swab de carcaça - destrutivo) LQ: 1,0 x 10 1 UFC/mão (swab de manipulador) LQ: 0,04 x 10 1 UFC/cm² (swab de superfície) AFNOR Certificate Number 3M 01/6-09/97. AMOSTRAS AMBIENTAIS, CARNES, S CÁRNEOS, OVOS E DERIVADOS, ALIMENTOS PARA ANIMAIS Bactérias Mesófilas aeróbias facultativas Determinação quantitativa pela técnica de contagem em profundidade LQ: 1,0 x 10 0 UFC/mL (alimentos líquidos) LQ: 1,0 x 10 1 UFC/g ou ml (outros) LQ: 0,25 x 10 0 UFC/cm² (swab de carcaça - não destrutivo) LQ: 5,0 x 10 0 UFC/cm² (swab de carcaça - destrutivo) LQ: 0,04 x 10 1 UFC/cm² (swab de superfície) LQ: 1,0 x 10 1 UFC/mão (swab de manipulador) ISO :2013. Part 1. ORIGEM VEGETAL ALIMENTOS PROCESSADOS FOR-CGCRE-003 Rev. 11 Apr. MAR/13 Pg. 028/36

29 Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 29 CARNES, S CÁRNEOS, OVOS E DERIVADOS, ALIMENTOS PARA ANIMAIS Bactérias Mesófilas aeróbias facultativas Determinação quantitativa pela técnica de contagem em superfície. LQ: 1,0 x 10 1 UFC/mL (alimentos líquidos) LQ: 1,0 x 10 2 UFC/g ou ml (outros) ISO :2013. Part 2. S S DA COLMÉIA, OVOS E DERIVADOS Coliformes Totais e Coliformes Termotolerantes Determinação quantitativa pela técnica de tubos múltiplos (NMP) LQ: 0,3 NMP/g ou ml ISO 4831:2006 (E). Instrução Normativa nº 62, ALIMENTOS PROCESSADOS CARNES, S CÁRNEOS, OVOS E DERIVADOS Microrganismos Psicrotróficos Aeróbios Estritos e Facultativos Viáveis Determinação quantitativa pela técnica de contagem em superfície LQ: 1,0 x 10 1 UFC/mL (alimentos líquidos) LQ: 1,0 x 10 2 UFC/g ou ml (outros) Portaria n 101, ORIGEM VEGETAL ALIMENTOS PROCESSADOS FOR-CGCRE-003 Rev. 11 Apr. MAR/13 Pg. 029/36

30 Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 30 AMOSTRAS AMBIENTAIS - SWAB DE SUPERFÍCIE, PESCADOS E S DA PESCA, CARNES, S CÁRNEOS, OVOS E DERIVADOS. Listeria monocytogenes Determinação qualitativa pela técnica de presença/ausência. Listeria monocytogenes Determinação qualitativa pela técnica de presença/ausência. (VIDAS LMO2. Assay) ISO :199 AOAC Certificate N VIDAS Listeria monocytogenes II (LMO2) ALIMENTOS PROCESSADOS Salmonella spp Determinação qualitativa pela técnica de Presença/Ausência (VIDAS Salmonella (SLM) Easy) AOAC Certificate Nº VIDAS Salmonella (SLM) ORIGEM VEGETAL ALIMENTOS PROCESSADOS ALIMENTOS PARA ANIMAIS Bacillus cereus Determinação quantitativa pela técnica de contagem em superfície LQ: 1,0 x 10 1 UFC/mL (alimentos líquidos) LQ: 1,0 x 10 2 UFC/g ou ml (outros) ISO 7932:2004(E) ORIGEM VEGETAL ALIMENTOS PROCESSADOS FOR-CGCRE-003 Rev. 11 Apr. MAR/13 Pg. 030/36

