CÁLCULO DE CORREÇÕES DA TAXA DE EMISSÃO DE FONTES DE NÊUTRONS MEDIDA NO SISTEMA BANHO DE SULFATO DE MANGANÊS DO LNMRI/IRD
|
|
- Matheus Henrique Stachinski Fialho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CÁLCULO DE CORREÇÕES DA TAXA DE EMISSÃO DE FONTES DE NÊUTRONS MEDIDA NO SISTEMA BANHO DE SULFATO DE MANGANÊS DO LNMRI/IRD Sandro P. Leite 1, Walsan W. Pereira 2, Evaldo S. da Fonseca 2 e Tindyua M. Nogueira 2 1 Programa de Pós-Graduação do Instituto de Radioproteção e Dosimetria 2 Laboratório Nacional de Metrologia das Radiações Ionizantes Instituto de Radioproteção e Dosimetria Av. Salvador Allende, s/n Recreio Rio de Janeiro, RJ 1 sandro@ird.gov.br 2 walsan@ird.gov.br RESUMO O Banho de Sulfato de Manganês [BSM] é o principal método utilizado em laboratórios de metrologia para calibrar, de forma absoluta, fontes de nêutrons. O Banho consiste, basicamente, de um grande tanque, cheio de solução aquosa de sulfato de manganês próxima da condição de saturação. A fonte radioativa, que é objeto da medição, é imersa na solução, na qual a maioria dos nêutrons emitidos por ela são capturados pelo manganês, tornando-se radioativo [ 56 Mn]. Ao decair, o 56 Mn emite radiação gama, utilizada na medida da taxa de emissão da fonte de nêutrons. No BSM, diversos parâmetros são utilizados para corrigir a taxa de emissão da fonte de nêutrons, dentre os quais estão as perdas devido à fuga de nêutrons do BSM, captura de nêutrons rápidos pela solução e captura de nêutrons pela fonte. O presente trabalho calcula essas perdas através da simulação de Monte Carlo [MCNP4C2]. Nesta simulação, foram consideradas as fontes de uso rotineiro do Laboratório de Nêutrons do Instituto de Radioproteção e Dosimetria [LN-IRD]. O objetivo da simulação é diminuir a incerteza e aumentar a exatidão na determinação das perdas já mencionadas. Na simulação é possível individualizar os cálculos e determinar todas as componentes das perdas, para cada situação específica de medida. No futuro, as perdas calculadas pelo método de Monte Carlo poderão substituir as que atualmente são determinadas a partir de dados experimentais. 1. INTRODUÇÃO A taxa de emissão de uma fonte de nêutrons (Q) medida pelo método do Banho de Sulfato de Manganês [BSM] é determinada através da medida da atividade de saturação da solução (A). A atividade de saturação representa o momento em que a taxa de núcleos de manganês que estão sendo ativados pela captura de nêutrons térmicos é igual a taxa de decaimento do manganês ativado. Este valor é atingido assintoticamente após algumas horas de irradiação do BSM, com a fonte colocada em seu centro geométrico. Para que essa atividade dê o valor de Q é necessário, porém, realizar três tipos de correções. A primeira é a eficiência (ε) do detector NaI(Tl), imerso na solução, na contagem da radiação gama do decaimento do nuclídeo produzido pela ativação neutrônica 55 Mn(n,γ) 56 Mn. A segunda é devido a captura de nêutrons térmicos por outros núcleos presentes na solução, que é facilmente determinada através da razão entre as seções de choque macroscópicas de captura térmica do manganês e dos demais núcleos da solução (H, S e O), formando uma fração (F). A última correção, (K), é relativa às perdas devido à fuga de nêutrons do BSM (L), à captura de nêutrons rápidos pela solução (N), e à captura de nêutrons pelo material da fonte e de seu sistema de imersão (S). Desta forma, o modelo matemático que representa esta realidade física pode ser simplesmente expresso por meio da equação (1).
2 1 1 Q( t) = A( t) K( N, S, L) ε F (1) Atualmente, as perdas devido à fuga e à captura rápida são calculadas a partir de regressões logarítmicas [SCHUCH, 1978] de dados experimentais; determinados através de um estudo onde as perdas acima foram determinadas para diferentes espectros, concentrações de solução e dimensões de tanque. A perda referente à captura pelo material da fonte e seu sistema de imersão não foi determinada naquele estudo, e por isso não compõe atualmente a correção K do BSM do LNMRI/IRD. A simulação do BSM apresenta-se como uma oportunidade para determinar todas as perdas que compõem K e revisar os valores daquelas que já são obtidas. O sistema do Banho de Sulfato de Manganês do LNMRI/IRD (Figura 1) foi modelado no MCNP4C2 e o cálculo de K foi realizado para as fontes de Am-Be(α,n) de 3,7 GBq (padrão brasileiro de fluência de nêutrons) e de 59,2 GBq, e ainda para uma fonte de Cf(f,n). Um cálculo semelhante ao apresentado neste trabalho, foi realizado no National Physical Laboratory [ROBERTS, 2001], Inglaterra. Os resultados dos cálculos foram considerados adequados para serem implementados como fatores de correção para a taxa de emissão de fontes de nêutrons determinada através do método do BSM. Figura 1 Banho de Sulfato de Manganês do LNMRI/IRD 2. A MODELAGEM DO BSM LNMRI/IRD Os resultados obtidos a partir de uma modelagem dependem diretamente de como o sistema físico foi traduzido ao programa de simulação. Portanto, o cálculo de uma grandeza através do MCNP4C2 passa necessariamente pelo conhecimento do sistema objeto da simulação.
