AVALIE ENSINO MÉDIO 2012

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1 ISSN AVALIE ENSINO MÉDIO 2012 Sistema de Avaliação Baiano da Educação - SABE REVISTA DA GESTÃO escolar Ensino Médio SEÇÃO 1 O desafio da gestão escolar: avaliação e qualidade do ensino EXPERIÊNCIA EM FOCO Coordenadora de Avaliação SEÇÃO 2 Gestão escolar: uma mudança de paradigmas SEÇÃO 3 Padrões de Desempenho SEÇÃO 4 A escola e o contexto SEÇÃO 5 Os resultados da avaliação EXPERIÊNCIA EM FOCO Diretora da DIREC 24 ENSINO MÉDIO

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3 ISSN Revista da Gestão Escolar Sistema de Avaliação Baiano da Educação - SABE valieensinomédio

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5 ENSINO MÉDIO GovErnAdor JAQUES WAGNER vice-governador OTTO ALENCAR SECrEtário da EduCAção OSVALDO BARRETO FILHO SuBSECrEtário ADERBAL CASTRO MEIRA FILHO ChEfE de GABinEtE PAULO PONTES DA SILVA SuPErintEndÊnCiA de ACoMPAnhAMEnto E AvAliAção do SiStEMA EduCACionAl ENI SANTANA BARRETTO BASTOS CoordEnAção de ACoMPAnhAMEnto, AvAliAção E informações EduCACionAiS MARCOS ANTÔNIO SANTOS DE PINHO CoordEnAção de ACoMPAnhAMEnto E AvAliAção FÁTIMA CRISTINA DANTAS MEDEIROS EquiPE técnica da AvAliAção ADINELSON FARIAS DE SOUZA FILHO EDILEUZA NUNES SIMÕES NERIS GUIOMAR FLORENCE DECOLO CARVALHO ÍNDIA CLARA SANTANA NASCIMENTO LINDINALVA GONÇALVES DE ALMEIDA NEIRE GOES RIBEIRO BRIDE RITA DE CÁSSIA MOREIRA TRINDADE ROGÉRIO DA SILVA FONSECA SANDRA CRISTINA DA MATA NERI

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7 Osvaldo Barreto Filho, Secretário da Educação do Estado da Bahia PrEzAdoS(AS) EduCAdorES(AS), é com muita satisfação que apresentamos à comunidade educacional a segunda edição das publicações do Avalie Ensino Médio, avaliação externa realizada em parceria com o Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da universidade de Juiz de fora (CAEd). nossa intenção é que estas publicações sejam um canal de diálogo com as unidades escolares, como uma ferramenta importante à adoção de medidas pedagógicas e administrativas que assegurem o direito subjetivo de aprender dos estudantes do Ensino Médio. As publicações são compostas de três volumes: revista Pedagógica, revista da Gestão Escolar e revista do Sistema de Avaliação. A revista Pedagógica é destinada ao professor e traz informações sobre o resultado da escola e disciplina avaliada, veiculando também a concepção, os fundamentos, os pressupostos da avaliação e alguns relatos de experiências bem sucedidas. na revista da Gestão Escolar são encontradas informações relativas aos resultados da escola nas disciplinas avaliadas e dados contextuais direcionados aos gestores das instituições de ensino. A revista traz, ainda, relato de práticas positivas de gestores no desenvolvimento do trabalho escolar. A revista do Sistema de Avaliação é destinada às equipes gestoras da Secretaria da Educação. Ela contextualiza o histórico do programa, com uma linha do tempo, trazendo também resultados gerais e por diretoria regional, assim como artigos sobre temas educacionais e impressões de dirigentes do órgão central sobre a avaliação. As publicações ora apresentadas deixam as marcas do processo vivenciado por diversas pessoas, em diferentes espaços geográfi cos deste estado e fora dele, no desafi o de fazer da avaliação uma ferramenta do processo de ensino, de aprendizagem e de gestão, por meio do Sistema de Avaliação Baiano da Educação (SABE). Elas juntam-se a outras iniciativas do Governo do Estado da Bahia na busca por uma educação em que os estudantes e educadores ressignifi quem as suas aprendizagens, seus processos formativos e se reafi rmem como sujeitos de direito, numa educação com características emancipatória e inclusiva.

8 O desafio da gestão escolar Avaliação e qualidade do ensino PÁGINA 10 GESTÃO ESCOLAR UMA MUDANÇA DE PARADIGMAS PÁGINA 16 sumário EXPERIÊNCIA EM FOCO Coordenadora de Avaliação PÁGINA 14

9 A ESCOLA E O CONTEXTO PÁGINA 22 EXPERIÊNCIA EM FOCO Diretora da DIREC 24 PÁGINA 27 Padrões de Desempenho PÁGINA 19 Os resultados da avaliação PÁGINA 26

