RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE DO HOSPITAL DISTRITAL DA FIGUEIRA DA FOZ, EPE

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1 RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE DO HOSPITAL DISTRITAL DA FIGUEIRA DA FOZ, EPE Figueira da Foz, 20 de Março de 2011

2 A. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE Designação Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE Localização da sede Rua do Hospital Gala Figueira da Foz Telefone Fax Site Unidades de saúde integradas na entidade Localização Telefone 2

3 B. CARACTERIZAÇÃO GERAL (Órgãos de Administração, Direcção, Consulta e Apoio) (preencher sempre que aplicável) Órgãos Administração, de Direcção, de Apoio Técnico e de Consulta Órgãos Direcção / Administração Constituição / Nomeação José António de Sousa Alves Maria Isabel Rodrigues Alves Bento Fernando Ferraz e Sousa Luisa Maria Garcia Verdete Azevedo António Francisco Guerra Padrão Referência e/ou Observações Presidente Vogal Executiva Director-Clínico Enfermeira-Directora Vogal Não Executivo Fiscalização António Borges e Associados, S.R.O.C. (n.º 69) representado por Dr. António Borges (ROC n.º 559) Cruz, Cunha, Campos e Associados, S.R.O.C (n.º 106) Efectivo Suplente Participação/Consulta (Ex: Comissão de utentes; Conselho consultivo; Conselho da comunidade; Comissão de trabalhadores) Comissão paritária: Alexandre Manuel Assis das Neves Serafim dos Anjos Pereira Maria Teresa Simões Pereira Maria Madalena Marques Gouveia Maria José Leitão Bandeirinha Ana Margarida Pinto Cunha João José Tavares Evangelista Francisco José Tarrinha Leitão Isabel Cristina da Silva Marques Paredes Ana Paula Cristina da Silva de Carvalho Efectivo Efectivo Representante CA (efectivo) Representante CA (efectivo) Suplente Suplente Suplente Suplente Representante CA (suplente) Representante CA (suplente) Equipa coordenadora de voluntariado: Maria Susana Magalhães Maria Gilda Carreira Ana Rosa Paredes António Joaquim Farinha Apoio Técnico no domínio do acesso aos cuidados de saúde (Ex: Unidade Hospitalar de UHGIC ( uhgic@hdfigueira.min-saude.pt ): Maria Isabel Rodrigues Alves Bento Ana Margarida Pinto Cunha Presidente 3

4 Gestão de Inscritos para Cirurgia; Unidade Hospitalar da Consulta a Tempo e Horas; Unidade Integrada para o Acesso a Cuidados de Saúde) Ana Paula Cristina Carvalho Maria de Fátima Rodrigues Emília Maria Jordão dos Santos UHCTH: Maria Isabel Anjos Pereira Ana Margarida Pinto Cunha Isabel Cristina Paredes Isabel Cristina Vasco Loureiro Maria de Fátima Rodrigues Presidente Equipa de Gestão de Altas (ega@hdfigueira.min-saude.pt ): António da Conceição Antunes Maria Natália Simões Carvalho Helena Maria Freitas Maria Manuela Lopes Coordenador Sub-Comissão de Antibiótico (depende da Comissão de Farmácia e Terapêutica): Teresa Monteiro Luísa Mendes Alice Fonseca Vasco Oliveira Margarida Queirós Natália Novais Presidente Comissão de Feridas: Isabel Jesus Saraiva Figueiredo Borges Maria Teresa Simões Pereira Valdemar da Silva Cruz Maria Manuel Fernandes Serras Susana Maria Filipe Gonçalves Paulo Jorge Domingues Mendes Presidente Comissão de Nutrição: Teresa Catarina Torres Costa Maria Teresa Simões Pereira Paulo Jorge Domingues Mendes Ana Filipa Oliveira Pereira Santos Maria Gilda da Fonseca Carreira Presidente Núcleo Hospitalar de Apoio às Crianças e Jovens em Risco: Dulce Helena Saraiva Santos Ana Alexandra Pais Cabral Presidente 4

