COMISIÓN DE INTEGRACIÓN ENERGÉTICA REGIONAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMISIÓN DE INTEGRACIÓN ENERGÉTICA REGIONAL"

Transcrição

1 1 COELBA - CIA DE ELETRICIDADE DO ESTADO DA BAHIA BRASIL Experiência em Desenvolvimento de Trabalhos com Tensão em Manutenção de Subestações, Linhas e Usinas Salvador, 27 de setembro de 2004 RADIOGRAFIA DIGITALEM EMENDA NO VÃO DE LINHA DE DISTRIBUIÇÃO DE 69KV COM INSTALAÇÃO ENERGIZADA Autor: MÁRIO JOSÉ COSTA PINHEIRO Profissão: ELETROTÉCNICO Cargo: ANALISTA DE MANUTENÇÃO Empresa: COELBA Cia. De Eletricidade do Estado da Bahia mjpinheiro@coelba.com.br Autor: EDMUNDO ACIOLI LINS JUNIOR bbe@terra.com.br PALAVRAS-CHAVE Radiografia Digital, emenda, Linha Viva RESUMO Após duas ocorrências na Linha de distribuição de 69kV Nazaré Valença com rompimento de condutor no período de 5 dias com duração de 13:24 e 14:50 horas foi constatado que a vibração originou este rompimento do cabo próximo da emenda preformada e que poderia ocorrer novamente em qualquer ponto da linha onde houvesse emenda. Solucionada a consequência com a duplicação das emendas resolvemos descobrir novas ferramentas que pudessem detetar o problema antes que o cabo rompesse e a COELBA em parceria com a empresa BB&E decidiu realizar radiografia das emendas e áreas adjacentes a mesma, então decidimos pela aplicação desta técnica descrita neste trabalho. O trabalho consistiu em testar no laboratório se o campo elétrico teria alguma interferência no processo de radiografia digital e constatado que não existia interferência, radiografamos Profissão: ENGENHEIRO DADOS DA EMPRESA Endereço: Av. Edgar Santos N 300 Código Postal: Telefone: 0XX / Fax: 0XX uma emenda na Linha de distribuição de 69 kv com a instalação energizada utilizando técnica de manutenção de Linha Viva pelo método a distância dando acesso ao eletricista ao condutor através de andaime isolado. Esta técnica permite detetar a emenda que se romperá e atuar preventivamente na mesma. Com esta ação aumenta o grau de confiabilidade da instalação permitindo o adiamento dos investimentos na instalação. OBJETIVO Detectar defeito em emenda de condutor da Linha de Distribuição de 69kV Conceição do Coité Riachão do Jacuípe pelo processo de Radiografia Digital com a Instalação Energizada.

2 2 1. INTRODUÇÃO Este trabalho descreve a solução adotada para radiografar as emendas da Linha, com a instalação energizada evitando a interrupção do fornecimento de energia de Riachão do Jacuípe e região após ocorência de rompimento de condutor proxímo a emenda preformada. Tendo como principal resultado o adiamento do investimento de substituição de condutor em função de detetar previamente através desta técnica a emenda que se romperia aumentando assim o grau de confiabilidade da instalação. 2. DESCRIÇÃO DO TRABALHO Diante das duas ocorrências com rompimento do cabo condutor na Linha de Transmissão Nazaré Valença num período de 05 dias concluimos que a vibração foi a causa do rompimento do condutor nos dois casos proxímo da emenda preformada. Decidimos que teriamos de reforçar estas emendas de forma mecânica e elétrica apesar de não serem detectados conexões com aquecimento. Com a etapa de duplicação das emendas (reforço) já realizadas empregando as técnicas de manutenção com instalação energizada concluimos que esta solução resolvia a consequência mais não nos dava segurança porque o problema não podia ser detectado preventivamente utilizando a ferramenta de termovisão, pois o rompimento do cabo ocorria e não apresentava nenhum aquecimento (efeito de má conexão). A utilização da radiografia digital da emenda e trecho de condutor adjacente a mesma se mostrava como opção de melhor resultado porque já tinhamos a experiência do uso desta ferramenta (radiografia digital) em isoladores poliméricos e ferragens. A técnica de radiografia digital consiste em expor uma placa de fósforo a radiação emitida por uma fonte radioativa, tendo o objeto a ser radiografado como meio. A fonte fica confinada em uma caixa de chumbo e esta é retirada desta caixa até um ponto final de uma mangueira através do acionamento de uma manivela. Após um tempo calculado de exposição a fonte é recolhida para a caixa e a placa de fósforo é levada a um scanner de alta precisão para obter-se a imagem digital. O trabalho foi planejado em 3 etapas principais assim descritas: 1) Etapa Teste em Laboratório Testar se o campo elétrico interferia na placa de radiografia digital e se a tensão induzida nos equipamentos radiográficos não traria riscos de choque para o operador que realizaria a radiografia e quais os equipamentos de proteção individual (EPI) necessários para a realização da atividade. Esta etapa foi realizada com ensaios elétricos e radiografia de condutor no laboratório de recepção de materiais e equipamentos da COELBA em Feira de Santana-BA com a isnstalação energizada em tensão alterrnada de 44 kv e 60 kv medindo-se a corrente de fuga com o sistema que sofreria a tensão induzida na pior situação ou seja: com o sistema aterrado e com microamperímetro intercalado para registrar a corrente de fuga induzida. O resultado mostrou que a corrente ficou muito abaixo do limite considerado perigoso. Os valores medidos foram da ordem de 200 µa (0,2 ma). Valores que podem ser considerados potencialmente perigosos são acima de 30 ma. No laboratório, aparentemente não ocorreu distorção de imagem devido ao campo elétrico. Não foi detectada a necessidade do uso de nenhum EPI especial além dos usados normalmente pelas equipes de manutenção. As fotos no anexo a) mostram os arranjos no laboratório. O anexo b) mostra o resultado da Radiografia Digital em um trecho do cabo energizado. 2) Etapa - Teste em Campo Execução de Radiografia Digital em emenda no vão da Linha de Distribuição de 69kV Conceição do Coité Riachão do Jacuípe utilizando andaime isolado pelo método a Distância.