10 1 O desafio da gestão escolar Avaliação e qualidade do ensino Cara Equipe Gestora, a Revista da Gestão Escolar oferece informações gerais sobre a participação dos estudantes na avaliação e os resultados de proficiência alcançados, apresentando, de modo sintético, os Padrões de Desempenho estudantil, além de discussões em prol de uma educação de qualidade. A cidadania está ancorada nas metas públicas de uma educação de qualidade. Isso porque o indivíduo se torna cidadão não apenas quando o direito fundamental à vida lhe é assegurado, mas também quando está capacitado ao exercício da democracia, de modo a participar do destino da sociedade. Nesse sentido, a escola é uma das instâncias de referência para a formação deste sujeito crítico e ativo, sendo o papel formador um desafio para a gestão escolar. As atuais diretrizes federais propõem às instituições públicas de ensino autonomia no seu processo de decisões, tanto do ponto de vista pedagógico quanto financeiro. Para garantir uma aprendizagem de qualidade, é preciso, antes de tudo, fazer um diagnóstico da educação nas redes de ensino que indique quais ações educacionais e gerenciais devem ser tomadas, função desempenhada pela avaliação em larga escala. Para que as ações sejam concretizadas em prol da excelência do sistema educacional, faz-se necessário que gestores, professores, estudantes e comunidade 10 Avalie Ensino Médio 2012

11 escolar conheçam, entendam e se apropriem de seus resultados. As informações obtidas subsidiam a elaboração de políticas públicas voltadas à melhoria do processo de ensino-aprendizagem e ao planejamento de propostas pedagógicas que possam propiciar o avanço necessário. Embora recente, a avaliação em larga escala no Brasil tem um respaldo legal. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996 (LDB/96), em seu artigo 9º, inciso VI, estabelece que cabe à União assegurar o processo nacional de avaliação do rendimento escolar na Educação Básica e Superior, em colaboração com os sistemas de ensino, objetivando a definição de prioridades e a melhoria da qualidade da educação. Neste contexto, as principais avaliações no país são o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb), o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), que integra o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes). Ao monitorar a qualidade do ensino, as avaliações fornecem aos gestores um importante diagnóstico para embasamento de políticas públicas educacionais nas instâncias federal, estadual e municipal. A partir dessa perspectiva, a Secretaria da Educação, em parceria com o Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (CAEd/UFJF), divulga os resultados do Sistema de Avaliação Baiano da Educação (SABE). A Revista da Gestão Escolar oferece informações gerais sobre a participação dos estudantes na avaliação e os resultados de proficiência alcançados, apresentando, de modo sintético, os Padrões de Desempenho estudantil, além de discussões em prol de uma educação de qualidade. Também são disponibilizados nesta Revista depoimentos, baseados em relatos de experiência com o coordenador da avaliação e com um diretor de regional, de modo a aproximar a apropriação dos resultados à prática educacional. Revista da Gestão Escolar 11

12 o SABE o Sistema de Avaliação Baiano da Educação foi criado em 2007 e tem seguido o propósito de fomentar mudanças em busca de uma educação de qualidade. Em 2012, o Avalie Ensino médio avaliou os estudantes da 2ª série do Ensino médio e da 3ª série da Educação Profissional Integrada ao Ensino médio (EPI) das escolas estaduais da Bahia nas áreas de conhecimento de Linguagem, Códigos e suas tecnologias, matemática e suas tecnologias, Ciências humanas e suas tecnologias e Ciências da Natureza e suas tecnologias. Na linha do tempo a seguir, pode-se verificar a trajetória do Avalie Ensino médio e, ainda, perceber como se tem consolidado as informações sobre o desempenho dos estudantes unidades escolares 233 unidades escolares 233 unidades escolares ABRANGÊNCIA: 233 unidades escolares exclusivas de Ensino médio e seus anexos. SÉRIE AVALIADA: 1ª série do Ensino médio DISCIPLINAS ENVOLVIDAS: interdisciplinar, com base na matriz do Enem PARTICIPANTES: estudantes, professores e gestores. PRODUTOS: boletins individuais para os estudantes, relatórios pedagógicos por escolas, por diretoria regional e relatório geral e técnico para a SEC. 12 Avalie Ensino Médio 2012 ABRANGÊNCIA: 233 unidades escolares exclusivas de Ensino médio e seus anexos. SÉRIE AVALIADA: 2ª série do Ensino médio ÁREAS ENVOLVIDAS: Linguagens, Códigos e suas tecnologias, Ciências humanas e suas tecnologias, Ciências da Natureza e suas tecnologias e matemática e suas tecnologias, com base na matriz do Enem PARTICIPANTES: estudantes, professores e gestores. PRODUTOS: boletins individuais para os estudantes, relatórios pedagógicos por escolas, por diretoria regional, relatório geral e técnico para a SEC e revista pedagógica do professor. ABRANGÊNCIA: 233 unidades escolares exclusivas de Ensino médio. SÉRIE AVALIADA: 3ª série do Ensino médio ÁREAS ENVOLVIDAS: Linguagens, Códigos e suas tecnologias, Ciências humanas e suas tecnologias, Ciências da Natureza e suas tecnologias e matemática e suas tecnologias. Foi utilizada a avaliação do Enem PARTICIPANTES: estudantes, professores e gestores.

