BuscaLegis.ccj.ufsc.br
|
|
- Luiza Gorjão Padilha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BuscaLegis.ccj.ufsc.br A confusão entre pessoa física e empresa individual para efeitos de habilitação técnica na licitação à luz do Código Civil Carlos Alexandre Perin* Segundo a teoria do emérito comercialista RUBENS REQUIÃO a pessoa física do proprietário da firma individual se confunde com a própria firma para todos os efeitos. Para J. X. CARVALHO DE MENDONÇA "usando uma firma para exercer o comércio e mantendo o seu nome civil para os atos civis, o comerciante, pessoa natural, não se investe de dupla personalidade; por outra, não há duas personalidades, uma civil e outra comercial" [01]. Entretanto, tal generalização se mostra superada diante da reformulação do direito societário e sua inserção dentro do Código Civil, com a própria revogação do Código Comercial, a evolução dos conceitos de comerciante para empresário e a evolução das escolas européias, às quais o direito empresarial pátrio se filia, principalmente a francesa e italiana. Dizer desavisadamente que a pessoa física se confunde, para todos os efeitos, e inclusive para comprovação de capacidade técnica em procedimento licitatório, com o empresário individual é ecoar de forma inconseqüente os conceitos fundados por José Xavier Carvalho de Mendonça e pelo memorável Rubens Requião com base no Código Comercial de 1850, que foram integralmente reformulados pelo avanço da doutrina e principalmente pelo novo Código Civil, que passou a tratar do direito de empresa, longe do Código Comercial.
2 Para começar com autores modernos vale inicialmente a citação de ALFREDO ASSIS GONÇALVES NETO O Código Civil de 2002, ao trazer o empresário para o centro do sistema, definindo-o como quem exerce atividade econômica de forma organizada, para a produção ou circulação de bens ou serviços, alterou os termos da polêmica: adotou como regra geral, o exercício organizado de toda e qualquer atividade econômica, independentemente da natureza dos atos que a identifiquem, excluindo do respectivo regime, apenas, os que desenvolvem atividade intelectual (art. 966, parágrafo único) e rural (arts. 971 e 984). [02] O que antes eram conceitos esculpidos com base no Code de Commerce francês, como a definição de comerciante, agora são trazidos pelo Código Civil de forma mais clara e condizente com a modernidade econômica. O direito comercial passa a ser o direito de empresa. E é desse novo código e desses novos marcos que se tem que extrair as definições de empresário para análise do caso em questão, relacionadas à confusão entre empresário individual e pessoa física, mormente para efeitos de capacitação técnica de cada qual. Diz o art. 966 do Código Civil Art Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. Parágrafo único: Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda que com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa.
3 Portanto, para o Código Civil é empresário aquele que exerce profissionalmente atividade econômica e organizada. Contrariamente, segundo o parágrafo primeiro, não é empresário aquele que exerce profissão intelectual de modo organizado, ainda que com o concurso de colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir ELEMENTO DE EMPRESA. Esse ELEMENTO DE EMPRESA a que se refere o Código Civil é o centro e o objeto jurídico de superior importância para discussão da matéria tratada. O anteprojeto do Código Civil concedia à parte final do parágrafo único do art. 966 redação semelhante ao art nº 1 [03] do Código italiano a saber: "salvo se o exercício da profissão constituir elemento de atividade organizada de empresa". Assim, a redação original considerava empresário o profissional intelectual quando o exercício de sua profissão constituísse elemento de atividade organizada de empresa. Na redação final da lei foi suprimida a "atividade organizada", restando o vocábulo "elemento de empresa", até porque a atividade econômica organizada já está contida no caput. Em que pese a supressão, o texto não perdeu o sentido. É de suma importância caracterizar a atividade organizada de empresa. Para RUBENS REQUIÃO empresa é a organização dos fatores da produção exercida, posta a funcionar, pelo empresário. Desaparecendo o exercício da atividade organizada do empresário, desaparece, ipso facto, a empresa. Daí por que o conceito de empresa se firma na idéia de que é ela o exercício de atividade produtiva. [04] O que ocorre é que se estabelece confusão entre empresa e sociedade empresária. Como dissemos, empresa é o exercício da atividade organizada, enquanto que sociedade empresária é o sujeito de direito que exerce a atividade.