3 3 Basicamente foi repetido o arranjo do laboratório com a dificuldade adicional da altura do andaime, bem maior no campo. A radiografia foi realizada e os resultados examinados em escritório não mostraram distorção devido ao campo elétrico. As fotos no anexo c) mostram os arranjos em campo. O anrxo d) mostra o resultado da radiografia. 3) Etapa: Análise dos resultados e estudo de soluções para os problemas encontrados. Detalhamento da Técnica Abaixo o desenho esquemático da situação: 3. Os eletricistas montam o andaime isolado sob a emenda a ser radiografada; 4. Um eletricista escala o andaime isolado transportando a corda de serviço e estropo de corda, se posiciona e instala a corda de serviço no andaime. 5. Os eletricistas de solo içam o adaptador de placa para radiografia com o suporte para a cápsula radiotiva e três pedaços de corda para o eletricista no andaime que recebe e instala a placa no condutor no final da emenda mantendo a distância de segurança. Simultaneamente a equipe de O detalhamento das ações a serem realizadas com o passo a passo das tarefas constitui o que se denomina de programa executivo da intervenção. Programa Executivo da Intervenção Conforme a técnica definida, devem ser obedecidos os passos descritos a seguir para obter a radiografia de emenda no vão entre as estruturas 112 e 113 da linha: 1. O encarregado do serviço solicita da operação, a liberação da LT 02W2 Conceição do Coité Riachão do Jacuípe, o bloqueio do religamento dos equipamentos de proteção de retaguarda e a colocação do cartão de segurança. 2. Os eletricistas preparam o canteiro com os equipamentos e ferramentas que serão utilizados na intervenção. radiografia prepara os equipamentos para serem instalados sobre o andaime fixando a manivela de movimentação da cápsula no andaime a 1,5m do solo. 6. Os eletricistas de solo prendem o compartimento da cápsula radioativa da na corda de serviço e promove o içamento da caixa (com a mangueira de acionamento já fixadas na caixa).até o eletricista do andaime. 7. O eletricista recebe a caixa, posiciona na plataforma do andaime e em seguida acopla a ponta da mangueira da cápsula no suporte isolado fixado no condutor. 8. O eletricista desce do andaime fixando(com os pedaços de corda) a mangeira da manivela no andaime se necessário até chegar ao solo.

4 4 9. Com o arranjo da medição pronto o operador da equipe radioativa calçado com luva isolante de 17000V sob no modulo do andaime onde foi fixada a manivela e acionando-a movimenta a cápsula radioativa até o terminal da mangueira expondo a placa e o condutor da Linha a radiação seguindo os critérios adequados para esta tarefa. 10. Após o tempo de exposição necessário a cápsula radioativa é recolhida para a caixa e o eletricista escala o andaime, retira o adaptador e a placa de fósforo baixando-a ao solo e em seguida instala outra placa no início da emenda e desce do andaime. 11. O eletricista de solo recebe a placa de fósforo com a imagem captada e leva até o scanner para a obtenção da imagem digital do trecho radiografado. 12. Repete-se o descrito nos itens 9 a 11 até se obter todas as imagens da emenda e dos trechos de cabo adjacentes a emenda que possam sofrer danos por vibração. 13. Com todas as imagens obtidas o eletricista no andaime retira o adaptador da placa de fósforo e a caixa de proteção da cápsula radioativa baixando-os ao solo através da corda de serviço. 14. Os eletricistas de solo recebem os equipamentos acomodando-os inicialmente no canteiro e em seguida no veículo. 15. O eletricista desce desmontando o andaime e trazendo a corda de serviço até o solo acondicionando inicialmente todos os equipamentos utilizados sobre a lona no canteiro e em seguida no veículo da equipe. 16. O encarregado devolve para a operação o cartão de segurança da LT 02W2 Conceição do Coité Riachão do Jacuípe, dando como encerrada a intervenção no vão da estrutura 112. Recursos Humanos - 1 (um) Engenheiro - 1 (um) Analista de Manutenção - 1 (um) Encarregado de Equipe - 5 (cinco) Eletricista de L.E - 2.(dois) Técnicos em Radiologia Recursos Materiais - 2 Alicates universal - 1 Andaime isolado - 1 Jogo cordas para estaiamento do andaime - 8 pinos para estaiamento - 1 Adaptador para Placa de Fósforo - 1 Jogo Placa de Fósforo - 1 Fonte Radiotiva c/ manivela - 1 Gerador portátil - 1 PC com Scanner de precisão - 10 Cones de sinalização - 2 Fitas reflexivas - 1 Par de luva isolante 15kV - 2 Chaves de fenda - 4 cordas para amarração Transporte - 1 Caminhão F-4000 para transporte da equipe e equipamentos de L.E - 1 Veículo leve para transporte do Engenheiro, Analista e Técnicos Comunicação - 1 Rádio do Veículo da equipe - 1 Telefone celular Data e tempo de execução - 01 dia toda a intervenção com 6 horas de trabalho. 3. CONCLUSÃO As radiografias das emendas obtidas com a instalação energizada não apresentaram distorções na imagem o que leva a concluir que é possível aplicar esta técnica para obter imagens de emendas e detectar falhas mecânicas que não são percebidas por equipamentos de termovisão a exemplo de rompimento de tentos dos cabos por fadiga(causadas por vibração). As recomendações para a utilização desta técnica são as seguintes: Necessário melhorar a forma de fixação da placa de fósforo no condutor e o arranjo para

5 5 posicionar a caixa de acondicionamento da fonte radioativa nos locais onde não seja possível a utilização de andaime isolado; Estudar a viabilidade de utilizar outros equipamentos de radiografia que possa obter as imagens em movimento e transmiti-las via rádio, eliminando a intervenção direta do homem na emenda a ser radiografada, facilitando a realização do teste. 4. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA [1] Comitê Coordenador de Operações do Norte/Nordeste CCON Manutenção em Instalações Energizadas. Editora. COMUNIGRAF 1998.

6 6 5. ANEXO a) Fotos do Arranjo no Laboratório Placa Caixa Fonte Suporte da fonte e placa de fósforo Caixa da fonte sobre o andaime isolado Manivela Medição da Corrente de Fuga Induzida na Manivela Expondo a Fonte acionando a Manivela

7 7 b) Resultado de Radiografia Digital em Laboratório

8 8 c) Fotos do Arranjo na LT Conceição do Coité Riachão do Jacuipe Vista Geral do Arranjo d) Radiografias da Emenda Suporte da placa e caixa da fonte no andaime isolado Manivela de acionamento da fonte

9 9 Vista dos pontos de emenda mostrando com detalhes da aplicação ( inclusive com medição de distâncias ) Mesmo trecho com efeito de Alto Relêvo

10 10 Ponto mostrando má aplicação da emenda Mesmo ponto em Alto Relêvo

SUBSTITUIÇÃO DE CRUZETA TIPO ZAR EM LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO DE 72.5KV ENERGIZADA

SUBSTITUIÇÃO DE CRUZETA TIPO ZAR EM LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO DE 72.5KV ENERGIZADA SUBSTITUIÇÃO DE CRUZETA TIPO ZAR EM LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO DE Autor/es: FERNANDO GOMES DA SILVA FILHO (Engº Eletricista) Empresa o entidad: COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARA COELCE Cargo: Chefe de Departamento

Leia mais

EMPRESA U ORGANISMO: COELCE/ENDESA

EMPRESA U ORGANISMO: COELCE/ENDESA REDE DE DISTRBUIÇÃO DE 15KV ENERGIZADA Autor/es: FERNANDO GOMES DA SILVA FILHO (Engº Eletricista) Empresa o entidad: COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ - COELCE Cargo: Chefe de Departamento PALABRAS-CLAVE:

Leia mais

SERVIÇOS EM LINHA VIVA E SEGURANÇA

SERVIÇOS EM LINHA VIVA E SEGURANÇA SERVIÇOS EM LINHA VIVA E SEGURANÇA OBJETIVO Transmitir aos ouvintes conhecimentos básicos sobre técnicas de serviços em sistemas elétricos energizados e os cuidados a serem tomados nos mesmos. 2 INTRODUÇÃO

Leia mais

Otimização da Troca de Isoladores de 15 para 34 KV. Giovani Roncali Alves CEMIG Distribuição S.A.