13 AvAliE EnSino Médio trajetória unidades escolares unidades escolares ABRANGÊNCIA: unidades escolares. SÉRIES AVALIADAS: 1ª série do Ensino médio e 2ª série da Educação Profi ssional Integrada ao Ensino médio ÁREAS ENVOLVIDAS: Linguagens, Códigos e suas tecnologias, Ciências humanas e suas tecnologias, Ciências da Natureza e suas tecnologias e matemática e suas tecnologias. PARTICIPANTES: estudantes, professores e gestores. ABRANGÊNCIA: unidades escolares. SÉRIES AVALIADAS: 2ª série do Ensino médio e 3ª série da Educação Profi ssional Integrada ao Ensino médio ÁREAS ENVOLVIDAS: Linguagens, Códigos e suas tecnologias, Ciências humanas e suas tecnologias, Ciências da Natureza e suas tecnologias e matemática e suas tecnologias. PARTICIPANTES: estudantes, professores e gestores. Revista da Gestão Escolar 13

14 EXPERIÊNCIA EM FOCO O que os estudos sobre os resultados do Avalie possibilitam A coordenadora de Avaliação da Secretaria da Educação da Bahia, Fátima Cristina Dantas Medeiros, considera a avaliação em larga escala um importante instrumento de informações que possibilita aos profissionais da educação a identificação de elementos mais precisos que estão dificultando o processo de aprendizagem dos estudantes. De acordo com Fátima, o Sistema de Avaliação Baiano da Educação tem contribuído muito para a identificação de situações que outras avaliações externas não dão conta, como o reconhecimento do contexto educacional baiano, de especificidades sobre a gestão e sobre o clima escolar, bem como as condições de estudo e as perspectivas dos estudantes da Bahia. De posse dessas informações, os gestores podem propor ações mais direcionadas às situações reveladas, afirma Fátima. Em relação aos fatores que podem prejudicar o processo de avaliação, Fátima Medeiros destaca o pouco conhecimento sobre os objetivos das avaliações externas pelos profissionais que se envolvem com a aplicação dos instrumentos. Segundo a coordenadora, a falta de precisão das informações coletadas para a construção da base de aplicação das provas e o desconhecimento dos estudantes sobre a importância dessas avaliações para a melhoria da sua aprendizagem também interferem para a obtenção de uma participação mais consistente. Se todos entendessem o quanto essas avaliações fornecem de dados e que são por meio dessas pesquisas que políticas públicas são implementadas, haveria mais participação e envolvimento de todos, diz Fátima Medeiros. A coordenadora lamenta que ainda seja grande o número de pessoas, envolvidas com a educação, que não sabem utilizar as informações produzidas A divulgação dos resultados é um elemento desafiador, pois é nesse momento que os atores envolvidos com a educação começam a perceber os limites e possibilidades da avaliação em larga escala. Fátima Cristina Dantas Medeiros, Coordenadora de Avaliação da Secretaria da Educação da Bahia 14 Avalie Ensino Médio 2012

15 pelas avaliações em larga escala para gerenciar e resolver os problemas apontados. A divulgação dos resultados é, para Fátima, um elemento desafiador, pois é nesse momento que os atores envolvidos com a educação começam a perceber os limites e possibilidades da avaliação em larga escala. Outro grande desafio, segundo Fátima, é transformar os dados revelados em ações que resolvam ou minimizem os problemas identificados. A observação e reflexão sobre o que os estudantes não estão revelando aprender e sobre o que tem dificultado a aprendizagem deve despertar nos educadores o desejo de uma prática diferenciada, afirma Fátima. Retirar a impressão que os professores têm de que a avaliação externa quer apontar falhas e identificar culpados é também para Fátima algo que impede um olhar mais acolhedor sobre os resultados. O Avalie, por ser um estudo longitudinal, tem proporcionado uma grande discussão sobre as habilidades que os estudantes ainda não consolidaram nas disciplinas avaliadas, sobre os fatores que podem estar prejudicando a aprendizagem, bem como o que possibilita a permanência dos estudantes na escola, sobre a diferença da gestão escolar para a promoção de um ambiente de aprendizagem e também o estudo do impacto de alguns programas implementados pela Secretaria da Educação do Estado. Fátima acredita que, apesar de ainda haver algumas resistências à avaliação externa, a rede de ensino já está mais informada sobre as contribuições que ela traz, por isso muitas escolas tem solicitado à Secretaria dados dos resultados para o replanejamento das ações. Por isso, a Secretaria tem promovido reuniões constantes com os dirigentes regionais e gestores escolares para tratar de aspectos relevantes do Avalie, as formas de utilização e apropriação dos resultados, em atendimento às solicitações, revela Fátima. Segundo a coordenadora, a divulgação dos resultados na Bahia, este ano, pretende envolver um número maior de professores, os projetos estruturantes da Secretaria da Educação e os estudantes. Por isso, a equipe da coordenação de avaliação, salienta Fátima, estará envolvida em reuniões com todos os profissionais que atuam nos projetos implantados nas escolas, em visitas as unidades de ensino, em reuniões sistemáticas com gestores regionais e escolares e com a oferta de curso sobre apropriação de resultados para professores. Os estudantes serão envolvidos, na medida em que receberem, por meio dos boletins, as informações sobre os resultados das suas aprendizagens, conquistas e dificuldades. A utilização dos dados do Avalie por diferentes instâncias, projetos, gestores escolares e dirigentes regionais e do órgão central da Secretaria da Educação do Estado revela a preocupação e ação conjunta dos profissionais da rede para que esses dados contribuam na condução de novas ações que estão sendo implementadas pelos projetos estruturantes da Secretaria, voltados para o Ensino Médio: Paip (Projeto de Monitoramento, Acompanhamento, Avaliação e Intervenção Pedagógica), o Programa Ensino Médio em Ação (EM-Ação) e o Ensino Médio com Intermediação tecnológica EMITec, enfatiza a coordenadora. Revista da Gestão Escolar 15

