CONTINENTE GELADO: CONTRIBUIÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA À PESQUISA ANTÁRTICA

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1 CONTINENTE GELADO: CONTRIBUIÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA À PESQUISA ANTÁRTICA Katia Karoline Delpupo Souza 1 (karoldelpupo@yahoo.com.br); Kelly de Oliveira Barros 1 (kellyobarros@yahoo.com.br); Mariana Martins de Carvalho 1 (marianageografia@gmail.com); Carlos Ernesto Gonçalves Reynaud Schaefer 2 (Carlos.schaefer@ufv.br), André Luiz Lopes de Faria 3 (Andre@ufv.br) 1 Discentes do Curso de Geografia, Universidade Federal de Viçosa 2 Docente do Departamento de Solos, Universidade Federal de Viçosa 3 Docente do Departamento de Geografia, Universidade Federal de Viçosa RESUMO O continente antártico se divide em duas partes: uma continental mais fria e seca, e outra marítima mais úmida, diversa e dinâmica. A Antártica é o continente dos superlativos, uma vez que é o mais frio, mais seco, mais alto, mais ventoso, mais remoto, mais desconhecido e o mais preservado dentre todos os continentes. O sistema natural do continente antártico possui uma dinâmica mais lenta que os ambientes de baixa latitude. Seus organismos são de lento desenvolvimento, e alterações ambientais podem ter conseqüências irreversíveis, já que possuem fraca capacidade de reabilitação. Essa condição torna a Antártica bastante frágil, o que motivou entidades governamentais mundiais a assinarem em 1961 o Tratado da Antártica, que prevê, dentre outras coisas, liberdade de pesquisa científica. A partir de então, inúmeras pesquisas têm sido desenvolvidas no continente, dentre as quais a Universidade Federal de Viçosa (UFV) ocupa posição de destaque. Neste trabalho, pretendeu-se diagnosticar a natureza dos trabalhos em que o tema relaciona-se à Antártica, na UFV, além de indicar a presença de parcerias intra e interinstitucionais e apontar quais as atuais áreas alvo de pesquisa. Foram obtidas informações relativas a estas produções nas bibliotecas da universidade, com os próprios pesquisadores e na Plataforma Lattes. Foram diagnosticados um total de dezesseis produções científicas, todas provindas da Ilha Rei George, dentre elas seis projetos de iniciação científica, quatro dissertações de mestrado, e seis teses de doutorado. Destaque para o número de produções desenvolvidas no Departamento de Solos da UFV, com quatorze trabalhos. CNPq, CAPES, FAPEMIG e Petrobrás foram as instituições que colaboraram para tais pesquisas. Palavras-Chave: Antártica; Universidade Federal de Viçosa; produção científica. ABSTRACT The Antarctic continent if divides in two parts: continental the cold and dries, and another more humid, diverse and dynamic maritime. Antarctica is the continent of the superlatives, drier, higher, windier, more remote, more unknown a time that are most cold, and the most preserved amongst all the continents. The natural system of the Antarctic continent possesss a dynamics slower than environments of low latitude. Its organisms are of slow development, and ambient alterations can have irreversible consequences, since they possess weak capacity of whitewashing. This condition becomes sufficiently fragile Antarctica, what the Treat one to Antarctica, that foresees, amongst other things motivated world-wide governmental entities to sign in 1961, freedom of scientific research. From now on, innumerable research has been developed in the continent, amongst which the Federal University of Viçosa (UFV) occupies prominence position. In this work, it was intended to diagnosis the nature of the works with whose subject it is related to Antarctica, in the UFV, beyond indicating the presence of partnerships intra and interinstitutionals and pointing which the current areas white of research. Relative information to these productions in the libraries of the university had been gotten, with the proper researchers and in the Lattes Platform.