5 Isabel Maria Teixeira Sandra Maria Santos J. Moura Portugal Maura Liliana Ferreira Azevedo Equipa Intra-hospitalar de Suporte em Cuidados Paliativos Maria de Fátima Loureiro Faria S. Guedes Maria João Costa Nunes Lobão; Alexandra Margarida Medina Silva Ana Isabel Casca Jesus Carlos Ferreira Presidente Outras Comissões (apoio à gestão) (Ex: Comissões de ética, Unidades funcionais) Comissão de Ética: Rui Manuel Araújo Agostinho Silva Fernandes Ana Margarida Pinto Cunha Maria Teresa Pereira Manuel da Costa Ferreira António Joaquim Farinha Presidente Comissão de Coordenação Oncológica: Fernando Ferraz e Sousa Maria Amélia Pereira Maria de Fátima Guedes Helena Serra Raquel Maria Dias Presidente Comissão de Qualidade e Humanização: Helena Freitas Marta Trindade Maria Pilar F. Lopez Carlos António Laranjeira Alexandre Manuel Neves Presidente Comissão de Controlo de Infecção: Helena Santos Margarida Marques Isabel Pereira Natália Novais Raquel Dias Joana Santos Susana Gonçalves Alexandre Neves Coordenadora Comissão de Farmácia e Terapêutica: Fernando Ferraz e Sousa Presidente 5

6 Maria Teresa Pereira Margarida Marques Maria Rui Silva Alice Tarrafa Anabela Trincão Comissão de Informática - Ainda não se encontra constituída Gabinete de Auditoria e Codificação Clínica: Maria Amélia Pereira Gabinete do Utente Telefone Direcção do Internato Médico: Maria Conceição Martins Helena Maria Ferreira de Freitas ext. 485 gab.utente@hdfigueira.min-saude.pt 6

7 C. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO C.1. Aplicações informáticas em uso no(s) sector(es) que envolvem o acesso a cuidados e fornecidas pelo Ministério da Saúde/Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ou pelo antigo IGIF) no âmbito de contratos celebrados pelos serviços centrais (Assinalar com ) 1. SONHO 2. SINUS 3. SAM 4. SAPE 5. CTH 6. SIGIC 7. SIES - Sistema de Informação dos Equipamentos de Saúde 8. SICA 9. WEBGDH a) a) b) C.2. Outros aplicativos clínicos utilizadas no(s) sector(es) que envolvem o acesso a cuidados de saúde 1. ETRACARE 2. CLINIDATAI 3. SYNAPSE 4. INTERFACE CLINICO HOSPITALAR 5. GHAF 6. GESTCARE C.3. Métodos e parâmetros de segurança e salvaguarda da confidencialidade da informação respeitante aos utentes, nos termos da legislação em vigor (níveis de acesso, segurança física) A segurança de dados e acessos é mantida e gerida pelo Hospital sob responsabilidade do Gabinete de Informática. São utilizadas os níveis de confidencialidade apropriados e mantido para auditoria e vigilância o registo de acesso e manipulação de dados. Os acessos aos dados são condicionados de acordo com as necessidades de cada perfil de utilizador. É garantido aos utentes, nos termos da lei, o acesso à informação e correcções dos dados que lhes são próprios. Em relação às aplicações da ACSS o Hospital só consegue garantir as cópias de segurança e controlo de acessos pelos utilizadores internos uma vez que, tendo por obrigação dar e não questionar os acessos à ACSS, deixou de poder avaliar o universo e tipo de acessos e exploração aos dados existentes através daquela entidade, às aplicações referidas. a) Em instalação. b) Ainda não existe universalidade na alimentação de registos; inconsistências de dados permanentes; disponibilidade de acesso reduzida face à largura de banda existente 7