16 2 GESTÃO ESCOLAR UMA MUDANÇA DE PARADIGMAS A gestão escolar tem se tornado um tema cada vez mais central para os debates que envolvem a melhoria da qualidade da educação, no Brasil e no mundo. Sua centralidade reside na percepção de que existem características, relacionadas à própria escola, capazes de produzir a melhoria do ensino ofertado ao estudante. Uma dessas características é a gestão escolar eficaz e comprometida, condutora de processos de melhoria da qualidade do ensino ofertado no âmbito da escola. Com a Constituição Federal de 1988, celebrada como uma nova fase para a sociedade e para a escola brasileira, a gestão educacional experimentou a formalização jurídica de um processo de mudança de paradigmas que vinha acontecendo há algum tempo. O gestor escolar era percebido, essencialmente, como um ator responsável pela administração em sentido estrito da escola, a partir de um viés burocrático, organizacional e logístico, e tendo como base as concepções de administração destinadas a outras instituições, e não, singularmente, à escola. A mudança de paradigma da gestão ocorreu com a percepção de que o gestor escolar deve ser mais do que um mero organizador da escola, no sentido formal e administrativo do termo. Longe de não reconhecer a importância desse aspecto, qual seja, o logísticoadministrativo, houve um processo de inclusão de novas funções para a gestão escolar, sem excluir a anterior, a administrativa, que sempre a caracterizou. Entre essas novas funções se destacam principalmente duas: o caráter pedagógico da gestão e a construção de uma gestão democrática, conforme previsão da Carta Constitucional. O enfoque pedagógico da gestão se fundamenta no reconhecimento do gestor escolar como um líder capaz de articular, junto aos demais atores escolares, uma liderança pedagógica que envolva a apropriação do currículo, o planejamento das disciplinas para cada área do conhecimento e para cada etapa de escolaridade, as avaliações escolares, chegando até mesmo a discussões relacionadas aos planos de aula dos professores. Trata-se não de uma intervenção do gestor na autonomia do professor, mas, sim, de uma construção conjunta e articulada das diretrizes pedagógicas da escola. O enfoque pedagógico da gestão tem se mostrado um fator associado a bons desempenhos por parte dos estudantes. 16 Avalie Ensino Médio 2012

17 A construção de uma gestão democrática, mais do que um elemento previsto pela Constituição, é uma forma de inserir, no processo de construção das diretrizes da escola, sejam elas administrativas ou pedagógicas, os diversos atores envolvidos e interessados nesse processo, como os professores, os pais, os estudantes, os funcionários e a própria comunidade que envolve a escola. A democratização da gestão está envolvida com um processo de democratização mais abrangente, da escola e da sociedade; o que significa ampliar a participação de outros agentes no processo de tomada de decisões que afetem a escola. Por meio desta inclusão, o que se busca é o envolvimento destes atores com a escola, percebendo-a como um ambiente aberto e em constante construção e aprimoramento. Por democratização da escola e da gestão, tendo em vista a participação nas decisões e a circulação da informação na, e sobre a, escola, não se deve entender a transferência de responsabilidade decisória por parte da gestão. O gestor escolar continua sendo o responsável pela tomada de decisões e é isso o que se espera de sua função. No entanto, as decisões, quando compartilhadas, adquirem um novo caráter, para o gestor, para os demais participantes e para a escola como um todo. estando relacionados, portanto, ao clima escolar. O clima escolar é um dos fatores que afetam o desempenho dos estudantes, e as características da gestão, a forma como é construída e conduzida, são elementos que o compõem. Um ambiente propício à aprendizagem é capaz de impactar significativamente o desempenho dos estudantes, devolvendo à escola a capacidade de produzir bons resultados a partir de suas próprias características. Qualificando os diferentes enfoques da gestão escolar A partir dos questionários respondidos pelos diretores das escolas de Ensino Médio da Bahia, cujas turmas de 2ª série foram avaliadas no Avalie Ensino Médio 2012, foi possível caracterizar os dois enfoques da gestão: o enfoque democrático e aquele relacionado ao seu caráter pedagógico. A intenção não é criar tipos distintos de gestores, visto que, na prática, esses dois aspectos estão, e é importante que estejam, altamente relacionados. O que se espera, portanto, é destacar atitudes, expressas pela concordância com determinadas assertivas, ligadas a uma e a outra abordagem na organização de índices para cada uma delas. Tanto o enfoque pedagógico da gestão quanto a gestão democrática são fatores que contribuem para a construção e para o estabelecimento de um ambiente favorável à aprendizagem, Os indicadores utilizados na construção dos índices, bem como as categorias de respostas consideradas na análise, estão detalhados nas tabelas 1 e 2 a seguir. Revista da Gestão Escolar 17

