Avaliação do Potencial Natural de Erosão do Ribeirão Nilza no Município de Sinop-MT
|
|
- Maria das Graças Alcaide Mota
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Avaliação do Potencial Natural de Erosão do Ribeirão Nilza no Município de Sinop-MT Letícia Karine Sanches Brito¹, Ana Elza Dalla Roza² ¹ Graduando, Universidade do Estado de Mato Grosso, Sinop-MT, Brasil, ² Graduada, Universidade do Estado de Mato Grosso, Sinop-MT, Brasil, Resumo: O potencial natural de erosão é avaliado principalmente em função de fatores do solo, pluviometria da região e relevo. O objetivo da presente pesquisa foi avaliar o potencial natural de erosão do Ribeirão Nilza, situado no município de Sinop o qual tem como predominância o latossolo que são solos de alta atividade de intemperismo. Além das características do solo, foram levantados dados relativos às características da bacia hidrográfica, como vegetação e topografia, para assim realizar a análise do potencial natural de erosão. A metodologia de pesquisa aplicada é a Equação Universal da perda de solos proposta por Wischmeier e Smith (1978) este modelo faz uma estimativa da erosão por meio da multiplicação de fatores. O fator R é função da energia cinética das precipitações, o fator K é de acordo com a classificação do solo, que foi realizada seguindo o mapa de solos disponibilizado pela EMBRAPA, utilizando a classificação pedológica, o fator L e S é relacionado ao relevo, o fator C é função da cobertura vegetal, e por fim, o fator P é decorrente da prática conservacionista aplicada ao solo. Ao decorrer da pesquisa, foram obtidos cada um dos fatores por meio de pesquisas de campo e em ambiente SIG Sistema de Informações Geográficas. Ao final da pesquisa foi obtida a massa de solo em tonelada por hectares perdidos em cada ano, assim podem-se haver perspectivas para projetos de conservação do solo, minimizando assim as perdas de solo neste corpo de água estudado, diminuindo os efeitos da erosão. Palavras chave: Meio Ambiente, Perda de solo, Potencial de erosão, Ribeirão Nilza. ABSTRACT The aim of the present research is to check the natural erosion potential of Ribeirão Nilza. For this purpose, it is necessary to realize the contribution areas as well identify the characteristics of the Watershed, such as soil type, vegetation and topography, to do an analysis of the natural erosion potential. The method applied is the Universal Soil Loss Equation by Wischmeier and Smith, This model estimates the erosion in short and long period, through the multiplication of factors. The factor "R" is a function of the kinetic energy of precipitations, the factor "K" is soil rate, the factors "L" and "S" are linked to topography, the "C" is related to vegetation cover, and finally, the "P" factor is due to the conservationist practice applied to this soil. Through field surveys, and in GIS environment - Geographic Information System it will be obtained the factors of the equation. As a conclusion of this study will be achieved the soil volume in tons per hectare lost in each year, therefore easing prospects for soil conservation projects, decreasing soil losses. Keywords: Environment, erosion, hydrological cycle.
2 Introdução O município de Sinop está localizado no Norte do Estado do Mato Grosso em uma região na qual predomina a floresta Amazônica. Com o desenvolvimento das cidades foi necessário suprimir a vegetação, impermeabilizar o solo para dar início a um ambiente construído, alterando assim as características naturais, principalmente tratando-se do ciclo hidrológico, onde com a impermeabilização, aumentam-se o coeficiente de escoamento superficial e o pico das cheias devido às precipitações (CANHOLI, 2005). A quebra do equilíbrio no ambiente pelas atividades antrópicas, principalmente as alterações da cobertura vegetal, aceleram os processos de erosão (FENDRICH, 1997). Assim a formação de voçorocas, que são erosões em sulcos formadas por enxurradas, que passam diversas vezes em um mesmo sulco que se amplia em profundidade e extensão, e desloca grandes massas de solo é cada vez mais frequente (BERTONI E LOMBARDI NETO,1992). O deslocamento e depósito de grandes massas de solo, quando um corpo receptor não possui vazão suficiente para continuar o transporte das partículas, é instaurado o processo de assoreamento. Para evitar o processo de assoreamento dos corpos de água, seja pela ocupação as margens dos córregos ou pelo despejo de águas advindas dos sistemas de drenagem das cidades foram impostas medidas de proteção pelos órgãos ambientais, visando a preservação da mata no entorno de rios, córregos e nascentes. No município de Sinop um dos principais corpos receptores do escoamento superficial da precipitação do Noroeste da cidade é o córrego Nilza, como se observa na Figura 1, o mesmo se encontra na área urbana do município. Figura 1 Situação do Ribeirão Nilza dentro do Perímetro Urbano. Nascente 1012 m Fonte: O autor, O desrespeito às áreas de preservação permanente é marcante em todo o perímetro, o que contribui para aceleração da erosão no ribeirão, pois o solo desprotegido tende a desagregar com mais facilidade.
3 O agente erosivo atuante no local é a água, assim classificado em erosão hídrica. O processo se inicia com o impacto da água da chuva sob o solo até a formação de uma lamina d água sobre o mesmo. A cobertura vegetal age neste caso diminuindo o impacto da gota por meio das copas de árvores e o escoamento por meio de vegetação rasteira assim diminuindo a energia cinética que carrega as partículas, no caso de o solo estar sem esta cobertura, não há diminuição da energia. A erosão como observado na Figura 2 está ocorrendo em forma de voçorocas que é um processo erosivo semi-superficial e ocasiona desmontes de solo (FENDRICH et. al., 1997). Junto ao processo erosivo, vem ocorrendo descarte de resíduos nas margens, em sua maioria proveniente da construção civil. Figura 2 Processo erosivo, depósito de lixo. Fonte: O autor, A identificação destes problemas fomentou a presente pesquisa que teve como objetivo, avaliar o potencial natural de erosão do Ribeirão Nilza do município de Sinop-MT, utilizando a equação universal da perda de solos (EUPS) proposta por Wischmeier e Smith, 1978 para a quantificação da perda de solo. Este modelo faz uma estimativa da erosão em médio e longo prazo assim podendo haver perspectivas para projetos de conservação do solo, minimizando as perdas de solo. Desta forma, foi necessário identificar as características da bacia hidrográfica que compõe o Ribeirão Nilza - micro bacias, localização das nascentes, tipo de solo, vegetação, topografia e precipitações, para aplicação do modelo. Materiais e Métodos A área de estudo está localizada no município de Sinop, Estado do Mato Grosso, ao longo do Ribeirão Nilza e áreas de contribuição no perímetro urbano, como observado na Figura 03, em Sistema de Coordenadas Projetadas UTM, Fuso 21 Sul.