8 D. OUTROS ASPECTOS DE REGULAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLO INTERNO COM REFLEO NO ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE DOCUMENTOS DE ORIENTAÇÃO S N Referência e/ou Observações 1.1 O Regulamento Interno (global) da instituição identifica as estruturas responsáveis pelo acesso a cuidados de saúde? 1.2.Os Planos e Relatórios de Actividades incluem pontos relacionados com a matéria do acesso? 1.3. Os Planos e Relatórios apresentam avaliação da capacidade instalada/rentabilização dos recursos materiais e humanos disponíveis, designadamente ao nível das consultas e outras áreas de cuidados dos centros de saúde, consultas externas, MCDT, Bloco Operatório (qd. aplicável)? 1.4. Enumeração de Regulamentos/Manuais de Procedimentos de Sectores/Serviços fundamentais e/ou com afinidade temática com o acesso (gestão de doentes, Serviço Social, Gabinete do Utente, Serviços Financeiros/ Contratualização, ) 1. Regulamento da Consulta Externa 2. Regulamento do Bloco Operatório 3. Regulamento Interno de Voluntariado Hospitalar 4. Manual de procedimentos administrativos e contabilísticos da Produção 5. Funções do Serviço Social 6. Procedimentos relativos à comunicação/informação 7. Politica/procedimentos das reclamações/sugestões 8. Regulamento interno de internamento de doentes no serviço de Especialidades Médicas 9. Regulamento de Visitas 10. Politicas Institucionais (Admissão ao Hospital, Admissão e Registo dos utentes, Transferência de Doentes, Alta ou referenciação) 11. Manual de Instruções e acesso ao serviço de Medicina Física e Reabilitação 12. Regulamento interno da Gestão de Risco 13. Regulamento Interno do Serviço Farmacêutico 14. Regulamento dos Serviços Gerais 15. Regulamento de Assistência Espiritual e Religiosa 8

9 E. IMPLEMENTAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DE ACESSO Medidas implementadas Sim Não Referência e/ou Observações 1.1 Existe estrutura multidisciplinar interna tendo em vista a implementação da carta dos direitos de acesso? Indicar os serviços envolvidos e constituição 1.2 No caso afirmativo, existe suporte de regulação de procedimentos para o efeito? Indicar a data de deliberação do CA e Normativo Interno de publicitação 1.3 Estão definidos pela própria instituição, ou de acordo com a(s) instância(s) de contratualização, indicadores de resultados na componente do acesso e de produção? Apresentar em anexo os indicadores definidos 1.4. Em caso afirmativo, os indicadores têm em conta os Tempos de Resposta Garantidos fixados pela instituição e integrados nos seus planos de actividades e de desempenho? 1.5 Os indicadores de resultados direccionados ao acesso são utilizados a todos os níveis da instituição (verticais e horizontais)? Especificar 1.6 A instituição utiliza estes indicadores para efectuar relatórios periódicos de situação (para além do relatório anual previsto na Lei n.º 41/2007, de 24 de Agosto? 1.7 Existem planos especiais de monitorização e correcção de desvios e/ou incumprimento de objectivos? 1.8 Verificam-se, com regularidade, processos de revisão crítica da relevância e actualidade dos indicadores utilizados e respectiva comunicação às entidades e organismos competentes? 1.9 Estão definidos procedimentos de controlo para minimizar o risco de erros, insuficiência, inadequação e eventual desvirtuação de informação (que constitui fonte Comissão de Qualidade e Humanização (acima já identificada) As competências da Comissão de Qualidade e Humanização encontram-se definidas no regulamento Interno do Hospital. Até à data ainda não foi elaborado qualquer regulamento para implementação da carta dos direitos de acesso. Ver Anexo I Existe monitorização mensal dos indicadores de resultados direccionados ao acesso por serviço/especialidade. Na monitorização mensal de acompanhamento da produção hospitalar global e por serviço/especialidade e nos relatórios trimestrais do movimento assistencial do Hospital. Realização de reuniões de trabalho com os Directores de Serviço para análise desvios e definição das medidas correctivas necessárias. Existem ainda auditorias periódicas exaustivas das listas de espera para primeira consulta e cirurgia. 9

