FEUP 4º ano LEEC Produção e Transporte de Energia I Enunciados de Problemas sobre Cálculo Mecânico Ano Lectivo de 2005/06

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FEUP 4º ano LEEC Produção e Transporte de Energia I Enunciados de Problemas sobre Cálculo Mecânico Ano Lectivo de 2005/06"

Transcrição

1 FEUP 4º ano LEEC Produção e Transporte de Energia I Enunciados de Problemas sobre Cálculo Mecânico Ano Lectivo de 2005/06 Problema 1 Uma linha aérea a 150 KV está implantada numa zona costeira, sendo as alturas acima do solo dos pontos de amarração dos condutores sempre inferiores a 30 m.o cabo utilizado é de Al-Aço, sendo as suas características principais apresentadas no quadro abaixo. 1. Para a montagem de um vão da linha foi adoptada a tensão de 6 kgf/mm 2, sendo as condições atmosféricas caracterizadas pala ausência de vento e por uma temperatura ambiente de 25 ºC. Determine o comprimento do referido vão. 2. Determine a flecha mínima de um vão de comprimento igual ao vão crítico. Problema 2 Uma linha aérea está implantada numa zona de gelo, sendo as alturas acima do solo dos pontos de amarração dos condutores sempre inferiores a 30m.Todos os vãos da linha são superiores a 100 m.o cabo utilizado é de cobre, sendo as suas características principais apresentadas no quadro abaixo. 1. Determine o comprimento de um vão da linha, sabendo que foi efectuada a medição da flecha a uma temperatura de 25 ºC e a uma temperatura de 10 ºC, em ambos os casos sem vento, tendo-se obtido os valores de 1,1 m e 1m, respectivamente. J. Neves dos Santos - 1 -

2 2. Determine a tensão de montagem de um vão de 100m, considerando um estado atmosférico caracterizado pela ausência de vento com uma temperatura ambiente de 15 ºC. Secção real mm 2 14 mm Kgf / m Coef. dilat. térmica linear 1,62*10 5 / ºC Problema 3 Uma linha aérea a 150 KV está implantada numa zona costeira, sendo as alturas acima do solo dos pontos de amarração dos condutores sempre inferiores a 30m.O cabo utilizado é de Al-Aço, sendo as suas características principais apresentadas no quadro abaixo. 1. Determine a flecha mínima de um vão de 100m. 2. Determine a flecha de um vão de 180m, quando está sujeito a uma temperatura de 18 ºC e à acção do vento, soprando este com uma pressão dinâmica de 500 Pa. Problema 4 Considere uma linha aérea cujo condutor é um cabo de cobre com as principais características apresentadas mais abaixo. A linha está implantada numa zona costeira e as alturas acima do solo dos pontos de amarração dos condutores são sempre inferiores a 30 m. 1. Um vão de comprimento igual ao vão crítico tem uma flecha de 6,77 m, nas condições do estado-tipo de Primavera. Determine a flecha desse mesmo vão, nas condições do estado-tipo de Inverno. 2. Determine a flecha de um vão com 100 m de comprimento, quando está sujeito a uma temperatura de +10 ºC e à acção do vento, actuando com uma pressão dinâmica de 500 Pa. J. Neves dos Santos - 2 -

3 Secção real 182 mm 2 Diâmetro 17,5 mm Peso linear 1,66 Kgf / m Coef. de dilat. térmica linear 0, / ºC Problema 5 Considere uma linha aérea cujo condutor é um cabo de Alumínio-Aço com as principais características inscritas no quadro abaixo. A linha está implantada numa zona de gelo e as alturas acima do solo dos pontos de amarração dos condutores são sempre inferiores a 30 m. 1. Um vão de 180 m de comprimento tem uma flecha de 4.3 m quando a temperatura é de 35ºC, na ausência de vento. Determine a tensão de ruptura do cabo usado. 2. Determine a flecha mínima de um vão de 120 m. Secção real 157,9 mm 2 Peso linear 0,548 Kgf / m Coef. de dilat. térmica linear 0, / ºC Problema 6 Uma linha aérea a 150 KV é constituída por cabo Al-Aço, sendo as alturas acima do solo dos pontos de amarração dos condutores, sempre inferiores a 50m e superiores a 30m. As características do cabo são apresentadas mais abaixo. 1. Determine a flecha mínima de um vão de 100m. 2. Determine a flecha máxima de um vão de 180m. J. Neves dos Santos - 3 -

4 Problema 7 Uma linha aérea está implantada numa zona de gelo, sendo as alturas acima do solo dos pontos de amarração dos condutores sempre inferiores a 30m.O cabo utilizado é de Al-Aço, sendo as suas características principais apresentadas no quadro abaixo. Tendo-se verificado a ruptura de um vão de 100 m, foi efectuada a medida da flecha num outro vão, de 180 m, com o objectivo de averiguar se na montagem dos vãos da linha teriam sido usadas as tensões correctas. A medida foi feita sem vento, com uma temperatura ambiente de 35 ºC, tendo sido obtido o valor de 2,31 m. Problema 8 Considere uma linha aérea constituída por cabos de cobre de características indicadas no quadro abaixo. A linha está implantada numa zona costeira e as alturas ao solo dos pontos de amarração dos condutores são sempre inferiores a 30 m. 1. Determine a tensão a que está sujeito um vão de 276,5 m, no estado de Primavera, sabendo que no estado de Inverno está sujeito à tensão de 14,8 kgf/mm Determine a flecha de um vão de comprimento igual ao vão crítico, quando está sujeito à tensão máxima. 3. Determine a flecha mínima do referido vão. Secção real 182 mm 2 Diâmetro 17,5 mm Peso linear 1,66 Kgf / m Coef. de dilat. térmica linear 0, / ºC Tensão de ruptura 37 Kgf / mm 2 J. Neves dos Santos - 4 -