4 Figura 3 Área de Estudo (a) Estado do Mato Grosso, (b) Município de Sinop. (a) (b) A equação utilizada na metodologia da avaliação da erosão, é uma multiplicação de fatores empíricos que relacionam os fatores que causam a perda de solo a partir da erosão hídrica. A = R K L S C P (Equação 01) Onde A é a perda de solo por ano (ton.ha -1.ano -1 ); R é o parâmetro para o poder erosivo da precipitação, em função de sua energia cinética (MJ.mm. ha -1.h -1.ano -1 ); K se caracteriza pelo potencial de desagregação do solo que é determinado de acordo com suas características (t.h.mj -1.mm -1 ) ; Os fatores L e S são em função do relevo respectivamente extensão em metros e declividade em porcentagem; C é um índice em relação a cobertura vegetal e por fim o parâmetro P se refere a táticas de suporte de conservação de solos. O estudo das precipitações foi realizado com dados de Estações Metereológicas credenciadas, para análise das precipitações, onde foram obtidas séries históricas, no site da Agência Nacional de Águas (ANA), e do Instituto Nacional de Metereologia (INMET). A estação credenciada a ANA, Cachoeirão, está localizada próxima ao Rio Teles Pires, dentro do perímetro do município, nas coordenadas m E ; m S Fuso 21S, a estação monitorada pelo INMET, Gleba Celeste, coordenadas m E ; m S Fuso 21S, locada no município de Vera, proximidades ao município de Sinop. O fator R, relacionado à erosividade da chuva, foi obtido por meio de tratamento das séries históricas das precipitações em planilhas eletrônicas. Este tratamento seguiu-se primeiramente pelo cálculo das médias mensais, analisando os anos coletados e os totais de cada mês, assim em seguida obtendo os totais por ano, calculando também a média anual das precipitações. A Equação 2 utilizada é a proposta por Bertoni e Lombardi Neto (1992): EI = 67,355. ( r² P )0,85 (Equação 02)
5 Onde: EI: Média mensal do índice de erosão (MJ/ha mm) r: Precipitação média mensal em mm P: Precipitação média anual em mm R é alcançado através do somatório dos índices mensais de erosão. Os autores Bertoni e Lombardi Neto, 1992, recomendam a observação de um período longo de tempo, 20 anos ou mais. As estações consultadas, INMET e ANA, têm respectivamente 26 e 34 anos de observação, assim atendendo os critérios propostos para utilização do método. O layout com os índices de erosão totais, foi feito em ambiente SIG, por meio da geração do mapa de Isoietas, por interpolação IDW (inverso peso da distância), transformação de dados pontuais em imagens de satélite de acordo com a distância, sendo a técnica mais eficiente se tratando de dados de precipitação segundo (MAGALHÃES et. al., 2013). Os fatores L e S referem-se ao a topografia, comprimento de rampa e declividade do terreno, contanto quanto maior o comprimento de rampa, maior a velocidade de escoamento superficial, assim ocasionando elevadas quantidades de perdas de solo. Bertoni e Lombardi Neto (1992) propõe para o cálculo do fator topográfico a equação 3: LS = 0,00984 L 0,63 S 1,18 (Equação 03) Onde: LS: Fator Topográfico L: Comprimento de rampa em metros S: Declividade em porcentagem Em ambiente SIG (Sistema de Informações Geográficas), utilizando dados de imagens Shuttle Radar Topography Mission SRTM, disponibilizadas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária EMBRAPA no projeto Brasil em Relevo, foram tratados dados de relevo, topografia e declividade, para caracterização da região, desta forma, foi confeccionado o mapa de declividade do terreno, utilizando imagem SRTM, para o município. Figura 4 Mapa de Declividade do Município de Sinop-MT
6 Como visto na Figura 4, a região é caracterizada pelo relevo plano, com declividade predominante de 0 a 2%. O comprimento de rampa foi obtido por meio da soma das poligonais que constituem o Ribeirão. O fator k é a erodibilidade do solo, em função de sua classificação pedológica. No município de Sinop há predominância de Latossolos Vermelho Amarelo, de acordo com o mapa de solos do Brasil, disponibilizado pela EMBRAPA (2011), ilustrado na Figura 5. Figura 5 Caracterização Pedológica do Município de Sinop MT. Nota: LVA 19: Latossolo Vermelho-Amarelos Distrófico + Latossolo Vermelos Distróficos + Neossolos Quartzarênicos Órticos, LVA 3: Latossolos Vermelho-Amarelos Distróficos + Latossolos Vermelhos Distróficos, LVA 34: Latossolos Vermelho-Amarelos Distróficos + Argissolos Vermelho-Amarelos Distróficos + Plintossolos Pétricos Concrecionários, LVA 5: Latossolos Vermelho-Amarelos Distróficos + Argissolos Vermelho-Amarelos Distróficos e RU 11: Neossolos Flúvicos Ta Eutróficos. O potencial natural de erosão é calculado utilizando somente uma parte da equação da perda de solos, onde se leva em conta somente as precipitações, topografia e tipo de solo. Desta forma: PNE = R K (LS) (Equação 04) Onde: PNE: Potencial natural de erosão (t / ha.ano) R: Fator de erodibilidade da chuva (MJ.mm/ ha.h.ano) K: Fator de erodibilidade do solo (t.h / MJ.mm) LS: Fator topográfico, adimensional, obtido na Equação 02. Resultados e Discussão A erosividade da chuva encontrada para a estação Cachoeirão, monitorada pela ANA (Agência Nacional de Águas), foi de 9.329,82 MJ.mm/ ha.h.ano, prontamente a estação Gleba Celeste, monitorada pelo INMET (Instituto Nacional de Metereologia), apresentou ,10 MJ.mm/ ha.h.ano. A evolução do EI (índice de erosividade da chuva por mês) apresentada na
7 Figura 6, se destacam os meses de chuva mais intensa, Janeiro, Fevereiro e Dezembro, e decai conforme chega a época de seca, chegando ao índice mais baixo no mês de Agosto. Figura 6 Variação do valor EI no Tempo. Fonte: O Autor (2017) O Ribeirão Nilza encontra-se em uma região de R em 3000 a 4350 MJ.mm/ ha.h.ano, segundo o layout gerado pelo interpolador IDW, observado na Figura 7. O valor a ser utilizado na equação de perda de solos é o mais crítico, 4350 MJ.mm/ ha.h.ano. Figura 7 Layout Fator R gerado pelo interpolador IDW A topografia predominante no local é plana com declividades de 0,12 a 2,53%. O ribeirão possui um comprimento total de 14,96 km, mapeado pela SEMA. O cálculo do fator topográfico LS prosseguiu-se em trechos, onde a partir do modelo de elevação e de declividade foram retirados os comprimentos de rampa e cotas, a divisão dos trechos pode ser observado na Figura 8.
