Marcação da flecha. Quatro métodos: Visada direta Desnível da flecha Visada horizontal Visada em ângulo
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- Thereza Franca Viveiros
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1 Marcação da flecha Quatro métodos: Visada direta Desnível da flecha Visada horizontal Visada em ângulo
2 Marcação da flecha Visada direta A altura da flecha calculada é marcada nas duas estruturas e o cabo é içado até que a visada do teodolito posicionado em uma das marcas tenha visada da outra marca. Só pode ser aplicado se a flecha for menor que a altura da estrutura. É pratico e rápido mas é pouco útil pois necessita a fixação do teodolito à estrutura e a vibração desta pode prejudicar a precisão da medida.
3 Marcação da flecha Visada direta
4 Marcação da flecha Desnível da flecha Aplicável nos casos em que a flecha é maior que a altura das estruturas Neste caso se determina um ponto no terreno para a instalação do teodolito para que seja possível utilizar o princípio da visada direta. Caso as duas estruturas sejam menores que a flecha, deve-se determinar um ponto no terreno para a marcação da visada.
5 Marcação da flecha Desnível da flecha Os pontos no terreno devem obedecer à relação: B H =S ± D A S: Flecha B: Desnível entre os pontos de suspensão A: Comprimento do vão D: Distância horizontal do pondo do terreno
6 Marcação da flecha Desnível da flecha
7 Marcação da flecha Visada horizontal É similar à visada direta com a diferença de que o teodolito é instalado em qualquer lugar ao longo da linha a uma distância vertical igual à flecha do cabo para que este esteja na horizontal. O teodolito deve ser instalado em um ponto que obedeça à relação B T =S 1 4S 2 S: Flecha B: Desnível entre pontos de suspensão
8 Marcação da flecha Visada horizontal
9 Marcação da flecha Visada em ângulo Consiste em instalar o teodolito na base de uma estrutura e calcular o ângulo de visada que coloca o cabo na flecha desejada. O ângulo é determinado pela fórmula: T ±B 2 S T tan = A 2 Para garantir a precisão do método deve-se cumprir a seguinte condição: 2 T / S T / S 0,75 B/ A
10 Marcação da flecha Visada em ângulo
11 Marcação da flecha Para o processo de regulagem, os cabos são lançados sobre roldanas. Após a regulagem as roldanas são substituídas por grampos de fixação. Durante este processo, a flecha só é marcada em alguns vãos (em geral, 3). Vãos de controle preferenciais: Maior comprimento Mais nivelados Método preferencial: Visada em ângulo
12 Cabo para-raio em linhas de transmissão Método prático de proteção aplicando fórmulas empíricas 2 x 2h h 1,1 x 2H H h: Distância do condutor ao solo H: Distância da nuvem ao solo (H>200m) X: Distância horizontal do cabo para-raio ao condutor Δh: Distância vertical do cabo para raio ao condutor
13 Cabo para-raio em linhas de transmissão Método prático de proteção aplicando fórmulas empíricas 2 x 2h h 1,1 x 2H H
14 Ferragens Denominam-se ferragens os conectores destinados a constituir uma ligação flexível entre o condutor e a estrutura, diminuindo os esforços de flexão, principalmente nos isoladores Elo entre suporte e conectores Ligação entre isoladores com o cabo e com a estrutura Duplicadores Prolongadores
15 Ferragens Formas de engate Olhal Olhal ovalado Prolongador tipo garfo Bola Cavilha concha oval Grampos de fixação Duplicadores Garfo tensor
16 Ferragens Olhal Olhal ovalado
17 Ferragens Prolongador tipo garfo Bola
18 Ferragens Cavilha concha oval Grampos de fixação
19 Ferragens Duplicadores
20 Ferragens Garfo tensor Anéis e chifres
21 Proteções Chifres Raquetes Afastam o arco elétrico dos isoladores Utilizado em tensões inferiores a 138kV Afastam o arco elétrico e distribuem o potencial Utilizado em linhas acima de 230kV Anéis Distribuem o potencial e afastam o arco voltaico Utilizado em linhas até 345kV
22 Espaçadores
23 Ferragens Cadeia em suspensão
24 Ferragens Cadeia em amarração
25 Ferragens Para-raios em suspensão
26 Ferragens Para-raios em amarração
27 Estruturas
28 Estruturas
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