31 Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 31 AMOSTRAS DE AMOSTRAS AMBIENTAIS, PESCADOS E S DA PESCA, CARNES, S CÁRNEOS, ALIMENTOS PARA ANIMAIS S - QUEIJOS ORIGEM VEGETAL ALIMENTOS PROCESSADOS Coliformes totais e Escherichia coli - Determinação quantitativa pela técnica de contagem em profundidade (Petrifilm TM EC) LQ: 1,0 x 10¹ UFC/mL LQ: 0,25 x 10 UFC/cm² (swab de carcaça - não destrutivo) LQ: 5,0 x 10 UFC/cm² (swab de carcaça - destrutivo) LQ: 1,0 x 10 1 UFC/mão (swab de manipulador) LQ: 0,04 x 10 1 UFC/cm² (swab de superfície) Coliformes Totais e Termotolerantes Determinação quantitativa pela técnica de contagem em profundidade LQ: 1,0 x 10¹ UFC/g LQ: 1,0 x 10 1 UFC/mão (swab de manipulador) LQ: 0,04 x 10 1 UFC/cm² (swab de superfície) AOAC Official Method of Analysis. Microbiological Methods th ed AOAC Official Method of Analysis. Microbiological Methods th ed ISO 4832:2006 Instrução Normativa nº 62, Coliformes Termotolerantes - Determinação quantitativa pela técnica de contagem em profundidade (Petrifilm TM CC) LQ: 1,0 x 10¹ UFC/g LQ: 1,0 x 10 1 UFC/mão (swab de manipulador) LQ: 0,04 x 10 1 UFC/cm² (swab de superfície) AFNOR Certificate Number 3M 01/2-09/89. Escherichia coli ß-glucuronidase positiva Determinação quantitativa pelo método Cromogênico LQ: 1,0 x 10 1 UFC/g LQ: 1,0 x 10 1 UFC/mão (swab de manipulador) LQ: 0,04 x 10 1 UFC/cm² (swab de superfície) ISO :2001. Part 2. FOR-CGCRE-003 Rev. 11 Apr. MAR/13 Pg. 031/36

32 Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 32 AMOSTRAS DE AMOSTRAS AMBIENTAIS, PESCADOS E S DA PESCA, CARNES, S CÁRNEOS, ALIMENTOS PARA ANIMAIS Estafilococos coagulase positiva Determinação quantitativa pela técnica de contagem em superfície LQ; 1,0 x 10 1 UFC/mL (alimentos líquidos) LQ: 1,0 x 10 2 UFC/g ou ml (outros) LQ: 1,0 x 10 1 UFC/mão (swab de manipulador) LQ: 0,04 x 10 1 UFC/cm² (swab de superfície) ISO :1999 S ORIGEM VEGETAL ALIMENTOS PROCESSADOS EMBALAGENS EMBALAGENS Esterilidade de Embalagens Método por filtração em membrana após enxague da embalagem LQ: 1,0 x 10 UFC/(a depender do tamanho da embalagem) APHA. Compendium of Methods for the Microbiological Examination of Foods. Chapter 3. 4 a ed S QUÍMICOS ABSORVENTES HIGIÊNICOS Microrganismos aeróbios Determinação quantitativa pela técnica de contagem em profundidade LQ: 1,0 x 10¹ UFC/g Portaria n 1.480, 1990 MS. Staphylococcus aureus Determinação qualitativa pela técnica de Presença/ausência. Portaria n 1.480, 1990 MS. Pseudomonas aeruginosa Determinação qualitativa pela técnica de Presença/ausência. Portaria n 1.480, 1990 MS. FOR-CGCRE-003 Rev. 11 Apr. MAR/13 Pg. 032/36