8 Figura 8 Trechos de Estudo. Os resultados para cada trecho estão descritos na Tabela 1. Tabela 1 Valores do Fator LS ID Trechos Declividade % Comprimento (m) LS P01 P02 Nascente Itaúbas 2,53 766,00 0,19 P02 - P03 Itaúbas Jd. Bougainville 0, ,00 0,08 P03 - P04 Jd. Bougainville Afluente 01 0, ,00 0,02 P04 - P05 Afluente 01 Afluente 02 0, ,00 0,04 P05 - P06 Afluente 02 Ribeirão Preto 0, ,00 0,01 Fonte: O Autor (2017) O solo predominante na bacia segundo o mapa adaptado da EMBRAPA solos é o Latossolo Vermelho-Amarelo Distrófico + Latossolo Vermelho Distrófico. Em visitas a campo observou-se o horizonte exposto predominante de LatossoloVermelho Amarelo Distrófico, onde o fator k (SILVA et. al., 1994) de 0,033. Segundo Netto (2008) os latossolos são solos de alto intemperismo e muito permeáveis, o que facilita o processo de lixiviação, assim diminuindo a quantidade de matéria orgânica para as plantas, é predominantemente de granulometria fina, tendo comportamento não coesivo, assim facilitando o processo de desagregação das partículas, principalmente quando não coberto pela vegetação. Unindo todos os fatores apresentados, erodibilidade do solo, topografia, declive e comprimentos de rampa, seguiu-se o cálculo final do potencial natural de erosão, apresentado na Tabela 2. Correa e Sanjos Pinto (2012) em uma compilação de diversos autores, elaboraram a categorização dos potenciais de erosão, sendo de 0 50 t/ha.ano (muito baixo), t/ha.ano (baixo), t/ha.ano (médio), t/ha.ano (alto), t/ha.ano (muito alto) e por fim >1000 t/ha.ano (extremamente alto).
9 Tabela 2 Potencial Natural de Erosão ID Trechos R K PNE LS (MJ.mm/ha.h.ano) (t.h/mj.mm) (t/ha.ano) Classificação P01 - P02 Nascente-Itaúbas ,19 0,033 27,72 Muito Baixo P02 - P03 Itaúbas - Jd. Bougainville ,08 0,033 12,10 Muito Baixo Jd. Bougainville - Afluente P03 - P ,02 0,033 3,14 01 Muito Baixo P04 - P05 Afluente 01 - Afluente ,04 0,033 5,70 Muito Baixo P05 - P06 Afluente 02 - Ribeirão Preto ,01 0,033 1,35 Muito Baixo Fonte: O Autor (2017) Para elaboração da cartografia do potencial natural de erosão ilustrado na Figura 9 foi utilizado a metodologia de Desmet Govers (1996) apud. Correa e Sanjos Pinto (2012) adaptada, onde foi necessária a elaboração dos mapas direção do fluxo, acumulação de fluxo e declividade. Figura 9 Potencial Natural de Erosão. Ao observar a Figura 9, verifica-se o potencial de erosão de muito baixo (0 50 t/ha.ano) a baixo ( t/ha.ano) em toda a área da bacia. Conclusão O potencial natural encontrado foi baixo, pode se concluir que as características da bacia tem pouca influência no impacto ambiental causado. Em face aos dados apresentados, quanto maiores as declividades maiores serão os potenciais naturais de erosão. Uma das dificuldades encontradas foi a existência de poucas estações de coleta de dados de precipitações, assim na existência de mais coletas de dados nas proximidades da bacia, seria obtido uma melhor análise da erosividade das precipitações no local. O uso do geoprocessamento facilitou a análise dos fatores e auxiliou no desenvolvimento de uma base cartográfica para a bacia, assim é possível saber onde se devem agir as práticas conservacionistas quanto à erosão. Estudos futuros em relação ao uso do solo, depósito de lixo e drenagem urbana da região são necessários para melhor avaliação do impacto ambiental que vem ocorrendo.
10 Referências Bibliográficas BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 4. ed. São Paulo: Editora Ícone, CORREA, Edvania A.; PINTO, S. A. F. Sanjos. Avaliação Do Potencial Natural De Erosão Da Bacia Hidrográfica Do Córrego Monjolo Grande (Ipeúna-SP). Geonorte: UFAM, Manaus, v. 3, n. 5, p , jun FENDRICH, Roberto et al. Drenagem e Controle da Erosão Urbana. 4. ed. Curitiba: Champagnat, p. MAGALHÃES, Ivo Augusto Lopes et al. Análise de métodos de interpolação para espacialização da precipitação pluvial na região Norte do estado do Espirito Santo, Brasil. Anais XVI Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Foz do Iguaçú, p , 18 abr Anual. NETTO, Iara Terezinha Pignataro. Qualidade Física e Química de Latossolo Vermelho- Amarelo sob Pastagens com Diferentes Períodos de Uso f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Agronomia, Ciências Agrárias, Universidade de Brasília (UNB), Brasília, DF, RIO DE JANEIRO. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Diretoria de Geociências. Manual Técnico de Pedologia. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE, p. SANTOS, Humberto Gonçalves dos et al (Ed.). Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 2. ed. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, p. WISCHMEIER, W. H.; SMITH, D. D.. Predicting rainfall erosion losses: A guide to conservation planning. Washington, D.C: U.S. Department Of Agriculture, p.
USO DA EQUAÇÃO USLE EM SIG NA IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DE EROSÃO LAMINAR
USO DA EQUAÇÃO USLE EM SIG NA IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DE EROSÃO LAMINAR Jorge Octavio da S. Roriz Graduando em Engenharia Ambiental e Sanitária Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS André
Leia maisDEFINIÇÃO DOS FATORES E APLICAÇÃO DA EQUAÇÃO UNIVERSAL DE PERDAS DE SOLO COM O USO DE GEOTECNOLOGIAS EM UMA ÁREA DEGRADADA EM AMBIENTE URBANO
EIXO TEMÁTICO: Tecnologias DEFINIÇÃO DOS FATORES E APLICAÇÃO DA EQUAÇÃO UNIVERSAL DE PERDAS DE SOLO COM O USO DE GEOTECNOLOGIAS EM UMA ÁREA DEGRADADA EM AMBIENTE URBANO Caio Arlanche Petri 1 Vandoir Bourscheidt
Leia maisUSO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS NA ESTIMATIVA DA EROSÃO LAMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE GO
USO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS NA ESTIMATIVA DA EROSÃO LAMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE GO ELAINE ELUIZY RIBEIRO SILVA ESTÉFANE SILVA LOPES LUANA REGINA PIRES DE SOUSA Instituto
Leia maisUTILIZAÇÃO DO MODELO SWAT PARA VERIFICAÇÃO DA INFLUENCIA DO DESMATAMENTO NA EVAPOTRANSPIRAÇÃO
52 UTILIZAÇÃO DO MODELO SWAT PARA VERIFICAÇÃO DA INFLUENCIA DO DESMATAMENTO NA EVAPOTRANSPIRAÇÃO Tárcio Rocha Lopes 1, Cornélio Alberto Zolin 2, Ana Paula Sousa Rodrigues Zaiatz 3, Riene Filgueiras de
Leia maisMAPEAMENTO DA VULNERABILIDADE À DESERTIFICAÇÃO DAS TERRAS DA BACIA DO TAPEROÁ-PB
1 MAPEAMENTO DA VULNERABILIDADE À DESERTIFICAÇÃO DAS TERRAS DA BACIA DO TAPEROÁ-PB Iêde de Brito Chaves (1) ; Paulo Roberto Megna Francisco (2) ; Eduardo Rodrigues Viana de Lima (3) ; Lúcia Helena Garófalo
Leia maisLand cover change and soil loss susceptibility: The case of Curuá-Una river basin, PA
7th HYBAM International Conference Large tropical rivers under climate and land-use changes Land cover change and soil loss susceptibility: The case of Curuá-Una river basin, PA Lidiane Cristina O. Costa
Leia maisI CONGRESSO DE GEOGRAFIA E ATUALIDADES 10 E 11 de Julho de UNESP Rio Claro, SP.
