TRIBUNAL MARÍTIMO TRIBUNAL MARÍTIMO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TRIBUNAL MARÍTIMO TRIBUNAL MARÍTIMO"

Transcrição

1 Art Cabera agravo para o Tribunal por simples petic a o: I - dos despachos e deciso es dos juizes: a) que na o admitirem a intervenc a o de terceiros na causa como litisconsorte ou assistente; b) que concederem ou denegarem inquiric a o e outros meios de prova; Art. 111 (Continuação) c) que concederam grandes ou pequenas dilac o es para dentro ou fora do país; d) que deferirem, denegarem, ou renovarem o benefi cio da gratuidade. 1

2 Art. 111 (Continuação) II - dos despachos e deciso es do presidente: a) que admitirem ou na o recurso ou apenas o fizerem em parte; b) que julgarem ou na o reformados autos perdidos em que na o havia ainda decisa o final; c) sobre erros de contas ou custas; d) que concederem ou denegarem registro. Art O agravo e restrito ao ponto de que se agravou, ao qual o Tribunal devera limitar a sua decisa o, de que na o havera embargos. 1 o - O recurso tera efeito suspensivo, ta o somente, pore m, em relac a o ao ponto agravado. 2 o - O prazo para a interposic a o do agravo sera de cinco (5) dias e o seu processamento na forma do Co digo de Processo Civil, artigos 844 e 845, incisos e para grafos.(art. 2 da Lei no 5056, de 29/06/66) 2

3 Art. 112 (Continuação) 3 o - No Tribunal o agravo sera distribui do a um juiz desimpedido que pedira sua inclusa o em pauta para julgamento com prefere ncia nos trabalhos do dia, quando o relatara. (Art. 2 da Lei no 5056, de 29/06/66) 4 o - Provido ou na o o recurso, os autos baixara o ao relator do feito principal, para o seu prosseguimento (Art. 2 da Lei no 5056, de 29/06/66) Art A s deciso es do Tribunal podem ser opostos embargos de declarac a o no prazo de quarenta e oito horas, contadas da publicac a o no o rga o oficial, quando apresentarem ambigu idade, obscuridade, contradic a o ou omissa o. Art Os embargos de declarac a o sera o deduzidos em requerimento de que devem constar os pontos em que a decisa o for ambi gua, contradito ria ou omissa. 3

4 Art. 114 (Continuação) 1 o - Se a petic a o na o apontar qualquer dessas condic o es, sera desde logo indeferida. 2 o - O julgamento de embargos de declarac a o tera prefere ncia na pauta dos trabalhos do dia. Art Para cumprimento de decisa o do Tribunal Mari timo sera expedida guia com os seguintes requisitos: a)o nome da autoridade que a manda cumprir; b) a indicac a o da autoridade incumbida do seu cumprimento; c) o nome e a qualificac a o do responsa vel; 4

5 Art. 115 (Continuação) d) a transcric a o da parte deciso ria, e a indicac a o do o rga o oficial que publicou na i ntegra o aco rda o; e) as assinaturas do presidente e do diretor da Secretaria. Art A guia de sentenc a sera restitui da ao Tribunal com declarac a o escrita do seu cumprimento feita pela autoridade a quem foi remetida. Para grafo u nico - Se a autoridade incumbida do cumprimento na o o puder efetuar, restituira a guia com declarac a o negativa. 5

6 Art Quando a pena for a de multa e das custas, devidamente apuradas, a guia sera expedida a repartic a o encarregada da inscric a o das di vidas fiscais para a cobranc a executiva. Art Quando a pena imposta na o for a de multa, e se referir a estrangeiro domiciliado fora do pai s, ale m da remessa da guia de sentenc a a autoridade competente, far-se-a comunicac a o ao representante consular. Art Sera o responsa veis pelo pagamento das multas impostas a estrangeiros domiciliados fora do Brasil, e das custas processuais respectivas, os representantes eventuais da embarcac a o. Art Nas guias de sentenc a sera o inclui das, para cobranc a, as custas processuais vencidas. 6

7 Art A inobserva ncia dos preceitos legais que regulam a navegac a o sera reprimida com as seguintes penas: I - repreensa o, medida educativa concernente a seguranc a da navegac a o ou ambas; II - suspensa o de pessoal mari timo; III - interdic a o para o exerci cio de determinada func a o; IV - cancelamento da matri cula profissional e da carteira de amador; Art. 121 (Continuação) V - proibic a o ou suspensa o do tra fego da embarcac a o; VI - cancelamento do registro de armador; VII - multa, cumulativamente ou na o, com qualquer das penas anteriores. 1 o - A suspensa o de pessoal mari timo sera por prazo na o superior a doze meses. 7

8 Art. 121 (Continuação) 2 o - A interdic a o na o excedera a cinco anos. 3 o - A proibic a o ou suspensa o do tra fego da embarcac a o cessara logo que deixem de existir os motivos que a determinaram, ou, no caso de falta de registro das embarcac o es obrigadas a tal procedimento, logo que seja iniciado o processo de registro da propriedade. Art. 121 (Continuação) 4 o - Em relac a o ao estrangeiro, a pena de cancelamento da matri cula profissional sera convertida em proibic a o para o exerci cio de func a o em a guas sob jurisdic a o nacional. 5 o - A multa sera aplicada pelo Tribunal, podendo variar de onze a quinhentas e quarenta e tre s Unidades Fiscais de Refere ncia - UFIR, ressalvada a elevac a o do valor ma ximo nos casos previstos nesta Lei. 8