Otimização da Troca de Isoladores de 15 para 34 KV. Giovani Roncali Alves CEMIG Distribuição S.A. 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Otimização da Troca de Isoladores de 15 para 34 KV Giovani Roncali Alves CEMIG Distribuição S.A. gralves@cemig.com.br 1. RESUMO A troca de isoladores para

Leia mais

1. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO Diretoria de Infraestrutura

1. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO Diretoria de Infraestrutura 1. FINALIDADE MEMORIAL DESCRITIVO Fornecimento de energia elétrica a três edifícios da Universidade Federal do Sul da Bahia, com a sede sendo a Reitoria localizada na Rua Itabuna, s/n, Rod. Ilhéus Vitória

Leia mais

EMPRESA U ORGANISMO: COELCE/ENDESA PAIS: BRASIL LAVAGEM DE ISOLADORES EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ENERGIZADAS Fortaleza, 13 de Agosto de 2004.

EMPRESA U ORGANISMO: COELCE/ENDESA PAIS: BRASIL LAVAGEM DE ISOLADORES EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ENERGIZADAS Fortaleza, 13 de Agosto de 2004. TÍTULO DEL TRABAJO: ENERGIZADAS Autor/es: FERNANDO GOMES DA SILVA FILHO Empresa o entidad: COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ-COELCE Cargo: CHEFE DE DEPARTAMENTO PALABRAS-CLAVE: Lavagem, Energizada. Isoladores,

Leia mais

Igual aos passos de 01 a 11 do POPD Conforme POPD

Igual aos passos de 01 a 11 do POPD Conforme POPD Seguir regras básicas do POPD 001.01.03 Diretriz do eletricista. 1/12 Passo 01: Executar os passos de 01 a 11 do POPD 001.01.03 Diretriz do eletricista. 01 a 11 do POPD 001.01.03 01 a 11 do POPD 001.01.03.

Leia mais

EMPRESA U ORGANISMO: COELCE/ENDESA PAIS: BRASIL TRABALHO EM BARRAMENTO DE 15KV ENERGIZADO PARA

EMPRESA U ORGANISMO: COELCE/ENDESA PAIS: BRASIL TRABALHO EM BARRAMENTO DE 15KV ENERGIZADO PARA TRABALHO EM BARRAMENTO DE 15KV ENERGIZADO PARA RELIGADORES, TC S, TP S E TSA Autor/es: FERNANDO GOMES DA SILVA FILHO (Engº Eletricista) Empresa o entidad: COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ - COELCE Cargo:

Leia mais

Olinda - Pernambuco - Brasil. Berço para acomodação de alicate Eletro-hidráulico para compressão a distância

Olinda - Pernambuco - Brasil. Berço para acomodação de alicate Eletro-hidráulico para compressão a distância XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Berço para acomodação de alicate Eletro-hidráulico para compressão a distância Aguinaldo

Leia mais

COMPANHIA DE ELETRICIDADE DA BAHIA COELBA INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO LACTEC

COMPANHIA DE ELETRICIDADE DA BAHIA COELBA INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO LACTEC 1 COMPANHIA DE ELETRICIDADE DA BAHIA COELBA INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO LACTEC Nova Configuração de Transformador de Distribuição Salvador - Bahia - Brasil NOVA CONFIGURAÇÃO DE TRANSFORMADOR

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS

MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS COPEL DISTRIBUIÇÃO SED - SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DE DISTRIBUIÇÃO MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS PASTA: TÍTULO : OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO Manutenção de Redes de Distribuição

Leia mais

1. Objetivo Tem por finalidade estabelecer os procedimentos para a utilização do aparelho de detector de tensão ao contato e por aproximação.

1. Objetivo Tem por finalidade estabelecer os procedimentos para a utilização do aparelho de detector de tensão ao contato e por aproximação. 1/5 1. Objetivo Tem por finalidade estabelecer os procedimentos para a utilização do aparelho de detector de tensão ao contato e por aproximação. 2. Aplicação Distribuição. 3. Documentos de referência

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil WAGNER EUSTÁQUIO DINIZ TEREX RITZ wagnered@ritzbrasil.com.br Raimundo Anastácio Filho

Leia mais

EMPRESA U ORGANISMO: COELCE/ENDESA PAIS: BRASIL TRABALHO EM LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO DE 72.5KV ENERGIZADA Fortaleza, 11 de Agosto de 2004.

EMPRESA U ORGANISMO: COELCE/ENDESA PAIS: BRASIL TRABALHO EM LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO DE 72.5KV ENERGIZADA Fortaleza, 11 de Agosto de 2004. INTERLIGAÇAO ENTRE LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO EM 72.KV ENERGIZADA, PARA TRANSFERÊNCIA DE SUPRIMENTO. COM A FINALIDADE DE PROMOVER O REMAJEMENTO ENTRE BAY DE SÁIDA DE LINHA E SUA AUTOMAÇAO Autor/es: FERNANDO

Leia mais

NR-10. Segurança em instalações e serviços em eletricidade. Antônio Fábio Dantas da Nóbrega

NR-10. Segurança em instalações e serviços em eletricidade. Antônio Fábio Dantas da Nóbrega NR-10 Segurança em instalações e serviços em eletricidade Sumário Riscos em instalações e serviços elétricos Visão geral sobre a NR-10 Medidas de Proteção Coletiva Equipamentos de Proteção Coletiva Medidas

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD REDE COMPACTA ENTRADA CLIENTE. Sumário

ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD REDE COMPACTA ENTRADA CLIENTE. Sumário Sumário 1. Objetivo 2. Âmbito de Aplicação 3. Documentos de Referência 4. Requisitos Ambientais 5. Condições Gerais 6. Ramal de Entrada Subterrâneo 6.1. CE2H ES Poste de Concreto de Seção Circular 6.2.