Potencial Natural de Erosão (PNE) para duas bacias hidrográficas de pequeno porte Antonio Aparecido Couto Júnior Fabiano Tomazini da Conceição Sergio dos Anjos Ferreira Pinto Edvania Aparecida Corrêa Universidade
Leia maisEstimativa da Erosividade da chuva (R) na Bacia Hidrográfica do rio Manoel Alves Grande localizado no cerrado tocantinense.
Estimativa da Erosividade da chuva (R) na Bacia Hidrográfica do rio Manoel Alves Grande localizado no cerrado tocantinense. BARBOSA 1, Guilherme Silva; IOST 2, Caroline; SCHIESSL 3, Maikon Adão; MACIEL
Leia mais4.3 - Assoreamento. um dos mais importantes recursos naturais na composição da paisagem SOLO
4.3 - Assoreamento Assoreamento: Acúmulo de areia, sedimentos, detritos, etc no fundo dos corpos de água, modificando sua topografia (por exemplo: redução da profundidade da lâmina de água) SOLO um dos
Leia maisEROSÃO LAMINAR POTENCIAL EM MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS
Goiânia (GO), 03 a 06 de maio de 2001 Pag 1 EROSÃO LAMINAR POTENCIAL EM MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS Roberto Rosa Instituto de Geografia - Universidade Federal de Uberlândia - (rrosa@degeo.ufu.br) Resumo:
Leia maisANÁLISE QUANTITATIVA DA PERDA DE SOLO NA BACIA DO RIBEIRÃO JOSÉ PEREIRA, ITAJUBÁ - MG
ANÁLISE QUANTITATIVA DA PERDA DE SOLO NA BACIA DO RIBEIRÃO JOSÉ PEREIRA, ITAJUBÁ - MG Maira dos Santos Bueno 1 & Benedito Cláudio da Silva 2 RESUMO O presente trabalho tem por objetivo quantificar temporal
Leia maisDeterminação da perda de solos por erosão laminar na bacia hidrográfica do Rio São Marcos, RS
Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.1495 Determinação da perda de solos por erosão laminar na bacia hidrográfica
Leia maisIntrodução. Perda de Solo Equação Universal. Introdução. Introdução 30/11/2017. Centro Universitário do Triângulo
Centro Universitário do Triângulo Perda de Solo Equação Universal A erosão do solo tem duas causas principais: a água e o vento Em regiões úmidas, a água é o fator mais importante na erosão Disciplina:
Leia maisAVALIAÇÃO DO POTENCIAL NATURAL EROSIVO LAMINAR COM TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO: O CASO DA MICROBACIA DO RIBEIRÃO TAQUARA-PR
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL NATURAL EROSIVO LAMINAR COM TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO: O CASO DA MICROBACIA DO RIBEIRÃO TAQUARA-PR Júlio Bandeira Guerra Luís Gonçalves Longo de Oliveira Flávio Fortes Camargo
Leia maisESTIMATIVA DA EROSIVIDADE DA CHUVA NO PERÍODO DE NO MUNICÍPIO DE BANANEIRAS-PB COMO CONTRIBUIÇÃO A AGROPECUÁRIA
ESTIMATIVA DA EROSIVIDADE DA CHUVA NO PERÍODO DE 1930-2010 NO MUNICÍPIO DE BANANEIRAS-PB COMO CONTRIBUIÇÃO A AGROPECUÁRIA Introdução Raimundo Mainar de Medeiros, Camilla Kassar Borges Lucílio José Vieira
Leia maisAVALIAÇÃO ESPACIAL DA EROSÃO ATRAVÉS DO USO DE SIG - SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS
AVALIAÇÃO ESPACIAL DA EROSÃO ATRAVÉS DO USO DE SIG - SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Sarita de Paula Pereira Cavalcante, M. Sc. Universidade Federal do Ceará, Universidade Federal de Pernambuco, Universidade
Leia maisAVALIAÇÃO DO POTENCIAL NATURAL DE EROSÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO MONJOLO GRANDE (IPEÚNA-SP)
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL NATURAL DE EROSÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO MONJOLO Edvania A. Correa Universidade Estadual Paulista edvaniacorrea@ig.com.br Sanjos Pinto, S. A. F. 2 1 Universidade Estadual
Leia maisDISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL E EROSIVIDADE MENSAL E ANUAL NO ESTADO DO TOCANTINS
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL E EROSIVIDADE MENSAL E ANUAL NO ESTADO DO TOCANTINS Denyclaimy de Souza Carneiro 1 ; Marcelo Ribeiro Viola 2 1 Aluno do Curso de Engenharia Florestal;
Leia maisDETERMINAÇÃO DA FRAGILIDADE POTENCIAL A EROSÃO LAMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO AREIAS
DETERMINAÇÃO DA FRAGILIDADE POTENCIAL A EROSÃO LAMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO AREIAS 1 Arnon Batista Nunes; 2 Emerson Figueiredo Leite 1 Aluno do Curso de Geografia Bacharelado; Campus de Porto Nacional
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA PARA A PREDIÇÃO DA EROSÃO HÍDRICA
MODELAGEM MATEMÁTICA PARA A PREDIÇÃO DA EROSÃO HÍDRICA 1. Introdução O uso de equações empíricas para avaliar as perdas de solo em trabalhos de planejamento conservacionista. O método do plantio em declive
Leia maisModelagem espacial da erosão utilizando sensoriamento remoto na bacia hidrográfica do Rio Doce, porção do Espírito Santo.
Modelagem espacial da erosão utilizando sensoriamento remoto na bacia hidrográfica do Rio Doce, porção do Espírito Santo. Aurélio Azevedo Barreto-Neto 1 Dejanyne Paiva Zamprogno 1 José Antônio Tosta dos
Leia maisUtilização de Técnicas de SIG e de Campo para Identificação de Áreas Sensíveis com Intuito de Regularização Fundiária
Utilização de Técnicas de SIG e de Campo para Identificação de Áreas Sensíveis com Intuito de Regularização Fundiária Ludmilson Roberto da Silva Lud_roberto@yahoo.com.br Rodrigo Baldson Godoi godoi_rodrigo@yahoo.com.br
Leia maisTopodata (I): contexto, fundamentos e aplicações
* Topodata (I): contexto, fundamentos e aplicações Márcio de Morisson Valeriano Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) Bolsista CNPq Contexto: Diagnóstico de estados e processos do meio físico
Leia maisEROSIVIDADE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO SUBMÉDIO RIO SÃO FRANCISCO
EROSIVIDADE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO SUBMÉDIO RIO SÃO FRANCISCO Madson Tavares Silva (1); Enio Pereira de Souza (2); Vicente de Paulo Rodrigues da Silva (3); Átilla Alex dos Santos Gonçalves (4); Arthur
Leia maisESPACIALIZAÇÃO E ANÁLISE DAS PERDAS DE SOLO POR EROSÃO HÍDRICA LAMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA PARAGUAI/JAUQUARA-MT- BRASIL 1
ESPACIALIZAÇÃO E ANÁLISE DAS PERDAS DE SOLO POR EROSÃO HÍDRICA LAMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA PARAGUAI/JAUQUARA-MT- BRASIL 1 Sandra Mara Alves da Silva NEVES ssneves@terra.com.br; Ronaldo José NEVES rjneves@terra.com.br;
Leia maisDELIMITAÇÃO DE MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS COM BASE EM MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO
DELIMITAÇÃO DE MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS COM BASE EM MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO Orlando Marcos Santos Veroneze¹; Joelson Gonçalves Pereira² UFGD/FCBA Caixa Postal 533, 79.804-970 Dourados MS, E-mail: marcos.veroneze@yahoo.com
Leia maisANÁLISE MORFOMÉTRICA DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ESPINHARAS-PB
ANÁLISE MORFOMÉTRICA DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ESPINHARAS-PB Sara Alves de Carvalho Araújo Guimarães 1 ; Raniele Adame Gomes 2 ; Renata Luana Gonçalves Lourenço 3 ; Rosinete Batista dos Santos Ribeiro
Leia maisEXTENSÃO DE VERTENTES: CONTRIBUIÇÃO À MODELAGEM EROSIVA EXTENSÃO DE VERTENTES: CONTRIBUIÇÃO À MODELAGEM EROSIVA. Pinheiro, L.S. 1 ; Cunha, C.M.L.