3 Na simulação, o BSM do LNMRI/IRD é um tanque esférico com um metro de diâmetro interno e quinze milímetros de espessura de aço inox. Este ainda possui uma abertura na parte superior, que no tanque físico é utilizado em três situações: entrada da fonte, entrada de um agitador, que serve para homogeneizar a solução ativada, e por último, entrada de um detector. A composição do aço utilizado para descrever o tanque e a cápsula da fonte na simulação foi do aço de grau 316L. Na simulação, o banho de sulfato de manganês está localizado no vácuo. Esta aproximação considera que nêutrons que tenham deixado o tanque não retornam [ROBERTS, 2001]. O volume de solução aquosa de MnSO 4 considerado na simulação foi de 520 L. Este volume não representa a capacidade total do tanque, já que é necessário considerar o volume do detector, para que, quando imerso, não faça a solução transbordar. A quantidade de água e de sulfato de manganês presentes na solução foi determinada pelo método gravimétrico. No ano de 2003, foi realizado cinco medidas dessas quantidades, e, seus respectivos valores médios somados definiram a densidade da solução, (1,3591±0,011308) g/cm³, utilizada na simulação. A fração de cada átomo (Tabela 1) constituinte da solução foi determinada através da razão N H /N Mn. Sendo N o número de átomos do elemento por centímetro cúbico de solução. Tabela 1. Fração atômica da solução Átomo H O Mn S Fração atômica 0, , , , Toda fonte de nêutrons que é medida no BSM do LNMRI/IRD é colocada no sistema de imersão. Este sistema serve para proteger e posicionar a fonte no centro do tanque. Ele é constituído de uma placa de alumínio e suporte em acrílico, que se fixa à abertura do tanque; e de um fio de aço, fixado no centro daquela placa e na ponta de um copo de acrílico, que impede o contato entre a fonte e a solução. Entretanto, no sistema de imersão, apenas o copo de acrílico é relevante como material que captura nêutrons na solução. Pois o fio de aço que sustenta a fonte tem massa ínfima, se comparada a outros elementos do BSM, o que torna a captura de nêutrons por esse material desprezível. E a outra parte do sistema de imersão está fora dos limites do tanque, de modo que sua captura de nêutrons já está contabilizada no parâmetro de fuga. Deste modo, o sistema de imersão foi reduzido ao copo de acrílico no MCNP4C2 e a captura de nêutrons por esse material compõe o valor de S. As fontes consideradas na simulação foram aquelas de uso rotineiro do laboratório de nêutrons e especificamente utilizadas para disseminar sua capacidade metrológica. O modelo da fonte Am-Be(α,n) de 3,7 GBq é o SN 466, fabricada pela CEA. A fonte Am-Be(α,n) de 59,2 GBq, por ser muito antiga, não possui registro sobre seu modelo. Esta fonte foi
4 simulada estimando-se suas dimensões. Já a fonte de Cf(f,n), modelo 10S, foi fabricada pela Frontier Technology Corporation. A descrição detalhada da fonte só é relevante para o cálculo da captura de nêutrons pela fonte e seu sistema de imersão. Na simulação, nenhum nêutron é emitido do interior da fonte. Os nêutrons foram emitidos a partir de uma superfície externa que inscreve a fonte. Deste modo, os resultados dos cálculos estarão em função dos nêutrons emitidos pela fonte. Os espectros de todas fontes simuladas são da ISO-8529/1-3 [ISO-8529/1-3, 1989]. A captura de nêutrons rápidos pela solução (N) é devido as reações (n,α) e (n,p). Estes tipos de reações têm um valor limiar de energia do nêutron para que tenham maior probabilidade de ocorrer. Portanto, essa captura rápida só é importante quando a energia média dos nêutrons emitidos pela fonte é superior a este limiar de energia. Os principais núcleos que fazem este tipo de reação na solução são o enxofre [(n,α);(n,p)] e o oxigênio[(n,α)]. O cálculo de N foi realizado selecionando-se o registro (tally) tipo 4 do MCNP4C2, considerando-se as reações acima, associado a um cartão multiplicador que contém o volume da solução e a densidade atômica (átomos/barn.cm) do elemento que interage por captura de nêutrons rápidos. O cálculo da captura de nêutrons pela fonte e por seu sistema de imersão (S) também foi realizado com o registro tipo 4 e um cartão multiplicador, mas o cálculo foi realizado separadamente para o acrílico (copo), para o aço inox (cápsula da fonte) e para o material radioativo. Para a fonte de califórnio, a captura pelo material radioativo não foi considerada, pois a massa de Cf(f,n) é muito pequena. Sua captura de nêutrons emitidos pela fonte, calculada no MCNP4C2, foi da ordem de 10-7 %. No caso da fuga de nêutrons do Banho (L), esta foi determinada com o registro tipo 1. Este tipo de registro foi definido numa superfície esférica externa e concêntrica ao tanque e representa o número de partículas que atravessam a superfície em qualquer direção. 3. RESULTADOS A correção K é determinada pela combinação de N, S e L através da equação (2). Esta correção entra na equação (1) como um multiplicador, isto é, qualquer variação em K é aplicada diretamente no cálculo da taxa de emissão da fonte de nêutrons. K = 1 1 ( N S L) (2) Na tabela 2, observa-se que em relação aos valores das componentes N, S e L atualmente utilizados, o cálculo com MCNP4C2 apresentou maior valor em todas estas componentes. A captura pela fonte e seu sistema de imersão, que no modelo atualmente utilizado não é considerado, mostrou-se relevante principalmente para fontes de maior volume. Comparandose o valor de N das fontes radioativas simuladas, percebe-se que este valor depende mais do espectro do que do tamanho das fontes. Já a fuga de nêutrons do Banho (L), além do espectro, também depende da dimensão da fonte. As componentes N, S e L de ambos modelos foram utilizadas para calcular as correções K das fontes radioativas (Tabela 3).