18 Tabela 1 Indicadores utilizados no Índice do enfoque pedagógico da gestão Indicadores Frequência com que ocorre/diretor realiza Elaboração da Proposta Pedagógica junto com os Professores. Elaboração da Proposta Pedagógica junto com os Coordenadores Elaboração da Proposta Pedagógica junto com os pais. Elaboração da Proposta Pedagógica junto com os estudantes. Elaboração da Proposta Pedagógica com os funcionários. Implementação da Proposta Pedagógica Discute questões relativas ao orçamento da escola com professores e coordenadores? Discute questões pedagógicas com professores e coordenadores? Grau de concordância Visitas rápidas e sem horário fixo às aulas dos professores fazem parte da gestão que exerço. Eu costumo dar conselhos para os professores, mesmo que o assunto não se relacione diretamente com a escola ou com o ensino. Quando consultado, eu ajudo os professores a tomarem decisões que dizem ou não respeito à escola e ao ensino. Tenho a prática de acompanhar o desempenho dos estudantes desta escola. A infrequência dos estudantes é investigada para se conhecer as razões da ausência. Tabela 2 - Indicadores utilizados no Índice de gestão democrática Opções (4 categorias) Raramente ou nunca, algumas vezes, frequentemente, sempre Opções (3 categorias) Concorda, concorda muito, discorda (um pouco ou muito) Indicadores - Grau de concordância Cumpro com minhas funções com a ajuda de professores e/ou coordenadores. O diálogo e a participação de outros atores escolares é a melhor forma de exercer a gestão. Tomo minhas decisões depois de ouvir outros atores envolvidos com a escola. O planejamento anual das atividades é feito coletivamente. Os professores e os estudantes apoiam a gestão no cumprimento das regras da escola. Tenho por norma consultar o Colegiado da Escola e ouvir as pessoas sobre as questões da escola. O bom relacionamento é uma marca desta escola Opções (3 categorias) Concorda, concorda muito, discorda (um pouco ou muito) As respostas foram organizadas de forma que, quanto maior a concordância do diretor com as assertivas ou a frequência identificada em alguma ação, maior o valor do índice para cada diretor. Colocados numa escala que vai de 1 a 10, as médias observadas nos dois índices estão na tabela 3 a seguir. Ao todo, 967 diretores responderam ao questionário. Tabela 3 - Média dos índices dos enfoques da gestão escolar Índice do enfoque pedagógico da gestão 5,3 Índice de gestão democrática 8,1 Casos válidos 967 Fonte: Avalie Ensino Médio tabulação CAEd A média do índice de enfoque pedagógico é baixa, o que quer dizer que os diretores das escolas de Ensino Médio consideradas tendem a discordar ou a não praticarem ações voltadas para esse perfil. Por outro lado, o enfoque que caracteriza a gestão democrática na escola teve uma média elevada entre os diretores das escolas do Ensino Médio que participaram do Avalie Ensino Médio em Isso quer dizer que os diretores concordam com as atitudes que caracterizam, no nosso modelo, esse enfoque. Vale notar, ainda, que o fato de os diretores concordarem ou não com as afirmativas que lhes foram apresentadas no questionário não implica que eles privilegiem um ou outro perfil de gestão, ou o democrático ou o pedagógico, e nem que eles, de fato, atuem de acordo com as afirmações que fazem. 18 Avalie Ensino Médio 2012

19 3 Padrões de Desempenho Esta seção apresenta os Padrões de Desempenho agrupados em quatro níveis de acordo com intervalos de desempenho dos estudantes na avaliação. Por meio desses Padrões, é possível planejar e realizar ações voltadas aos estudantes a partir do nível em se encontram. Os testes aplicados aos estudantes trazem uma medida de seu desempenho nas habilidades avaliadas, denominada PROFICIÊNCIA. Os resultados de proficiência obtidos foram agrupados em quatro PADRÕES DE DESEMPENHO Muito crítico, Crítico, Básico e Avançado. Esses Padrões proporcionam uma interpretação pedagógica das habilidades desenvolvidas pelos estudantes e oferecem à escola o entendimento a respeito do nível em que eles se encontram. Por meio deles é possível analisar a distância de aprendizagem entre os estudantes que se encontram em diferentes níveis de desempenho, do mais baixo ao mais elevado. É importante atentar-se para os estudantes que estão nos Padrões mais baixos, pois são eles os mais vulneráveis à evasão e ao insucesso escolar. Os níveis de proficiência compreendidos em cada um dos Padrões de Desempenho, para as diferentes etapas de escolaridade avaliadas, correspondem a determinados intervalos de pontuação alcançada nos testes e estão descritos mais detalhadamente na Revista Pedagógica desta Coleção. A seguir, são apresentados os Padrões de Desempenho e suas respectivas caracterizações. Revista da Gestão Escolar 19