10 ou está associada aos indicadores de resultados)? 1.10 Foram fixados, nos termos da lei, os Tempos de Resposta Garantidos? 1.11 Quais os Tempos de Resposta Garantidos que foram estabelecidos nas diferentes áreas de prestação de cuidados? (apresentar em mapa anexo) 1.12 Os Tempos de Resposta Garantidos fixados constam dos Planos e Relatórios de Actividades? 1.13 Os Tempos de Resposta Garantidos foram integrados no Contratos-programa/ Plano de Desempenho? 1.14 Está afixada, em locais de fácil acesso e consulta, informação actualizada relativa ao Tempos de Resposta Garantidos para os diversos tipos de prestações e por patologia ou grupos de patologias? Especificar 1.15 Está disponível, no sítio da internet, informação actualizada das áreas de actividade/serviços disponíveis e a capacidade instalada e, mais concretamente, os respectivos Tempos de Resposta Garantidos, nas diversas modalidades de prestação de cuidados de Saúde? Indicar com que regularidade é actualizada Existe comprovativo, mediante registo ou impresso próprio, da prestação de informação aos utentes no acto de pedido ou marcação de consulta, tratamento ou exame, sobre os Tempos de Resposta Garantidos para prestação dos cuidados de que necessita? Indicar Em caso de referenciação para outra unidade de saúde, estão definidos procedimentos para informar os utentes sobre o tempo máximo de resposta garantido para lhe serem prestados os respectivos cuidados no estabelecimento de referência? Indicar O relatório anual sobre o acesso foi divulgado e publicado em suporte autónomo ou consta do Relatório de Actividades e/ou do Plano de desempenho? 1.19 As reclamações e/ou sugestões relativas ao acesso são objecto de tratamento próprio, independentemente da sua génese/proveniência (Gabinete do Utente, Entidade Reguladora da Saúde, etc.)? Apresentar quadro-resumo discriminando tipo de reclamação, origem, objecto, consequências (anexo) 1.20 As sugestões e reclamações ou outras formas de participação dos utentes/cidadãos na melhoria do acesso são integradas na avaliação e medidas de correcção? 1.21 A Entidade Reguladora da Saúde promoveu diligências, intervenções ou outras medidas junto da instituição, em resultado de reclamações relativas ao Ver nos capítulos de Análise Global e Análise Específica Encontra-se em fase de implementação. Ver Anexo II 10

11 acesso a cuidados de saúde? 1.22 Foram constituídos/abertos processos sancionatórios em resultado de reclamação e/ou mero incumprimento da Lei? Quantificar e caracterizar 1.23 O Relatório sobre o Acesso foi objecto de auditoria pela Inspecção-Geral das Actividades em Saúde? 1.24 As reclamações, sugestões e comentários foram comunicados à Direcção Geral da Saúde, no âmbito do projecto SIM Cidadão? (anexar um mapa com resumo do tratamento das reclamações) Em 2010 foram instaurados 2 processos de inquérito resultantes de reclamação, os quais foram concluídos e posteriormente arquivados. Foi ainda instaurado 1 procedimento de responsabilidade sobre um médico por incumprimento de Lei, estando ainda a decorrer o processo. O Hospital regista as reclamações, sugestões e comentário no sistema de informação de apoio ao projecto SIM Cidadão. Ver Anexo II 11

12 ANÁLISE GLOBAL DE TEMPOS MÁIMOS DE RESPOSTA GARANTIDOS NO SNS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS CUIDADOS HOSPITALARES (ACES, ULS, Hospitais EPE, Hospitais SPA) 12