2 Scientific productions, all come from the Island had been diagnosised a total of sixteen King George, amongst them six projects of scientific initiation, four thesis of master science, and six thesis of doctor science. Prominence for the number of productions developed in the Ground Department of the UFV, with fourteen works. CNPq, CAPES, FAPEMIG and Petrobra's had been the institutions that had collaborated for such research. Keys-Word: Antarctica; Federal University of Viçosa; scientific production. INTRODUÇÃO A Antártica é a porção de terra mais ao sul do planeta Terra (Figura 01). De acordo com o Nupac (2008), o continente possui uma área de km², incluindo as plataformas de gelo. A temperatura média anual é de -57ºC e temperatura mínima absoluta (temperatura mais baixa registrada) de -89,2ºC. A precipitação na Antártica (na forma de neve, valores são dados em mm de água) é de mm na Península Antártica; mm na Costa do continente e mm no Platô Antártico (Vostok). O vento mais veloz registrado foi de 327 km h-1 na Estação francesa Dumont d Úrville (julho 1972). Na Antártica Marítima, as temperaturas são mais brandas, registrando 0ºC no verão e - 9ºC no inverno (NUPAC, 2009). Segundo a classificação de Köppen, tem padrão ET, polar tipo tundra (SETZER et al, 2004). Figura 01: Visão do continente antártico Fonte: Nupac (2008) O continente antártico se divide em duas partes: uma parte continental mais fria e seca, e outra parte marítima mais úmida, diversa e dinâmica (Figura 02). O Ministério do Meio Ambiente (MMA) considera a Antártica como o continente dos superlativos, uma vez que é o mais frio, mais seco, mais alto, mais ventoso, mais remoto, mais desconhecido e o mais preservado de todos os continentes (MMA, 2009). O sistema natural do continente possui

3 uma dinâmica mais lenta que os ambientes de baixa latitude. Seus organismos são de lento desenvolvimento, e alterações ambientais nesta região podem ter conseqüências irreversíveis, uma vez que possui fraca capacidade de reabilitação. Isso faz com que este ambiente gelado seja mais passível a danos ambientais permanentes (Bargagli et al., 1998). Figura 02: Localização da Antártica Marítima Fonte: Francelino (2004) De acordo como MMA (2007) a fragilidade da Antártica à torna Antártica é considerada o termômetro da saúde do planeta e onde primeiro se percebem as alterações que ele vem sofrendo. Essas alterações se agravam ao considerarmos o fato de que a região detém inúmeros organismos endêmicos que são extremamente suscetíveis a mudanças globais, assim como o ecossistema antártico como um todo. Apesar de já ter sofrido explorações de seus recursos em época pretéritas, motivadas principalmente pela pesca comercial e a caça de baleias e focas, a Antártica é uma das áreas mais preservadas do planeta do ponto de vista ambiental. Essa condição delicada do continente motivou entidades governamentais mundiais a assinarem, em 1961, o Tratado da Antártica. Nesse tratado estabeleceu-se que a área onde ele vigoraria seria o sul do paralelo 60ºS. Além disso, definiu-se que essa região seria usada somente para fins pacíficos, com liberdade de pesquisa científica e promoção da cooperação internacional no continente, proibição de qualquer atividade de natureza militar, congelamento de reivindicações territoriais, proibição de explosões nucleares e de deposição de resíduos radioativos e preservação do ecossistema antártico (MMA, 2009).