Leia mais

DEMEI Departamento Municipal de Energia de Ijuí

DEMEI Departamento Municipal de Energia de Ijuí DEMEI Departamento Municipal de Energia de Ijuí Quantidade de Unidade de Serviço por Atividade de Manutenção em Rede Primária Aérea Energizada VERSÃO SÉRIE PADRONIZAÇÃO Diretoria Técnica QUANTIDADE DE

Leia mais

RISCOS. Riscos de origem elétrica. Riscos de queda. Riscos no transporte e com equipamentos. Riscos de ataques de insetos

RISCOS. Riscos de origem elétrica. Riscos de queda. Riscos no transporte e com equipamentos. Riscos de ataques de insetos RISCOS Os riscos à segurança e saúde dos trabalhadores no setor de energia elétrica são, via de regra elevados, podendo levar a lesões de grande gravidade e são específicos a cada tipo de atividade. Contudo,

Leia mais

GRUPO XII GRUPO DE ESTUDO DE ASPECTOS TÉCNICOS E GERENCIAIS DE MANUTENÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - GMI

GRUPO XII GRUPO DE ESTUDO DE ASPECTOS TÉCNICOS E GERENCIAIS DE MANUTENÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - GMI SNPTEE MINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GMI - 09 16 a 1 Outubro de 005 Curitiba - Paraná GRUPO XII GRUPO DE ESTUDO DE ASPECTOS TÉCNICOS E GERENCIAIS DE MANUTENÇÃO EM INSTALAÇÕES

Leia mais

atualização da legislação brasileira ferramentas à disposição de trabalhadores e empregadores novo texto

atualização da legislação brasileira ferramentas à disposição de trabalhadores e empregadores novo texto Apresentação A atualização da legislação brasileira referente à prevenção de acidentes do trabalho é uma das ferramentas à disposição de trabalhadores e empregadores para garantir ambientes de trabalho

Leia mais

Cabo Óptico de Acesso - DROP

Cabo Óptico de Acesso - DROP BOAS PRÁTICAS PARA INSTALAÇÃO DO CABO ÓPTICO DE ACESSO DROP FIGURA 8 OBJETIVO Este documento foi redigido pela Área Técnica da Cablena do Brasil, buscando orientar seus clientes quanto às boas práticas

Leia mais

Sumário ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD REDE CONVENCIONAL ENTRADA CLIENTE

Sumário ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD REDE CONVENCIONAL ENTRADA CLIENTE Sumário 1. Objetivo 2. Âmbito de Aplicação 3. Documentos de Referência 4. Requisitos Ambientais 5. Condições Gerais 6. Ramal de Entrada Subterrâneo de Cliente 6.1. Ramal Simples em Estrutura M1 6.2. Ramal

Leia mais

ESTUDO DE ASPÉCTOS TÉCNICOS E GERENCIAIS DE MANUTENÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

ESTUDO DE ASPÉCTOS TÉCNICOS E GERENCIAIS DE MANUTENÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS GMI/026 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO XII ESTUDO DE ASPÉCTOS TÉCNICOS E GERENCIAIS DE MANUTENÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS MANUTENÇÃO DE CABOS PÁRA-RAIOS EM LINHAS DE TRANSMISSÃO

Leia mais

RISCOS ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO (APR) CHECK LIST

RISCOS ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO (APR) CHECK LIST 1 RISCOS ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO (APR) CHECK LIST RISCOS Os riscos à segurança e saúde dos trabalhadores no setor de energia elétrica são, via de regra elevados, podendo levar a lesões de grande gravidade

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO INSTALAÇÃO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO

ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO INSTALAÇÃO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO 1/6 1. Objetivo Estabelecer procedimentos para utilização do aterramento temporário, na manutenção ou construção de redes e linhas aéreas urbanas e rurais de distribuição primária ou secundária, desenergizadas.

Leia mais

MANUTENÇÃO EM LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO EM ALTA TENSÃO COM LINHA VIVA GRUPO Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho GSST

MANUTENÇÃO EM LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO EM ALTA TENSÃO COM LINHA VIVA GRUPO Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho GSST MANUTENÇÃO EM LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO EM ALTA TENSÃO COM LINHA VIVA 5-900 Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho GSST Versão 2015 ÍNDICE MANUTENÇÃO EM LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO EM ALTA TENSÃO COM LINHA VIVA

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil José Manaci Gadelha Maia Companhia Energética do Ceará Antonio Gutemberg Silva de Sousa

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD REDE CONVENCIONAL CHAVE FUSÍVEL. Sumário

ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD REDE CONVENCIONAL CHAVE FUSÍVEL. Sumário Sumário 1. Objetivo 2. Âmbito de Aplicação 3. Documentos de Referência 4. Requisitos Ambientais 5. Condições Gerais 6. Estruturas de Derivação com Chaves Fusíveis 6.1. Estrutura M1-N3 com Chave Fusível

Leia mais

INSTRUMENTOS DE TESTE E DETECÇÃO

INSTRUMENTOS DE TESTE E DETECÇÃO RUPO INSTRUMENTOS DE TESTE E DETECÇÃO Testador de Fase................... 165 Contact Tester - CSU............... 172 Isolômetro........................ 167 Contact Tester - Rede Subterrânea..... 173 Ritz

Leia mais

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO 44/81 3. Deverão ser afixadas, com parafusos, placas identificando as chaves-facas com os dizeres FONTE, CARGA e BY PASS ; 4. Todos os reguladores de tensão deverão ser solidamente conectados ao neutro

Leia mais

Regras básicas para o eletricista de redes de distribuição de energia elétrica

Regras básicas para o eletricista de redes de distribuição de energia elétrica 1/12 Regras básicas para o eletricista de redes de distribuição de energia elétrica O eletricista para executar as tarefas de operação, manutenção e construção em redes de distribuição deverá: 1- Identificar

Leia mais

Rotinas de trabalho PROCEDIMENTOS. Instalações desenergizadas COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP - 1

Rotinas de trabalho PROCEDIMENTOS. Instalações desenergizadas COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP - 1 Rotinas de trabalho PROCEDIMENTOS Objetivo Definir procedimentos básicos para execução de atividades/trabalhos em sistema e instalações elétricas desenergizadas. Âmbito de aplicação Aplica-se às áreas

Leia mais

Sumário ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD REDE COMPACTA AMARRAÇÕES, DERIVAÇÕES E ATERRAMENTO

Sumário ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD REDE COMPACTA AMARRAÇÕES, DERIVAÇÕES E ATERRAMENTO Sumário 1. Objetivo 2. Âmbito de Aplicação 3. Documentos de Referência 4. Requisitos Ambientais 5. Condições Gerais 6. Amarrações e Ancoragens 6.1. Amarrações para Isoladores 6.2. Amarrações para Espaçadores

Leia mais

XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE MANUTENÇÃO EM INSTALAÇÕES ENERGIZADAS NA BUSCA DE NOVAS SOLUÇÕES

XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE MANUTENÇÃO EM INSTALAÇÕES ENERGIZADAS NA BUSCA DE NOVAS SOLUÇÕES XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE MANUTENÇÃO EM INSTALAÇÕES ENERGIZADAS NA BUSCA DE NOVAS SOLUÇÕES Autor(es): Carlos Alberto de Souza Martins/ Antônio Roberto