13 Tempos máximos de resposta garantidos (TMRG), Tempos de resposta garantidos (TRG) da entidade e tempos de resposta (TR) da entidade em 2010 (Lei nº 41/2007 de 28 de Agosto e Portaria nº1529/2008, de 26 de Dezembro) Nível de acesso TMRG TGR da TR da entidade e tipo de cuidados entidade Ano 2010 CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Cuidados prestados na unidade de saúde a pedido do utente Motivo relacionado com doença Atendimento no dia do aguda pedido Motivo não relacionado com doença 10 (dez) dias úteis a partir aguda da data do pedido Renovação de medicação em caso 72 (setenta e duas) horas de doença crónica após a entrega do pedido Relatórios, cartas de referenciação, 48 (quarenta e oito) horas orientações e outros documentos após a entrega do pedido escritos (na sequência de consulta médica ou de enfermagem) Consulta no domicílio a pedido do 24 (vinte e quatro) horas se utente a justificação do pedido for aceite pelo profissional HOSPITAIS DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE Primeira consulta de especialidade hospitalar referenciada pelos centros de saúde De realização muito 30 (trinta) dias a partir do 30 (dias) 49 (dias) prioritária de acordo com a avaliação em triagem hospitalar registo do pedido da consulta no sistema informático CTH pelo médico assistente do centro de saúde De realização prioritária de 60 (sessenta) dias a partir 60 (dias) 38 (dias) acordo com a avaliação em triagem hospitalar do registo do pedido da consulta no sistema informático CTH pelo médico assistente do centro de saúde De realização com prioridade normal de acordo com a avaliação em triagem hospitalar 150 (cento e cinquenta) dias a partir do registo do pedido da consulta no sistema informático CTH pelo médico assistente do centro de saúde 150 (dias) 55 (dias) Meios complementares de diagnóstico e terapêutica em doenças cardiovasculares Cateterismo cardíaco 30 (trinta) dias após a indicação clínica Pacemaker cardíaco 30 (trinta) dias após a indicação clínica 13

14 Cirurgia programada Prioridade de nível 4 de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar Prioridade de nível 3 de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar Prioridade de nível 2 de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar Prioridade de nível 1 de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar 72 (setenta e duas) horas após a indicação clínica 15 (quinze) dias após a indicação clínica 60 (sessenta) dias após a indicação clínica 270 (duzentos e setenta) dias após a indicação clínica 72 (horas) 39 (horas) 15 (dias) 12 (dias) 60 (dias) 42 (dias) 270 (dias) 192 (dias) Notas Existem especificações especiais para a doença oncológica - consultar a Portaria. CTH - Consulta a Tempo e Horas Para a realização de uma primeira consulta de infertilidade o TMRG é de 90 (noventa) dias. Obs.: - O TR da entidade corresponde ao tempo médio de resposta do Hospital (tempo médio que decorre entre a data do pedido de consulta ou cirurgia e a data da efectivação da consulta ou cirurgia, respectivamente). Os tempos de resposta para primeira consulta apresentados foram obtidos do SONHO, dado que a informação retirada do ADW-CTH não efectua a contagem destes tempos de acordo com os conceitos definidos na Portaria nº1529/2008, de 26 de Dezembro. 14

15 ANÁLISE ESPECÍFICA HOSPITAIS (Centros Hospitalares, Hospitais EPE, SPA e ULS) 15

16 HOSPITAIS: CONSULTA ETERNA: Produção 2010 e 2009 (Fonte: SICA) ESPECIALIDADE Nº 1ªs consultas 2010 Nº 1ªs consultas 2009 * Inicio em Set 2010 ** Cessou a 31Maio 2010 *** Cessou a 31Out 2010 Consultas Realizadas Variação (%) Total consultas 2010 Total consultas 2009 Variação (%) Anestesiologia ,8% ,3% Apoio Nutricional e Dietética ,9% ,3% Cardiologia ,8% ,9% Cirurgia Geral ,8% ,4% Consultas a pessoal (Medicina do Trabalho) ,2% ,3% Dermato Venereologia ,5% ,6% Diabetologia ,6% ,1% Dor ,8% ,5% Gastroenterologia ,7% ,3% Ginecologia ,0% ,7% Hepatologia* Imuno hemoterapia *** ,7% ,8% Medicina Física e Reabilitação ,8% ,3% Medicina Interna ,8% ,7% Neonatologia ,0% ,1% Neurologia ,7% ,8% Obstetrícia ,3% ,7% Oftalmologia ,5% ,0% Oncologia Médica ,6% ,0% Ortopedia ,6% ,6% Otorrinolaringologia ,4% ,1% Pediatria ,2% ,9% Pneumologia ,2% ,3% Psicologia ,7% ,6% Psiquiatria** ,1% ,5% Psiquiatria da Infância e Adolescência ,2% ,1% Urologia ,6% ,1% TOTAL ,0% ,0% 16