4 Em 1975 o governo brasileiro ratificou ao Tratado da Antártica, assumindo compromissos internacionais que implicam no dever de realizar pesquisas científicas e de preservar o meio ambiente antártico. A partir deste compromisso, o Brasil construiu em 1984 a Estação Antártica Comandante Feraz (EACF) na Baía do Almirantado, Ilha Rei George, arquipélago das Shetlans do Sul, área reservada à militares e pesquisadores brasileiros no continente gelado (Figura03). Porém, desde 1982 o Brasil desenvolve pesquisa científica na Antártica, por intermédio do Programa Antártico Brasileiro PROANTAR. Figura 03: Estação Antártica "Comandante Ferraz", Baía do Almirantado, Ilha Rei George Fonte: Secirm (2008) O PROANTAR promove, de forma interdisciplinar e interinstitucional, pesquisa nas áreas de Ciências da Terra, Ciências da Atmosfera e Ciências da Vida. A pesquisa realizada por brasileiros na região antártica tem colocado o Brasil em evidência na comunidade científica internacional, proporcionando condições ao país de participar das discussões sobre o destino do continente. Mas o mais importante são os conhecimentos fundamentais sobre fenômenos naturais que afetam direta ou indiretamente a nossa população e que têm a sua origem nas regiões polares que o projeto tem trazido para o país (MMA, 2009). A Universidade Federal de Viçosa UFV - possui uma posição de destaque no cenário das pesquisas antárticas. Dentre as várias linhas de pesquisa desenvolvidas na região, destacase o Projeto Criossolos Autrais: solos criogênicos da Antártica distribuição, ciclagem biogeoquímica, seqüestro de carbono e retenção de matais pesados. O projeto, coordenado

5 pelo professor da UFV Carlos Ernesto G. R. Schaefer, contribui, desde 2002, com estudos sobre os diferentes aspectos dos ecossistemas terrestres, com ênfase em solos. Diante das particularidades que o continente antártico detém, aliado a fragilidade de seu ecossistema, ressalta-se a importância das pesquisas relacionadas a este continente no contexto mundial e o significativo papel da UFV nesse sentido. Torna-se necessário, então, documentar o histórico da produção antártica nesta universidade. Esse trabalho vem, portanto, na intenção de levar ao conhecimento da comunidade científica o produto do valioso trabalho realizado por estudantes e professores da UFV em beneficio do conhecimento deste ambiente singular chamado Antártica. Nesse sentido, buscou-se promover a compreensão do cenário da pesquisa antártica desenvolvida na UFV; diagnosticar a natureza dos trabalhos em que o tema relaciona-se à Antártica, na UFV; indicar a presença de parcerias intra e interinstitucionais; e apontar quais as atuais áreas alvo de pesquisa. METODOLOGIA Para realização desta pesquisa, investigamos alguns critérios pré-determinados das produções científicas relacionadas à Antártica na UFV, tais como: ano da produção; a natureza dos trabalhos (iniciação científica, dissertação de mestrado, tese de doutorado, artigos, livros e outras produções científicas); área do conhecimento; e local de estudo no continente antártico. Esta investigação foi feita na biblioteca da universidade, bem como com os próprios pesquisadores envolvidos em projetos antárticos. Outra fonte utilizada foi a Plataforma Lattes, ambiente oferecido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) no qual foi possível consultar o currículo dos professores e alunos da UFV. RESULTADOS E DISCUSSÕES Observou-se que de 2002, quando o primeiro projeto para pesquisas no continente antártico na UFV foi assinado, até hoje, o volume da produção científica na universidade aumentou consideravelmente. Aumentaram no número de pesquisadores, no número de áreas do conhecimento, na escala de mapeamento, nas parcerias intra e interinstitucionais etc. (Figura 01).