5 Fonte Tabela 2. Comparação entre as perdas calculadas pelo MCNP4C2 e aquelas determinadas pelo modelo atual. N S L MCNP4C2 Modelo Atual MCNP4C2 Modelo Atual MCNP4C2 Modelo Atual Cf 0,84% 0,35% 0,06% Am-Be (3,7 GBq) Am-Be (59,2 GBq) 3,49% 1,73% 0,80% 3,49% 1,73% 1,72% Não considerado Não considerado Não considerado 0,34% 0,26% 1,56% 1,46% 1,62% 1,47% Fonte Tabela 3. Comparação entre a correção K determinada através do MCNP4C2 e o modelo atual. MCNP4C2 K Modelo atual Aumento com MCNP4C2 Cf 1,0125 1,0061 0,63% Am-Be (3,7 GBq) 1,0621 1,0329 2,82% Am-Be (59,2 GBq) 1,0733 1,0330 3,90% Tabela 4. Percentuais das componentes de captura de nêutrons rápidos (N). Cf Am-Be (3,7 GBq) Am-Be (59,2 GBq) MCNP4C2 Mod. Atual MCNP4C2 Mod. Atual MCNP4C2 Mod. Atual O [(n,α)] 0,56% 0,33% 2,73% 1,65% 2,72% 1,65% S [(n,α),(n,p)] 0,28% 0,02% 0,77% 0,08% 0,76% 0,08% Tabela 5. Incerteza nos valores de K relatados na taxa de emissão da fonte de nêutrons (Q). u Q (K)/Q Cf Am-Be (3,7 GBq) Am-Be (59,2 GBq) Modelo atual 0,55% 0,62% 0,62% MCNP4C2 0,11% 0,26% 0,30%
6 As componentes de captura rápida (N), devido as reações (n,α) e (n,p) foram discriminadas na tabela 4. Ambas as componentes de (N) apresentaram valores discordantes com os utilizados atualmente. Parte deste desacordo pode ser explicado pela atualização das seções de choque. Por exemplo, a seção de choque microscópica de captura rápida do oxigênio, calculada no início da década de 1970, subestima a captura de nêutrons com energia superior a 7 MeV, se comparado com a seção de choque de O(n,α) do MCNP4C2 [ROBERTS, 2001]. Além do cálculo da correção K, foi realizado um breve estudo sobre a influência de pequenas variações de alguns parâmetros que afetam o valor de K e que por conseqüência contribuem para a incerteza no valor da taxa de emissão de fonte de nêutrons. Os parâmetros perturbados foram: a densidade da solução (± 0, g/cm³), nível da solução (± 0,3 cm ) e posição da fonte (± 0,5 cm). A tabela 5 mostra a contribuição destas perturbações no valor da incerteza de Q. 4. CONCLUSÃO Uma diferença de até 4% foi observada entre os valores de K calculados pelo MCNP4C2 e o modelo atual, que está baseado em regressões logarítmicas de dados experimentais. Provavelmente, isto é devido às condições de medida disponíveis na década de 1970 para determinar aqueles dados experimentais; e pelo MCNP4C2 utilizar conjuntos de seções de choque mais atuais. A contribuição da incerteza de K em Q, de todas fontes simuladas, avaliada através do MCNP4C2, apresentou valor menor do que a avaliada a partir do modelo atual. Essa redução no valor da incerteza foi acima de cinqüenta por cento para todas as fontes simuladas. Apesar dos cálculos realizados com o MCNP4C2 serem confiáveis, uma investigação sobre as causas do desacordo nos valores de K e uma análise de incerteza mais ampla deverão ser feitas antes que se assuma os valores de K do MCNP4C2 como fatores de correção da taxa de emissão das fontes de nêutrons simuladas. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. A. L. Schuch Calibração de monitores de nêutrons com moderadores e aplicação na determinação de fatores de correção de dosímetros de albedo, Tese de mestrado (IME), Brasil, (1978). 2. International Standart ISO 8529: Neutron Reference Radiation for Calibrating Neutron- Measuring Devices used for Radiation Protection Purposes and for Determining their Response as a Function of Neutron Energy, International Organization for Standardization, Switzerland, (1989). 3. J. F. Briesmeister, MCNP A General Monte Carlo N-Particle Transport Code, Version 4C2, USA, (2001). 4. N. J. Roberts MCNP Calculations of Correction Factors for Radionuclide Neutron Source Emission Rate Measurements using the Manganese Bath,CIRM45, UK, ( 2001).
DETERMINAÇÃO DE UMA MATRIZ RESPOSTA PARA O ESPECTRÔMETRO DE MULTIESFERAS DE BONNER
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 DETERMINAÇÃO DE UMA MATRIZ
Leia maisDeterminação do fator anisotrópico de emissão de nêutrons de fontes de 241 Amerício-Berílio do Laboratório de Metrologia de Nêutrons
Determinação do fator anisotrópico de emissão de nêutrons de fontes de 241 Amerício-Berílio do Laboratório de Metrologia de Nêutrons Prycylla Gomes Creazolla 1, Fellipe Souza da Silva 1, Walsan Wagner
Leia maisValidação da metodologia de simulação de resposta de dosímetro de albedo
Validação da metodologia de simulação de resposta de dosímetro de albedo B M Freitas 1,2, A X da Silva 1, C L P Maurício 2 1 Programa de Engenharia Nuclear/COPPE/UFRJ; 2 Instituto de Radioproteção e Dosimetria/CNEN
Leia maisProcedimento para medição do fator de anisotropia de fontes de nêutrons
Procedimento para medição do fator de anisotropia de fontes de nêutrons P. G. Creazolla a ; A. Camargo; A. Astuto; F. Silva; W.W. Pereira a LNMRI/LN, Instituto de Radioproteção e Dosimetria, 22780160,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DE FANTOMAS FÍSICOS ANTROPOMÓRFICOS
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS
Leia maisConfiabilidade metrológica do procedimento de calibração em termos de kerma no ar com a câmara de ionização NE2575
Confiabilidade metrológica do procedimento de calibração em termos de kerma no ar com a câmara de ionização NE2575 Margarete Cristina Guimarães 1, Paulo H. G. Rosado 2, Teógenes Augusto da Silva 1 1 Centro
Leia maisCaracterização de espectros neutrônicos com fontes de 238 PuBe, 241 AmBe e 252 Cf moderados em água.
Caracterização de espectros neutrônicos com fontes de 238 PuBe, 241 AmBe e 252 Cf moderados em água. Characterization of neutronics spectra with sources of 238 PuBe, 241 AmBe and 252 Cf moderated in water.
Leia maisDeterminação da Radiação Espalhada no Laboratório de Calibração com Nêutrons do IPEN
Determinação da Radiação Espalhada no Laboratório de Calibração com Nêutrons do IPEN Determination of the Scattered Radiation at the Neutron Calibration Laboratory of IPEN Tallyson S. Alvarenga 1,, Claudio
Leia maisComparação entre duas metodologias para correção da uniformidade de fontes extensas de referência
Comparação entre duas metodologias para correção da uniformidade de fontes extensas de referência Iremar Alves S. Jr. 1,2, Paulo de T. D. Siqueira 2, Eduardo Nacimento 3, Vitor Vivolo 2, Maria da Penha
Leia maisSimulação dos espectros de 60 Co e 137 Cs do Irradiador Shepherd 81 14D do LNMRI/IRD usando o Geant4.
