RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS SAÚDE. Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE 30 DE MARÇO DE 2017

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1 RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS SAÚDE 2016 Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE 30 DE MARÇO DE 2017

2 A. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE Designação Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE Localização da sede Rua do Hospital Gala Figueira da Foz Telefone Fax site Unidades de saúde integradas na entidade Localização Telefone Pag. 2/30

3 B. CARACTERIZAÇÃO GERAL (Órgãos de Administração, Direcção, Consulta e Apoio) (preencher sempre que aplicável) Conselho de Administração Órgãos Administração, de Direcção, de Apoio Técnico e de Consulta Órgãos Direcção / Administração Fiscalização Constituição / Nomeação Pedro Nuno Figueiredo dos Santos Beja Afonso José António Albino Gonçalves e Silva José Alves Grilo Gonçalves Anabela Martins Moreira Salgado Serra CFA Cravo, Fortes & Associados, S.R.O.C. (n.º 87) representada pelo Dr. Avelino Azevedo Antão Refª e/ou Observações Presidente Vogal Executivo Diretor Clínico Enfermeira Diretora Efetivo Participação/Consulta (Ex: Comissão de utentes; Conselho consultivo; Conselho da comunidade; Comissão de trabalhadores) Apoio Técnico no domínio do acesso aos cuidados de saúde (Ex: Unidade Hospitalar de Gestão de Inscritos para Cirurgia; Unidade Hospitalar da Dr. Paulo Jorge de Sousa da Fonseca Ferreira (n.º 781) Conselho Consultivo: José Manuel Borges do Nascimento Costa João Albino Rainho Ataíde das Neves António Cachulo Guardado Joaquim Correia dos Santos Maria José Leitão Bandeirinha Maria Angelina Martins Matilde Correia das Neves Calado Óscar Vilão UHGIC ( uhgic@hdfigueira.min-saude.pt ): Carlos Alberto Marques Pereira Ana Margarida Pinto Cunha Zélia Maria Pedrosa Maria de Fátima Rodrigues Suplente Presidente Representante da CMFF Representante dos utentes Representante dos prestadores trab. Voluntário Representante dos trabalhadores Representante do Conselho de Administração Representante do ACES Baixo Mondego Representante da ARS-Centro Coordenador Pag. 3/30

4 Consulta a Tempo e Horas; Unidade Integrada para o Acesso a Cuidados de Saúde) Ana Paula Carvalho Rossana Pata Gomes UHCTH: Maria Isabel Anjos Pereira Ana Margarida Pinto Cunha Zélia Maria Pedrosa Mário João Antunes Conselho de Administração Coordenador Equipa de Gestão de Altas (ega@hdfigueira.minsaude.pt ): Teresa Costa Maria Natália Carvalho Helena Maria Freitas Luísa Lopes Fernando Ferraz Rosário Cavaleiro Ana Rosa Paredes Célia Capote (substituto) (substituto) (substituto) (substituto) Comissão de Qualidade e Segurança do Doente (com.qualidadeseg.doente@hdfigueira.minsaude): Anabela Salgado Serra; Ana Paula Melo; Ana Mafalda Costa; Helena Santos; Sandra Maria Moura Jasmim. Presidente GQGR Auditora Interna GCL PPCIRA Assistente Social Gabinete de Qualidade e Gestão do Risco (GQGR) (gqgr@hdfigueira.min-saude.pt): Ana Paula Melo Daniela Joana Santos Maria Manuela Lopes Rui Correia Umbelino Rosário Santos Silva Luísa Verdete Isabel Rosa Coordenadora Risco Não Clínico Risco Clínico Risco Não Clínico Risco Clínico Qualidade Qualidade Pag. 4/30

5 Comissão de Coordenação Oncológica: José Alves Grilo Maria de Fátima Guedes Helena Serra Teresa Pereira 1 Perito médico do IPO Coimbra Presidente Comissão de Farmácia e Terapêutica: José Alves Grilo Maria Teresa Pereira Margarida Marques Vânia Sousa Pereira Nuno Azenha Maria Isabel Pereira Presidente Grupo de trabalho na área de Prevenção e Gestão de Feridas: Ana Cláudia Carvalho Isabel Borges Paulo Mendes Rita Santos Sílvia Duarte Vânia Pereira Vera Vieira Grupo de Coordenação Local do Programa de Prevenção e Controlo de Infeções e de Resistência aos Antimicrobianos. (cci@hdfigueira.min-saude.pt Helena Santos Daniela Joana Santos Isabel Brito Isabel Pereira Raquel Dias Manuel Gameiro Margarida Queirós Susana Magalhães Susana Filipe Presidente Pag. 5/30