Pinheiro, L.S. 1 ; Cunha, C.M.L. 2 ; 1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - DCET Email:leandro.pinheiro@mail.uemg.br; 2 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - DEPLAN Email:cenira@rc.unesp.br; RESUMO: A Equação
Leia maisRevisão: conceitos e generalidades
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AMBIENTAL CAMPUS DE POMBAL - PB Disciplina: Recuperação de Áreas Degradadas e Biorremediação Professor: José Cleidimário
Leia maisSimulação do potencial de perda de solos em bacias hidrográficas agrícolas, considerando variabilidade nos padrões de chuva
Simulação do potencial de perda de solos em bacias hidrográficas agrícolas, considerando variabilidade nos padrões de chuva Simulation of potential of soil loss in agricultural watershed, considering variability
Leia maisESTIMATIVA DAS PERDAS DE SOLO POR EROSÃO HÍDRICA NA BACIA DO RIO UNA TAUBATÉ-SP COM O EMPREGO DE SENSORIAMENTO REMOTO
ESTIMATIVA DAS PERDAS DE SOLO POR EROSÃO HÍDRICA NA BACIA DO RIO UNA TAUBATÉ-SP COM O EMPREGO DE SENSORIAMENTO REMOTO CLÁUDIA FRANCISCA ESCOBAR DE PAIVA 1 VINÍCIUS SANTOS OLIVEIRA 1 IRIA FERNANDES VENDRAME
Leia maisAlgoritmo de Desmet & Govers (1996)
Algoritmo de Desmet & Govers (1996) Área de contribuição obtida pelo algoritmo de direções múltiplas de fluxo (Quinn et al., 1991) Expressa a capacidade de transporte de sedimento pela enxurrada Pode ser
Leia maisGraduando em Engenharia Ambiental e Sanitária do Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM. (2)
ESTUDO DE CASO PARA IDENTIFICAÇAO DE POSSÍVEIS CAUSAS DE POLUIÇÃO PONTUAL E DIFUSA - UTILIZANDO O SIG E VISITAS NA ÁREA DE ESTUDO. Júnior Tavares Machado (1) ; Luiz Henrique Rodrigues de Oliveira (1) ;
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS QUE PODERIAM PROPORCIONAR O HISTÓRICO DOS PROCESSOS DE CONTAMINAÇÃO, PERDA DE QUALIDADE DAS ÁGUAS E CONSEQUENTEMENTE, DA QUALIDADE DE VIDA Oliveira, V. G. A 1 ; Naval,
Leia mais11º ENTEC Encontro de Tecnologia: 16 de outubro a 30 de novembro de 2017
GEOTECNOLOGIA APLICADA A ESTUDO FISIOGRÁFICO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO BORÁ Isadora da Silva Lino Miranda 1 ; Francienne Gois Oliveira 2; 1, 2 Universidade de Uberaba isa4dora@hotmail.com; francienne.oliveira@uniube.br
Leia maisTopodata (II): desenvolvimento de aplicações
* Topodata (II): desenvolvimento de aplicações Márcio de Morisson Valeriano Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) Bolsista CNPq Contexto: Diagnóstico de estados e processos do meio físico Paisagem
Leia maisMANANCIAL ABASTECEDOR DE CARAGUATATUBA E SÃO
1 ITA Instituto Tecnológico de Aeronáutica Pós-Gradua Graduação em Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica Área de Infra-Estrutura Aeroportuária ria CARACTERIZAÇÃO HIDROSANITÁRIA DO RIO CLARO- MANANCIAL
Leia maisCaracterização da fitofisionomia e de solos na Sub-bacia hidrográfica do Alto Médio Gurguéia por Sistemas de Informações Geográficas SIG
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENADORIA GERAL DE PESQUISA Programa de Iniciação Científica Voluntária - ICV Campus Universitário Professora
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE FÍSICO DE DUAS VOÇOROCAS OCORRENTES NO MUNICÍPIO DE SOROCABA (SP)
CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE FÍSICO DE DUAS VOÇOROCAS OCORRENTES NO MUNICÍPIO DE SOROCABA (SP) IKEMATSU, P. (1) (1) Graduação em Engenharia Ambiental Unidade Diferenciada de Sorocaba UNESP e bolsista da
Leia maisAndrea Sousa Fontes, Maria Quitéria Castro de Oliveira, Yvonilde Dantas Pinto Medeiros
Andrea Sousa Fontes, Maria Quitéria Castro de Oliveira, Yvonilde Dantas Pinto Medeiros X Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste Fortaleza, novembro de 2010 Introdução O semi árido entendimento dos processos
Leia maisESTIMATIVA DO FATOR CP DA RUSLE EM UMA MICROBACIA DE VEGETAÇÃO NATIVA NO BIOMA CAATINGA
ESTIMATIVA DO FATOR CP DA RUSLE EM UMA MICROBACIA DE VEGETAÇÃO NATIVA NO BIOMA CAATINGA Rafael do Nascimento Rodrigues 1, Helba Araújo de Queiroz Palácio 2, Eunice Maia de Andrade 3, Paulilo Palácio Brasil
Leia maisVIII. CONSERVAÇÃO DO SOLO
VIII. CONSERVAÇÃO DO SOLO EROSIVIDADE DA CHUVA: SUA DISTRIBUIÇÃO E RELAÇÃO COM AS PERDAS DE SOLO EM CAMPINAS (SP) ( 1 ) FRANCISCO LOMBARDI NETO ( 2 ) e WILLIAM CALVIN MOLDENHAUER ( 3 ) RESUMO O potencial
Leia maisLSN 5855 Conservação do Solo Exercício prático N 3
LSN 5855 Conservação do Solo Exercício prático N 3 Considere a área da figura cultivada com cana de açúcar localizada no estado de SP. O solo que domina na área é um Latossolo Vermelho Amarelo textura
Leia maisCARACTERIZAÇÃO MORFOMÉTRICA DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO SÃO PEDRO, JEQUITINHONHA/MG Aline J. Freire 1, Cristiano Christofaro 2
CARACTERIZAÇÃO MORFOMÉTRICA DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO SÃO PEDRO, JEQUITINHONHA/MG Aline J. Freire 1, Cristiano Christofaro 2 1- Graduanda em Engenharia Florestal pela Universidade Federal dos
Leia maisPOTENCIAL EROSIVO DA CHUVA NO ESTADO DE GOIÁS Iraci SCOPEL 1, Hildeu Ferreira da ASSUNÇÃO 2 RESUMO
POTENCIAL EROSIVO DA CHUVA NO ESTADO DE GOIÁS Iraci SCOPEL 1, Hildeu Ferreira da ASSUNÇÃO 2 RESUMO O Estado de, com mais de 320.000 km 2, situado entre as coordenadas geográficas de 46 05' e 53 00' de
Leia maisPROPOSTA DE ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE EM FUNÇÃO DA TOLERÂNCIA A PERDA DE SOLO
PROPOSTA DE ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE EM FUNÇÃO DA TOLERÂNCIA A PERDA DE SOLO L. S. Vanzela 1 ; G. Morais 2 ; D. G. Faria 3 ; V. L. Viana 3 ; G. H. Vazquez 4 RESUMO: Um dos principais temas atualmente