5 Problema 9 Considere uma linha aérea de 2ª classe, constituída por cabos de cobre com as características indicadas no quadro abaixo. A linha está implantada numa zona de gelo e as alturas ao solo dos pontos de amarração dos condutores variam entre 34 e 43 m. 1. Um vão de 60 m tem uma flecha máxima de 0.89 m. Qual será a tensão de ruptura do cabo de cobre? (Admita que o vão crítico é superior a 60 m). 2. Considere um vão em declive com a distância de 60 m entre pontos de amarração dos condutores e desnível de 40 m entre os citados pontos. Qual será o valor máximo da tensão a que estão sujeitos os condutores quando th = 6.2 kgf/mm 2 e sem vento? Secção real 35,85 mm 2 Diâmetro 7,75 mm Peso linear 0,327 Kgf / m Módulo de elasticidade Kgf / mm 2 Coef. de dilat. térmica linear 0, / ºC J. Neves dos Santos - 5 -

LINHA AÉREA A 60 kv SERZEDO ESPINHO MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

LINHA AÉREA A 60 kv SERZEDO ESPINHO MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA LINHA AÉREA A 60 kv SERZEDO ESPINHO PROJECTO DA LINHA AÉREA DE TRANSPORTE DE ENERGIA ELÉCTRICA A 60 kv SERZEDO ESPINHO MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA Concelhos: VILA NOVA DE GAIA e ESPINHO .1 OBJECTO

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO Nº 05 ALTERAÇÕES NAS TABELAS PARA DIMENSIONAMENTO DOS PADRÕES DE ENTRADA DE BAIXA TENSÃO DE USO INDIVIDUAL

COMUNICADO TÉCNICO Nº 05 ALTERAÇÕES NAS TABELAS PARA DIMENSIONAMENTO DOS PADRÕES DE ENTRADA DE BAIXA TENSÃO DE USO INDIVIDUAL Página 1 de 2 COMUNICADO TÉCNICO Nº 05 ALTERAÇÕES NAS TABELAS PARA DIMENSIONAMENTO DOS PADRÕES DE ENTRADA DE BAIXA TENSÃO DE USO INDIVIDUAL 1. OBJETIVO Visando a redução de custos de expansão do sistema

Leia mais

Cabos nus de alumínio para eletrificação rural

Cabos nus de alumínio para eletrificação rural Cabos nus de alumínio para eletrificação rural Introdução Este catálogo apresenta os cabos nus de alumínio (CA) e alumínio com alma de aço (CAA), de fabricação Prysmian, nas bitolas padronizadas para distribuição

Leia mais

Cabos Condutores,Isoladores e Estruturas de LT s

Cabos Condutores,Isoladores e Estruturas de LT s LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE Cabos Condutores,Isoladores e Estruturas de LT s 2.1 - CABOS E CONDUTORES PROPRIEDADES DE MATERIAIS CONDUTORES (Fonte: Nexans) 2 2.1.1 - Cabos Nus de Alumínio - CA

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE LTs. Prof. Dr. Alexandre Rasi Aoki

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE LTs. Prof. Dr. Alexandre Rasi Aoki CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE LTs Prof. Dr. Alexandre Rasi Aoki AGENDA Cabos condutores Isoladores e ferragens Estruturas das LTs Cabos para-raios Prof. Dr. Alexandre Rasi Aoki TE-140 2 CABOS CONDUTORES Prof.

Leia mais

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO 44/81 3. Deverão ser afixadas, com parafusos, placas identificando as chaves-facas com os dizeres FONTE, CARGA e BY PASS ; 4. Todos os reguladores de tensão deverão ser solidamente conectados ao neutro

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS, QUÍMICAS E MECÂNICAS DOS MATERIAIS

PROPRIEDADES FÍSICAS, QUÍMICAS E MECÂNICAS DOS MATERIAIS CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO MECÂNICA PROPRIEDADES FÍSICAS, QUÍMICAS E MECÂNICAS DOS MATERIAIS PROF. M. SC. MARCONI FURTADO 2013 Importância. Propriedades físicas dos materiais Comportamento

Leia mais

CÁLCULO DAS CARACTERÍSTICAS DE CABOS

CÁLCULO DAS CARACTERÍSTICAS DE CABOS CÁLCULO DAS CARACTERÍSTICAS DE CABOS Relatório Intercalar PARA CONSTRUÇÃO DE MODELOS DE LINHA 1 2010 BOLSA DE INTEGRAÇÃO À INVESTIGAÇÃO MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES

Leia mais

CÓDIGO TÍTULO VERSÃO CRITÉRIOS DE PROJETO - CÁLCULO MECÂNICO PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO

CÓDIGO TÍTULO VERSÃO CRITÉRIOS DE PROJETO - CÁLCULO MECÂNICO PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO ES.DT.PJE.01.00.002 REDES DE DISTRIBUIÇÃO 01 APROVADO POR JOSELINO SANTANA FILHO - ENGENHARIA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2.

Leia mais

3 CONDUTORES ELÉCTRICOS

3 CONDUTORES ELÉCTRICOS 3 CONDUTORES ELÉCTRICOS 3.1 CONDUTORES ELÉCTRICOS METAIS MAIS USADOS EM CONDUTORES ELÉCTRICOS Os metais mais usados como condutores em cabos eléctricos são o Cobre e o Alumínio. 3.1.1 COBRE O Cobre é obtido

Leia mais

São Paulo, 03 & 04/10/2018

São Paulo, 03 & 04/10/2018 São Paulo, 03 & 04/10/2018 Condutores de Alta Capacidade e Baixa Flecha Características e Aplicações FOTO DO PALESTRANTE Sidnei Ueda Alubar Metais e Cabos Condutores de Alta Capacidade e Baixa Flecha Características

Leia mais

SISTEMAS ELÉCTRICOS DE ENERGIA I. Linhas de Transmissão

SISTEMAS ELÉCTRICOS DE ENERGIA I. Linhas de Transmissão Linhas de Transmissão José Rui Ferreira 2004 TÓPICOS: Linhas de transmissão de energia? Porquê? Qual a tensão de serviço que se deve escolher para uma linha? Qual o tipo de corrente? Devo optar por uma

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO DT-SNT 02/11 UTILIZAÇÃO DOS FIOS E CABOS DE AÇO REVESTIDOS DE ALUMÍNIO NAS REDES DE DISTRIBUIÇÃO DA CELG D