Simulação dos espectros de 60 Co e 137 Cs do Irradiador Shepherd 81 14D do LNMRI/IRD usando o Geant4. Queiroz Filho, P.P. 1, Cabral, T.S. 1, Da Silva, C.N.M. 1 1 Instituto de Radioproteção e Dosimetria
Leia maisEstimativa Computacional da Radiação Espalhada no Laboratório de Calibração com Nêutrons do IPEN
BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 05-03-A (2017) 01-10 Estimativa Computacional da Radiação Espalhada no Laboratório de Calibração com Nêutrons do IPEN T. S. Alvarenga a ; C. A. Federico b ;
Leia maisESTUDO DA REPRODUTIBILIDADE DAS MEDIÇÕES COM O ESPECTRÔMETRO DE MULTIESFERAS DE BONNER
2013 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2013 Recife, PE, Brazil, November 24-29, 2013 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-05-2 ESTUDO DA REPRODUTIBILIDADE DAS
Leia maisDETERMINAÇÃO DA CAMADA MORTA EM DETECTORES DE GERMÂNIO HIPERPURO
X Congreso Regional Latinoamericano IRPA de Protección y Seguridad Radiológica Radioprotección: Nuevos Desafíos para un Mundo en Evolución Buenos Aires, 12 al 17 de abril, 2015 SOCIEDAD ARGENTINA DE RADIOPROTECCIÓN
Leia maisDesintegração Nuclear. Paulo R. Costa
Desintegração Nuclear Paulo R. Costa Sumário Introdução Massas atômicas e nucleares Razões para a desintegração nuclear Decaimento nuclear Introdução Unidades e SI Introdução Comprimento metro Tempo segundo
Leia maisProcedimento para medição do fator de anisotropia de fontes de nêutrons
BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 06-02-A (2018) 01-12 Procedimento para medição do fator de anisotropia de fontes de nêutrons Creazolla a, P.; Astuto, A.; Silva, F.; Camargo, A. ; Pereira,
Leia maisCOPPE/UFRJ ESTUDO DE UM SISTEMA ALTERNATIVO PARA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO BANHO DE SULFATO DE MANGANÊS. Sandro Passos Leite
COPPE/UFRJ ESTUDO DE UM SISTEMA ALTERNATIVO PARA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO BANHO DE SULFATO DE MANGANÊS Sandro Passos Leite Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-graduação em Engenharia
Leia maisImplantação do sistema de medição para baixas taxas de dose no IRD
Implantação do sistema de medição para baixas taxas de dose no IRD M. V. T. Santiago 1,2, K. C. S. Patrão 1, T. S. Cabral 1, A.S. Laranjeira 1 e C.N. M. da Silva 1 1 Instituto de Radioproteção e Dosimetria;
Leia maisDesafios na metrologia de nêutrons
Desafios na metrologia de nêutrons Evaldo Simões da Fonseca Congresso Brasileiro de Metrologia das Radiações Ionizantes CBMRI 2016 Visão geral sobre os futuros desafios International Tokamak Experimental
Leia maisCAMADAS SEMIRREDUTORAS DE RAIOS-X DE BAIXA ENERGIA: MEDIDAS COM CÂMARA DE EXTRAPOLAÇÃO
X Congreso Regional Latinoamericano IRPA de Protección y Seguridad Radiológica Radioprotección: Nuevos Desafíos para un Mundo en Evolución Buenos Aires, 12 al 17 de abril, 2015 SOCIEDAD ARGENTINA DE RADIOPROTECCIÓN
Leia mais1. Introdução. 2. Cálculos. 3. Resultados. 4. Conclusões. 5. Referências
IIISEN/2013 CÁLCULOS DE TAXAS DE DOSE ABSORVIDA EM DIFERENTES DOSÍMETROS QUÍMICOS NO IRRADIADOR GAMA DE PESQUISA DO CENTRO TECNOLÓGICO DO EXÉRCITO UTILIZANDO O CÓDIGO MCNPX Luis Moreira de Araujo Junior
Leia maisATIVIDADES DO PCTN NA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA NUCLEAR E DA ENERGIA
III SENCIR Semana de Engenharia Nuclear e Ciências das Radiações ATIVIDADES DO PCTN NA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA NUCLEAR E DA ENERGIA Departamento de Engenharia Nuclear - UFMG Dr. Carlos E. Velasquez
Leia maisExercício de Comparação Laboratorial do Coeficiente de Calibração em feixe de Césio-137, Radioproteção 2013/2014.
Exercício de Comparação Laboratorial do Coeficiente de Calibração em feixe de Césio-137, Radioproteção 2013/2014. TS Cabral 1, MPA Potiens 2, CMA Soares 3, RR Silveira 4, H Khoury 5, E Fernandes 6, WF
Leia maisComparação entre duas metodologias para correção da uniformidade de fontes extensas de referência
BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 05-03-A (2017) 01-09 Comparação entre duas metodologias para correção da uniformidade de fontes extensas de referência I. A. Silva Junior a,b ; P. T. D. Siqueira
Leia maisAVALIAÇÃO DA DEPENDÊNCIA ENERGÉTICA DE MONITORES PORTÁTEIS DE RADIAÇÃO UTILIZADOS EM RADIOPROTEÇÃO
2009 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2009 Rio de Janeiro,RJ, Brazil, September27 to October 2, 2009 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-03-8 AVALIAÇÃO DA
Leia maisCÁLCULO DE CRITICALIDADE DE UM PROBLEMA-PADRÃO TIPO PLACA COM DIFERENTES PROGRAMAS COMPUTACIONAIS
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 CÁLCULO DE CRITICALIDADE
Leia maisIrradiador de nêutrons para calibração de detectores TLD- 600
BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 03-1A (2015) 01-09 Irradiador de nêutrons para calibração de detectores TLD- 600 E. B. Souto a ; M. K. Elbern a ; V. Borges b ; F. T. Van der Laan b a Pro-Rad
Leia maisDetetores de Neutrons
Detetores de Neutrons Marcelo G Munhoz Técnicas Experimentais em Física de Partículas Elementares Detetores de Nêutrons Princípio básico de funcionamento: Conversão da energia do nêutron para uma partícula
Leia maisCalibração de câmaras utilizadas em radiodiagnóstico para feixes de raios-x de baixa energia.