4 Assim, a empresa (atividade organizada de produção) pode ser exercida tanto pela sociedade empresária (pluralidade de sócios) quanto pelo empresário individual (unicidade). Portanto, o empresário individual deve exercer profissionalmente atividade organizada de empresa, organizando e coordenando os diversos fatores de produção, assim tidos como bens (máquinas, equipamentos, instalações, capital, etc.) e pessoas (trabalho, conhecimentos, intelectos, habilidades, relacionamentos, etc.). Estes fatores de produção são os ELEMENTOS DE EMPRESA. Posto isto consideremos para efeito de análise que o empresário individual exerça atividades de empresa de execução de obras civis e que a pessoa física do empresário exerça a profissão de engenheiro civil, portanto profissão de natureza intelectual. Considerando que a pessoa física em análise exerce a profissão intelectual de engenheiro civil ele jamais poderia ser considerado empresário individual na medida que o parágrafo único do art. 966 do Código Civil excepciona o seu caput, onde se encontra a definição de empresário. Em outras palavras o engenheiro pessoa física não pode ser considerado empresário individual. Excepcionando a exceção, a parte final do mesmo parágrafo único ressalva a hipótese do exercício da profissão intelectual ser considerado empresário SE a sua atividade profissional constituir elemento de atividade organizada de empresa. Assim, o empresário individual, apesar de não ter sócios para formar, então, a sociedade empresária, não exerce a atividade empresária sozinho e com as próprias mãos. Depende ele de uma organização para tanto. Uma organização empresária contendo elementos de empresa. Diferente é a situação do engenheiro que, ainda que em concurso com assistentes, exerça a sua profissão de engenheiro, por exemplo, projetando uma barragem. Isto não é atividade de empresa mas sim atividade intelectual inerente à profissão.
5 O engenheiro pode sozinho, ou com auxílio de poucos, projetar uma barragem de grande porte. Entretanto, não pode construir sozinho (com as próprias mãos) esta mesma barragem. Para construir a barragem irá precisar de uma organização de pessoas, materiais e equipamentos que, ao seu comando, irão executar os serviços da obra. Para entender o fato ALFREDO ASSIS GONÇALVES NETO traz importante exemplificação Sujeita-se às disposições do direito de empresa e, portanto, considera-se empresário o intelectual que contribui com seu trabalho profissional para um produto ou serviço diverso e mais complexo em relação àquele de sua habilitação, como seriam, dentre outros, (i) o contabilista em uma atividade de consultoria, cujos contornos exigem auditoria, marketing, etc., (ii) o médico que agrega à prática da medicina um SPA, onde seu paciente oferece repouso e refeições, (iii) o veterinário que, além do seu ofício, hospeda animais na viagem de seus donos, (iv) o engenheiro calculista que mantém um empreendimento de construção civil, (v) um técnico de informática que agrega à sua atividade intelectual a exploração comercial de softwares e assim por diante. [05] Mais adiante o mesmo autor cita, de forma esclarecedora, Sylvio Marcondes (...) cita, como exemplo bem claro a posição do médico, o qual, quando opera, ou faz diagnóstico, ou dá terapêutica, está prestando um serviço resultante da sua atividade intelectual, e por isso não é empresário. Entretanto, se ele organiza fatores de produção, isto é, une capital, trabalho de outros médicos, enfermeiros, ajudantes, etc., e se utiliza de imóvel e equipamentos para a instalação de um hospital, então o hospital é empresa e o dono ou titular desse hospital, seja pessoa física, seja pessoa jurídica, será considerado empresário, porque está, realmente, organizando fatores de produção, para produzir serviços. [06]
6 Trazendo o exemplo para o caso em discussão, não é o empresário individual que irá dirigir o caminhão que trará a pedra para a obra, que operará o trator, a escavadeira, a enxada, procederá as compras, emitirá as notas, ou o que for necessário para a execução dos serviços, até porque seria humanamente ou cronologicamente impossível. Quem executará todas estas atividades serão os "elementos de empresa" coordenados pelo engenheiro responsável técnico. Posto desta forma fica evidente que há uma dicotomia entre a pessoa física do engenheiro e o empresário individual. O engenheiro exerce atividade intelectual, enquanto que o empresário individual, por seus elementos de empresa, presta serviços de obras. Dessa dicotomia surge a necessidade de individualização da comprovação técnica profissional e operacional, segundo os termos da Lei de Licitações. A capacitação técnico-profissional de que trata o inciso I do 1º do art. 30 da Lei de Licitações diz respeito ao profissional de nível superior registrado no órgão competente, empregado da licitante, que irá gerenciar e se responsabilizar tecnicamente pelo empreendimento. A lei exige que este profissional apresente atestados que comprovem experiência técnica anterior na execução de objetos similares. A capacidade técnico-operacional diz respeito à comprovação de que o empresário (sociedade empresária ou empresário individual) tem capacidade para reunir de forma organizada os elementos necessários para prestação dos serviços a serem executados pela organização através de demonstração de suas experiências anteriores que comprovem a qualidade dos serviços ou obras já realizadas. Nessa diferenciação é esclarecedora a tese de MARÇAL JUSTEN FILHO A conjugação de esforços permanentes e a interiorização de valores comuns produz organizações estáveis, cuja existência transcendem os indivíduos que a integram. Vale transcrever o trecho de Asquini, a propósito da empresa.