COMUNICADO TÉCNICO DT-SNT 02/11 UTILIZAÇÃO DOS FIOS E CABOS DE AÇO REVESTIDOS DE ALUMÍNIO NAS REDES DE DISTRIBUIÇÃO DA CELG D COMUNICADO TÉCNICO DT-SNT 02/11 UTILIZAÇÃO DOS FIOS E CABOS DE AÇO REVESTIDOS DE ALUMÍNIO NAS REDES DE DISTRIBUIÇÃO DA CELG D 1. OBJETIVO O presente comunicado técnico tem por objetivo padronizar os conectores

Leia mais

INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS CONDUTORES CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS CONDUTORES Variação da resistividade com a temperatura e a frequência. o A segunda lei

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO

FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Projecto Seminário Trabalho Final de Curso Estágio Curricular EDP Distribuição, SA Projecto

Leia mais

Anexo 3.3 Formulário de Pedido de Instalação

Anexo 3.3 Formulário de Pedido de Instalação Anexo 3.3 Formulário de Pedido de Instalação Data: 01 Dezembro 2014 Página: 1/6 Versão: V0 Por favor preencha o formulário com letras maiúsculas e legíveis 1. Pedido de Instalação nas Infraestruturas Referência

Leia mais

Pontos críticos da instalação e manutenção da deteção de incêndio

Pontos críticos da instalação e manutenção da deteção de incêndio Título 1 Pontos críticos da instalação e manutenção da deteção de incêndio 2 Pontos chave Nesta apresentação iremos focar os principais factores geradores de problemas nos sistemas SADI que são: Cablagem

Leia mais

COMPONENTES DE EDIFÍCIOS Aspectos de segurança e resistência mecânica do vidro. Índice

COMPONENTES DE EDIFÍCIOS Aspectos de segurança e resistência mecânica do vidro. Índice COMPONENTES DE EDIFÍCIOS Aspectos de segurança e resistência mecânica do vidro Índice 1 INTRODUÇÃO... 1 1.1 - Aspectos gerais... 1 1.2 Vidro... 2 1.2.1 - Vidro na construção... 2 1.2.2 - Vidro temperado...

Leia mais

Tabela de dados. Espessura manga de gelo (m) Tensão (kv) Nº Apoio Altura Cota orientação armação Tipo. Seta assimétrica.

Tabela de dados. Espessura manga de gelo (m) Tensão (kv) Nº Apoio Altura Cota orientação armação Tipo. Seta assimétrica. DRCS RCSER - 131 - Tabela de dados Dados da rede a construir Dados da linha principal Dispositivos de anti-nidificação Dados da 1ª derivação Dados da 2ª derivação Nº Apoio Altura Cota orientação armação

Leia mais

Sistema Normativo Corporativo

Sistema Normativo Corporativo Sistema Normativo Corporativo PADRÃO TÉCNICO T Í T U L O REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL POSTE DUPLO T CÓDIGO PT.PN.03.13.0012 VERSÃO Nº ATA Nº APROVAÇÃO DATAA DATA DA VIGÊNCIA 00-27/05/2011 27/05/2011

Leia mais

NOTA TÉCNICA ESTRUTURAS METÁLICAS PROJECTADAS PARA LINHAS DUPLAS A 400 KV

NOTA TÉCNICA ESTRUTURAS METÁLICAS PROJECTADAS PARA LINHAS DUPLAS A 400 KV NOTA TÉCNICA ESTRUTURAS METÁLICAS PROJECTADAS PARA LINHAS DUPLAS A 400 KV 1-INTRODUÇÃO A REN, Rede Eléctrica Nacional SA, na sua actividade de planeamento identificou a necessidade de construção de novas

Leia mais

E = 70GPA σ e = 215MPa. A = 7500mm 2 I x = 61,3x10 6 mm 4 I y = 23,2x10 6 mm 4

E = 70GPA σ e = 215MPa. A = 7500mm 2 I x = 61,3x10 6 mm 4 I y = 23,2x10 6 mm 4 Lista 1 1. A coluna de alumínio mostrada na figura é engastada em sua base e fixada em seu topo por meios de cabos de forma a impedir seu movimento ao longo do eixo x. Determinar a maior carga de compressão

Leia mais

Copyright LTG LTG/PTR/EPUSP

Copyright LTG LTG/PTR/EPUSP Distância Em topografia, a distância corresponde à projeção horizontal de um comprimento medido entre dois pontos: 1 2 d Principais instrumentos de medida: Trena Estação total Medida de distância com trena

Leia mais

Escola de Engenharia Universidade Presbiteriana Mackenzie Departamento de Engenharia Elétrica

Escola de Engenharia Universidade Presbiteriana Mackenzie Departamento de Engenharia Elétrica PROBLEMA 01 (Sussekind, p.264, prob.9.3) Determinar, pelo Método dos Nós, os esforços normais nas barras da treliça. vãos: 2m x 2m PROBLEMA 02 (Sussekind, p.264, prob.9.5) Determinar, pelo Método dos Nós,

Leia mais

Marcação da flecha. Quatro métodos: Visada direta Desnível da flecha Visada horizontal Visada em ângulo

Marcação da flecha. Quatro métodos: Visada direta Desnível da flecha Visada horizontal Visada em ângulo Marcação da flecha Quatro métodos: Visada direta Desnível da flecha Visada horizontal Visada em ângulo Marcação da flecha Visada direta A altura da flecha calculada é marcada nas duas estruturas e o cabo

Leia mais

Montagem de Redes de Distribuição Compacta Protegida PRIMÁRIO AMARRAÇÕES LIGAÇÕES EMENDA

Montagem de Redes de Distribuição Compacta Protegida PRIMÁRIO AMARRAÇÕES LIGAÇÕES EMENDA 1. AMARRAÇÃO DOS ESPAÇADORES VERTICAIS ( 812510) E LOSANGULARES ( 812513 E 812517) 1.1. Em cabo de alumínio coberto ( 810631/48) 1.1.1. Com anel de amarração (13,8 e 34,5 kv) 1.1.2. Com fio de alumínio