Calibração de câmaras utilizadas em radiodiagnóstico para feixes de raios-x de baixa energia. R.S. Cardoso 1, F. Bossio 1, J.G.P. Peixoto 1 1 Instituto de Radioproteção e Dosimetria-IRD E-mail: ricardo@ird.gov.br
Leia maisSIMULAÇÃO DE DOSES OCUPACIONAIS EM RADIOGRAFIA INDUSTRIAL
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 SIMULAÇÃO DE DOSES OCUPACIONAIS
Leia maisANÁLISE DOS RESULTADOS DA MONITORAÇÃO DE ÁREA, REALIZADA NO CICLOTRON CV-28, DURANTE O PROCESSO DE PRODUÇÃO DO IODO 123. RESUMO I.
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 ANÁLISE DOS RESULTADOS
Leia maisa) Escrever a equação nuclear balanceada que representa a reação que leva à emissão do positrão.
A PET permite obter imagens com maiores detalhes, e menor exposição à radiação do que outras técnicas tomográficas. A técnica de PET pode utilizar compostos marcados com 6 C 11. Este isótopo emite um positrão,
Leia maisFísica das Radiações & Radioatividade. Tecnologia em Medicina Nuclear Prof. Leonardo
Física das Radiações & Radioatividade Tecnologia em Medicina Nuclear Prof. Leonardo ÁTOMO Menor porção da matéria que mantém as propriedades químicas do elemento químico correspondente. Possui um núcleo,
Leia maisQuímica A Extensivo V. 8
Química A Extensivo V. Exercícios 0) A α 90 Th3 Ra 9 Ac 90 Th α Ra Número de massa: Prótons: Neutons: 36 0) 90 Th 3 α Ra α 6 Rn α Po 0 5 At 0 03) B 0) C Prótons: 5 Elétons: 5 Neutons: 00 5 = 35 6X O elemento
Leia maisSS.Fernandes, 1,2,3, KCS.Patrão 2, ES.Fonseca 2, WW. Pereira 2, RT.Lopes 1
Determinação do centro efetivo de um detector do tipo De Pangher Long Counter no salão de baixo espalhamento de nêutrons do Laboratório de Metrologia de Nêutrons (LN). SS.Fernandes, 1,2,3, KCS.Patrão 2,
Leia maisCapítulo 1 Radiação Ionizante
Física das Radiações e Dosimetria Capítulo 1 Radiação Ionizante Dra. Luciana Tourinho Campos Programa Nacional de Formação em Radioterapia Introdução Tipos e fontes de radiação ionizante Descrição de campos
Leia maisAnálise de Desempenho de Sistemas Dosimétricos de Extremidade Tipo Anel
Análise de Desempenho de Sistemas Dosimétricos de Extremidade Tipo Anel Bruna Lamis Alvarenga 1, Marcus Alexandre Vallim de Alencar 2 1 Universidade Federal do Rio de Janeiro; 2 Instituto de Radioproteção
Leia maisPadronização do 57 Co por diferentes métodos do LNMRI
Padronização do 57 Co por diferentes métodos do LNMRI E A Rezende 1,2, C J da Silva 3, R Poledna 3, R L da Silva 3, L Tauhata 3, R T Lopes 2 1 Instituto Federal do Rio de Janeiro - Campus Volta Redonda
Leia maisIIISEN/2013. REVIEW -PROGRAMAÇÃO MCNPx ROTEIRO PASSO A PASSO PARA INICIANTES
IIISEN/2013 REVIEW -PROGRAMAÇÃO MCNPx ROTEIRO PASSO A PASSO PARA INICIANTES Thiago Freitas Belo 1 R.G.Gomes 1, W.F.Rebello 1, M.P.Cavaliere 1, S.O.Vellozo 1, A.X.Silva 2, L.M.Júnior 1,G.L.Oliveira 1 1
Leia maisDOSIMETRIA NA IRRADIAÇÃO DE COMPONENTES ELETRÔNICOS
22 DOSIMETRIA NA IRRADIAÇÃO DE COMPONENTES ELETRÔNICOS Luiz H. Claro 1, 2, Claudio A. Federico 1, Marlon A. Pereira 1, Heloísa H. C. Pereira 1, Suzy F. L. Nogueira 2 RESUMO: Neste trabalho, são apresentados
Leia maisCURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS
CURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL DIVISÃO DE SAÚDE OCUPACIONAL SEÇÃO TÉCNICA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA PROGRAMAÇÃO
Leia maisCondições de radiação em tomografia computadorizada para laboratórios sem o feixe padrão em radiologia diagnóstica convencional
Condições de radiação em tomografia computadorizada para laboratórios sem o feixe padrão em radiologia diagnóstica convencional ANDRADE LC 1, PEIXOTO JGP 1,2 1 Instituto de Radioproteção e Dosimetria -
Leia maisMEDIDAS E CÁLCULOS DE ESPECTRO DE ENERGIA DE NÊUTRONS EMERGENTES DE UM DUTO EM UMA BLINDAGEM
MEDIDAS E CÁLCULOS DE ESPECTRO DE ENERGIA DE NÊUTRONS EMERGENTES DE UM DUTO EM UMA BLINDAGEM Elcio Angioletto, Alfredo Y. Abe e Paulo Rogério P. Coelho * Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo, CTMSP
Leia maisExercício de Comparação Laboratorial de Calibração de Monitores de Contaminação entre o LNMRI/IRD e LCR/UERJ 2016.