7 Afirmou que "o empresário e seus colaboradores dirigentes, funcionários, operários, não são de fato, simplesmente uma pluralidade de pessoas ligadas entre si por uma soma de relações individuais de trabalho, com fim individual; mas formam um núcleo social organizado, em função de um fim econômico comum, no qual se fundem os fins individuais do empresário e dos singulares colaboradores: a obtenção do melhor resultado econômico, na produção". [07] Mais adiante o mesmo autor complementa: Utiliza-se a expressão "capacidade técnica operacional" para indicar essa modalidade de experiência, relacionada com a idéia de empresa. Não se trata de haver executado individualmente uma certa atividade, produzida pela atuação pessoal de um único sujeito. Indica-se a execução de um objeto que pressupôs a conjugação de diferentes fatores econômicos e de uma pluralidade (maior ou menor) de pessoas físicas (e, mesmo, jurídicas). [08] Diante dos argumentos listados é possível divisar cristalinamente a dicotomia entre a necessidade de comprovação de capacidade técnica-profissional, que seria a competência dos engenheiros disponíveis nos quadros da empresa, da capacidade técnico-operacional, que seria a capacidade da empresa em executar obras. O simples fato da pessoa física do engenheiro possuir atestados de capacidade técnica não estende automaticamente esta capacidade para o engenheiro empresário individual em uma confusão de competências. Portanto, não se pode afirmar que a pessoa física e o empresário individual se confundam para efeitos de comprovação de capacidade técnica para efeitos de licitação. São competências diametralmente diferentes e que não podem cair na argumentação comum da confusão entre pessoas destas naturezas. Referências bibliográficas GONÇALVES NETO, Alfredo de Assis. Direito de empresa. São Paulo: Editora RT, 2007.
8 JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à lei de licitações e contratos administrativos. 8ª. Ed. São Paulo: Dialética, MENDONÇA, J. X. Carvalho de. Tratado de direito comercial brasileiro. Vol. II. São Paulo: Livraria Freitas Bastos, REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. Vol 1, 24ª Ed. São Paulo: Saraiva, Curso de direito comercial. 2ª Ed. São Paulo: Saraiva, Notas 1. Tratado de direito comercial brasileiro. Vol. II. São Paulo: Livraria Freitas Bastos, 1953, p Direito de Empresa. São Paulo: Editora RT, 2007, p Art Se l''esercizio della professione costituisce elemento di un''attività organizzata in forma di impresa, si applicano anche le disposizioni del titolo II. 4. Curso de Direito Comercial. Vol 1. 24ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2000, p Direito de Empresa. São Paulo: Editora RT, 2007, p Ibidem. 7. Comentários à Lei de Licitações e Contratos Administrativos. 8ª. Ed. São Paulo: Dialética, 2001, p Idem, p * advogado em Curitiba (PR), especialista em Direito Empresarial
9 Disponível em: Acesso em: 18 abr.2009.
ESTADO DO RIO DE JANEIRO PODER JUDICIÁRIO COMARCA DO RIO DE JANEIRO JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS S E N T E N Ç A
ESTADO DO RIO DE JANEIRO PODER JUDICIÁRIO COMARCA DO RIO DE JANEIRO JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS Proc. 0131032-43.2011.8.19.0001 Consulente: REGISTRADOR DO RCPJ DA CAPITAL Vistos, etc.
Aula Nº 2 Empresa - O Empresário
Aula Nº 2 Empresa - O Empresário Objetivos da aula: Nesta aula, vamos definir Empresa, considerando a orientação da legislação. Também vamos conhecer e definir o empresário e os requisitos legais para
BuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Breves considerações tributárias quanto a atividade de empresário (antiga firma individual) na atividade de representação comercial Juliano César Borges de Vito* Um dos fatores preponderantes
TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica SOCIEDADES SIMPLES E EMPRESARIAS ALGUMAS CONSIDERAÇÕES ATUAIS. Cácito Augusto Advogado
TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica SOCIEDADES SIMPLES E EMPRESARIAS ALGUMAS CONSIDERAÇÕES ATUAIS Cácito Augusto Advogado I INTRODUÇÃO Após quatro anos de vigência do Novo Código Civil brasileiro, que
DIREITO EMPRESARIAL PROFESSORA ELISABETE VIDO
DIREITO EMPRESARIAL PROFESSORA ELISABETE VIDO SUMÁRIO 1. EVOLUÇÃO HISTÓRICA 2. TEORIA DA EMPRESA 3. ATIVIDADE EMPRESARIAL 4. EMPRESÁRIO INDIVIDUAL 5. ATIVIDADE RURAL 6. EMPRESÁRIO INDIVIDUAL REGULAR X
Interpretação do art. 966 do novo Código Civil
Interpretação do art. 966 do novo Código Civil A TEORIA DA EMPRESA NO NOVO CÓDIGO CIVIL E A INTERPRETAÇÃO DO ART. 966: OS GRANDES ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA DEVERÃO TER REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL? Bruno
TEORIA. Como Tudo Começou... EMPRESA TEORIA DA EMPRESA EXPANSÃO MARÍTIMA E AS FASES DO DIREITO EMPRESARIAL ATOS DE COMERCIO : COMERCIANTE