17 PRIMEIRAS CONSULTAS DE ESPECIALIDADE em SISTEMA CTH (Fonte: ADW-CTH *) ESPECIALIDADE Pedidos a aguardar consulta a N.º Pedidos agendados Consultas Realizadas em 2010, por nível de prioridade Prioritária Normal N.º Muito prioritária Consultas Realizadas Realizadas Consultas Realizadas até Realizadas entre entre Realizadas 30 dias fora TMRG 31e 60 dias dias Cardiologia Cirurgia Geral Cirurgia Geral Obesidade Dermato venereologia Endocrinologia Nutrição Gastrenterologia Ginecologia Medicina física e de reabilitação Fisiatria Medicina Interna Neurologia Obstetrícia Oftalmologia Ortopedia Otorrinolaringologia Pediatria Pneumologia Urologia Total * Caso a instituição não disponha ainda da ferramenta de análise e gestão específica do CTH poderá solicitar colaboração para obtenção dos dados à Unidade Central da Consulta a Tempo e Horas (UCCTH / ACSS, IP) ou à correspondente Unidade Regional (ARS, IP). 17

18 HOSPITAIS: ACTIVIDADE CIRÚRGICA. Produção em 2010 e 2009 (Fonte: UCGIC) Produção Cirurgia Programada Lista de Inscritos para Cirurgia (LIC) ESPECIALIDADE Cirurgia Cabeça e Pescoço (inclui ORL, Estomatologia)* * Otorrino ** Dermatologia Operados 2010 Fonte: SIGLIC Indicadores Oficiais do ano de 2009 extraídos a Indicadores Provisórios do ano de 2010 extraídos a Operados 2009 Variação (%) Mediana TE LIC 2010 (meses) Mediana TE LIC 2009 (meses) Variação Mediana TE LIC (%) ,9% 6,07 3,07 +97,8% Cirurgia Geral ,8% 5,73 5,93 3,4% Ginecologia/ Obstetrícia ,6% 3,60 2,20 +63,6% Oftalmologia ,0% 1,90 1,80 +5,6% Ortopedia ,1% 4,27 5,67 24,7% Outros ** ,4% 0,80 0,50 +60,0% Urologia ,3% 1,83 1,17 +57,1% TOTAL ,40% 3,83 4,23 9,4% LIC Lista de inscritos em cirurgia TE Tempo de espera 18

19 HOSPITAIS: ACTIVIDADE CIRÚRGICA. Tempo de espera por nível de prioridade em 2010 (Fonte: UCGIC) Grupo patologia Prioridade nível 1 Média TE (meses) Prioridade nível 2 Média TE (meses) Prioridade nível 3 Média TE (meses) Prioridade nível 4 Média TE (meses) Operados 2010 Média TE (meses) operados 2010 Cataratas Oncologia 1,69 0,83 0,42 0, ,84 Outros 4,98 1,50 0,29 0, ,23 Fonte: SIGLIC Indicadores Oficiais do ano de 2009 extraídos a Indicadores Provisórios do ano de 2010 extraídos a HOSPITAIS: MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA EM DOENÇAS CARDIOVASCULARES em 2010 e 2009 (Fonte: Registo Nacional de Doenças Cardiovasculares) Intervenções realizadas e tempo de resposta Tipo de intervenção Nº de exames Nº de exames Variação Nº de exames realizados até 30 realizados realizados dias seguidos após (%) indicação clinica 2010 Cateterismo Cateterismo de diagnóstico cardíaco Cateterismo de intervenção Pacemaker Primeiras implantações cardíaco Substituições 19