Leia mais

Padrão de Entrada de Energia Aéreo

Padrão de Entrada de Energia Aéreo Padrão de Entrada de Energia Aéreo Apresentar a autorização de prefeitura do município que se quer efetuar a ligação (Autorização, habitese ou alvará). Apresentar a escritura ou contrato autenticados em

Leia mais

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL Aula 03 TENSÃO

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL Aula 03 TENSÃO CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL Tensão Tensão é ao resultado da ação de cargas externas sobre uma unidade de área da seção analisada na peça, componente mecânico ou estrutural submetido à solicitações

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE CONSTRUÇÃO

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE CONSTRUÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE CONSTRUÇÃO 1. Para determinar a porosidade aberta de uma pedra calcária, utilizou-se um provete com as dimensões de 7.1 7.1 7.1 cm 3. Determinou-se a massa no estado

Leia mais

Figura 1 Figura 2. Sabendo-se que a folha movimenta-se a uma velocidade de 7,0 cm/s, faça o que se pede:

Figura 1 Figura 2. Sabendo-se que a folha movimenta-se a uma velocidade de 7,0 cm/s, faça o que se pede: PROCESSO SELETIVO/2006 3 O DIA CADERNO 3 1 FÍSICA QUESTÕES DE 06 A 10 06. Uma impressora de computador, do tipo matricial, desloca o formulário contínuo a uma velocidade constante. Concomitantemente ao

Leia mais

(Geraldo Roberto de Almeida)

(Geraldo Roberto de Almeida) OS PRODUTOS BIMETÁLICOS E SEU USO EM LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO RURAL (Geraldo Roberto de Almeida) RESUMO Os fios e cabos ALUMOWELD possuem as melhores características de tração por unidade linear de peso

Leia mais

TLC 60 TORRE LUMINOSA COMPACTA

TLC 60 TORRE LUMINOSA COMPACTA TLC 60 TORRE LUMINOSA COMPACTA TLC-60 Torre Luminosa Compacta Desenvolvida para ser a melhor opção em custo/benefício, a Torre Luminosa Compacta - TLC-60 combina tecnologia e performance na medida ideal

Leia mais

Mecânica dos Sólidos I Lista de exercícios I Barras e treliças

Mecânica dos Sólidos I Lista de exercícios I Barras e treliças Mecânica dos Sólidos I Lista de exercícios I arras e treliças (1)Uma biela consiste em três barras de aço de 6.25 mm de espessura e 31.25mm de largura, conforme esquematizado na figura. Durante a montagem,

Leia mais

Copyright LTG LTG/PTR/EPUSP

Copyright LTG LTG/PTR/EPUSP Em topografia, a distância corresponde à projeção horizontal de um comprimento medido entre dois pontos: 1 2 d Principais instrumentos de medida: Trena Estação total Separar os pontos que definem a distância

Leia mais

MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT

MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT Disjuntores AT 72,5 kv Características Elaboração: DNT Homologação: conforme despacho do CA de 2007-02-13 Edição: 2ª. Substitui a edição de DEZ 1995 Emissão: EDP

Leia mais

CABO OPGW LUX XS mm²

CABO OPGW LUX XS mm² CABO OPGW LUX XS2.088.159-136mm² Tipo de produto Cabo OPGW Construção Tubos de aço inoxidável Fios de aço-alumínio 20% IACS Descrição Cabo óptico OPGW composto por dois tubos de aço inoxidável (com uma

Leia mais

LINHA AÉREA MT] Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Disciplina: Concepção e Projecto Docente: António Machado e Moura

LINHA AÉREA MT] Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Disciplina: Concepção e Projecto Docente: António Machado e Moura 2007 Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Disciplina: Concepção e Projecto Docente: António Machado e Moura Lúcio dos Santos Luís da Silva Pedro Landolt Tiago Dias [LINHA LINHA AÉREA MT] MT

Leia mais

CONCEÇÃO E PROJETO DE UMA PONTE PEDONAL SOBRE A VIA DE CINTURA INTERNA

CONCEÇÃO E PROJETO DE UMA PONTE PEDONAL SOBRE A VIA DE CINTURA INTERNA MESTRADO INTEGRADO ENGENHARIA CIVIL ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS CONCEÇÃO E PROJETO DE UMA PONTE PEDONAL SOBRE A VIA DE Maria Mafalda Costa Gomes Eugénio Cardoso Orientador: Professor Doutor Álvaro Ferreira

Leia mais

Cabos elétricos para aplicações fotovoltaicas. Hilton Moreno

Cabos elétricos para aplicações fotovoltaicas. Hilton Moreno Cabos elétricos para aplicações fotovoltaicas Hilton Moreno Norma ABNT NBR 16612:2017 Cabos de potência para sistemas fotovoltaicos, não halogenados, isolados, com cobertura, para tensão de até 1,8 kvcc

Leia mais

I. Fatores a serem considerados durante o Projeto

I. Fatores a serem considerados durante o Projeto I. Fatores a serem considerados durante o Projeto 1. Adaptação do projeto ao meio ambiente; 2. Escolha do nível de tensão; 3. Seleção dos condutores fase (tipo e tamanho); 4. Seleção dos cabos pára-raios;

Leia mais

Montagem de Redes de Distribuição Compacta Protegida C 4

Montagem de Redes de Distribuição Compacta Protegida C 4 855 02 OBS.: 1. Evitar o seccionamento quando os cabos forem de mesma bitola. Devido a falta de capa protetora para conectores cunha na tensão de 34,5 kv, deverão ser utilizados os conectores 3134/50 e

Leia mais

Dilatação Térmica Prof. Neto

Dilatação Térmica Prof. Neto 1. (Fuvest) Um termômetro especial, de líquido dentro de um recipiente de vidro, é constituído de um bulbo de 1cm 3 e um tubo com secção transversal de 1mm 2. À temperatura de 2 C, o líquido preenche completamente

Leia mais

2 O cabo óptico CABO ÓPTICO DROP FIG.8 TUBO LOOSE FTTH

2 O cabo óptico CABO ÓPTICO DROP FIG.8 TUBO LOOSE FTTH 1 Objetivo: Este manual tem o objetivo de auxiliar a instalação do CABO ÓPTICO DROP FIG.8 TUBO LOOSE FTTH Furukawa, especificando os acessórios e apresentando as principais recomendações para a instalação.