TEORIA DA EMPRESA TEORIA DA EMPRESA Como Tudo Começou... EXPANSÃO MARÍTIMA E AS FASES DO DIREITO EMPRESARIAL ATOS DE COMERCIO : COMERCIANTE FASE SUBJETIVA Matrícula PRODUTOR CONSUMIDOR FASE OBJETIVA Atos
NOVO CÓDIGO CIVIL ALGUNS ASPECTOS RELEVANTES PARA O REGISTRO DE EMPRESAS. Denis Dall Asta Msc. Denisdall@unioeste.br
NOVO CÓDIGO CIVIL ALGUNS ASPECTOS RELEVANTES PARA O REGISTRO DE EMPRESAS. Denisdall@unioeste.br TIPOS JURÍDICOS ABORDADOS EMPRESÁRIO SOCIEDADE EMPRESÁRIA LIMITADA REVOGAÇÃO DE PARTE DO CÓDIGO COMERCIAL
ROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO SUJEITOS DA RELAÇÃO DE EMPREGO
ROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO SUJEITOS DA RELAÇÃO DE EMPREGO I. EMPREGADOR 1. Conceito A definição celetista de empregador é a seguinte: CLT, art. 2º - Considera-se empregador a empresa, individual
A teoria do direito empresarial se subdivide em três:
TEORIAS DO DIREITO EMPRESARIAL A teoria do direito empresarial se subdivide em três: TEORIA SUBJETIVA o direito comercial se caracterizava por dois fatores: RAMO ASSECURATÓRIO DE PRIVILÉGIOS À CLASSE BURGUESA,
COMO ABRIR SUA EMPRESA
COMO ABRIR SUA EMPRESA Hoje, ter o próprio negócio é algo muito comum. Flexibilidade, possibilidade de aumentar a renda e instabilidade como funcionário são os principais motivos para se empreender. É
Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão de Sergipe. Orientações para Processos Licitatórios Gerência Executiva Outubro/2014
Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão de Sergipe Orientações para Processos Licitatórios 1 A Lei 8666, estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços,
A ILEGALIDADE DA ATIVIDADE EMPRESARIAL POR MILITAR DA ATIVA O excesso legislativo da norma penal
A ILEGALIDADE DA ATIVIDADE EMPRESARIAL POR MILITAR DA ATIVA O excesso legislativo da norma penal Art. 204 do CPM e outros diplomas legais Por: Euclides Cachioli de Lima. Muitos são os doutrinadores que
Soraya Helena Coelho Leite. Procuradora Federal Procuradora-Geral da UNIFAL-MG
Soraya Helena Coelho Leite Procuradora Federal Procuradora-Geral da UNIFAL-MG Art. 15. A critério da administração pública, na forma do regulamento, poderá ser concedida ao pesquisador público, desde que
Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015.
Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre o controle de obrigações contratuais no SIGEFES a partir de 10 de setembro de 2015. 1. Com base no art. 105 da
Efeitos da sucessão no Direito Tributário. Os efeitos da sucessão estão regulados no art. 133 do CTN nos seguintes termos:
Efeitos da sucessão no Direito Tributário Kiyoshi Harada Os efeitos da sucessão estão regulados no art. 133 do CTN nos seguintes termos: Art. 133. A pessoa natural ou jurídica de direito privado que adquirir
A atividade contábil e o ISS
A atividade contábil e o ISS Janeiro de 2014. A prática da atividade de contabilista pode ser exercida por profissional autônomo, sociedade empresária e sociedade simples. Para tanto, o responsável tem
11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas. Da sociedade em comum
11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas As sociedades não-personificadas são sociedades que não tem personalidade jurídica própria, classificada em: sociedade em comum e sociedade
TEORIA DO ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL
TEORIA DO ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL Prof. MSc. Wilson Alberto Zappa Hoog i Resumo: Apresentamos uma breve análise sobre a teoria do estabelecimento empresarial, considerando o seu teorema e axiomas,
A natureza jurídica sui generis do membro da EIRELI 1*
A natureza jurídica sui generis do membro da EIRELI 1* Nadialice Francischini de Souza 2** Em 11 de julho de 2011 foi sancionada a Lei n. 12.441, que criou a Empresa Individual de Responsabilidade Limitada
SOCIEDADE EMPRESÁRIA
SOCIEDADE EMPRESÁRIA I-CONCEITO Na construção do conceito de sociedade empresária dois institutos jurídicos servem de alicerce: a pessoa jurídica e a atividade empresarial. Um ponto de partida, assim para
Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos/SP Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Habilitação Profissional Técnica de
Sociedade uniprofissional registrada na JUCESP e o ISS Kiyoshi Harada*
Sociedade uniprofissional registrada na JUCESP e o ISS Kiyoshi Harada* A maioria esmagadora dos municípios seguindo o modelo equivocado da legislação paulistana, Lei n 13.701/2003, somente permite a tributação
Governo do Estado do Ceará Secretaria das Cidades
NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 01 TOMADA DE PREÇOS Nº 20130004 - CIDADES OBJETO: LICITAÇÃO DO TIPO TÉCNICA E PREÇO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS EXECUTIVOS DE ENGENHARIA DO ATERRO
BuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br A mudança do direito empresarial no direito brasileiro Elias Jacobsen Bana Com o advento do novo Código Civil em 2002, todo o sistema societário que antes existia passou a vigorar