Leia mais

Rotinas de trabalho PROCEDIMENTOS

Rotinas de trabalho PROCEDIMENTOS Rotinas de trabalho PROCEDIMENTOS Objetivo Definir procedimentos básicos para execução de atividades/trabalhos em sistema e instalações elétricas desenergizadas. Âmbito de aplicação Aplica-se às áreas

Leia mais

Segurança na manutenção de linhas de alta tensão

Segurança na manutenção de linhas de alta tensão Segurança na manutenção de linhas de alta tensão Painel: Segurança, Meio Ambiente e Saúde ELETROBRAS FURNAS Eng. Gerson Vale de Resende Sumário Preâmbulo Objetivo Desenvolvimento Principais propostas Conclusão

Leia mais

Estruturas de Rede de Distribuição em Áreas com Riscos de Desmoronamento e de Queda de Árvores e Galhos

Estruturas de Rede de Distribuição em Áreas com Riscos de Desmoronamento e de Queda de Árvores e Galhos Estruturas de Rede de Distribuição em Áreas com Riscos de Desmoronamento e de Queda de Árvores e Galhos Estruturas de Rede de Distribuição em Áreas com Riscos de Desmoronamento e de Queda de Galhos e Árvores

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil laudemir a carita junior carlos cury ELEKTRO - Eletricidade e ServIços S.A ELEKTRO -

Leia mais

Curso de Engenharia de Manutenção de Linhas de Transmissão - ENGEMAN LT (Recife Novembro de 2007) Ementas das Palestras. Dia 19/11/2007(segunda-feira)

Curso de Engenharia de Manutenção de Linhas de Transmissão - ENGEMAN LT (Recife Novembro de 2007) Ementas das Palestras. Dia 19/11/2007(segunda-feira) Curso de Engenharia de Manutenção de Linhas de Transmissão - ENGEMAN LT (Recife Novembro de 2007) Ementas das Palestras Dia 19/11/2007(segunda-feira) Fundamentos de Projeto de Linhas de Transmissão O Setor

Leia mais

Sumário ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD REDE CONVENCIONAL SECCIONADOR UNIPOLAR

Sumário ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD REDE CONVENCIONAL SECCIONADOR UNIPOLAR Sumário 1. Objetivo 2. Âmbito de Aplicação 3. Documentos de Referência 4. Requisitos Ambientais 5. Condições Gerais 6. Estruturas de Derivação com Seccionador Unipolar 6.1. Estrutura M1-N3 com SU 6.2.

Leia mais

Submódulo Acompanhamento de manutenção: visão geral

Submódulo Acompanhamento de manutenção: visão geral Submódulo 16.1 Acompanhamento de manutenção: visão geral Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.0 Este documento foi motivado pela criação do

Leia mais

Medidas de controle do RISCO ELÉTRICO

Medidas de controle do RISCO ELÉTRICO Medidas de controle do RISCO ELÉTRICO Desenergização A desenergização é um conjunto de ações coordenadas, seqüenciadas e controladas. Somente serão consideradas desenergizadas as instalações elétricas

Leia mais

PREPARAÇÃO DE JUMPERS EM TORRES DE ANCORAGEM DE 138 KV, PARA MANOBRAS DE ABERTURA E FECHAMENTO EM REGIME ENERGIZADO, COM SISTEMA PINO E BUCHA.

PREPARAÇÃO DE JUMPERS EM TORRES DE ANCORAGEM DE 138 KV, PARA MANOBRAS DE ABERTURA E FECHAMENTO EM REGIME ENERGIZADO, COM SISTEMA PINO E BUCHA. CTEEP COMPANHIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PAULISTA BRASIL PREPARAÇÃO DE JUMPERS EM TORRES DE ANCORAGEM DE 138 KV, PARA MANOBRAS DE ABERTURA E FECHAMENTO EM REGIME ENERGIZADO, COM SISTEMA PINO

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD REDE COMPACTA CHAVE FUSÍVEL. Sumário

ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD REDE COMPACTA CHAVE FUSÍVEL. Sumário Sumário 1. Objetivo 2. Âmbito de Aplicação 3. Documentos de Referência 4. Requisitos Ambientais 5. Condições Gerais 6. Estruturas de Derivação com Chaves Fusíveis 6.1. Estrutura CE2-CE3 CF Poste de Concreto

Leia mais

Caracterização do Curso Assistência à Rede e Clientes na Distribuição de Energia Elétrica BT Diagnóstico de Incidentes BT 1 CARACTERIZAÇÃO RESUMIDA

Caracterização do Curso Assistência à Rede e Clientes na Distribuição de Energia Elétrica BT Diagnóstico de Incidentes BT 1 CARACTERIZAÇÃO RESUMIDA 1 CARACTERIZAÇÃO RESUMIDA 1.1 Objetivos No final da ação, os formandos deverão ser capazes de: - Aplicar conhecimentos relativos às técnicas de localização, deteção e reparação de avarias em redes de distribuição

Leia mais

Sumário ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD REDE COMPACTA SECCIONADOR UNIPOLAR

Sumário ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD REDE COMPACTA SECCIONADOR UNIPOLAR Sumário 1. Objetivo 2. Âmbito de Aplicação 3. Documentos de Referência 4. Requisitos Ambientais 5. Condições Gerais 6. Estruturas de Transição Rede Compacta Rede Nua com Seccionador Unipolar 6.1. Estrutura

Leia mais

Medidas de controle do RISCO ELÉTRICO. Desenergização. Desenergização

Medidas de controle do RISCO ELÉTRICO. Desenergização. Desenergização Medidas de controle do RISCO ELÉTRICO Desenergização A desenergização é um conjunto de ações coordenadas, seqüenciadas e controladas. Somente serão consideradas desenergizadas as instalações elétricas

Leia mais

REMANEJAMENTO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA

REMANEJAMENTO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA REMANEJAMENTO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA Redes de Distribuição de Baixa e Média Tensão CANOAS- RS MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO PROJETO EXECUTIVO 1. OBJETIVO: Fornecer informações necessárias sobre os

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO ILUMINAÇÃO PÚBLICA SUBSTITUIÇÃO DO SUPORTE DA LÂMPADA TIPO E-27 E E-40

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO ILUMINAÇÃO PÚBLICA SUBSTITUIÇÃO DO SUPORTE DA LÂMPADA TIPO E-27 E E-40 1/7 Atividades Competência Riscos/Controles Seguir o POP-IP 001.01.02 Regras Básicas do de Iluminação Pública Passo 01: Executar os passos 01 a 13 001.01.03 Passo 02: Posicionar-se próximo ao relé fotoelétrico

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde. Ocupacional Procedimento para instalações elétricas provisórias. Revisão: 00 Folha: 1 de 18

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde. Ocupacional Procedimento para instalações elétricas provisórias. Revisão: 00 Folha: 1 de 18 provisórias. Revisão: 00 Folha: 1 de 18 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras tenham maior embasamento técnico sobre instalações elétricas temporárias, orientar profissionais presentes

Leia mais

Especificação Técnica no OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2

Especificação Técnica no OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 CONTEÚDO 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 4. REFERÊNCIAS... 2 5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE... 2 6. DESCRIÇÃO...