Leia mais

Member of. group edição BARRAMENTO BLINDADO. (sistema de linha elétrica pré-fabricada) tipo LIGHTECH

Member of. group edição BARRAMENTO BLINDADO. (sistema de linha elétrica pré-fabricada) tipo LIGHTECH Member of edição - 2017 BARRAMENTO BLINDADO (sistema de linha elétrica pré-fabricada) tipo LIGHTECH Member of LIGHTECH Member of ÍNDICE Pág. Configuração... 2 Elemento reto... 4 Introdução a montagem...

Leia mais

III SAEC - SEMANA ACADEMICA DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Competição de Pontes de Palito

III SAEC - SEMANA ACADEMICA DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Competição de Pontes de Palito Competição de Pontes de Palito 1. Objetivo Esta Competição tem por objetivo testar a habilidade dos competidores na montagem de pontes de palito que será submetida a carregamento no vão livre central 2.

Leia mais

Cabo Multiplexado 0,6/1kV. O seu cabo para distribuição secundária de energia.

Cabo Multiplexado 0,6/1kV. O seu cabo para distribuição secundária de energia. Cabo Multiplexado 0,6/1kV O seu cabo para distribuição secundária de energia. Multiplexado 0,6/1kV Os cabos Multiplexados Prysmian garantem para uma instalação de rede secundária urbana ou rural alta confiabilidade

Leia mais

FÍSICA II. Justifique todas as suas respostas convenientemente Apresente uma Prova limpa e ordenada

FÍSICA II. Justifique todas as suas respostas convenientemente Apresente uma Prova limpa e ordenada FÍSICA II Duração: 2 H 30 (exactas) 1ª Chamada 22 de Janeiro de 2002 Justifique todas as suas respostas convenientemente Apresente uma Prova limpa e ordenada g = 9,8 m/s 2 1 atm = 1 x 10 5 Pa ρ água =

Leia mais

REMANEJAMENTO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA

REMANEJAMENTO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA REMANEJAMENTO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA Redes de Distribuição de Baixa e Média Tensão CANOAS- RS MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO PROJETO EXECUTIVO 1. OBJETIVO: Fornecer informações necessárias sobre os

Leia mais

Automação 2 semestre de 2014

Automação 2 semestre de 2014 FENÔMENO DOS TRANSPORTES II Automação 2 semestre de 2014 PROF. Panesi CALOR E TEMPERATURA teoria do calor James Prescott Joule calor poderia ser convertido em trabalho e vice-versa criando dessa forma

Leia mais

José M. Assunção Beline Q. A. Fonseca Valério O. Albuquerque Helder Lara Ferreira COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS CEMIG

José M. Assunção Beline Q. A. Fonseca Valério O. Albuquerque Helder Lara Ferreira COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS CEMIG GLT/16 17 à 22 de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO III GRUPO DE ESTUDOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO (GLT) AUMENTO DA CAPACIDADE DE TRANSMISSÃO DE LINHAS AÉREAS, UTILIZANDO CABO CAA DE LIGA

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO - III GRUPO DE ESTUDO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO-GLT METODOLOGIA DE ENSAIO

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE LTs

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE LTs CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE LTs AGENDA Introdução Cabos condutores Cabos para-raios Isoladores e ferragens Estruturas das LTs 2 Introduçao Tensões usuais de transmissão Em CC Valor entre o pólo (+) e pólo

Leia mais

Capítulo 4 Propriedades Mecânicas dos Materiais

Capítulo 4 Propriedades Mecânicas dos Materiais Capítulo 4 Propriedades Mecânicas dos Materiais Resistência dos Materiais I SLIDES 04 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Propriedades Mecânicas dos Materiais 2 3 Propriedades

Leia mais

Condições de montagem

Condições de montagem Condições de montagem para SUNNY CENTRAL 400LV, 400HE, 500HE, 630HE Conteúdo Este documento descreve as dimensões e as distâncias mínimas a respeitar, os volumes de entrada e de evacuação de ar necessários

Leia mais

Ciência de Materiais. LEGI. Ano lectivo PROPRIEDADES MECÂNICAS parte I

Ciência de Materiais. LEGI. Ano lectivo PROPRIEDADES MECÂNICAS parte I 1. Um provete cilíndrico com 1 10-2 m de diâmetro e 10-1 m de comprimento (dimensões iniciais) foi traccionado até à fractura. Ao atingir-se a tensão nominal de 150MPa, o comprimento do provete era 10,5

Leia mais

José Santos * Marques Pinho ** Francisco Regufe ** DMTP - Departamento Materiais

José Santos * Marques Pinho ** Francisco Regufe ** DMTP - Departamento Materiais ** José Santos * Marques Pinho ** Francisco Regufe ** * DMTP - Departamento Materiais Factores condicionantes das propriedades mecânicas da madeira Fluência Relaxação Tensões mecanico-sortivas Factores

Leia mais

1) Qual propriedade de um material reproduz a lei de Hooke? Escrever a expressão que traduz a lei. 2) Um cilindro de 90,0 cm de comprimento (figura) está submetido a uma força de tração de 120 kn. Uma

Leia mais

AGRUPAMENTOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS Critérios e Orientações

AGRUPAMENTOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS Critérios e Orientações 1. Introdução Esta norma define os padrões a serem aplicados no atendimento às entradas de serviço de agrupamentos de unidades consumidoras com fornecimento em baixa tensão. A aplicação pode ser efetuada

Leia mais

NOME MATRÍCULA DATA / /

NOME MATRÍCULA DATA / / PROVA: VC DISCIPLINA: INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL _ DEPq FOLHA:1 SD/2 NOME MATRÍCULA DATA / / Questão 1 (2,5 pontos) Considere um esquema de medição de esforço sobre uma barra prismática de alumínio com