Qualificação técnica. A documentação relativa à qualificação técnica limita-se a:
Observe, quando da contratação de empresas para realização de obras e/ou prestação de serviços, o disposto na Lei 8.212/91, que determina a exigência da Certidão Negativa de Débito da empresa na contratação
NR 4. SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978
NR 4 SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 A Norma Regulamentadora 4, cujo título é Serviços Especializados em Engenharia
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO - DAD COORDENAÇÃO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS CGADM COORDENAÇÃO DE INFRAESTRUTURA COINF SERVIÇO DE LICITAÇÃO - SELIC
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO - DAD COORDENAÇÃO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS CGADM COORDENAÇÃO DE INFRAESTRUTURA COINF SERVIÇO DE LICITAÇÃO - SELIC Brasília, 20 de fevereiro de 2009. Ref.: Processo n
BuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Projeto básico nas licitações públicas. Lei nº 8.666/93: art. 6º, IX e X Airton Rocha Nóbrega* PLANEJANDO COMPRAS, SERVIÇOS E OBRAS Planejar a licitação constitui um dever inafastável
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03, DE 1º DE SETEMBRO DE 1997. Art. 1º Baixar as seguintes instruções a serem observadas pela Fiscalização do Trabalho.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03, DE 1º DE SETEMBRO DE 1997 Dispõe sobre a fiscalização do trabalho nas empresas de prestação de serviços a terceiros e empresas de trabalho temporário. O MINISTRO DE ESTADO DE
Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos - SP Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de TÉCNICO
Todos os imóveis são comprados pela imobiliária para, então, serem colocados a venda.
Como base nas especificações abaixo, elabore o modelo conceitual de dados (DER), contendo todos os objetos (Entidades, Atributos relacionamentos e cardinalidades). 1) Clínica Médica Uma clínica deseja
RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO
01/06 1 DOS OBJETIVOS 1.1 Definir normas para elaboração dos contratos de aquisição de materiais, prestação de serviços gerais e prestação de serviços e obras de engenharia. 1.2 Normatizar os procedimentos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Ofício nº 077/2005/CPL/SAA/SE/MEC Brasília, 04 de maio de 2005. Aos interessados REFERÊNCIA: Concorrência
(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
L 115/12 Jornal Oficial da União Europeia 27.4.2012 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 363/2012 DA COMISSÃO de 23 de fevereiro de 2012 respeitante às normas processuais
Patentes Conceitos Básicos
Patentes Conceitos Básicos O que é patente O que é patenteável O que não é patenteável Como é um documento de patente Como definir o escopo de proteção Como é o processo de patenteamento 2014 www.axonal.com.br
DIREITO DE EMPRESA SOCIEDADES
DIREITO DE EMPRESA SOCIEDADES Prof. Cristiano Erse www.erse.com.br CONCEITO GERAL Sociedade, de acordo com CC em seu art. 981, é o contrato em que pessoas reciprocamente se obrigam a contribuir com bens
Direito Comercial. Estabelecimento Comercial
Direito Comercial Estabelecimento Comercial 1. Noção Geral 2. Conceito 3. Natureza Jurídica 4. Estabelecimento x Patrimônio 5. Estabelecimento Principal e Filiais 6. Elementos Componentes do Estabelecimento
LABORATÓRIO DE CONTABILIDADE
LABORATÓRIO DE CONTABILIDADE 2015 - PROCEDIMENTOS INICIAIS - 1 A decisão de se abrir um negócio, através da constituição de uma empresa, requer do empreendedor uma análise das reais necessidades e implicações
RESOLUÇÃO Nº 2828. 1º Para efeito do disposto nesta Resolução: I - Unidades da Federação são os Estados e o Distrito Federal;
RESOLUÇÃO Nº 2828 Dispõe sobre a constituição e o funcionamento de agências de fomento. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº. 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o CONSELHO
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
ASSESSORIA E APOIO JURÍDICO-CONTÁBIL PARA ACADÊMICOS DO NÚCLEO DE EMPRESAS JUNIORES E PROGRAMA DE INCUBADORAS DA UEG
ASSESSORIA E APOIO JURÍDICO-CONTÁBIL PARA ACADÊMICOS DO NÚCLEO DE EMPRESAS JUNIORES E PROGRAMA DE INCUBADORAS DA UEG FREITAS, Aurélio Marcos Silveira 1 PEREIRA, Bruno Alencar 2 Palavras-chave: assessoria
Empreendedorismo. Prof. Dr. Alexandre H. de Quadros
Empreendedorismo Prof. Dr. Alexandre H. de Quadros Panorama histórico Empreendedores medievais Panorama histórico Desde a antiguidade até a Revolução Industrial (Século XVIII), o trabalho sempre foi feito
7º Simpósio de Ensino de Graduação BREVE ESTUDO SOBRE AS MUDANÇAS DO DIREITO EMPRESARIAL NO NOVO CÓDIGO CIVIL
7º Simpósio de Ensino de Graduação BREVE ESTUDO SOBRE AS MUDANÇAS DO DIREITO EMPRESARIAL NO NOVO CÓDIGO CIVIL Autor(es) FATIMA ANDREA KISIL MENDES Orientador(es) RENATA RIVELLI MARTINS SANTOS 1. Introdução