6 Comissão de Nutrição: Teresa Catarina Torres Costa Maria Teresa Simões Pereira Paulo Jorge Domingues Mendes Ana Filipa Oliveira Pereira Santos Maria Gilda da Fonseca Carreira Núcleo Hospitalar de Apoio às Crianças e Jovens em Risco: Dulce Helena Saraiva Santos Isabel Maria Teixeira José Alexandre Pena Maura Liliana Ferreira Azevedo Sandra Jasmins Moura Portugal Equipa Intra-hospitalar de Suporte em Cuidados Paliativos Maria de Fátima Loureiro Faria S. Guedes Alexandra Margarida Medina Silva; José Manuel Tereso Temótio; Maria Vitória Barbosa Martins. Coordenadora Administradora SINAS: Ana Paula O. Melo Santos. Comissão Coordenadora de Voluntariado: Ana Rosa Paredes; Maria Susana Ferreira Magalhães; Daniela Filipa Cação Caldeira. Coordenadora Unidade Coordenadora Funcional da Diabetes: Fernando Ferraz e Sousa Maria do Rosário Figueiredo Comissão de Gestão da Residência Hospitalar: Sandra Jasmins Moura Portugal Daniela Joana Conde dos Santos Maria Manuela Andrade Campizes Pag. 6/30

7 Comissão para a Reconciliação da Medicação: José Alves Grilo Gonçalves; Fernando Ferraz e Sousa; Jorge Manuel Pimentel Almeida; José Manuel Tereso Temótio; Maria Teresa Simões Pereira. Outras Comissões (apoio à gestão) (Ex: Comissões de ética, Unidades funcionais) Comissão de Ética: Amândio José C. Martins Couceiro Agostinho Silva Fernandes Maria Teresa Simões Pereira Ana Margarida Pinto Cunha Manuel da Costa Ferreira Maria Conceição Toscano António Nogueira Presidente Comissão de Informatização Clínica (CIC): Fernando Ferraz e Sousa Francisco José Tarrinha Leitão Maria Teresa Simões Pereira Mário João Domingues Antunes Maria José Leitão Bandeirinha Rui Miguel Dias da Cruz Vasco José Teixeira Oliveira Coordenador Gabinete de Auditoria e Codificação Clínica: Maria Amélia Pereira Ana Paula Vasco Coordenadora Direcção do Internato Médico: Maria Conceição Martins Presidente Gabinete do Utente Telefone Comissão de Combate ao Desperdício: Anabela Salgado Serra Marta Trindade Maria Manuela Lopes Maria Teresa Pereira Mário Antunes Helena Maria Ferreira de Freitas ext. 485 gab.utente@hdfigueira.min-saude.pt Pag. 7/30

8 C. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO C.1. Aplicações informáticas em uso no(s) sector(es) que envolvem o acesso a cuidados e fornecidas pelo Ministério da Saúde/Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ou pelo antigo IGIF) no âmbito de contratos celebrados pelos serviços centrais (Assinalar com ) 1. SONHO 2. SCLINICO 3. PDS 4. SICO 5. CIT 6. CTH 7. SIGIC 8. SICA 9. WEBGDH/SIMH 10. PEM C.2. Outras aplicações informáticas utilizadas no(s) sector(es) que envolvem o acesso a cuidados de saúde 1. CLINIDATAI 2. SYNAPSE 3. INTERFACE CLINICO HOSPITALAR 4. GHAF 5. GESTCARE 6. BeHealth 7. Toaster 8. CLINIDATABST C.3. Métodos e parâmetros de segurança e salvaguarda da confidencialidade da informação respeitante aos utentes, nos termos da legislação em vigor A segurança de dados e acessos é mantida e gerida pelo Hospital sob responsabilidade do Gabinete de Gestão dos Sistemas de Informação. São utilizadas os níveis de confidencialidade apropriados e mantido para auditoria e vigilância o registo de acesso e manipulação de dados. Os acessos aos dados são condicionados de acordo com as necessidades de cada perfil de utilizador. É garantido aos utentes, nos termos da lei, o acesso à informação e correcções dos dados que lhes são próprios. Em relação às aplicações da SPMS o Hospital só consegue garantir as cópias de segurança e controlo de acessos pelos utilizadores internos uma vez que, tendo por obrigação dar e não questionar os acessos feitos através ou autorizados pela SPMS, deixou de poder avaliar o universo e tipo de acessos e exploração aos dados existentes através daquela entidade (ou de outras por ela), às aplicações referidas. Pag. 8/30