33 Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 33 S QUÍMICOS ABSORVENTES HIGIÊNICOS Escherichia coli Determinação qualitativa pela técnica de Presença/ausência. Portaria n 1.480, 1990 MS. DESINFETANTES Determinação de Eficiência de Desinfetante Escolha de um microrganismo teste para submissão ao método. Eficiência/Ineficiência LQ: Variável conforme o produto/microorganismo em teste. Portaria nº 101, COSMÉTICOS E DOMISSANITÁRIOS Bactérias Mesófilas Aeróbias - Determinação quantitativa pela técnica de contagem em profundidade. LQ: 1,0 x 10 0 UFC/mL (líquidos) LQ: 1,0 x 10¹ UFC/g ou ml (sólidos) CARTURAN, Gustavo F. Guia ABC de Microbiologia: Controle Microbiológico na Indústria de Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. 2 ed., Bolores e Leveduras Determinação quantitativa pela técnica de contagem em profundidade LQ: 1,0 x 10 0 UFC/mL (líquidos) LQ: 1,0 x 10¹ UFC/g ou ml (sólidos) CARTURAN, Gustavo F. Guia ABC de Microbiologia: Controle Microbiológico na Indústria de Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. 2 ed., Clostridium sulfito-redutores - Determinação qualitativapela técnica de Presença/Ausência. CARTURAN, Gustavo F. Guia ABC de Microbiologia: Controle Microbiológico na Indústria de Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. 2 ed., Coliformes Totais - Determinação qualitativa pela técnica de Presença/Ausência. CARTURAN, Gustavo F. Guia ABC de Microbiologia: Controle Microbiológico na Indústria de Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. 2 ed., FOR-CGCRE-003 Rev. 11 Apr. MAR/13 Pg. 033/36

34 Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 34 S QUÍMICOS COSMÉTICOS E DOMISSANITÁRIOS Escherichia coli - Determinação qualitativa pela técnica de Presença/Ausência. CARTURAN, Gustavo F. Guia ABC de Microbiologia: Controle Microbiológico na Indústria de Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. 2 ed., Pseudomonas aeruginosa - Determinação qualitativa pela técnica de Presença/Ausência. CARTURAN, Gustavo F. Guia ABC de Microbiologia: Controle Microbiológico na Indústria de Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. 2 ed., Staphylococcus aureus - Determinação qualitativa. Presença/Ausência. CARTURAN, Gustavo F. Guia ABC de Microbiologia: Controle Microbiológico na Indústria de Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. 2 ed., X X X X X X X X X X X X X X X X X FOR-CGCRE-003 Rev. 11 Apr. MAR/13 Pg. 034/36

35 Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 35 MEIO AMBIENTE INSTALAÇÃO DE CLIENTE ÁGUA BRUTA, ÁGUA TRATADA, ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO. Determinação de ph pelo Método Eletrométrico Faixa: 1 a H + B. Determinação da Temperatura Faixa: 0 a 50 C 2550 B. Determinação de Aspecto por Análise Sensorial Transparência da água com Disco de Secchi POMPÊO, Marcelo Luiz Martins, Determinação de Oxigênio Dissolvido pelo Método com eletrodo de membrana LQ: 0,2 mgo 2 /L 4500O G. Determinação de Cloro Residual pelo Método Colorimétrico com N,N-dietil-p-fenilenodiamina (DPD) LQ: 0,2 mg/l 4500-Cl G. ÁGUA BRUTA, ÁGUA SALOBRA E ÁGUA SALINA Determinação de Aspecto de acordo com CONAMA 357:2005 POPFQ UNI231_03 MEIO AMBIENTE ÁGUA BRUTA, ÁGUA TRATADA, ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO AMOSTRAGEM Amostragem em rios, lagos, represas, sistemas alternativos de abastecimento público, poços freáticos e profundos, nascentes, minas e balneabilidade de praias de água doce, estação de tratamento de água (ETA), sistema de reservação, redes de distribuição, piezômetro, etc. NBR 9698:1987 Portaria nº 101, B. 2120B. FOR-CGCRE-003 Rev. 11 Apr. MAR/13 Pg. 035/36

36 Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 36 MEIO AMBIENTE ÁGUA RESIDUAL INSTALAÇÃO DE CLIENTE AMOSTRAGEM Efluente líquido, água residuária, esgoto doméstico, esgoto industrial, estação de tratamento de efluentes (ETE). NBR 9698:1987 Portaria nº 101, B. 2120B. X X X X X X X X X X X X X X X X X FOR-CGCRE-003 Rev. 11 Apr. MAR/13 Pg. 036/36

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