20 Padrões de Desempenho Estudantil Caracterização Muito Crítico Neste Padrão de Desempenho, o estudante demonstra carência de aprendizagem do que é previsto para a sua etapa de escolaridade. Ele fica abaixo do esperado, na maioria das vezes, tanto no que diz respeito à compreensão do que é abordado, quanto na execução de tarefas e avaliações. Por isso, é necessária uma intervenção focada para que possa progredir em seu processo de aprendizagem. Crítico O estudante que se encontra neste Padrão de Desempenho demonstra ter aprendido o mínimo do que é proposto para o seu ano escolar. Neste nível ele já iniciou um processo de sistematização e domínio das habilidades consideradas básicas e essenciais ao período de escolarização em que se encontra. Básico Neste Padrão de Desempenho, o estudante demonstra ter adquirido um conhecimento apropriado e substancial ao que é previsto para a sua etapa de escolaridade. Neste nível, ele domina um maior leque de habilidades, tanto no que diz respeito à quantidade, quanto à complexidade, as quais exigem um refinamento dos processos cognitivos nelas envolvidos. Avançado O estudante que atingiu este Padrão de Desempenho revela ter desenvolvido habilidades mais sofisticadas e demonstra ter um aprendizado superior ao que é previsto para o seu ano escolar. O desempenho desse estudante nas tarefas e avaliações propostas supera o esperado e, ao ser estimulado, pode ir além das expectativas traçadas. 20 Avalie Ensino Médio 2012

21 Área do conhecimento avaliada INTERVALO NA ESCALA DE PROFICIÊNCIA POR etapa avaliada 2ª Série do Ensino Médio 3ª série da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Matemática e suas Tecnologias Ciências Humanas e suas Tecnologias Ciências da Natureza e suas Tecnologias até 400 até 400 até 450 até 450 até 450 até 450 até 500 até 500 Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Matemática e suas Tecnologias Ciências Humanas e suas Tecnologias Ciências da Natureza e suas Tecnologias 400 a a a a a a a a 600 Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Matemática e suas Tecnologias Ciências Humanas e suas Tecnologias Ciências da Natureza e suas Tecnologias 500 a a a a a a a a 700 Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Matemática e suas Tecnologias Ciências Humanas e suas Tecnologias Ciências da Natureza e suas Tecnologias acima de 600 acima de 600 acima de 650 acima de 650 acima de 650 acima de 650 acima de 700 acima de 700 Revista da Gestão Escolar 21

22 4 A ESCOLA E O CONTEXTO Qualidade e composição social das escolas Um ensino de qualidade deve proporcionar aos estudantes a oportunidade e os meios adequados para seu desenvolvimento intelectual e pessoal, em múltiplas dimensões, levando em consideração as características específicas de cada indivíduo e suas diferentes necessidades. No entanto, sabemos que, entre a concepção dos princípios e sua realização, existe um enorme caminho a ser percorrido. As escolas não podem ser as redentoras de nossos maiores valores; mas também não podemos superar esse desafio sem a contribuição delas. Então a pergunta é: o que pode ser feito? Parte desse desafio passa pela identificação dos efeitos que as características de diversos grupos sociais podem ter sobre o aprendizado dos estudantes em nosso sistema, e isso implica em pensar também como essas características podem influenciar o trabalho realizado nas escolas. Desse modo, estaremos caminhando para uma compreensão das possíveis ações das escolas que podem dialogar com essas influências, trazendo um melhor ensino e, ao mesmo tempo, promovendo uma dimensão da justiça que cabe ao âmbito escolar. A contribuição da avaliação educacional está em fornecer algumas noções que nos ajudem a enfrentar esse desafio: quanto o agregado das características dos estudantes influencia no desempenho das escolas? 22 Avalie Ensino Médio 2012

23 Utilizamos um modelo de regressão hierárquica para estimar o efeito das escolas sobre o desempenho de seus estudantes, e assim obter uma medida de qualidade das escolas do sistema. A variável dependente foi a proficiência do estudante em Matemática. Sexo, cor/raça e um indicador de nível socioeconômico foram as variáveis independentes no nível dos estudantes. Depois de estimarmos o que seria a qualidade específica de cada escola utilizamos variáveis de controle para saber o quanto dessa qualidade se deve às características que os estudantes trazem para as escolas: o agregado de estudantes do sexo feminino; o agregado de estudantes autodeclarados pardos, pretos ou indígenas; e a média do indicador de nível socioeconômico. A partir dessas informações, medimos o efeito da composição social dentro de cada escola sobre o coeficiente que representa a qualidade escolar. Os estudantes compondo as escolas Sabemos que aspectos culturais, econômicos e sociais (como a escolaridade dos pais, a disponibilidade e utilização de recursos associados ao estudo livros, revista, hábitos de leitura etc., os recursos básicos e as condições de moradia) podem proporcionar vantagens ou desvantagens escolares. Seria interessante medir, de algum modo, os impactos de tais características do conjunto de estudantes para poder comparar de maneira mais adequada o desempenho das escolas nas avaliações. Revista da Gestão Escolar 23