Exercício de Comparação Laboratorial de Calibração de Monitores de Contaminação entre o LNMRI/IRD e LCR/UERJ 2016. Cabral, T.S. 1, David, M. 2 1 Instituto de Radioproteção e Dosimetria; 2 Universidade
Leia maisFÍSICA NUCLEAR E PARTÍCULAS
FÍSICA NUCLEAR E PARTÍCULAS DETERMINAÇÃO DA ABUNDÂNCIA NATURAL DO 40 K O potássio natural é fracamente radioactivo, contendo uma parte em 10 4 de 40 K, um isótopo de potássio emissor de electrões. Conhecendo
Leia maisDETERMINAÇÃO DA MEIA-VIDA DO CO-57 USANDO DADOS DA VERIFICAÇÃO DIÁRIA DE DETECTORES
2011 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2011 Belo Horizonte,MG, Brazil, October 24-28, 2011 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-04-5 DETERMINAÇÃO DA MEIA-VIDA
Leia maisCURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS
CURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS Walter Siqueira Paes DIVISÃO DE HIGIENE, SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO SETOR DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA PROGRAMAÇÃO
Leia maisNOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA
NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 16 PROCESSOS E REAÇÕES NUCLEARES Edição Agosto de 2007 CAPÍTULO 08 PROCESSOS E REAÇÕES NUCLEARES ÍNDICE 16.1- Introdução 16.2- Radioatividade
Leia maisDecaimento radioativo
Decaimento radioativo Processo pelo qual um nuclídeo instável transforma-se em outro, tendendo a uma configuração energeticamente mais favorável. Tipos de decaimento: (Z, A) * (Z, A) (Z, A) (Z, A)! γ!
Leia maisSIMULAÇÃO POR MONTE CARLO DOS FEIXES DE 6 E 15 MV DO CLINAC 2100 UTILIZANDO O CÓDIGO MCNP 4B
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 SIMULAÇÃO POR MONTE CARLO
Leia maisEstudo do fluxo neutrônico no reator IPR-R1 com o MCNPX
BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 04-01 (2016) 01-13 Estudo do fluxo neutrônico no reator IPR-R1 com o MCNPX J.A.S. Melo a ; L. S. Castrillo b ; R.M. B. M. Oliveira c a Departamento de Engenharia
Leia maisCapítulo 11 Fundamentos de Dosimetria
Física das Radiações e osimetria Capítulo 11 Fundamentos de osimetria ra. Luciana Tourinho Campos Programa Nacional de Formação em Radioterapia Introdução O que é dosimetria? O que é um dosímetro? Modelo
Leia maisCALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DE IONIZAÇÃO TIPO POÇO COM FONTE DE 192 Ir DE ALTA TAXA DE DOSE NO BRASIL
CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DE IONIZAÇÃO TIPO POÇO COM FONTE DE 192 Ir DE ALTA TAXA DE DOSE NO BRASIL Renato Di Prinzio CNEN Carlos Eduardo de Almeida LCR Evandro Jesus Pires LCR Mariano Gazineu David LCR Sandro
Leia mais3 Experimentos com Reatores Nucleares e seus Resultados
3 Experimentos com Reatores Nucleares e seus Resultados A física de neutrinos usa com freqüência experimentos baseados em reatores nucleares. Quase todos os experimentos realizados com antineutrinos originários
Leia maisRadioatividade. Prof. Fred
Radioatividade Prof. Fred Radioatividade, uma introdução Radioatividade O homem sempre conviveu com a radioatividade. Raios cósmicos Fótons, elétrons, múons,... Radioatividade natural: Primordiais urânio,
Leia maisFICHA DE DISCIPLINA. UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Física PRÉ-REQUISITOS: CÓ-REQUISITOS: OBJETIVOS
173 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE FÍSICA CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA DISCIPLINA: Física das Radiações FICHA DE DISCIPLINA CÓDIGO: GFC101 PERÍODO/SÉRIE: UNIDADE ACADÊMICA: Instituto
Leia maisCosme Norival Mello da Silva 1, Paulo Henrique Gonçalves Rosado 2
PARTICIPAÇÕES DO LNMRI EM COMPARAÇÕES INTERLABORATORIAIS NAS MEDIDAS DE KERMA NO AR E DOSE ABSORVIDA NA AGUA UTILIZANDO FEIXES DE CO-60 EM RADIOTERAPIA. Cosme Norival Mello da Silva 1, Paulo Henrique Gonçalves
Leia maisANÁLISE RADIOMÉTRICA DE ALIMENTOS E MATÉRIAS PRIMAS POR ESPECTROMETRIA GAMA
1. Objetivo Determinar a concentração de emissores gama (particularmente I-131, Cs-134, Cs-137, Ru-103, Ru-106 e Am-241) em amostras de alimentos e matérias primas para fins diversos com emissão de relatórios
Leia maisPLANO DE TRABALHO FÍSICA DAS RADIAÇÕES
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA PLANO DE TRABALHO FÍSICA DAS RADIAÇÕES PROFESSORES: Priscila Carmo Santana Lucas Paixão Reis 1. EMENTA
Leia maisCÁLCULOS E MEDIDAS EXPERIMENTAIS NO ARRANJO EXPONENCIAL E SUBCRÍTICO DO REATOR ARGONAUTA
CÁLCULOS E MEDIDAS EXPERIMENTAIS NO ARRANJO EXPONENCIAL E SUBCRÍTICO DO REATOR ARGONAUTA Dante Luiz Voi, Rosanne C.A.A. Furieri, Carlos Alberto C. Renke, Wilma dos S. Bastos e Francisco José de O. Ferreira
Leia maisFÍSICA MÉDICA. Aula 04 Desintegração Nuclear. Prof. Me. Wangner Barbosa da Costa
FÍSICA MÉDICA Aula 04 Desintegração Nuclear Prof. Me. Wangner Barbosa da Costa Desintegração Nuclear Núcleos prótons e nêutrons. Elemento com diferentes nº de nêutrons são chamados de isótopos. Núcleos
Leia maisDefinições de Estabilidade
Radioquímica Definições de Estabilidade 1. Não se deteta radioatividade. Não há transformação em outro nuclídeo.. Sistema nuclear é estável em relação a outro quando a diferença de energia é negativa:
Leia maisCALIBRAÇÃO DE UMA CÂMARA DE EXTRAPOLAÇÃO PTW EM DOIS SISTEMAS PADRÕES SECUNDÁRIOS, COM FONTES DE 90 Sr+ 90 Y