9 D. OUTROS ASPECTOS DE REGULAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLO INTERNO COM REFLEO NO ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE DOCUMENTOS DE ORIENTAÇÃO S N Refª e/ou Observações 1.1 O Regulamento Interno (global) da instituição identifica as estruturas responsáveis pelo acesso a cuidados de saúde? 1.2.Os Planos e Relatórios de Atividades incluem pontos relacionados com a matéria do acesso? 1.3. Os Planos e Relatórios apresentam avaliação da capacidade instalada/rentabilização dos recursos materiais e humanos disponíveis, designadamente ao nível das consultas e outras áreas de cuidados dos centros de saúde, consultas externas, MCDT, Bloco Operatório (qd. aplicável)? 1.4. Enumeração de Regulamentos/Manuais de Procedimentos de Sectores/Serviços fundamentais e/ou com afinidade temática com o acesso (gestão de doentes, Serviço Social, Gabinete do Utente, Serviços Financeiros/ Contratualização, ) Regulamento da Consulta Externa; Regulamento da VMER-HDFF, EPE; Regulamento de Assiduidade - SGRH; Regulamento de Acesso e Circulação de Pessoas, Bens e Equipamentos; Regulamento de Comunicação de Irregularidades do HDFF, EPE; Regulamento de Cooperação com as Escolas Superiores de Saúde; Regulamento de Espólios; Regulamento de Procedimentos Cuidados após morte; Regulamento de Serviços Gerais; Regulamento de Uso de Veículos do HDFF, EPE; Regulamento de Visitas de Delegados de Informação Médica; Regulamento de Visitas; Regulamento do Bloco Operatório; Regulamento do Conselho Coordenador de Avaliação dos Trabalhadores Médicos; Regulamento interno da Direção de Enfermagem do HDFF, EPE.; Regulamento Interno da Gestão de Risco Global; Regulamento Interno de Assistência Espiritual e Religiosa; Regulamento Interno de Bolsa de Auditores Internos da Qualidade; Regulamento Interno do Gabinete de Comunicação e Imagem; Regulamento Interno do HDFF, EPE; Regulamento Interno do Voluntariado Hospitalar; Regulamento Interno Horário de Enfermagem; Regulamento para Requisição ao Exterior de MCDT. Pag. 9/30

10 E. IMPLEMENTAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DE ACESSO Medidas implementadas Sim Não Refª e/ou Observações 1.1 Existe estrutura multidisciplinar interna tendo em vista a implementação da carta dos direitos de acesso? Indicar os serviços envolvidos e constituição 1.2 No caso afirmativo, existe suporte de regulação de procedimentos para o efeito? Indicar a data de deliberação do CA e Normativo Interno de publicitação UHGIC e UHCTH acima identificadas Apesar de não existir um regulamento específico para o efeito, foram divulgados pelo Conselho de Administração alguns procedimentos que visão melhorar o acesso aos cuidados de Saúde (CN n.º 2/2013, CN n.º 3/2013; Deliberação do CA de 04/out/2013 sobre SIGIC Externo; CN n.º 3/2014; CN n.º 7/2014, CN n.º 14/2014 e CN nº 10/2015). Cabe, no entanto, à UHGIC e à UHCTH, cujas competências se encontram descritas no regulamento interno do Hospital, a responsabilidade de assegurar o cumprimento do disposto na carta dos direitos de acesso na respetiva área. 1.3 Estão definidos pela própria instituição, ou de acordo com a(s) instância(s) de contratualização, indicadores de resultados na componente do acesso e de produção? Apresentar em anexo os indicadores definidos 1.4. Em caso afirmativo, os indicadores têm em conta os Tempos de Resposta Garantidos fixados pela instituição e integrados nos seus planos de atividades e de desempenho? 1.5 Os indicadores de resultados direcionados ao acesso são utilizados a todos os níveis da instituição (verticais e horizontais)? Especificar Ver Anexo I No processo de contratualização interna com os serviços clínicos foram definidas metas para indicadores relacionados com o acesso dos utentes. Existe ainda uma monitorização mensal dos indicadores de desempenho relacionados como acesso por serviço/especialidade. Pag. 10/30