A fim de determinar o nome empresarial torna-se necessário entender as seguintes conceituações:
FORMAÇÃO DO NOME EMPRESARIAL - Regras Aplicáveis A matéria foi elaborada com base na legislação vigente em: 18/07/2011. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - CONCEITUAÇÕES DE NOME, FIRMA E DENOMINAÇÃO 3 - PRINCÍPIOS
O DESPACHANTE, O AJUDANTE E A RFB. Domingos de Torre 13.11.2014
O DESPACHANTE, O AJUDANTE E A RFB. Domingos de Torre 13.11.2014 O artigo 5º, 3º do Decreto-lei nº 2.472/1988 dispõe que Para execução das atividades de que trata este artigo, o Poder Executivo disporá
Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico ETEC PROF. MASSUYUKI KAWANO
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PROF. MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ-SP Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio em Técnico
Ajuda On-line - Sistema de Portaria. Versão 4.8.J
Versão 4.8.J Sumário PORT - Módulo de Apoio Portaria 3 1 Manual... de Processos - Portaria 4 Fluxo - Portaria... 5 2 Configurações... 6 Unidades... de Internação 6 Setores Administrativos... 9 Configuração...
ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA
1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da
CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL RESOLUÇÃO N O 20 (Alterada pelas Resoluções CSMPF Nº 23, de 23/4/1996; Nº 26, de 4/6/1996; Nº 31, de 27/6/1997; Nº 40, de 31/3/1998 e Nº 119, de 4/10/2011
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: 2012.0000468176 ACÓRDÃO
Registro: 2012.0000468176 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 9066515-49.2009.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é apelante BANCO NOSSA CAIXA S A, é apelado SESVESP
RESOLUÇÃO Nº 012/07 CONSUNI
RESOLUÇÃO Nº 012/07 CONSUNI APROVA A ALTERAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR DOS CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO HABILITAÇÃO EM COMÉRCIO EXTERIOR E ADMINISTRAÇÃO HABILITAÇÃO EM MARKETING E O REGULAMENTO
SOCIEDADES COMERCIAIS
Legislação Societária / Direito Comercial Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 11 SOCIEDADES COMERCIAIS Sociedade comercial é a pessoa jurídica de direito privado, nãoestatal, que tem por objeto social
PROCEDIMENTOS PARA INEXIGIBILIDADES DE LICITAÇÃO. Tal modalidade é prevista pela lei 8666/93 nos artigos abaixo transcritos:
PROCEDIMENTOS PARA INEXIGIBILIDADES DE LICITAÇÃO. Tal modalidade é prevista pela lei 8666/93 nos artigos abaixo transcritos: Art. 13. Para os fins desta Lei, consideram-se serviços técnicos profissionais
DECISÃO DE RECURSO ADMINISTRATIVO CONCORRÊNCIA 002/2013 PROCESSO 23443.000066/2012-38
DECISÃO DE RECURSO ADMINISTRATIVO CONCORRÊNCIA 002/2013 PROCESSO 23443.000066/2012-38 Recurso Administrativo interposto pela empresa SELT INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA, qualificada nos autos, em que se questiona
FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA Artigo: 29º, 36º e 40º
Diploma: CIVA Artigo: 29º, 36º e 40º Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Faturas - Mediadores de seguros que pratiquem operações isentas Processo: nº 4686, por despacho de 2013-05-15, do SDG do IVA, por delegação
SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL
SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias
Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: São Jose do Rio Pardo Código: 150 Município: São Jose do Rio Pardo Área de conhecimento: Gestão e Negócios Componente Curricular: Legislação Empresarial
O PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE E OS INSTITUTOS DA HIERARQUIA E DISCIPLINA NO ART. 40 DO REGULAMENTO DISCIPLINAR DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO MILITAR DIREITO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR MILITAR MARCELO VITUZZO PERCIANI O PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE E OS INSTITUTOS DA HIERARQUIA E DISCIPLINA NO
RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO
1/9 1 - DOS OBJETIVOS 1.1 Regulamentar os procedimentos para a concessão de incentivos à empresas industriais, comerciais e de serviços no Município com base na Legislação Municipal e no artigo 174 da
O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO
LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que
Registro de Empresa. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
Registro de Empresa Obrigações aos Empresários São obrigações dos empresários: a) Seguir um sistema de contabilidade, mecanizado ou não, com base na escrituração uniforme de seus livros, em correspondência
POLÍTICA CARGOS E SALÁRIOS
1. OBJETIVO Estabelecer critérios de remuneração, baseados na legislação brasileira vigente e nas regras definidas pela Secretaria Executiva e Conselho Curador, com o objetivo de constituir uma estrutura
1. REGISTRO RESTRIÇÕES PARA ATUAR COMO EMPRESÁRIO INDIVIDUAL. Falido:... Estrangeiro:... Médico:... Advogado:... Membros do legislativo:...