CALIBRAÇÃO DE UMA CÂMARA DE EXTRAPOLAÇÃO PTW EM DOIS SISTEMAS PADRÕES SECUNDÁRIOS, COM FONTES DE 90 Sr+ 90 Y Patrícia L. Antonio, Valdir S. Carvalho e Linda V. E. Caldas Instituto de Pesquisas Energéticas
Leia maisESTUDO COMPARATIVO ENTRE O RIPPLE MEDIDO EM UM EQUIPAMENTO DE RAIOS X E O RIPPLE CALCULADO
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 ESTUDO COMPARATIVO ENTRE
Leia maisAS RADIAÇÕES NUCLEARES 4 AULA
AS RADIAÇÕES NUCLEARES 4 AULA Nesta Aula: Caracterização das radiações Nucleares Caracterização das radiações Nucleares UM POUCO DE HISTÓRIA... O físico francês Henri Becquerel (1852-1908), em 1896, acidentalmente
Leia maisAVALIAÇÃO DA HOMOGENEIDADE DAS FONTES PLANAS DE REFERÊNCIA UTILIZADAS NA CALIBRAÇÃO DE MONITORES DE CONTAMINAÇÃO DE SUPERFÍCIE
International Joint Conference - RADIO 2014 Gramado, RS, Brazil, August 26-29, 2014 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR AVALIAÇÃO DA HOMOGENEIDADE DAS FONTES PLANAS DE REFERÊNCIA UTILIZADAS
Leia maisAUTARQUIA ASSOCIADA À UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
AUTARQUIA ASSOCIADA À UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESTABELECIMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE UM LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO COM CAMPOS NEUTRÔNICOS DE REFERÊNCIA COM RASTREABILIDADE AO SISTEMA METROLÓGICO INTERNACIONAL
Leia maisEstudo da correção de espalhamento de nêutrons na calibração do monitor individual de albedo no LN
Estudo da correção de espalhamento de nêutrons na calibração do monitor individual de albedo no LN BM Freitas 1, AX da Silva 1, CLP Maurício 2, MM Martins 2 1 Programa de Engenharia Nuclear/COPPE/UFRJ;
Leia maisCENTRO DE METROLOGIA DAS RADIAÇÕES CMR
7.7.1 Atividades Desenvolvidas O Centro de Metrologia das Radiações (CMR) do ipen tem por objetivo agregar as atividades de calibração e dosimetria, e de radiometria ambiental. Desta forma, os laboratórios
Leia maisCALIBRAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE DOSÍMETROS DE EXTREMIDADES
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 CALIBRAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO
Leia maisLaboratório de Física I TEORIA DE ERROS Prof. Dr. Anderson André Felix Técnico do Lab.: Vinicius Valente
Laboratório de Física I TEORIA DE ERROS Prof. Dr. Anderson André Felix Técnico do Lab.: Vinicius Valente aa.felix@unesp.br vinicius.valente@unesp.br www.iq.unesp.br/laboratoriodefisica Número 1 Grandeza
Leia maisPLANO DE TRABALHO FÍSICA DAS RADIAÇÕES
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA PLANO DE TRABALHO FÍSICA DAS RADIAÇÕES PROFESSORES: Priscila Carmo Santana Marcio Alves de Oliveira
Leia maisAnálise do levantamento radiométrico durante operação do reator Argonauta
IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR Análise do levantamento
Leia maisPLANO DE TRABALHO FÍSICA DAS RADIAÇÕES
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA PLANO DE TRABALHO FÍSICA DAS RADIAÇÕES PROFESSORES: Priscila Carmo Santana Lucas Paixão Reis 1. EMENTA
Leia maisDETECTORES DE RADIAÇÃO
DETECTORES DE RADIAÇÃO PARTE 1 PAULO R. COSTA Detectores de radiação Transdutores Produção de sinal elétrico Aumento da temperatura Mudança de cor Surgimento de danos nos cromossomos Identificar Presença
Leia maisLista elaborado por coletânea de exercícios, traduzida e organizado por Emerson Itikawa sob supervisão do Prof. Eder R. Moraes
Física Nuclear e Decaimento 1) (HOBBIE, R.K.; Interm Phys Med Bio) Calcular a energia de ligação, e a energia de ligação por núcleon, a partir das massas dadas, para os nuclídeos (a) 6 Li, (b) 12 C, (c)
Leia maisAPLICABILIDADE DE UM SISTEMA PORTÁTIL DE ESPECTROMETRIA DE RAIOS-X E RAIOS GAMA IN SITU
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 APLICABILIDADE DE UM SISTEMA
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA PORTÁTIL PARA TESTE DE MONITORES DE ÁREA PARA NÊUTRONS. Luciane de Rezende Souza
DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA PORTÁTIL PARA TESTE DE MONITORES DE ÁREA PARA NÊUTRONS Luciane de Rezende Souza Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-graduação em Engenharia Nuclear, COPPE,
Leia maisCaracterização de feixes de raios x pulsados para testes de desempenho de dosímetros eletrônicos
BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 02-3A (2014) 01-08 Caracterização de feixes de raios x pulsados para testes de desempenho de dosímetros eletrônicos Margarete C. Guimarães 1 e Teógenes A. da
Leia maisCalibração de detectores sólidos de traços nucleares do tipo CR-39 para medidas de Rn-222 no ar
BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 03-1A (2015) 01-08 Calibração de detectores sólidos de traços nucleares do tipo CR-39 para medidas de Rn-222 no ar C. D.Cazula a ; M. P. Campos a ; B. P. Mazzilli
Leia maisESTUDO DO COMPORTAMENTO DO K-EFETIVO PARA COMPOSTOS DE URÂNIO NO TRANSPORTE DE MATERIAIS FÍSSEIS
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 ESTUDO DO COMPORTAMENTO
Leia mais*Instituto de Estudos Avançados/CTA São José dos Campos, SP - Caixa Postal 6044 CEP ,
MEDIDAS EXPERIMENTAIS DA TAXA DE ENERGIA ABSORVIDA NO ALUMÍNIO E COMPARAÇÃO COM CÁLCULOS UTILIZANDO FATORES DE DOSE E TRANSPORTE DE ELÉTRONS POR MEIO DO CÓDIGO MCNP. Claudio A. Federico *, Wilson J. Vieira
Leia maisPalavras-chave: Comparação, Kerma no Ar, Equivalente de dose ambiente, Contaminação, radiação.