11 1.6 A instituição utiliza estes indicadores para efetuar relatórios periódicos de situação (para além do relatório anual previsto na Lei n.º 41/2007, de 24 de Agosto? Conselho de Administração Na plataforma Healhtcare Insight, dirigida à gestão intermédia e de topo, são disponibilizados permanentemente relatórios de acompanhamento da produção hospitalar global e por serviço/especialidade. É possível identificar variações face a períodos homólogos e face às metas contratualizadas para o hospital e por serviço. 1.7 Existem planos especiais de monitorização e correção de desvios e/ou incumprimento de objetivos? Realização de reuniões de trabalho com os Diretores de Serviço para análise dos desvios e definição das medidas corretivas a implementar. Existem ainda auditorias internas periódicas das listas de espera para primeira consulta e cirurgia, que visam proceder à correção dos desvios identificados e prevenir situações futuras de incumprimento. Muito recentemente, o Conselho de Administração solicitou ao serviço de Auditoria Interna uma auditoria à lista de espera de Oftalmologia com vista a prevenir eventuais desconformidades na gestão da lista. 1.8 Verificam-se, com regularidade, processos de revisão crítica da relevância e atualidade dos indicadores utilizados e respetiva comunicação às entidades e organismos competentes? 1.9 Estão definidos procedimentos de controlo para minimizar o risco de erros, insuficiência, inadequação e eventual desvirtuação de informação (que constitui fonte ou está associada aos indicadores de resultados)? 1.10 Foram fixados, nos termos da lei, os Tempos de Resposta Garantidos? Designadamente junto da URGIC, URCTH, UCGIC e UCCTH. Sempre que são identificados erros de integração de software são comunicados à SPMS. Realização de auditorias internas periódicas às listas de espera para consulta externa e cirurgia, promovidas pelo Gabinete de Planeamento e Controlo de Gestão e pelo serviço de Auditoria Interna. Pag. 11/30

12 1.11 Quais os Tempos de Resposta Garantidos que foram estabelecidos nas diferentes áreas de prestação de cuidados? (apresentar em mapa anexo) 1.12 Os Tempos de Resposta Garantidos fixados constam dos Planos e Relatórios de Atividades? Conselho de Administração Ver nos capítulos de Análise Global e Análise Específica Constam no Plano de Atividades e Orçamento e no Relatório de Gestão e Contas do Hospital Os Tempos de Resposta Garantidos foram integrados no Contratos-programa/ Plano de Desempenho? Estão definidos no Contrato-Programa indicadores de qualidade e eficiência que, direta ou indiretamente, visam assegurar o cumprimento dos Tempos máximos de Resposta Garantidos Está afixada, em locais de fácil acesso e consulta, informação atualizada relativa ao Tempos de Resposta Garantidos para os diversos tipos de prestações e por patologia ou grupos de patologias? Especificar 1.15 Está disponível, no sítio da internet, informação A informação é atualizada atualizada das áreas de atividade/serviços disponíveis e a anualmente. capacidade instalada e, mais concretamente, os respetivos Tempos de Resposta Garantidos, nas diversas modalidades de prestação de cuidados de Saúde? 1.16 Existe comprovativo, mediante registo ou impresso próprio, da prestação de informação aos utentes no ato de pedido ou marcação de consulta, tratamento ou exame, sobre os Tempos de Resposta Garantidos para prestação dos cuidados de que necessita? Indicar Em caso de referenciação para outra unidade de Não estão definidos procedimentos, saúde, estão definidos procedimentos para informar os existindo no entanto informação utentes sobre o tempo máximo de resposta garantido para lhe serem prestados os respetivos cuidados no disponível ao utente no Portal da Transparência do SNS. estabelecimento de referência? Indicar O relatório anual sobre o acesso foi divulgado e publicado em suporte autónomo ou consta do Relatório de Foi divulgado e publicado em suporte autónomo. Atividades e/ou do Plano de desempenho? 1.19 As reclamações e/ou sugestões relativas ao acesso Ver Anexo II são objeto de tratamento próprio, independentemente da sua génese/proveniência (Gabinete do Utente, Entidade Reguladora da Saúde, etc.)? Apresentar quadro-resumo discriminando tipo de reclamação, origem, objeto, consequências (anexo) 1.20 As sugestões e reclamações ou outras formas de Pag. 12/30