1 DIREITO EMPRESARIAL PONTO 1: Registro PONTO 2: Incapacidade Superveniente PONTO 3: Sociedade Empresária 1. REGISTRO Para fazer o registro, a pessoa deve estar livre de qualquer impedimento ou proibição.
Tabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar dinamicamente dados no Excel
Tabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar! Para que serve a Tabela e o Gráfico Dinâmico?! Como criar uma Tabela Dinâmica?! Como criar um Gráfico Dinâmico?! Como podemos atualizar dos dados da Tabela
EMENTA / PROGRAMA DE DISCIPLINA. ANO / SEMESTRE LETIVO Administração 2015.2. Direito Empresarial ADM 065. 36h 5º
Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,
Elaboração e Modalidades de contratos
Elaboração e Modalidades de contratos Dra. Sabrina Moreira Batista Advogada especialista em Direito Tributário, sócia do escritório Batista Silva Freire Advogados, Assessora Jurídica do CRN/5 e do Corecon/Ba.
RESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015
RESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015 Altera os critérios e procedimentos para requerimento, emissão, revisão, extensão, suspensão e cancelamento do Credenciamento Institucional para
Legislação e tributação comercial
6. CRÉDITO TRIBUTÁRIO 6.1 Conceito Na terminologia adotada pelo CTN, crédito tributário e obrigação tributária não se confundem. O crédito decorre da obrigação e tem a mesma natureza desta (CTN, 139).
FAQ S PORTARIA DE CERTIFICAÇÃO DE SOFTWARE - ÓPTICA DO UTILIZADOR-
FAQ S PORTARIA DE CERTIFICAÇÃO DE SOFTWARE - ÓPTICA DO UTILIZADOR- Portaria n.º 363/2010, de 23 de Junho CONDIÇÕES DE EXCLUSÃO Q1: Quais os requisitos previstos para a dispensa de utilização de software
UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.
UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto
Programa de Monitoria
Programa de Monitoria 1. Objetivos Este programa tem por escopo o aperfeiçoamento, aprimoramento, nivelamento dos discentes e o seu desenvolvimento, através de atividades de estímulo à pesquisa, ensino
Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras
Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil
REGULAMENTO DE ESTÁGIO. CURSO: Comercio Exterior
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSO: Comercio Exterior Fevereiro 2008 APRESENTAÇÃO CAPÍTULO I Art. 1º De acordo com regulamento de estágio da Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina - O Estágio
1. Função Financeira 2. Modelo Sistêmico da Função Financeira 3. Principais Atribuições do Administrador Financeiro
3. Função Financeira Conteúdo 1. Função Financeira 2. Modelo Sistêmico da Função Financeira 3. Principais Atribuições do Administrador Financeiro 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração
INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008
SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008 Estabelece critérios para a execução das atribuições legais da Secretaria de Previdência Complementar - SPC e da
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em
Recentemente a Presidente da República sancionou a Lei nº 12.740, de 8 de dezembro de 2012, que dispõe:
AUTOAPLICABILIDADE DA LEI Nº 12.740/2012: DESNECESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO PARA A CONCESSÃO DO ADICIONAL DE PERICULOSIDADE AOS VIGILANTES 1 Não há que se falar que a Lei nº 12.740/2012 necessita de regulamentação
Ministério da Indústria
Ministério da Indústria Lei de Alteração à Lei das Privatizações ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º 8/03 de 18 de Abril Considerando que da interpretação e aplicação dos artigos 2.º e 3.º da Lei n.º 19/91, de
PARECER N, DE 2009. RELATOR: Senador FLEXA RIBEIRO
PARECER N, DE 2009 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, em decisão terminativa, sobre o PLS n 260, de 2003, de autoria do Senador Arthur Virgílio, que altera art. 13 da Lei nº 8.620, de 5
DAS SOCIEDADES: (A) A PERSONALIZAÇÃO DAS SOCIEDADES EMPRESARIAIS (PRINCÍPIOS DO DIREITO SOCIETÁRIO) GERA TRÊS CONSEQÜÊNCIAS:
DAS SOCIEDADES: CONCEITO: A sociedade empresária pode ser conceituada como a pessoa jurídica de direito privado não estatal, que explora empresarialmente seu objeto social ou a forma de sociedade por ações.