24 Brasil - o que nos mostra a Prova Brasil. Os resultados de nosso modelo para averiguar a importância das características de composição dos estudantes sobre a qualidade educacional mostram que, para o Brasil, a média do peso da composição sobre a estimação do efeito das escolas gira em torno de 42%. Em outras palavras, daquilo que seria a qualidade de uma escola, em média, pouco menos da metade seria decorrente de aspectos como o conjunto de indivíduos do sexo feminino, de estudantes desprivilegiados e do nível socioeconômico destes dentro daquela escola. Houve uma tendência de o sistema estadual esboçar valores médios levemente menores que o sistema municipal, como podemos observar no gráfico 1. No entanto, a tabela 1 mostra que esse peso pode variar de modo muito extremo; ou seja, enquanto para algumas escolas, a composição pode fazer uma enorme diferença na avaliação de seu desempenho (qualidade), para outras, o argumento de que tudo depende dos estudantes que recebemos praticamente não é válido. Média e desvio padrão do peso da composição sobre a estimação da qualidade das escolas 50,0% 45,0% 40,0% 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% 40% 42,7% 38% 44% 20,5% 17,1% 21,2% 18,4% 5ºEF 9ºEF 5ºEF 9ºEF SISTEmA ESTADuAL SISTEmA municipal DESVIO PADRÃO média Fonte: Prova Brasil Avalie Ensino Médio 2012

25 Perspectivas A noção mais evidente consolidada nesse breve ensaio é a da necessidade de considerar os fatores de composição das escolas, de modo a avaliarmos de maneira adequada seus resultados e efetuarmos comparações cada vez mais justas com o contexto de cada uma dessas instituições. Isso não é possível sem um instrumento de captação de informações contextuais sobre os estudantes, porque somente através desse tipo de dado podemos obter medidas e realizar análises que deem conta dessa questão. Esses resultados também apontam para a necessidade de profundas reflexões sobre o papel de gestores e profissionais do sistema educacional diante das características de seus estudantes. É verdade que essas características têm um impacto importante; porém, em geral, elas não são as grandes responsáveis pela maior parte da qualidade das escolas. Em outras palavras, é preciso repensar a gestão escolar para enfrentar seus desafios, cada vez mais consciente de que sua atuação faz a diferença para melhorar a qualidade do ensino. Há um consenso de que as características mais influentes, tanto do desempenho escolar quanto das chances de progressão ao longo da trajetória escolar, são exatamente as condições socioeconômicas das famílias. Isso significa que a educação não pode, isoladamente, mudar determinações socais, mas melhorias absolutas do sistema educacional e melhorias relativas no acesso à educação de qualidade devem ser não só desejadas para todos os estudantes igualmente, como buscadas ativamente pelo poder público e pelas escolas, responsáveis por assumir a tarefa de contribuir para o desenvolvimento da educação no país. Valor mínimo e máximo do peso da composição sobre a estimação da qualidade das escolas Mínimo e máximo por etapa / série Sistema Municipal Sistema Estadual 5 ano 9 ano 5 ano 9 ano MÍNIMO 0,8% 1,2% 1,2% 1,0% MÁXIMO 93,3% 90,4% 91,3% 85,6% N DE ESCOLAS *Escolas com 10 ou mais estudantes. Quando a escola possui estudantes em ambas as etapas ela é exibida em ambos os totais. Fonte: Prova Brasil Revista da Gestão Escolar 25

26 5 Os resultados da avaliação Nesta seção são apresentados os resultados dos estudantes desta escola na avaliação do Avalie Ensino Médio Para uma interpretação apropriada do desempenho da escola, encontram-se a seguir os resultados de proficiência média, participação e distribuição dos estudantes por Padrão de Desempenho; bem como análises contextuais, baseadas nos questionários aplicados junto aos testes. Esses resultados têm como objetivo oferecer à escola um panorama do desempenho dos estudantes avaliados em todas as etapas de escolaridade e áreas de conhecimento no ciclo Legenda explicativa para o quadro de resultados de desempenho e participação Resultados: é explicitado o desempenho da escola e das demais instâncias por disciplina e etapa de escolaridade. Edição: ano em que a prova foi aplicada e ao qual o resultado se refere. Proficiência média: grau ou nível de aproveitamento na avaliação. Desvio padrão: medida da variação entre as proficiências individuais (ou seja, das diferenças de proficiência entre os estudantes avaliados).»» Considerando um caso hipotético, em que todos os estudantes de uma mesma escola obtenham exatamente o mesmo resultado no teste, o desvio padrão é igual a zero, indicando que não houve variação de proficiência dentre os estudantes daquela escola. Valores menores de desvio-padrão indicam, portanto, uma situação mais igualitária dentro da escola, pois apontam para menores diferenças entre os desempenhos individuais dos estudantes. Por outro lado, valores maiores de desvio padrão indicam que os estudantes da escola constituem uma população mais heterogênea do ponto de vista do desempenho no teste, ou seja, mais desigual, de modo que se percebem casos mais extremos de desempenho, tanto para mais quanto para menos. Este dado indica o grau de equidade dentro da escola, sendo muito importante, pois um dos maiores desafios da Educação é promover o ensino de forma equânime. Nº previsto de estudantes: quantidade de estudantes calculada para participar da avaliação antes da realização da prova. Nº efetivo de estudantes: quantidade de estudantes que realmente responderam aos testes da avaliação. Participação (%): percentual de estudantes que fizeram o teste a partir do total previsto para a avaliação.»» Este percentual é importante, pois quanto mais estudantes do universo previsto para ser avaliado participarem, mais fidedignos serão os resultados encontrados e maiores as possibilidades de se implementar políticas que atendam a esse universo de forma eficaz. % de estudantes por Padrão de Desempenho: percentual de estudantes que, dentre os que foram efetivamente avaliados, estão em cada Padrão de Desempenho. 26 Avalie Ensino Médio 2012