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. ) uma base ortonormal positiva de versores de V. Digamos que a lei de transformação do operador T seja dada por:

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. ) uma base ortonormal positiva de versores de V. Digamos que a lei de transformação do operador T seja dada por: PME-00 - Mecânica dos Sólidos a ista de Exercícios Apresentar as unidades das seguintes grandezas, segundo o Sistema nternacional de Unidades (S..: a comprimento (l; i rotação (θ; b força concentrada (P;

Leia mais

UNIDADE 9 Propriedades Mecânicas I

UNIDADE 9 Propriedades Mecânicas I UNIDADE 9 Propriedades Mecânicas I 1. Fios de aço carbono com área de seção transversal nominal de 62,9 mm 2 são utilizados para a fabricação de peças pré-moldadas de concreto protendido. Nessas peças,

Leia mais

CONECTOR DERIVAÇÃO PARA LINHA VIVA

CONECTOR DERIVAÇÃO PARA LINHA VIVA FIGURA 1 JUNHO/2017 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 5 DETALHE B (BICO) NOTAS: - O conector de derivação deve ter a parte superior do bico estendida, como mostra o modelo 1 do Detalhe B, visando facilitar

Leia mais

Fís. Fís. Monitor: Arthur Vieira

Fís. Fís. Monitor: Arthur Vieira Fís. Professor: Leonardo Gomes Monitor: Arthur Vieira Dilatação 23 mai RESUMO Dilatação: é a variação na dimensão de um corpo e depende do(a): 0, S 0 e V 0) θ) α, β e γ) Observações: 1) ; 2) Unidade usual

Leia mais

AULA 4 Materiais de Construção II

AULA 4 Materiais de Construção II AULA 4 Materiais de Construção II Introdução Para a construção, as propriedades que interessam considerar aos metais são várias, concretamente, a aparência, densidade, dilatação e condutibilidade térmica,

Leia mais

Linhas de Transmissão

Linhas de Transmissão Linhas de Transmissão José Rui Ferreira 2003 1 TÓPICOS: Linhas de transmissão de energia? Porquê? Qual a tensão de serviço que se deve escolher para uma linha? Qual o tipo de corrente? Devo optar por uma

Leia mais

NORMA TÉCNICA CELG D. Estruturas para Redes de Distribuição Aéreas Rurais Classes 15 e 36,2 kv. NTC-06 Revisão 2

NORMA TÉCNICA CELG D. Estruturas para Redes de Distribuição Aéreas Rurais Classes 15 e 36,2 kv. NTC-06 Revisão 2 NORMA TÉCNICA CELG D Estruturas para Redes de Distribuição Aéreas Rurais Classes 15 e 36,2 kv NTC-06 Revisão 2 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. INTRODUÇÃO 1 2. OBJETIVO 2 3. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Leia mais

Cabo Óptico Dielétrico Aéreo Autossustentado Geleado para Longos Vãos (LV)

Cabo Óptico Dielétrico Aéreo Autossustentado Geleado para Longos Vãos (LV) Cabo Óptico Dielétrico Aéreo Autossustentado Geleado para Longos s (LV) DESIGN DO CABO ABNT NBR 15330 /ANATEL: ATO n 948 - sem escala Figura ilustrativa Elemento central dielétrico: Fibra de vidro reforçado

Leia mais

Bacharelado em Engenharia Civil. Disciplina: Física Geral e Experimental II 2º período Prof. Cristiano Ferrari

Bacharelado em Engenharia Civil. Disciplina: Física Geral e Experimental II 2º período Prof. Cristiano Ferrari Bacharelado em Engenharia Civil Disciplina: Física Geral e Experimental II 2º período Prof. Cristiano Ferrari Fenômenos Térmicos Escalas de Temperatura Comparando as Escalas Conversões entre Escalas

Leia mais

Detalhes do produto. Características do equipamento e possibilidades de montagem do SUNNY STRING-MONITOR SSM16-11

Detalhes do produto. Características do equipamento e possibilidades de montagem do SUNNY STRING-MONITOR SSM16-11 Detalhes do produto Características do equipamento e possibilidades de montagem do SUNNY STRING-MONITOR SSM16-11 Índice O Sunny String-Monitor SSM16-11 foi concebido especialmente para a monitorização

Leia mais

Tipo Contator de Potência

Tipo Contator de Potência Fabricante de relés e temporizadores desde 1954 Tipo Contator de Potência Características Contator de Potência Contatos NA com abertura > 3mm com dupla abertura Energização contínua para bobina e contatos

Leia mais

Licenciatura em Física Termodinâmica (TMDZ3) Professor Osvaldo Canato Júnior 1º semestre de 2016

Licenciatura em Física Termodinâmica (TMDZ3) Professor Osvaldo Canato Júnior 1º semestre de 2016 Licenciatura em Física Termodinâmica (TMDZ3) Professor Osvaldo anato Júnior 1º semestre de 216 Questões termometria e expansão térmica de sólidos e líquidos t ( ) 2 1. Mediu-se a temperatura de um corpo

Leia mais

CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA

CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO - CERTA : 1. APLICAÇÃO: O Conjunto CERTA é aplicado no abrigo de emenda de cabos aéreos com condutores

Leia mais

Dimensões. Dados técnicos

Dimensões. Dados técnicos Dimensões M30x1,5 5 36 80 0102 Designação para encomenda LED Características série de conforto 10 mm nivelado A distância de comutação pode ser regulada com o potenciómetro numa área alargada Ligação BN

Leia mais

Avaliação da Metodologia e dos testes da emenda à implosão.