13 participação dos utentes/cidadãos na melhoria do acesso são integradas na avaliação e medidas de correção? 1.21 A Entidade Reguladora da Saúde promoveu diligências, intervenções ou outras medidas junto da instituição, em resultado de reclamações relativas ao acesso a cuidados de saúde? 1.22 Foram constituídos/abertos processos sancionatórios em resultado de reclamação e/ou mero incumprimento da Lei? Quantificar e caracterizar 1.23 O Relatório sobre o Acesso foi objeto de auditoria pela Inspeção-geral das Atividades em Saúde? 1.24 As reclamações, sugestões e comentários foram comunicados à Direcção Geral da Saúde, no âmbito do projeto SIM Cidadão? (anexar um mapa com resumo do tratamento das reclamações) Conselho de Administração Não foram desenvolvidas em 2016 quaisquer diligências, intervenções ou outras medidas pela Entidade Reguladora da Saúde sobre reclamações de utentes. Não foi constituído/aberto qualquer processo sancionatório em resultado de reclamação e/ou mero incumprimento da Lei. O Hospital regista as reclamações, sugestões e comentário no sistema de informação de apoio ao projeto SIM Cidadão. Ver Anexo II Pag. 13/30

14 ANÁLISE GLOBAL DE TEMPOS MÁIMOS DE RESPOSTA GARANTIDOS NO SNS CUIDADOS HOSPITALARES Pag. 14/30

15 Tempos máximos de resposta garantidos (TMRG), Tempos de resposta garantidos (TRG) da entidade e tempos de resposta (TR) da entidade em 2016 (Lei nº 41/2007, de 28 de Agosto, entretanto revogada pela Lei nº 15/2014, de 21 de Março, e Portaria nº1529/2008, de 26 de Dezembro) Nível de acesso TMRG TGR da TR da entidade e tipo de cuidados entidade Ano 2016 HOSPITAIS DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE Primeira consulta de especialidade hospitalar referenciada pelos centros de saúde De realização muito 30 (trinta) dias a partir do registo do 30 (dias) 14,4 (dias) prioritária de acordo com a avaliação em triagem hospitalar pedido da consulta no sistema informático CTH pelo médico assistente do centro de saúde De realização 60 (sessenta) dias a partir do registo 60 (dias) 26,3 (dias) prioritária de acordo com a avaliação em triagem hospitalar do pedido da consulta no sistema informático CTH pelo médico assistente do centro de saúde De realização com prioridade normal de acordo com a avaliação em triagem hospitalar 150 (cento e cinquenta) dias a partir do registo do pedido da consulta no sistema informático CTH pelo médico assistente do centro de saúde 150 (dias) 76,6 (dias) Meios complementares de diagnóstico e terapêutica em doenças cardiovasculares Cateterismo cardíaco 30 (trinta) dias após a indicação clínica Pacemaker cardíaco 30 (trinta) dias após a indicação clínica Cirurgia programada Outras patologias (sem cataratas e neoplasias malignas) Prioridade de nível 4 72 (setenta e duas) horas após a 72 (horas) 53,4 (horas) de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar indicação clínica Prioridade de nível 3 15 (quinze) dias após a indicação 15 (dias) 4,8 (dias) de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar clínica Prioridade de nível 2 60 (sessenta) dias após a indicação 60 (dias) 26,4 (dias) de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar clínica Prioridade de nível 1 de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar 270 (duzentos e setenta) dias após a indicação clínica 270 (dias) 87,6 (dias) Pag. 15/30