Leia mais

Pré-Aula. alternativas.htm

Pré-Aula.  alternativas.htm AULA 16 Pré-Aula http://www.suapesquisa.com/energia/fontes_ alternativas.htm Solar Solar A energia solar fotovoltaica é a energia obtida através da conversão direta da luz em eletricidade (efeito fotovoltaico).

Leia mais

Sistema Normativo Corporativo

Sistema Normativo Corporativo Sistema Normativo Corporativo PADRÃO TÉCNICO T Í T U L O REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL POSTE DUPLO T CÓDIGO PT.PN.03.13.0012 VERSÃO Nº ATA Nº APROVAÇÃO DATAA DATA DA VIGÊNCIA 00-27/05/2011 27/05/2011

Leia mais

Avaliação da Metodologia e dos testes da emenda à implosão.

Avaliação da Metodologia e dos testes da emenda à implosão. ESTUDO DE ENGENHARIA Projeto CELT Avaliação da Metodologia e dos testes da emenda à implosão. 1) Introdução: Nos dias 2, 3 e 4 de dezembro de 2003, foi executada pela equipe de linhas DO/UL, sob o comando

Leia mais

SISTEMA ESPECIALISTA DE ENSAIOS DE OSCILOGRAFAGEM EM DISJUNTORES MULTICÂMARAS DE ALTA TENSÃO. CTEEP - Companhia de Transmissão Paulista

SISTEMA ESPECIALISTA DE ENSAIOS DE OSCILOGRAFAGEM EM DISJUNTORES MULTICÂMARAS DE ALTA TENSÃO. CTEEP - Companhia de Transmissão Paulista SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GSE - 09 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO VIII GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS GSE SISTEMA

Leia mais

* Rua José Izidoro Biazetto, 158 CEP Fone: 0 xx Fax: 0 xx Curitiba Paraná Brasil

* Rua José Izidoro Biazetto, 158 CEP Fone: 0 xx Fax: 0 xx Curitiba Paraná Brasil GLT/011 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO III GRUPO DE LINHA DE TRANSMISSÃO (GLT) REISOLAMENTO E REFORMA DE UMA LINHA DE TRANSMISSÃO ENERGIZADA. * Ilmar da Silva Moreira Airton

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO REFORMA E ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PT02

MEMORIAL DESCRITIVO REFORMA E ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PT02 MEMORIAL DESCRITIVO REFORMA E ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PT02 : Reforma Elétrica PT02 Cliente: Serviço Autônomo de Água e Esgoto SAAE LRV CNPJ: 01.377.043/0001-53 Endereço da obra: Anel Viário,

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS

MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS COPEL DISTRIBUIÇÃO SED - SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DE DISTRIBUIÇÃO DPOM DEPARTAMENTO DE PROJETOS, OBRAS E MANUTENÇÃO MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS PASTA: TÍTULO : MANUTENÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MANUAL DE PROCEDIMENTOS SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA I-321.0040 SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COM DISJUNTOR APÓS O MEDIDOR E DAS EXISTENTES

Leia mais

11 º Semana de Tecnologia Metroviária Fórum Técnico. Transformador do Grupo Retificador - Linha 3. Desenvolvimento de Metodologia para Reparo Interno

11 º Semana de Tecnologia Metroviária Fórum Técnico. Transformador do Grupo Retificador - Linha 3. Desenvolvimento de Metodologia para Reparo Interno 11 º Semana de Tecnologia Metroviária Fórum Técnico Transformador do Grupo Retificador - Linha 3 Desenvolvimento de Metodologia para Reparo Interno 1 HISTÓRICO A linha 3 Vermelha possui 19 subestações

Leia mais

TÉCNICAS DE TRABALHOS SOB TENSÃO

TÉCNICAS DE TRABALHOS SOB TENSÃO TÉCNICAS DE TRABALHOS SOB TENSÃO TÉCNICA DE LINHA VIVA São atividades realizadas sem o desligamento da linha e mediante a adoção de procedimentos que garantem a segurança dos trabalhadores. Foi desenvolvida

Leia mais

Montagem de Redes de Distribuição Compacta Protegida PRIMÁRIO AMARRAÇÕES LIGAÇÕES EMENDA

Montagem de Redes de Distribuição Compacta Protegida PRIMÁRIO AMARRAÇÕES LIGAÇÕES EMENDA 1. AMARRAÇÃO DOS ESPAÇADORES VERTICAIS ( 812510) E LOSANGULARES ( 812513 E 812517) 1.1. Em cabo de alumínio coberto ( 810631/48) 1.1.1. Com anel de amarração (13,8 e 34,5 kv) 1.1.2. Com fio de alumínio

Leia mais

REDE COMPACTA PARA-RAIOS. Sumário

REDE COMPACTA PARA-RAIOS. Sumário Sumário 1. Objetivo 2. Âmbito de Aplicação 3. Documentos de Referência 4. Requisitos Ambientais 5. Condições Gerais 6. Estruturas de Transição Rede Compacta Rede Nua com Para-Raios 6.1. Estrutura CE3.N3

Leia mais

Figura 1 Amarração passante em isolador tipo pilar

Figura 1 Amarração passante em isolador tipo pilar 1. AMARRAÇÕES 1.1 AMARRAÇÃO PASSANTE EM ISOLADOR PILAR A amarração passante em isolador tipo pilar deve ser efetuada com Fio de alumínio coberto para amarração(ntc 813605), sendo que o fio de amarração

Leia mais

GRUPO XI GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES, COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO E INTERFERÊNCIAS (GSI)

GRUPO XI GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES, COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO E INTERFERÊNCIAS (GSI) FL / GSI / 23 BELÉM PA / BRASIL / 1997 GRUPO XI GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES, COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO E INTERFERÊNCIAS (GSI) REISOLAMENTO PARA 138 kv EM UMA LINHA DE TRANSMISSÃO DE 69 kv COM ESTRUTURAS

Leia mais

COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA -COPEL

COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA -COPEL GLT/001 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO III GRUPO DE ESTUDO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO - LINHAS DE TRANSMISSÃO URBANAS COMPACTAS EM 69 kv PARA CIRCUITO DUPLO NOVAS SOLUÇÕES

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Soluções eletrônicas aplicadas aos circuitos elétricos de Subestações e Usinas.