20 ANEO I INDICADORES DE ACESSO E PRODUÇÃO 20

21 Hospitais Gerais e IPO Produção Contratada SNS+Subsistemas públicos e Remuneração Instituição: Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE Contratualização: Anexo CP Periodo Análise: Dezembro 2010 Doentes Equivalentes ICM N.º % Quantidade Valor (Euros) 1. Consultas Externas: Nº Primeiras Consultas Médicas , ,00 Nº Consultas Médicas Subsequentes , ,00 2. Internamento: Doentes Saídos GDH Médicos 0, ,00 88,43% 3.569, ,17 GDH Cirúrgicos 1, ,00 98,52% 1.697, ,78 GDH Cirúrgicos Urgentes 1, ,00 98,52% 549, ,90 Dias de Internamento de Doentes Crónicos Doentes Medicina Física e Reabilitação 0,00 0,00 Doentes de Psiquiatria Crónicos no Hospital 0,00 0,00 Psiquiatria (Estruturas Residenciais) 0,00 0,00 Doentes Crónicos Ventilados 0,00 0,00 Doentes Crónicos de Hansen 0,00 0,00 Doentes Crónicos da Pneumologia 0,00 Valor Total do Internamento ,85 3. Episódios de GDH de Ambulatório: GDH Cirúrgicos GDH Médicos 0,6057 0, , , , ,02 Valor dos GDH de Ambulatório ,40 4. Urgências: Atendimentos , ,59 5. Sessões em Hospital de Dia: Hematologia 0,00 0,00 Imuno-Hemoterapia 232, ,96 Infecciologia 0,00 0,00 Psiquiatria 0,00 0,00 Psiquiatria (Estruturas Reabilitativas) 0,00 0,00 Outros 1.341, ,07 Valor Total do Hospital de Dia ,03 6. Diálise: Hemodiálise Semana/doente 0,00 0,00 Diálise Peritoneal Semana/doente 0,00 0,00 7. IG até 10 semanas: Medicamentosa N.º IG 89, ,00 Cirúrgica N.º IG 0,00 0,00 21

22 Hospitais Gerais e IPO Produção Contratada SNS+Subsistemas públicos e Remuneração Instituição: Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE Contratualização: Anexo CP Periodo Análise: Dezembro 2010 Doentes Equivalentes ICM N.º % Quantidade Valor (Euros) 8. Planos de Saúde: VIH/Sida Novos doentes em tratamentos ambulatório 0,00 0,00 Diagnóstico Pré-Natal Protocolo I 0,00 0,00 Protocolo II 0,00 0,00 9. Serviços Domiciliários: N.º de Visitas 2.500, , Lar (IPO): Dias de Estadia 0,00 0, Outros: Medicamentos de cedência hospitalar em ambulatório ,00 Internos ,52 Valor da Produção Contratada ,39 Incentivos institucionais ,27 Valor de Convergência 0,00 Valor Total do Contrato ,66 22

23 Hospitais Gerais e IPO Objectivos de Qualidade e Eficiência Instituição: Contratualização: Anexo CP Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE Periodo Análise: Dezembro 2010 Objectivos Nacionais 2010 A. Qualidade e Serviço A.1 Taxa de reinternamentos nos primeiros cinco dias (%) 2,2 % A.2 Número de profissionais envolvidos em programas de formação na área do controlo de infecção (%) 10 % B. Acesso B.1 Nº doentes referenciados para RNCC / Nº de doentes saídos nas especialidades de Medicina Interna, Cirurgia, Neurologia 4 % e Ortopedia (%) B.2 Peso das primeiras consultas médicas no total de consultas médicas (%) 30,2 % C. Desempenho Assistencial C.1 Peso da cirurgia do ambulatório no total de cirurgias programadas (%) 60 % C.3 Demora média (dias) 7 d D. Desempenho Económico/Financeiro D.1 Resultado Operacional ,00 D.2 Custo Unitário por doente padrão tratado 3.204,19 E. Objectivos Supranacionais E.1 Fornecimentos Serviços Externos (%) -3,03 % E.2 Compras (% ) 0,03 % E.3 Consumos (%) 0,88 % E.4 Custos com Pessoal (%) -0,51 % Objectivos Regionais F. Objectivos Institucionais da Região F.1 Tempo Médio de avaliação do pedido de Primeiras Consultas 3,00 F.2 Percentagem de Primeiras Consultas realizadas num prazo não superior a 150 dias 0,00% F.3 Tempo Médio de espera para cirurgia (inferior à meta estabelecida) 7,00 F.4 N.º Doentes em espera para cirurgia há mais de 18 meses 0 F.5 N.º de Especialidades com doentes em espera para 1ª consulta com tempo superior a 180 dias 0 F.6 Tempo médio de espera para cirurgia do Hospital (inferior a x meses) 6,50 23

24 ANEO II RECLAMAÇÕES E/OU SUGESTÕES 24

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