Avaliação da Metodologia e dos testes da emenda à implosão. ESTUDO DE ENGENHARIA Projeto CELT Avaliação da Metodologia e dos testes da emenda à implosão. 1) Introdução: Nos dias 2, 3 e 4 de dezembro de 2003, foi executada pela equipe de linhas DO/UL, sob o comando

Leia mais

Referência: 3RT1045-1BB40. Contator, AC-3 37 KW / 400 V, DC 24 V, 3 pólos, SIZE S3, conexão a parafuso. A partir de Electric Automation Network

Referência: 3RT1045-1BB40. Contator, AC-3 37 KW / 400 V, DC 24 V, 3 pólos, SIZE S3, conexão a parafuso. A partir de Electric Automation Network Referência: 3RT1045-1BB40 Contator, AC-3 37 KW / 400 V, DC 24 V, 3 pólos, SIZE S3, conexão a parafuso A partir de Electric Automation Network Nome da marca do produto Designação do produto SIRIUS contactor

Leia mais

Professor: José Junio Lopes

Professor: José Junio Lopes A - Deformação normal Professor: José Junio Lopes Lista de Exercício - Aula 3 TENSÃO E DEFORMAÇÃO 1 - Ex 2.3. - A barra rígida é sustentada por um pino em A e pelos cabos BD e CE. Se a carga P aplicada

Leia mais

ELETROSUL CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. INTERLIGAÇÃO BRASIL - URUGUAI

ELETROSUL CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. INTERLIGAÇÃO BRASIL - URUGUAI 0b Renumeração dos anexos 08/12/2010 KCAR/SMMF 08/12/2010 AQ 0a Revisão do item 6 e anexo 6 02/12/2010 KCAR/SMMF 02/12/2010 AQ 0 Emissão inicial 05/11/2010 KCAR/SMMF 05/11/2010 AQ N DISCRIMINAÇÃO DAS REVISÕES

Leia mais

Cabo Óptico Dielétrico Autossustentado Seco para Longos Vãos (LV)

Cabo Óptico Dielétrico Autossustentado Seco para Longos Vãos (LV) Cabo Óptico Dielétrico Autossustentado Seco para Longos s (LV) DESIGN DO CABO ABNT NBR 15330 /ANATEL: ATO n 948 - sem escala Figura ilustrativa Elemento central dielétrico: Elemento central dielétrico

Leia mais

ELETRICIDADE E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

ELETRICIDADE E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ELETRICIDADE E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 6.5.4.7 Nos quadros de distribuição, deve ser previsto espaço reserva para ampliações futuras, com base no número de circuitos com que o quadro for efetivamente equipado,

Leia mais

NTC ESTRUTURA DE TRANSIÇÃO N3 C3. Montagem de Redes de Distribuição Compacta Protegida

NTC ESTRUTURA DE TRANSIÇÃO N3 C3. Montagem de Redes de Distribuição Compacta Protegida 855 104 N C OBS.: 1. Na tensão de 4,5 kv utilizar alça pré-formada para cabos de alumínio coberto 4,5 kv, 2155/59. Na tensão de 1,8 kv, alternativamente poderá ser utilizada alça pré-formada para cabos

Leia mais

Ensino Médio Unid. São Judas Tadeu Professor (a): Leandro Aluno (a): Série: 2ª Data: / / LISTA DE FÍSICA II

Ensino Médio Unid. São Judas Tadeu Professor (a): Leandro Aluno (a): Série: 2ª Data: / / LISTA DE FÍSICA II Ensino Médio Unid. São Judas Tadeu Professor (a): Leandro Aluno (a): Série: 2ª Data: / / 2016. LISTA DE FÍSICA II Orientações: - A lista deverá ser respondida na própria folha impressa ou em folha de papel

Leia mais

Materiais utilizados na Industria Eléctrica e Electrónica. Rogério Monteiro 1

Materiais utilizados na Industria Eléctrica e Electrónica. Rogério Monteiro 1 Materiais utilizados na Industria Eléctrica e Electrónica Rogério Monteiro 1 Classificação geral dos materiais A grande variedade de utilizações determina um total conhecimento das características dos

Leia mais

AULA 5. Materiais de Construção II. 1 Características de armaduras para Betão Armado e Pré-esforçado

AULA 5. Materiais de Construção II. 1 Características de armaduras para Betão Armado e Pré-esforçado AULA 5 Materiais de Construção II II Aços para Construção Características de armaduras para Betão Armado e Pré-esforçado; Estruturas de Aço;. 1 Características de armaduras para Betão Armado e Pré-esforçado

Leia mais

Dimensionamento Térmico e Dinâmico da SE Subestação de 138/13,8 kv - 2 x 15 MVA 1 CARACTERÍSTICA DA INSTALAÇÃO 1.1 Diagrama Unifilar

Dimensionamento Térmico e Dinâmico da SE Subestação de 138/13,8 kv - 2 x 15 MVA 1 CARACTERÍSTICA DA INSTALAÇÃO 1.1 Diagrama Unifilar 91 - EFTERMDIN Dimensionamento Térmico e Dinâmico da SE Subestação de 138/13,8 kv - x 15 MVA 1 CARACTERÍSTICA DA INSTALAÇÃO 1.1 Diagrama Unifilar FIG 1 DIAGRAMA UNIFILAR 1. Cálculos Elétricos em Regime

Leia mais

Cabo Óptico de Acesso - DROP

Cabo Óptico de Acesso - DROP BOAS PRÁTICAS PARA INSTALAÇÃO DO CABO ÓPTICO DE ACESSO DROP FIGURA 8 OBJETIVO Este documento foi redigido pela Área Técnica da Cablena do Brasil, buscando orientar seus clientes quanto às boas práticas

Leia mais

companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp

companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp 1 15.0471.64.0 ISOLADOR DE PINO TIPO "HI-TOP" 120.00 Com ISOLADOR DE PINO TIPO "HI-TOP" FABRICADO EM VIDRO COM ROSCA 1". UTILIZADO EM MONTAGEM RIGIDA VERTICAL (OU HORIZONTAL) EM CRUZETA OU DIRETAMENTE

Leia mais

CABOS DE ALUMÍNIO COM ALMA DE AÇO Tipo CAA

CABOS DE ALUMÍNIO COM ALMA DE AÇO Tipo CAA NTC CÓDIGO COPEL BITOLA AWG ou MCM REFERÊNCIA COMERCIAL (CÓDIGO INTERNACIO NAL) T A B E L A 1 SEÇÃO NOMINAL (mm²) ALUMÍNIO AÇO Número de Fios ALUMÍNIO F O R M A Ç Ã O dos Fios Número de Fios AÇO dos Fios