6 Produção Científica na UFV de 2002 a Total Iniciação Científica Dissertação de Mestrado Tese de Doutorado Artigo Figura 01: Produção Científica na UFV de 2002 a 2008 A partir das informações levantadas, podemos observar que foram desenvolvidos seis projetos de iniciação científica, todos pelo Departamento de Solos (DPS) da UFV. Destes, quatro foram no ano de 2004, um em 2003 e um em Todos eles estudaram pedogênese e geoquímica de solos na Baía do Almirantado, Ilha Rei George. Por fim, foi observado que metade desses projetos foi desenvolvida por estudantes de graduação do curso de Geografia e metade por estudantes de graduação em Agronomia. Identificamos que foram produzidas quatro dissertações de mestrado, duas em 2005, uma em 2007 e uma em Destas, três foram desenvolvidas por estudantes de pósgraduação em Agronomia - Solos e Nutrição de Plantas pelo DPS e uma por estudante do programa de pós-graduação em Botânica pelo Departamento de Biologia Vegetal. Todas as dissertações tiveram como objeto de estudo áreas da Baía do almirantado, Ilha Rei George. Pôde-se observar que desde 2002 foram produzidas seis teses de doutorado na UFV, uma em 2004, 2005, 2007 e 2008 e duas em Cinco delas na área de Agronomia - Solos e Nutrição de Plantas e uma em Engenharia Civil. Todos os estudos foram realizados na Ilha Rei George, sendo que um teve como objeto de estudo a Ilha de forma integral. Quatro deles estudaram a Baía do Almirantado, porém, apenas um estudou a baía como um todo. Os outros três trabalhos restringiram-se a Península Keller, Arctowski e Parte leste da Península Warsawa. Desde 2002, 12 artigos foram publicados por pesquisadores e estudantes da UFV. Um em 2005, três em 2006, seis em 2007 e dois em Destes, todos foram publicados em periódicos de circulação internacional. Os artigos contemplaram principalmente assuntos como mineralogia, micromorfologia, gênese, classificação de solos; fosfatização em solos

7 ornitogênicos; estoques de carbono e geoprocessamento. E ainda, um livro e alguns capítulos em livros forma publicados por professores e estudantes da UFV. Adicionalmente, podemos observar que os principais órgãos de fomento a essas pesquisas foram o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG). Mas também houve um trabalho financiado pela Petrobrás. CONCLUSÕES Foi possível observar que de 2002, quando o primeiro projeto para pesquisas no continente antártico na UFV foi assinado, até hoje, o volume da produção científica na universidade aumentou consideravelmente. As produções da UFV foram desenvolvidas predominantemente na área de solos, principalmente em gênese de solo. As iniciações científicas; dissertações de mestrado; teses de doutorado e artigos focalizaram, sobretudo, nas imediações da Estação Antártica "Comandante Ferraz", na Baía do Almirantado, Ilha Rei George. No entanto, verificou-se que, especialmente em teses de doutorado que áreas mais distantes da estação, também são recorrentes áreas de estudo. Por fim, observou-se que a CAPES e o CNPq foram os grandes financiadores das pesquisas antárticas na UFV. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARGAGLI, R.; SANCHEZ-HERNADEZ, J. C.; MARTELL, L. Mercury, cadmium and lead accumulation in antarctic mosses growing along nutrient and moisture gradients. Polar Biology, 19, FRANCELINO, M. R. Geoprocessamento aplicado ao monitoramento ambiental da Antártica Marítima: solo, geomorfologia, cobertura vegetal da Península Keller. Viçosa- MG: Universidade Federal de Viçosa. 102f (Tese de Doutorado). MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE (MMA). O Brasil e o meio ambiente Antártico. Brasília: MMA, SETZER, A.W.; OLIVEIRA, M.R.; FRANCELINO, M.R.; SCHAEFER, C.E.G.R.; COSTA, L.M; BREMER, U.F. Regime climático na Baía do Almirantado: relações com o ecossistema terrestre. In: SCHAEFER, C.E.G.R.; FRANCELINO, M.R.; SIMAS, F.N.B.; ALBUQUERQUE FILHO, M.R. (eds). Ecossistemas costeiros e monitoramento ambiental da Antártica Marítima: Baía do Almirantado, Ilha Rei George p MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Programa Antártico Brasileiro. Disponível em: Acesso em: 21 jan

8 NÚCLEO DE PESQUISAS ANTÁRTICAS E CLIMÁTICAS. Recursos para Pesquisa. Disponível em: < Acesso em: 16 mar SECRETARIA DA COMISSÃO INTERMINISTERIAL PARA OS RECURSOS DO MAR. Galeria de Fotos. Disponível em: < Acesso em: 16 mar 2009.

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