16 Cirurgia programada - Cataratas Prioridade de nível 4 72 (setenta e duas) horas após a de acordo com a indicação clínica avaliação da especialidade hospitalar Prioridade de nível 3 15 (quinze) dias após a indicação de acordo com a clínica avaliação da especialidade hospitalar Prioridade de nível 2 60 (sessenta) dias após a indicação de acordo com a clínica avaliação da especialidade hospitalar Prioridade de nível (cento e sessenta) dias após a de acordo com a indicação clínica avaliação da especialidade hospitalar Cirurgia programada Neoplasias malignas Prioridade de nível 4 72 (setenta e duas) horas após a de acordo com a indicação clínica avaliação da especialidade hospitalar Prioridade de nível 3 15 (quinze) dias após a indicação de acordo com a clínica avaliação da especialidade hospitalar Prioridade de nível 2 45 (quarenta e cinco) dias após a de acordo com a indicação clínica avaliação da especialidade hospitalar Prioridade de nível 1 60 (sessenta) dias após a indicação de acordo com a clínica avaliação da especialidade hospitalar 72 (horas) a) (horas) 15 (dias) 25,5 (dias) 60 (dias) 17,4 (dias) 160 (dias) 79,8 (dias) 72 (horas) 14,24 (horas) 15 (dias) 4,5 (dias) 45 (dias) 23,4 (dias) 60 (dias) 44,4 (dias) a) Sem doentes operados CTH - Consulta a Tempo e Horas; Para a realização de uma primeira consulta de infertilidade o TMRG é de 90 (noventa) dias. Pag. 16/30

17 ANÁLISE ESPECÍFICA HOSPITAIS (Centros hospitalares, Hospitais EPE, SPA e ULS) Pag. 17/30

18 HOSPITAIS: CONSULTA ETERNA: Comparação da produção Ano 2016 e Ano 2015 (Fonte: SICA) Consultas Realizadas ESPECIALIDADE Nº 1ªs consultas Nº 1ªs consultas Variação Total consultas Total consultas Variação (%) (%) Anestesiologia ,03% ,75% Apoio Nutricional e Dietética ,93% ,36% Cardiologia ,83% ,08% Cirurgia Geral ,74% ,03% Consultas a pessoal (Medicina do Trabalho) ,93% ,04% Dermato-Venereologia ,88% ,82% Diabetologia ,65% ,74% Dor ,69% ,85% Gastroenterologia ,40% ,49% Ginecologia ,41% ,46% Hepatologia ,06% ,61% Medicina Física e Reabilitação ,13% ,96% Medicina Interna ,27% ,41% Neonatologia ,00% ,29% Neurologia ,12% ,51% Obstetrícia ,27% ,97% Oftalmologia ,83% ,55% Oncologia Médica ,00% ,70% Ortopedia ,25% ,66% Otorrinolaringologia ,32% ,70% Pediatria ,61% ,64% Pneumologia ,15% ,97% Psicologia ,99% ,77% Psiquiatria ,09% ,66% Psiquiatria da Infância e Adolescência a) 0 0 0,00% ,00% Urologia ,77% ,96% TOTAL ,34% ,09% a) Cessou início jan2015 Pag. 18/30

19 PRIMEIRAS CONSULTAS DE ESPECIALIDADE SISTEMA CTH (Fonte: ADW-CTH ) Conselho de Administração ESPECIALIDADE Pedidos a aguardar consulta. Tempo previsto até à data da consulta em pedidos agendados. Tempo Tempo N.º Pedidos médio máximo agendados (dias) (dias) Consultas Realizadas em 2016, por nível de prioridade Muito Prioritária Normal Consultas N.º prioritária Realizadas Realizadas Realizada Consultas Realizadas entre entre s fora Realizadas até 30 dias 31e 60 dias dias TMRG Anestesiologia 9 130,0 183, Cardiologia 1 68,5 68, Cirurgia Geral ,4 185, Cirurgia Geral - Obesidade 4 117,4 143, Dermato-Venerologia ,1 149, Gastrenterologia ,1 154, Ginecologia 0 0,0 0, Medicina Física e de Reabilitação - Fisiatria 5 25,4 33, Medicina interna 50 64,3 147, Neurologia 72 65,5 133, Obstetrícia 8 26,0 93, Oftalmologia ,1 146, Ortopedia ,6 141, Otorrinolaringologia ,6 148, Pediatria ,2 236, Pneumologia ,5 216, Psiquiatria - Consulta Geral 42 58,3 97, Urologia ,0 144, Total ,6 236, Pag. 19/30