Leia maisEIXO TEMÁTICO: TÉCNICA E MÉTODOS DE CARTOGRAFIA, GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO, APLICADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAIS
EIXO TEMÁTICO: TÉCNICA E MÉTODOS DE CARTOGRAFIA, GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO, APLICADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAIS UTILIZAÇÃO DE UM SIG PARA O ESTUDO DE SUSCEPTIBILIDADE À DESERTIFICAÇÃO
Leia maisDepartamento de Engenharia Civil Disciplina : Hidrologia (HIA0001) Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos
Departamento de Engenharia Civil Disciplina : Hidrologia (HIA0001) Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos Capítulo 2: Bacia Hidrográfica Definição Uma bacia hidrográfica é uma determinada área de terreno que
Leia mais2.5 Caracterização Fisiográfica da Bacia Hidrográfica
1 2.5 Caracterização Fisiográfica da Bacia Hidrográfica importância do estudo das bacias hidrográficas está no fato da mesma representar a unidade fundamental de análise do ciclo hidrológico na sua fase
Leia maisESTIMATIVA DE PERDA DE SOLO NA BACIA DO CÓRREGO ARAPUCA ( ), ENGENHEIRO BELTRÃO PR. Eixo temático: GESTÃO AMBIENTAL EM ZONA SUBTROPICAL
ESTIMATIVA DE PERDA DE SOLO NA BACIA DO CÓRREGO ARAPUCA (1980-2009), ENGENHEIRO BELTRÃO PR. Carina Petsch 1 Jéssica Barion Monteiro 2 Eixo temático: GESTÃO AMBIENTAL EM ZONA SUBTROPICAL RESUMO: Em relação
Leia maisDRENAGEM AULA 02 ESTUDOS HIDROLÓGICOS
AULA 02 ESTUDOS HIDROLÓGICOS ESTUDOS HIDROLÓGICOS Os Estudos Hidrológicos constam de uma série de atividades destinadas a avaliar a vazão das bacias de contribuição para os diversos dispositivos de drenagem
Leia maisÍNDICES DE EROSIVIDADE EI 30 E KE>25 PARA O ESTADO DO RIO DE JANEIRO 2 a APROXIMAÇÃO
ÍNDICES DE EROSIVIDADE EI 30 E KE>25 PARA O ESTADO DO RIO DE JANEIRO 2 a APROXIMAÇÃO Elenilson Moreira Franco 1, Claudinei Antonio Montebeller 2, Daniel Fonseca de Carvalho 3, Ricardo Valcarcel 4, Marcos
Leia maisDeterminação de processos erosivos laminares por ferramentas de geoprocessamento. Daiana Lira de Araujo 1 Wagner Santos de Almeida 1
Determinação de processos erosivos laminares por ferramentas de geoprocessamento. Daiana Lira de Araujo 1 Wagner Santos de Almeida 1 1 Universidade de Brasília UnB/ENC CEP 70910-900 Brasília DF, Brasil
Leia maisVariação anual do Índice de Vegetação, correlacionada ao fator Uso-Manejo do solo
Variação anual do Índice de Vegetação, correlacionada ao fator Uso-Manejo do solo Marcelo Viana Feitosa 1 Jener Fernando Leite de Moraes 2 Luiz Alberto Ambrósio 2 Samuel Fernando Adami 2 1 Pos-graduando
Leia maisÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 PAULO J. R. 2
ÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 1 Graduanda em Geografia Fundação Acácio Martins da Costa renata@pontenet.com.br PAULO
Leia maisDebora Cristina Cantador Scalioni Jessica Villela Sampaio
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Programa de Pós-Graduação em Sensoriamento Remoto Disciplina SER 300 ao Geoprocessamento Debora Cristina Cantador Scalioni Jessica Villela Sampaio São José dos
Leia maisANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL DE FRANCA/SP UTILIZANDO SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS
EIXO TEMÁTICO: Tecnologias ANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL DE FRANCA/SP UTILIZANDO SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Adervaldo Guilherme Siqueira 1 Andréia Medinilha Pancher 2 RESUMO: Este trabalho teve
Leia maisHidrologia Bacias hidrográficas
Hidrologia Bacias hidrográficas 1. Introdução 2. Bacia hidrográfica 2.1. Definição e conceitos 2.2. Caracterização de bacias hidrográficas 3. Comportamento hidrológico da bacia hidrográfica 3.1. Enxurrada
Leia maisESTIMATIVAS DA PERDA DE SOLO COM O USO DE DIFERENTES MÉTODOS INTEGRADOS ÀS GEOTECNOLOGIAS
ESTIMATIVAS DA PERDA DE SOLO COM O USO DE DIFERENTES MÉTODOS INTEGRADOS ÀS GEOTECNOLOGIAS Caio Arlanche Petri (1) ; Vandoir Bourscheidt (2) (1) Graduando no curso de Bacharelado em Gestão e Análise Ambiental;
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS VULNERAVEIS A EROSÃO LAMINAR NA BACIA DO RIO VERMELHO
IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS VULNERAVEIS A EROSÃO LAMINAR NA BACIA DO RIO VERMELHO Joana Carolina Silva Rocha 1,2, 5 Maria Alcione Silva 1,3,4, 5 Ranulfo Ferreira Filho 1,3,4,5 Gabriela Nogueira Ferreira da
Leia maisSIMULAÇÃO DE CENÁRIOS DE USO DO SOLO PARA A BACIA DO RIBEIRÃO CONCÓRDIA SC
SIMULAÇÃO DE CENÁRIOS DE USO DO SOLO PARA A BACIA DO RIBEIRÃO CONCÓRDIA SC Autores: Mauricio Perazzoli 1 ; Vander Kaufmann 2 ; Adilson Pinheiro 3 1)Mestre em Engenharia Ambiental - FURB. e-mail: mauricio.perazzoli@gmail.com
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC: CNPq RELATÓRIO TÉCNICO MODELO: ARTIGO CIENTÍFICO
Leia maisESTIMATIVA DA EROSÃO BRUTA NO MUNICÍPIO DE SÃO MIGUEL DO OESTE, SC
ESTIMATIVA DA EROSÃO BRUTA NO MUNICÍPIO DE SÃO MIGUEL DO OESTE, SC Leonardo Souza Lezonier * Loivo Bertoldi ** André Tiago dos Santos *** Tatiana Tumelero Martinotto **** RESUMO A erosão é um conjunto
Leia maisVitória da Conquista, 10 a 12 de Maio de 2017
MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MOSQUITO, BAHIA, BRASIL Felipe Távora de Oliveira¹, Hiêgo de Castro Aguiar Oliveira¹ 1 Discente do Curso de Engenharia Ambiental/
Leia maisANÁLISE DOS PROCESSOS EROSIVOS PLUVIAIS EM ARGISSOLOS ATRAVÉS DE PARCELAS EXPERIMENTAIS PARA O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE - SP.