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Soluções eletrônicas aplicadas aos circuitos elétricos de Subestações e Usinas. XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Soluções eletrônicas aplicadas aos circuitos elétricos de Subestações e Usinas. Palavras-chave

Leia mais

Caracterização do Curso Assistência à Rede e Clientes na Distribuição de Energia Elétrica MT Reposição de serviço em caso de incidente

Caracterização do Curso Assistência à Rede e Clientes na Distribuição de Energia Elétrica MT Reposição de serviço em caso de incidente 1 CARACTERIZAÇÃO RESUMIDA 1.1 Objetivos No final da ação, os formandos deverão ser capazes de: - Conhecer e aplicar as técnicas e modos operatórios a trabalhos de montagem/substituição e reparação de equipamentos

Leia mais

RVC MANUAL POSICIONADOR DE VÁLVULAS MOD. RVC420 R1. Indústria e Comércio de Atuadores RVC Eireli EPP. Dê Preferência aos produtos Fabricados no Brasil

RVC MANUAL POSICIONADOR DE VÁLVULAS MOD. RVC420 R1. Indústria e Comércio de Atuadores RVC Eireli EPP. Dê Preferência aos produtos Fabricados no Brasil MANUAL POSICIONADOR DE VÁLVULAS MOD. RVC420 R1 (PLACAS FABRICADAS APÓS 07/05/2017) Site: www.rvc.com.br E-mail: ricardo@rvc.com.br 1. Introdução O Posicionador de válvulas mod. RVC420 consiste em um equipamento

Leia mais

DECISÃO TÉCNICA DT-097/2013 R-03

DECISÃO TÉCNICA DT-097/2013 R-03 DIRETORIA TÉCNICA PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DA REDE /2013 DECISÃO TÉCNICA /2013 R- FOLHA DE CONTROLE I APRESENTAÇÃO A presente Decisão Técnica estabelece critérios sobre o uso de emendas à compressão e

Leia mais

Interruptores portáteis de carga

Interruptores portáteis de carga 1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para interruptores portáteis de carga utilizados nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU

Leia mais

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO A norma brasileira para instalações elétricas de baixa tensão é a NBR 5410 Fixa as condições que as instalações de baixa tensão devem atender; Primeira edição de 1941;

Leia mais

HOT LINE CONSTRUÇOES ELETRICAS Ltda. BRASIL "Conduíte para alta tensão a gás SF6" São Paulo, 16 agosto de CONDUÍTE PARA ALTA TENSÃO A GÁS SF6

HOT LINE CONSTRUÇOES ELETRICAS Ltda. BRASIL Conduíte para alta tensão a gás SF6 São Paulo, 16 agosto de CONDUÍTE PARA ALTA TENSÃO A GÁS SF6 1 HOT LINE CONSTRUÇOES ELETRICAS Ltda. BRASIL "Conduíte para alta tensão a gás SF6" São Paulo, 16 agosto de 2004. CONDUÍTE PARA ALTA TENSÃO A GÁS SF6 Autores: ROBERTO ROQUELANE PEREIRA MENDES - Engº Elétrico

Leia mais

NORMA TÉCNICA CELG D. Estruturas para Redes de Distribuição Aéreas Rurais Classes 15 e 36,2 kv. NTC-06 Revisão 2

NORMA TÉCNICA CELG D. Estruturas para Redes de Distribuição Aéreas Rurais Classes 15 e 36,2 kv. NTC-06 Revisão 2 NORMA TÉCNICA CELG D Estruturas para Redes de Distribuição Aéreas Rurais Classes 15 e 36,2 kv NTC-06 Revisão 2 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. INTRODUÇÃO 1 2. OBJETIVO 2 3. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Leia mais

ENG2333 CONSTRUÇÃO CIVIL II

ENG2333 CONSTRUÇÃO CIVIL II ENG2333 CONSTRUÇÃO CIVIL II Prof. Eng Civil Bruno Rocha Cardoso Aula 02: Instalações Elétricas O Projeto O trabalho do Eletricista não é um processo Contínuo 1) Eletrodutos ou Conduítes 1) Eletrodutos

Leia mais

NTC AMARRAÇÕES MONTAGEM DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO COMPACTA PROTEGIDA LIGAÇÕES E EMENDAS

NTC AMARRAÇÕES MONTAGEM DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO COMPACTA PROTEGIDA LIGAÇÕES E EMENDAS 1. AMARRAÇÃO DOS ESPAÇADORES LOSANGULARES (NTC 2513 E 2517) 1.1 Em cabo de alumínio coberto (NTC 0631/48) 1.1.1. Com anel de amarração (13,8 e 34,5 kv) 1.1.2. Com fio de alumínio coberto 10 mm 2 (13,8

Leia mais

XVI Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI Código da Contribuição Técnica: 287 Brasília, Dezembro de 2004

XVI Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI Código da Contribuição Técnica: 287 Brasília, Dezembro de 2004 XVI Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI - 2004 Código da Contribuição Técnica: 287 Brasília, Dezembro de 2004 TÍTULO DO TRABALHO: CHAVE REVERSORA ESPECIAL 5.100. Porto Alegre,

Leia mais

Marcação da flecha. Quatro métodos: Visada direta Desnível da flecha Visada horizontal Visada em ângulo

Marcação da flecha. Quatro métodos: Visada direta Desnível da flecha Visada horizontal Visada em ângulo Marcação da flecha Quatro métodos: Visada direta Desnível da flecha Visada horizontal Visada em ângulo Marcação da flecha Visada direta A altura da flecha calculada é marcada nas duas estruturas e o cabo

Leia mais

Especificação Técnica no. 70. Versão no.01 data: 02/03/2016. Assunto: Uso de Emendas em Condutores Elétricos Nus

Especificação Técnica no. 70. Versão no.01 data: 02/03/2016. Assunto: Uso de Emendas em Condutores Elétricos Nus Assunto: Uso de Emendas em es Elétricos Nus CONTEUDO 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 4. REFERÊNCIAS... 2

Leia mais

GRUPO XII GRUPO DE ESTUDO DE ASPECTOS TÉCNICOS E GERENCIAIS DE MANUTENÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - GMI

GRUPO XII GRUPO DE ESTUDO DE ASPECTOS TÉCNICOS E GERENCIAIS DE MANUTENÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - GMI SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GMI - 19 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO XII GRUPO DE ESTUDO DE ASPECTOS TÉCNICOS E GERENCIAIS DE MANUTENÇÃO EM INSTALAÇÕES

Leia mais

MANUTENÇÃO EM LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO EM ALTA TENSÃO COM LINHA MORTA GRUPO Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho GSST

MANUTENÇÃO EM LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO EM ALTA TENSÃO COM LINHA MORTA GRUPO Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho GSST MANUTENÇÃO EM LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO EM ALTA TENSÃO COM LINHA MORTA 5-800 Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho GSST Versão 2015 ÍNDICE MANUTENÇÃO EM LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO EM ALTA TENSÃO COM LINHA MORTA

Leia mais

COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO ESTADO DA BAHIA COELBA INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO LACTEC

COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO ESTADO DA BAHIA COELBA INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO LACTEC 1 COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO ESTADO DA BAHIA COELBA INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO LACTEC Substituição de Cabos Aéreos em Redes de Média Tensão Energizada Salvador - Bahia - Brasil SUBSTITUIÇÃO

Leia mais

CÓDIGO TÍTULO VERSÃO PADRÃO DE ENTRADA COM CAIXA DE MEDIÇÃO COM LEITURA ATRAVÉS DE LENTE SÃO PAULO

CÓDIGO TÍTULO VERSÃO PADRÃO DE ENTRADA COM CAIXA DE MEDIÇÃO COM LEITURA ATRAVÉS DE LENTE SÃO PAULO SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO PT.DT.PDN.03.14.002 LEITURA ATRAVÉS DE LENTE SÃO PAULO 02 APROVADO POR JOSELINO SANTANA FILHO ENGENHARIA E DESENVOLVIMENTO TECNÓLOGICO SUMÁRIO 1. OBJETIVO...