27 EXPERIÊNCIA EM FOCO Mobilização e diálogo A paixão pela educação foi o que fez a professora Anaide da Silva Fernandes escolher a área de Educação. Formada em Letras, com especialização em Literatura Brasileira e Planejamento e Gestão em Sistemas de Educação a Distância, a professora atua, desde janeiro de 2012, como diretora da Diretoria Regional de Caetité (DIREC 24). Para ela, trabalhar com a formação acadêmica de crianças, jovens, adultos e também idosos é o labor mais prazeroso do universo. Por meio da educação podemos humanizar o homem e a mulher. A professora Anaide compartilha com o pensamento de muitos gestores da rede pública de ensino sobre as contribuições da avaliação externa para os processos de ensino e da aprendizagem. Ela enfatiza que, por meio da avaliação em larga escala, podemos perceber o que está sendo ensinado aos nossos estudantes, ou seja, o que eles estão aprendendo nas escolas de nossa regional. A partir da aferição do nível de aprendizagem do estudante, podemos intervir pedagogicamente no sentido de melhorar o seu desempenho acadêmico. Na DIREC 24, a mobilização para a realização das avaliações externas ocorre através de reuniões regulares com técnicos de diferentes setores da DIREC e gestores das unidades escolares, elaboração de documentos escritos e disponibilização de informações no site da DIREC. Quanto à divulgação dos resultados, a professora Anaide comenta que assim que são divulgados os resultados do Avalie BA e/ou IDEB, convocamos uma reunião extraordinária com a equipe gestora das UEE e o professor representante do Colegiado A partir da aferição do nível de aprendizagem do estudante, podemos intervir pedagogicamente no sentido de melhorar o seu desempenho acadêmico Anaide da Silva Fernandes, Diretora da Diretoria Regional de Caetité (DIREC 24) Revista da Gestão Escolar 27

28 Escolar, com o objetivo de apresentar os resultados da Diretoria Regional de Educação, analisá-los e pensar sobre um plano de intervenção pedagógica em cada UEE, de forma a melhorar o desempenho acadêmico dos estudantes. participavam da oficina do Avalie, outro grupo da DIREC realizava oficinas com os estudantes, tratando de temas como: apresentação e discussão de alternativas de convivência com o semiárido brasileiro; ENEM; Avalie etc. A professora Anaide descreve algumas propostas de intervenção após a participação de técnicos da DIREC (projetos GESTAR e EM-Ação): na Oficina de Apropriação dos Resultados do Avalie 2011, em Salvador, realizamos estudos com os técnicos do NUPAIP e demais técnicos, que também acompanham as UEE, com o objetivo de compreender melhor a metodologia do Avalie e analisar os resultados da DIREC, por área do conhecimento. Depois nos deslocamos para as escolas, a fim de realizar a oficina de apropriação dos resultados do Avalie com os professores e outros representantes da comunidade escolar. Em algumas escolas, enquanto os professores Dialogar com gestores escolares e com professores sobre os indicadores internos e externos das avaliações de nossas escolas, buscando compreender quais são nossos pontos fracos e que medidas devem ser adotadas (a curto, médio e longo prazo) para melhorar o nível de aprendizagem dos estudantes da Rede Estadual vem sendo procedimentos adotados pela Diretoria Regional de Caetité, como nos diz a sua diretora. Para 2013, a intenção é fortalecer a parceria com os municípios circunscritos à DIREC e firmar outra com a Universidade do Estado da Bahia, Campus de Caetité, para a implementação de projetos que visem melhorar o desempenho dos estudantes. 28 Avalie Ensino Médio 2012

29

30 reitor da universidade federal de Juiz de fora HENRIQUE DUQUE DE MIRANDA CHAVES FILHO CoordEnAção GErAl do CAEd LINA KÁTIA MESQUITA DE OLIVEIRA CoordEnAção técnica do ProJEto MANUEL FERNANDO PALÁCIOS DA CUNHA E MELO CoordEnAção da unidade de PESquiSA TUFI MACHADO SOARES CoordEnAção de AnáliSES E PuBliCAçõES WAGNER SILVEIRA REZENDE CoordEnAção de instrumentos de AvAliAção RENATO CARNAÚBA MACEDO CoordEnAção de MEdidAS EduCACionAiS WELLINGTON SILVA CoordEnAção de operações de AvAliAção RAFAEL DE OLIVEIRA CoordEnAção de ProCESSAMEnto de documentos BENITO DELAGE CoordEnAção de design da CoMuniCAção JULIANA DIAS SOUZA DAMASCENO responsável PElo ProJEto GráfiCo EDNA REZENDE S. DE ALCÂNTARA

31 BAHIA. Secretaria da Educação. Avalie Ensino Médio 2012/ Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd. v. 2 (jan/dez. 2012), Juiz de Fora, 2012 Anual. ARAÚJO, Carolina Pires; MELO, Manuel Fernando Palácios da Cunha e; OLIVEIRA, Lina Kátia Mesquita de; REZENDE, Wagner Silveira. Conteúdo: Revista da Gestão Escolar. ISSN CDU :371.26(05)

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