20 HOSPITAIS: ACTIVIDADE CIRÚRGICA. Comparação da produção em 2016 e 2015 (Fonte: SIGLIC) Produção Cirurgias Programadas Lista de Inscritos para Cirurgia (LIC) Mediana do Tempo de Espera (LIC) ESPECIALIDADE Nº cirurgias programadas 2016 Nº cirurgias programadas 2015 Variação (%) Nº entradas em LIC 2016 Nº entradas em LIC 2015 Variação LIC (%) Variação (%) Cirurgia Geral ,22% ,55% 1,33 2,77-51,99% Dermatologia ,39% ,56% 0,57 0,97-41,24% Ginecologia ,43% ,98% 1,73 1,40 23,57% Oftalmologia ,01% ,36% 2,18 1,58 37,97% Ortopedia ,18% ,86% 2,43 3,05-20,33% Otorrinolaringologia ,19% ,21% 1,73 2,12-18,40% Urologia ,00% ,11% 1,17 1,10 6,36% Fonte: Indicadores extraídos do SIGLIC a LIC Lista de inscritos em cirurgia TE Tempo de espera Pag. 20/30

21 HOSPITAIS: ACTIVIDADE CIRÚRGICA. Tempo de espera por nível de prioridade (Fonte: SIGLIC) Cirurgias programadas realizadas no ano 2016 Tempo até à realização da cirurgia após indicação clínica, por nível de prioridade ESPECIALIDADE Total cirurgias programadas realizadas 2016 Cirurgias com prioridade de nível 4 realizadas até 72 horas Cirurgias com prioridade de nível 3 realizadas até 15 dias Cirurgias com prioridade de nível 2 realizadas até 60 dias Cirurgias com prioridade de nível 1 realizadas até 160 dias Cirurgias realizadas fora do TMRG ( >270 dias) Cataratas ESPECIALIDADE Cirurgias Cirurgias Cirurgias Cirurgias Total com com Cirurgias com com realizadas cirurgias prioridade prioridade prioridade de prioridade fora do programadas de nível 4 de nível 2 nível 1 de nível 3 TMRG realizadas realizadas realizadas realizadas até realizadas ( > até até 45 dias 60 dias até 15 dias dias) 72 horas Neoplasia Maligna Cirurgia Geral Dermatologia Ginecologia Oftalmologia Ortopedia Urologia ESPECIALIDADE Total cirurgias programa das realizada s 2016 Cirurgias com prioridade de nível 4 realizadas até 72 horas Cirurgias com prioridade de nível 3 realizadas até 15 dias Cirurgias com prioridade de nível 2 realizadas até 60 dias Cirurgias com prioridade de nível 1 realizadas até 270 dias Cirurgias realizadas fora do TMRG ( >270 dias) Outra Patologia Cirurgia Geral Dermatologia Ginecologia Oftalmologia Ortopedia Otorrinolaringologia Urologia Fonte: Indicadores extraídos do SIGLIC a Pag. 21/30

22 HOSPITAIS: MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA EM DOENÇAS CARDIOVASCULARES (Fonte: Registo Nacional de Doenças Cardiovasculares) Intervenções realizadas e tempo de resposta Nº de exames Variação %de exames realizados e Tipo de intervenção Nº de exames realizados realizados (%) relatados até 30 dias seguidos após indicação 2016 clinica 2016 Cateterismo cardíaco Pacemaker cardíaco Colonoscopia Endoscopia digestiva alta Colposcopia com citologia TAC RM PET Outras Pag. 22/30

23 ANEO I INDICADORES DE ACESSO E PRODUÇÃO Pag. 23/30

24 Pag. 24/30 Conselho de Administração

25 Pag. 25/30 Conselho de Administração

26 Pag. 26/30 Conselho de Administração

27 Pag. 27/30 Conselho de Administração

28 Pag. 28/30 Conselho de Administração

29 ANEO II RECLAMAÇÕES E/OU SUGESTÕES Pag. 29/30

30 Instituição: Hospital Distrital da Figueira da Foz Período em análise: a Exposições Urgência SAP Consultas Valência/Serviço Visado Serviços de Internamento Reclamações Sugestões Elogios Total MCDT Serviços Administrativos Outros * Tipificação da Exposição (Tema) Acesso a Cuidados de Saúde Exposição * Especifique: 4 Cuidados de Saúde e Segurança do Doente 22 Elogio/Louvor 10 Focalização no Utente 50 Instalações e Serviços Complementares 3 Outros Temas 24 Quadro Resumo 2016 Procedimentos Administrativos 11 Total de Exposições Entradas 198 Questões Financeiras 6 Total Reclamações Inseridas 63 Sugestão 2 Total de Reclamações Concluidas em 10 dias 0 Tempos de Espera 66 Média de Dias 0 TOTAL 198 Pag. 30/30

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