Roteiro para apresentação do Plano de Negócio. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio.
Roteiro para apresentação do Plano de Negócio Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio. Abaixo encontra-se a estrutura recomendada no Empreenda! O Plano de Negócio deverá
Inteligência de Parceiros e Colaboração nos Negócios: a evolução no setor de Telecomunicações
Inteligência de Parceiros e Colaboração nos Negócios: a evolução no setor de Telecomunicações Daniela Ramos Teixeira Para vencer a guerra diária num cenário co-opetivo (competitivo e cooperativo), as empresas
Aplicação em concurso
Marcelle Franco Espíndola Barros (TRF-3 2011 CESPE objetiva) André, Bruno e César realizaram uma mesma invenção, respectivamente, nos meses de janeiro, fevereiro e março de 2011. As invenções foram depositadas
TCEnet e TCELogin Manual Técnico
TCEnet e TCELogin Manual Técnico 1. O que há de novo O TCELogin está na sua terceira versão. A principal novidade é o uso de certificados pessoais do padrão ICP-Brasil. O uso desses certificados permite
OAB XIV EXAME PROVA BRANCA. Comentário às questões de Direito Empresarial
OAB XIV EXAME PROVA BRANCA Comentário às questões de Direito Empresarial A prova, no geral, foi bem elaborada e não admite recursos. Critica-se apenas a questão 49, pela inclusão da duplicata cartularizada,
INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 5, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2013
Presidência da República Secretaria da Micro e Pequena Empresa Secretaria de Racionalização e Simplificação Departamento de Registro Empresarial e Integração INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 5, DE 5 DE DEZEMBRO
FAQ (FREQUENTLY ASKED QUESTIONS)
FAQ (FREQUENTLY ASKED QUESTIONS) PRIMEIRA CHAMADA PÚBLICA DE PROJETOS PARA O A Light publicou no dia 31/07/2014 seu Edital para a 1ª Chamada Pública de Projetos de Eficiência Energética que promove o uso
PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS
CONTEÚDO DO CURSO DE PREVISÃO DE DEMANDA PROMOVIDO PELA www.administrabrasil.com.br - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS - HORIZONTE
ERRATA EDITAL DA LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA Nº53/2013 - PROCESSO N.ºP20100/13-81
ERRATA EDITAL DA LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA Nº53/2013 - PROCESSO N.ºP20100/13-81 NO EDITAL DA LICITAÇÃO DA CONCORRÊNCIA Nº53/2013: 8.15.2.1. Quanto à capacitação técnico-profissional: apresentação de Certidão
Bélico do Brasil - IMBEL, e dá outras providencias.
Autoriza o Poder Executivo a constituir uma empresa pública denominada Indústria de Material Bélico do Brasil - IMBEL, e dá outras providencias. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CONGRESSO NACIONAL
CCC - Artigo 117, inciso X, da Lei nº 8.112/90
Comissão de Coordenação de Correição Corregedoria-Adjunta da Área de Infraestrutura CCC - Artigo 117, inciso X, da Lei nº 8.112/90 Inicialmente, esclareço que assumi a relatoria do tema por ter sucedido
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA EMENTA: ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR POSSIBILIDADE DO PROFISSIONAL MÉDICO EXERCER A ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR RESOLUÇÃO CFM Nº 1441/94. Referência: Protocolo CFM nº 905/95 ORIGEM:
http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp
Page 1 of 5 Decreto nº 6.260, de 20 de novembro de 2007 DOU de 20.11.2007 Dispõe sobre a exclusão do lucro líquido, para efeito de apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre
CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º. Âmbito
REGULAMENTO DE INSCRIÇÃO DE SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE CONTABILISTAS CERTIFICADOS E NOMEAÇÃO PELAS SOCIEDADES DE CONTABILIDADE DO DIRETOR TÉCNICO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito O presente
REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I
REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,
REGULAMENTO DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS FGC ANEXO II Á RESOLUÇÃO nº 4.222 DE 23.05.2013
REGULAMENTO DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS FGC ANEXO II Á RESOLUÇÃO nº 4.222 DE 23.05.2013 CAPÍTULO I Da Garantia Ordinária Art. 1.º São beneficiários da garantia ordinária prestada pelo Fundo Garantidor