ANÁLISE DOS PROCESSOS EROSIVOS PLUVIAIS EM ARGISSOLOS ATRAVÉS DE PARCELAS EXPERIMENTAIS PARA O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Isabela Saldella Hatum, FCT/UNESP, isa_bsh@hotmail.com João Osvaldo
Leia maisEquação Universal de Perdas de Solo (EUPS ou USLE, em inglês)
Equação Universal de Perdas de Solo (EUPS ou USLE, em inglês) Em 1954, com base na análise dos dados de escoamento superficial e perdas de solo obtidos em mais de 10.000 parcelas experimentais, em condições
Leia mais1 INTRODUÇÃO. PALAVRAS-CHAVE: Erosão, Carta de Suscetibilidade, Geoprocessamento, SIG.
Análise da Suscetibilidade dos Solos à Erosão Laminar Utilizando Sistema de Informação Geográfica na Bacia Hidrográfica da Lagoa Feia no Limite do Município de Campos dos Goytacazes/RJ Fabricia Benda,
Leia maisComparação de métodos de cálculo do fator topográfico (LS) da Equação Universal de Perda de Solo (EUPS)
Instituto Politécnico de Castelo Branco Escola Superior Agrária Comparação de métodos de cálculo do fator topográfico (LS) da Equação Universal de Perda de Solo (EUPS) IV Encontro de Sistemas de Informação
Leia maisAVALIAÇÃO DAS PERDAS DE SOLO UTILIZANDO O MODELO RUSLE INTEGRADO A UM SIG
AVALIAÇÃO DAS PERDAS DE SOLO UTILIZANDO O MODELO RUSLE INTEGRADO A UM SIG Gisele Marilha Pereira Reginatto 1 Camila Belleza Maciel 2 ; Cláudia Weber Corseuil 3 ; Ângela Grando 4 ; Marciano Maccarini 5
Leia maisMORFOPEDOLOGIA E ERODIBILIDADE NO MACIÇO DE BATURITÉ/CE MORFOPEDOLOGIA E ERODIBILIDADE NO MACIÇO DE BATURITÉ/CE.
Batista, C. 1 ; Verissimo, C. 2 ; Diniz, M.T. 3 ; 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Email:batista.ct@hotmail.com; 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Email:cesarulisses85@gmail.com; 3 UNIVERSIDADE
Leia maisAv. Jose Cândido da Silveira, 1647, Cidade Nova, BH, MG {Marley,Ivair,elianevieira,Lélia}epamig.br
Levantamento sistemático dos fatores da Equação Universal de Perdas de Solos (USLE) para o delineamento de áreas com potencial erosivo da bacia PN1 IGAM, Minas Gerais (resultados parciais) Marley Lamounier
Leia maisBacias Hidrográficas. Universidade de São Paulo PHA3307 Hidrologia Aplicada. Escola Politécnica. Aula 3
Universidade de São Paulo PHA3307 Hidrologia Aplicada Escola Politécnica Departamento de Eng. Hidráulica e Ambiental Bacias Hidrográficas Aula 3 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof. Dr. Joaquin Garcia Objetivos
Leia maisFundação Carmelitana Mário Palmério-FUCAMP Curso de Bacharelado em Engenharia Civil. Hidrologia Aplicada C A R O L I N A A.
Fundação Carmelitana Mário Palmério-FUCAMP Curso de Bacharelado em Engenharia Civil Hidrologia Aplicada CICLO HIDROLÓGICO E BALANÇO HÍDRICO C A R O L I N A A. G H E L L I 1 Ciclo Hidrológico Fenômeno global
Leia maisDESENVOLVIMENTO DA COLETÂNEA DE MAPAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO NEGRO-RS
DESENVOLVIMENTO DA COLETÂNEA DE MAPAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO NEGRO-RS 1. INTRODUÇÃO A bacia do rio Negro em território brasileiro (bacia do rio Negro-RS) constituise na unidade hidrográfica U-80,
Leia maisANÁLISE MORFOMETRICA DE DEFINIÇÃO DO POTENCIAL DE USO DO SOLO NA MICROBACIA DO CÓRREGO DO NECA, EM UBERABA- MG
Goiânia/GO 19 a 22/11/2012 ANÁLISE MORFOMETRICA DE DEFINIÇÃO DO POTENCIAL DE USO DO SOLO NA MICROBACIA DO CÓRREGO DO NECA, EM UBERABA- MG Hygor Evangelista Siqueira Gestor Ambiental, Pós-Graduando em Saneamento
Leia maisGeoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho
1 Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho A preservação da mata ciliar é importante para a manutenção do equilíbrio natural
Leia maisEROSÃO EM ÁREAS URBANAS
EROSÃO EM ÁREAS URBANAS GRUPO: Azussa Hirakata 3129173 Bruno Y. Katayama 3506844 Eduardo Takata 3104404 Kleber Ximenes 3633245 Meyre S. Taniguchi 3439620 Rodrigo T. O. Lemmi 3105600 Ronaldo Miyata 3439655
Leia maisAvaliação das perdas de solo e água em canais de solo sob diferentes intensidades de precipitação
IV SIMPÓSIO MINEIRO DE CIÊNCIAS DO SOLO Solos no espaço e tempo: Trajetórias e Tendências Solos no espaço e no tempo: Trajetórias e Tendências Universidade Federal de Viçosa UFV 3 a 6 de maio, Viçosa -
Leia maisAnais VI Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto - Geonordeste, Aracaju, SE, Brasil, 26 a 30 de novembro de 2012, UFS.
CÁLCULO E ESTIMATIVAS DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE GEOTECNOLOGIAS: O CASO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO JOÃO DIAS - AQUIDAUANA - MS. Luciana de Oliveira
Leia maisUNIDADES ECODINÂMICAS DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE JEREMOABO- BA.