Leia mais

// QUESTÃO 01 PROENEM 26/02/2019

// QUESTÃO 01 PROENEM 26/02/2019 FÍSICA PROF. PAULO FILHO // QUESTÃO 01 Quase todas as substâncias, sólidas, líquidas ou gasosas, se dilatam com o aumento da temperatura e se contraem quando sua temperatura é diminuída, e esse efeito

Leia mais

Eficiência Energética Fundação Santo André - Professor Mario Pagliaricci

Eficiência Energética Fundação Santo André - Professor Mario Pagliaricci Fundação Santo André - Professor Mario Pagliaricci INSTALAÇÔES ELÉTRICAS 1 Apresentação 2 Circuitos Elétricos - Monofásicos 3 Circuitos Elétricos - Trifásicos 4 Cálculo de Correntes 5 Dimensionamento Conceitos

Leia mais

Exercícios de linha elástica - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP

Exercícios de linha elástica - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP São Paulo, dezembro de 2015. 1. Um pequeno veículo de peso P se move ao longo de uma viga de seção retangular de largura e altura de, respectivamente, 2 e 12 cm. Determinar a máxima distância s, conforme

Leia mais

Condições de montagem

Condições de montagem Condições de montagem para SUNNY CENTRAL 250, 250HE Conteúdo Este documento descreve as dimensões e as distâncias mínimas a respeitar, os volumes de entrada e de evacuação de ar necessários para um funcionamento

Leia mais

Sumário. CÓDIGO: NTD DATA DE VIGÊNCIA: 10/07/2012 TÍTULO: Estrutura do SEMTS na Rede de MT VERSÃO NORMA: 1.1

Sumário. CÓDIGO: NTD DATA DE VIGÊNCIA: 10/07/2012 TÍTULO: Estrutura do SEMTS na Rede de MT VERSÃO NORMA: 1.1 Sumário 1 Objetivo... 2 2 Âmbito de aplicação... 2 3 Norma complementar... 2 4 Diretrizes para elaboração do projeto... 2 4.1 Local da aplicação... 2 4.2 Escolha do poste de concreto... 2 4.3 Estrutura

Leia mais

GMEC7301-Materiais de Construção Mecânica Introdução. Módulo II Ensaios Mecânicos

GMEC7301-Materiais de Construção Mecânica Introdução. Módulo II Ensaios Mecânicos GMEC7301-Materiais de Construção Mecânica Introdução Módulo II Ensaios Mecânicos OBJETIVOS DOS ENSAIOS MECÂNICOS Os ensaios são realizados com o objetivo de se obter informações específicas em relação

Leia mais

Montagem de Redes de Distribuição Compacta Protegida PRIMÁRIO AMARRAÇÕES LIGAÇÕES EMENDA

Montagem de Redes de Distribuição Compacta Protegida PRIMÁRIO AMARRAÇÕES LIGAÇÕES EMENDA 1. AMARRAÇÃO DOS ESPAÇADORES VERTICAIS ( 812510) E LOSANGULARES ( 812513 E 812517) 1.1. Em cabo de alumínio coberto ( 810631/48) 1.1.1. Com anel de amarração (13,8 e 34,5 kv) 1.1.2. Com fio de alumínio

Leia mais

CAPÍTULO 6 TRAÇÃO E COMPRESSÃO SIMPLES

CAPÍTULO 6 TRAÇÃO E COMPRESSÃO SIMPLES PÍTUO 6 TRÇÃO E OMPRESSÃO SIMPES 6.1 Um arame de alumínio, de 30 metros de comprimento, é submetido à uma tensão de tração de 700 Kgf/cm 2 ; determinar o alongamento do arame. De quantos graus seria necessário

Leia mais

Exame de Segurança Estrutural Mestrado em Estruturas de Engenharia Civil Duração: 2horas 15/04/1998

Exame de Segurança Estrutural Mestrado em Estruturas de Engenharia Civil Duração: 2horas 15/04/1998 Exame de Segurança Estrutural Mestrado em Estruturas de Engenharia Civil Duração: horas 5/04/998 De acordo com a nomenclatura corrente os métodos de verificação da segurança estrutural com base probabilística

Leia mais

UNESP DOCENTE RESPONSÁVEL:

UNESP DOCENTE RESPONSÁVEL: Campus de Ilha Solteira CIV 0238Concreto Protendido Departamento de Engenharia Civil FEIS - UNESP DOCENTE RESPONSÁVEL: Profa Dra. Mônica Pinto Barbosa Estagiaria: Eng. Liane Ferreira dos Santos Aços para

Leia mais

Peso (Kg/m) 0,0143 0,0205 0,0298 0,0583 0,0867 0,1330 6X19+FC DIN Carga de rotura efetiva 1770 N/mm² -180Kgf/mm² Peso

Peso (Kg/m) 0,0143 0,0205 0,0298 0,0583 0,0867 0,1330 6X19+FC DIN Carga de rotura efetiva 1770 N/mm² -180Kgf/mm² Peso CABO AÇO GALVANIZADO CABO AÇO GALVANIZADO X7+FC X+FC DIN 0t DIN 00 00 0 71 00 00 0 71 0 00 0 71 00 00 0 71 00 00 0 71 00 00 0 71 00, 1770 N/mm² -10Kgf/mm²,,,9 9,1,70 1, 9 0 97 1.00.10 0,0 0,00 0,09 0,0

Leia mais

Referência: 3RT1034-3BF40. Contator, AC-3 15 KW / 400 V, 110 V DC, 3 pólos, SIZE S2, CAGE CLAMP. A partir de Electric Automation Network

Referência: 3RT1034-3BF40. Contator, AC-3 15 KW / 400 V, 110 V DC, 3 pólos, SIZE S2, CAGE CLAMP. A partir de Electric Automation Network Referência: 3RT1034-3BF40 Contator, AC-3 15 KW / 400 V, 110 V DC, 3 pólos, SIZE S2, CAGE CLAMP A partir de Electric Automation Network Nome da marca do produto Designação do produto SIRIUS contactor de

Leia mais