Leia mais

Laboratório de Pesquisa em Proteção de Sistemas Elétricos Lprot

Laboratório de Pesquisa em Proteção de Sistemas Elétricos Lprot Laboratório de Pesquisa em Proteção de Sistemas Elétricos Lprot O Laboratório de Pesquisa em Proteção de Sistemas Elétricos - LPROT, se encontra instalado junto ao Departamento de Engenharia de Energia

Leia mais

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão não enquadrados na Processo Realizar Novas Ligações Atividade Executar Ligações BT Código Edição Data SM04.14-01.007 3ª Folha 1 DE 7 05/10/2012 HISTÓRICO

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA BOAS PRÁTICAS PARA INSTALAÇÃO DO CABO ÓPTICO DE ACESSO DROP FIGURA 8

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA BOAS PRÁTICAS PARA INSTALAÇÃO DO CABO ÓPTICO DE ACESSO DROP FIGURA 8 Página 1 de 7 OBJETIVO Este documento foi redigido pela Área Técnica da Cablena do Brasil, buscando orientar seus clientes quanto às boas práticas a serem seguidas durante a instalação do cabo de fibras

Leia mais

COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO NTC

COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO NTC COMPARTILHAMENTO DE POSTES PARA A FIXAÇÃO DE PLACAS DE PARADA DE ÔNIBUS, PLACAS, ADESIVOS OU PINTURA DIRETA NOS POSTES PARA IDENTIFICAÇÃO DE LOGRADOUROS PÚBLICOS, BANNERS E ORNAMENTAÇÃO DE FESTEJOS I OBJETIVO

Leia mais

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE IX MONTAGEM ELÉTRICA

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE IX MONTAGEM ELÉTRICA MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE IX MONTAGEM ELÉTRICA Montagem Elétrica Os serviços de montagens elétricas estão presentes em todas as instalações que produzem ou utilizam energia, compreendendo: Geração nas

Leia mais

GRUPO XII GRUPO DE ESTUDO DE ASPECTOS TÉCNICOS E GERENCIAIS DE MANUTENÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

GRUPO XII GRUPO DE ESTUDO DE ASPECTOS TÉCNICOS E GERENCIAIS DE MANUTENÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS GMI/022 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO XII GRUPO DE ESTUDO DE ASPECTOS TÉCNICOS E GERENCIAIS DE MANUTENÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS LOCALIZAÇÃO DE VAZAMENTO DE ÓLEO ISOLANTE,

Leia mais

MAGNETI MARELLI T-BOX HW06 MANUAL DE INSTALAÇÃO

MAGNETI MARELLI T-BOX HW06 MANUAL DE INSTALAÇÃO MAGNETI MARELLI T-BOX HW06 MANUAL DE INSTALAÇÃO 1 Índice 1 ANTES DA INSTALAÇÃO...3 1.1 CUIDADOS ANTES DA INSTALAÇÃO...3 1.2 EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS...3 2 INSTALAÇÃO...4 2.1 LOCAIS DE INSTALAÇÃO...4 2.2

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA INSTALAÇÃO ELÉCTRICA DO ESTALEIRO 2 DESCRIÇÃO A instalação eléctrica num estaleiro de obra será toda a rede de fornecimento e distribuição de

Leia mais

EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS DE TRABALHO (escolha, uso, conservação, verificação, ensaios).

EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS DE TRABALHO (escolha, uso, conservação, verificação, ensaios). EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS DE TRABALHO (escolha, uso, conservação, verificação, ensaios). 10.2 - MEDIDAS DE CONTROLE 10.2.4 Os estabelecimentos com carga instalada superior a 75 kw devem constituir e manter

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GLT 26 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO III GRUPO DE ESTUDO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO GLT SISTEMA ROBOTIZADO PARA

Leia mais

Diretor Executivo da ABRACOPEL Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade

Diretor Executivo da ABRACOPEL Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade Engenheiro Eletricista Edson Martinho Diretor Executivo da ABRACOPEL Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade abracopel@abracopel.org.br 11-99688-1148 PROXIMIDADE COM A

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil WAGNER EUSTÁQUIO DINIZ Máiquel Bruno A. Rezende Ednilson José Menatti TEREX RITZ TEREX

Leia mais

GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA - GPC UTILIZAÇÃO DE PROTEÇÃO MÓVEL PARA LINHAS DE TRANSMISSÃO

GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA - GPC UTILIZAÇÃO DE PROTEÇÃO MÓVEL PARA LINHAS DE TRANSMISSÃO SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPC - 06 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC MONTADOR DE PAINEL ELÉTRICO. Parte 1 (solicitante)

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC MONTADOR DE PAINEL ELÉTRICO. Parte 1 (solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC MONTADOR DE PAINEL ELÉTRICO

Leia mais

C HAVE FUSÍVEL RELIGADORA T IPO MZRP PARA DISTRIBUIÇÃO

C HAVE FUSÍVEL RELIGADORA T IPO MZRP PARA DISTRIBUIÇÃO C HAVE FUSÍVEL RELIGADORA T IPO MZRP PARA DISTRIBUIÇÃO Página 1 de 6 D ESCRIÇÃO É sabido que em torno de 90% dos defeitos que ocorrem em um sistema de distribuição aérea, são de origem transitória, ou

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Viviane Olive Leonardo Souza SYNAPSIS BRASIL LTDA SYNAPSIS BRASIL LTDA volive@synapsis-it.com

Leia mais

Metodologia de análise de elevação de temperatura em TC (Transformador de Corrente)

Metodologia de análise de elevação de temperatura em TC (Transformador de Corrente) Curso de Termografia Infravermelha Nível 2 do ITC Metodologia de análise de elevação de temperatura em TC (Transformador de Corrente) Autor: Alexsandro Teixeira Gomes alexsandro.teixeira@cemig.com.br (31).3506.4428

Leia mais