UNIDADES ECODINÂMICAS DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE JEREMOABO- BA. Ivonice Sena de Souza 1, Ana Paula Sena de Souza 2, Danilo da Silva Carneiro 3, Jumara Souza Alves 4, Marcos Roberto Souza Santos 5, Deorgia
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO BRANDINA, CAMPINAS SP
CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO BRANDINA, CAMPINAS SP Laís Escórcio Correia Faculdade de Engenharia Ambiental e Sanitária Centro de Ciências Exatas, Ambientais e de Tecnologias lais.correia@outlook.com
Leia maisSIMULAÇÃO DE VAZÕES MÁXIMAS EM UMA MICROBACIA URBANA EM JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ. Autor(es): Renato de Oliveira Fernandes; Thaís Bento da Silva;
SIMULAÇÃO DE VAZÕES MÁXIMAS EM UMA MICROBACIA URBANA EM JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ. Autor(es): Renato de Oliveira Fernandes; Thaís Bento da Silva; Luciene Galdino da Silva; Rony Lopes Lunguinho. Contextualização
Leia maisSUSCETIBILIDADE DOS SOLOS À EROSÃO NA ÁREA DE ENTORNO DO RESERVATÓRIO DA USINA HIDRELÉTRICA DE TOMBOS (MG)
SUSCETIBILIDADE DOS SOLOS À EROSÃO NA ÁREA DE ENTORNO Calderano Filho, B. 1 ; Carvalho Júnior, W. 2 ; Calderano, S.B. 3 ; Guerra, A.J.T. 4 ; 1 EMBRAPA-SOLOS Email:braz.calderano@embrapa.br; 2 EMBRAPA-
Leia maisANÁLISE GEOMORFOLÓGICA DO MUNICÍPIO DE JARDIM OLINDA - PR
ANÁLISE GEOMORFOLÓGICA DO MUNICÍPIO DE JARDIM OLINDA - PR 17 Luiz Giovanni Bornia Acadêmico 4º Geografia - UEM luiz.bornia@cocamar.com.br Wérica Cardoso de Oliveira Acadêmica 1º Geografia - UEM wericaco@gmail.com
Leia maisRevista Agrarian ISSN:
Integrando SIG e USLE para mapeamento da perda de solo em área de proteção ambiental Integrating GIS and USLE for soil loss mapping in environmental protection area Fernando Jorge Corrêa Magalhães Filho
Leia maisDenis Spoladore Ferreira 1, Carlos Alexandre Damasceno Ribeiro 1, Alexandre Cândido Xavier 1, Roberto Avelino Cecílio 1.
UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE SIG E GEOPROCESSAMENTO PARA CARACTERIZAÇÃO FISIOGRÁFICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO JOÃO PEDRO, LOCALIZADA EM LINHARES - ES Denis Spoladore Ferreira 1, Carlos Alexandre Damasceno
Leia maisIntrodução. Bueno et al. (2011)
Este artigo é apresentado nos idiomas Português, Inglês com resumen em Espanhol. Revista Brasileira de Tecnologia Aplicada nas Ciências Agrárias, Guarapuava-PR, v.4, n.2, p.30 47, 2011. Artigo Científico
Leia maisDeterminação da perda de solos por erosão laminar na bacia hidrográfica do arroio Marrecas, RS, Brasil
SCIENTIA PLENA VOL. 9, NUM. 1 2013 www.scientiaplena.org.br Determinação da perda de solos por erosão laminar na bacia hidrográfica do arroio Marrecas, RS, Brasil Determination of soil loss by laminar
Leia mais5. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS CAPÍTULO 5 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS
CAPÍTULO 5 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS 63 5.1 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS Neste capítulo são apresentados os resultados da comparação da erosão média obtida pela estatística zonal aplicada ao
Leia maisGeotecnia Ambiental. Engenharia Civil 7º Período. Professor Mauro Cruz
Geotecnia Ambiental Engenharia Civil 7º Período Professor Mauro Cruz mauro.cruz@ufv.br 1. Introdução A erosão é um processo que se traduz na desagregação, transporte e deposição do solo, subsolo e rocha
Leia maisCarta de potencial à erosão laminar utilizando sistema de informação geográfica. Fabricia Benda 1 Maria da Glória Alves 1 Fabrício de Paula Corrêa 1
Carta de potencial à erosão laminar utilizando sistema de informação geográfica Fabricia Benda 1 Maria da Glória Alves 1 Fabrício de Paula Corrêa 1 1 Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro
Leia maisCC54Z - Hidrologia. Bacia hidrográfica: conceitos fundamentais e caracterização fisiográfica. Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Bacia hidrográfica: conceitos fundamentais e caracterização fisiográfica Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Conhecer o
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO. MÓDULO 1: GEOMORFOLOGIA PROCESSUAL Introdução à Geomorfologia: Processos e Formas Domínio Tropical Úmido: Formas e Processos
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO MÓDULO 1: GEOMORFOLOGIA PROCESSUAL Introdução à Geomorfologia: Processos e Formas Domínio Tropical Úmido: Formas e Processos MÓDULO 2: FORMAS E PROCESSOS Paisagens Fluviais: formas
Leia maisEstimativa da taxa de perda de solo por erosão hídrica na Mesorregião de Ribeirão Preto
Estimativa da taxa de perda de solo por erosão hídrica na Mesorregião de Ribeirão Preto Grasiela de Oliveira Rodrigues 1 Angelica Giarolla 1 Gilvan Sampaio 1 Karinne Reis Deusdará Leal 1 1 Instituto Nacional
Leia maisMAPAS DE RISCO À EROSÃO DO SOLO NA BACIA DO RIO PIRACICABA, UTILIZANDO TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO
MAPAS DE RISCO À EROSÃO DO SOLO NA BACIA DO RIO PIRACICABA, UTILIZANDO TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO CARLOS EDUARDO P. CERRI 1, MARIA VICTORIA R. BALLESTER 1, LUÍZ ANTONIO MARTINELLI 1 E CARLOS ALBERTO
Leia maisENGENHARIA AGRONÔMICA HIDROLOGIA. Bacias Hidrográficas. Prof. Miguel Toledo del Pino, Eng. Agrícola Dr. 2018
ENGENHARIA AGRONÔMICA HIDROLOGIA Bacias Hidrográficas Prof. Miguel Toledo del Pino, Eng. Agrícola Dr. 208. INTRODUÇÃO O ciclo hidrológico é normalmente estudado com maior interesse na fase terrestre, onde
Leia maisMiguel de Azevedo Coutinho Prof. Hidráulica e Recursos Hídricos, IST
Miguel de Azevedo Coutinho Prof. Hidráulica e Recursos Hídricos, IST 1 Enquadramento Conceitos e Definições Solo - Recursos Edáficos Processos, Funções e Interacções Sustentabilidade e Degradação Ameaças
Leia maisMUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ).
MUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ). Ingrid Araújo Graduanda em Geografia, UFRJ isa-rj@hotmail.com Leonardo Brum Mestrando em Geografia UFRJ
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA FRAGILIDADE AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA GI8, PE
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE Pós-graduação em Sensoriamento Remoto Divisão de Processamento de Imagens CARACTERIZAÇÃO DA FRAGILIDADE AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA GI8, PE Nildson Rodrigues
Leia mais