Comparação entre o Laboratório Nacional de Metrologia das Radiações Ionizantes/IRD (Brasil) e ALEPH GROUP & ASOCIADOS (Peru) nas grandezas de Kerma no ar, H* (10) e Atividade. T. S. Cabral 1, O.F.V. Valerio
Leia maisDependência energética e angular de monitores portáteis para radiação beta
Dependência energética e angular de monitores portáteis para radiação beta Fernanda B. C. Nonato e Linda V. E. Caldas Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, IPEN - CNEN/SP Av. Professor Lineu
Leia maisEstudo da reprodutibilidade e calibração dos TLD 600, TLD 700 e TLD 400
SCIENTIA PLENA VOL. 9, NUM. 8 2013 www.scientiaplena.org.br Estudo da reprodutibilidade e calibração dos TLD 600, TLD 700 e TLD 400 T. A. Cavalieri 1 ; V. A. Castro 1 ; P. T. D. Siqueira¹ 1 CEN,Instituto
Leia maisO NÚCLEO ATÔMICO. 4 ª Aula. 1-O Núcleo e Sua Estrutura 2 - Isótopos 3 - Unidade de Massa Atômica 4 - Energia de Ligação 5 - Estabilidade Nuclear
O NÚCLEO ATÔMICO 4 ª Aula 1-O Núcleo e Sua Estrutura 2 - Isótopos 3 - Unidade de Massa Atômica 4 - Energia de Ligação 5 - Estabilidade Nuclear 1 - O Núcleo e Sua Estrutura Questões em aberto: como garantir
Leia maisUnidades de Medidas e as Unidades do Sistema Internacional
Unidades de Medidas e as Unidades do Sistema Internacional Metrologia é a ciência da medição, abrangendo todas as medições realizadas num nível conhecido de incerteza, em qualquer dominio da atividade
Leia maisDosimetria e Proteção Radiológica
Dosimetria e Proteção Radiológica Prof. Dr. André L. C. Conceição Departamento Acadêmico de Física (DAFIS) Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e Informática Industrial (CPGEI) Universidade
Leia maisPrograma de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de Informações e instruções para a resolução da prova
Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de 2014 Informações e instruções para a resolução da prova 1. A prova deve ser realizada sem consulta; 2. A duração da prova é
Leia maisMecânica dos solos AULA 4
Mecânica dos solos AULA 4 Prof. Nathália Duarte Índices físicos dos solos OBJETIVOS Definir os principais índices físicos do solo; Calcular os índices a partir de expressões matemáticas; Descrever os procedimentos
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE UM DETECTOR TIPO LONG COUNTER COMO PADRÃO SECUNDÁRIO PARA MEDIÇÃO DE FLUÊNCIA DE NÊUTRONS. Simone da Silva Fernandes
CARACTERIZAÇÃO DE UM DETECTOR TIPO LONG COUNTER COMO PADRÃO SECUNDÁRIO PARA MEDIÇÃO DE FLUÊNCIA DE NÊUTRONS Simone da Silva Fernandes Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-graduação em Engenharia
Leia maisLeonnardo Cruvinel Furquim PROCESSOS NUCLEARES
Leonnardo Cruvinel Furquim PROCESSOS NUCLEARES Radioatividade Três espécies de emissões radioativas naturais foram identificadas e caracterizadas e foi demonstrado que todas são emitidas pelo núcleo atomico,
Leia maisOPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 1: REVISÃO TRANSFERÊNCIA DE CALOR. Profa. Dra. Milena Martelli Tosi
OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 1: REVISÃO TRANSFERÊNCIA DE CALOR Profa. Dra. Milena Martelli Tosi A IMPORTÂNCIA DA TRANSFERÊNCIA DE CALOR NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS Introdução Revisão: Mecanismos de transferência
Leia maisBRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES (2015) 01-05
BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 03-01 (2015) 01-05 Comparação entre métodos de simulação física e matemática para calibração de detetor de cintilação, visando à determinação da radionuclídeos
Leia maisLEVANTAMENTO DE DOSES NA ÁREA CONTROLADA E NO LABORATÓRIO DO REATOR TRIGA IPR-RI
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 LEVANTAMENTO DE DOSES NA
Leia maisMarcos A G Albuquerque Laboratório de Ciências Radiológicas, UERJ, Rio de Janeiro
DETERMINAÇÃO DO FATOR DE CONVERSÃO QUE RELACIONA KERMA NO AR E A DOSE GLANDULAR MÉDIA ATRAVÉS DO MÉTODO DE MONTE CARLO CÓDIGO PENELOPE Marcos A G Albuquerque Laboratório de Ciências Radiológicas, UERJ,
Leia maisCapítulo 3 Atenuação Exponencial
Física das Radiações e Dosimetria Capítulo 3 Atenuação Exponencial Dra. uciana Tourinho Campos Programa Nacional de Formação em Radioterapia Atenuação Exponencial Introdução Atenuação exponencial simples
Leia maisAvaliação da eficiência de diferentes métodos de dosimetria pessoal em radiologia intervencionista vascular
Avaliação da eficiência de diferentes métodos de dosimetria pessoal em radiologia intervencionista vascular F. A. Bacchim Neto a ; A. F. F. Alves b ; M. E. D. Rosa b ; D. R. Pina c a Laboratório Nacional
Leia maisQUESTÕES DE FÍSICA MODERNA
QUESTÕES DE FÍSICA MODERNA 1) Em diodos emissores de luz, conhecidos como LEDs, a emissão de luz ocorre quando elétrons passam de um nível de maior energia para um outro de menor energia. Dois tipos comuns
Leia maisAvaliação de dose efetiva em um fantoma antropomórfico em situações de emergência radiológica
BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 03-01 (2015) 01-07 Avaliação de dose efetiva em um fantoma antropomórfico em situações de emergência radiológica L.K. Silva a ; D.S. Santos a a Divisão de Dosimetria/Dosimetria
Leia maisESTUDO DO COMPORTAMENTO DE UM GÁS POR DINÂMICA MOLECULAR.
ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE UM GÁS POR DINÂMICA MOLECULAR. João Paulo Smykaluk (ICV-UNICENTRO), Eduardo Vicentini (Orientador), e-mail: evicentini@unicentro.br. Universidade Estadual do Centro-Oeste, Setor
Leia mais