9 Art. 121 (Continuação) 6 o - As penalidades de multa previstas nesta Lei sera o convertidas em Unidade Real de Valor - URV ou no padra o moneta rio que vier a ser institui do, observados os crite rios estabelecidos em lei para a conversa o de valores expressos em UFIR. Art Por preceitos legais e reguladores da navegac a o entendem-se todas as disposic o es de convenc o es e tratados, leis, regulamentos e portarias, como tambe m os usos e costumes, instruc o es, exige ncias e notificac o es das autoridades, sobre a utilizac a o de embarcac o es, tripulac a o, navegac a o e atividades correlatas. 9

10 Art O Tribunal pode ordenar o cancelamento da matri cula profissional de pessoal da marinha mercante e da carteira de amador ou a interdic a o para o exerci cio de determinada func a o, quando provado: I - que o acidente ou fato da navegac a o foi causado com dolo; II - que o acidente ou fato ocorreu achando-se o responsa vel em estado de embriaguez ou sob efeito de qualquer outra substa ncia entorpecente; Art. 123 (Continuação) III - que, tratando-se de embarcac a o brasileira, foi praticado contrabando, em a guas estrangeiras, ocasionando o confisco da embarcac a o ou da sua carga; IV - que a falta de assiste ncia causou a perda de vida. 10

11 Art O Tribunal podera aplicar a pena de suspensa o ou multa, ou ambas cumulativamente, a s pessoas que lhes esta o jurisdicionadas, quando ficar provado que o acidente ou fato da navegac a o ocorreu por: I - erro da navegac a o, de manobra ou de ambos; II - deficie ncia de tripulac a o; III - ma estivac a o da carga; Art. 124 (Continuação) IV - haver carga no conve s, impedindo manobras de emerge ncia, ou prejudicando a estabilidade da embarcac a o; V - avarias ou vi cios pro prios conhecidos e na o revelados a autoridade, no casco, ma quinas, instrumentos e aparelhos; 11

12 Art. 124 (Continuação) VI - recusa de assiste ncia, sem motivo, a embarcac a o em perigo iminente, do qual tenha resultado sinistro; VII - inexiste ncia de aparelhagem de socorro, ou de luzes destinadas a prevenir o risco de abalroac o es; VIII - ause ncia de recursos destinados a garantir a vida dos passageiros ou tripulantes; IX - pra tica do que, geralmente, se deva omitir ou omissa o do que, geralmente, se deva praticar. Art. 124 (Continuação) 1 o - O Tribunal podera aplicar, ate o de cuplo, a pena de multa ao proprieta rio, armador, operador, locata rio, afretador ou carregador, convencido da responsabilidade, direta ou indireta nos casos a que se referem este artigo e o anterior, bem como na inobserva ncia dos deveres que a sua qualidade lhe impo e em relac a o a navegac a o e atividades conexas. 2 o - Essa responsabilidade na o exclui a do pessoal mari timo que transigir com os armadores na pra tica daquelas infrac o es. 12

13 Art Quando provado que a estiva foi feita em desacordo com as instruc o es do comandante, piloto, mestre, contramestre e qualquer outro preposto do armador, resultando da infrac a o dano a embarcac a o ou a carga, a empresa estivadora, o estivador, ou ambos, sera o punidos com a multa prevista no 5 o do art Para grafo u nico - A falta de pagamento da multa importara na suspensa o das licenc as para construc a o ou reparac a o naval. Art Cabe ao Tribunal, atendendo aos antecedentes e a personalidade do responsa vel, a intensidade do dolo ou ao grau da culpa, a s circunsta ncias e consequ e ncias da infrac a o: I - determinar a pena aplica vel dentre as cominadas alternativamente; II - fixar, dentro dos limites legais, a quantidade da pena aplica vel. 13

14 Art. 127 (Continuação) 1 o - Na fixação da pena de multa, o Tribunal deverá atender, principalmente, a situac a o econo mica do infrator. 2 o - A multa podera ser aumentada ate o dobro, se o Tribunal julgar que, em virtude da situac a o econo mica do infrator, e ineficaz, embora aplicada no ma ximo. 3 o - Aos infratores em geral assegurar-se-a o o contradito rio e a ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes. Art O Tribunal podera substituir as penas de multa e suspensa o pela de repreensa o, toda vez que somente encontrar atenuantes a favor do responsa vel. Art A pena de suspensa o, cancelamento da matri cula e da carteira de habilitac a o de amador ou de interdic a o em que incorrer a tripulac a o de embarcac a o estrangeira sera aplicada somente em relac a o ao exerci cio de suas func o es em a guas sob jurisdic a o nacional. 14

15 Art O Tribunal podera substituir as penas de multa e suspensa o pela de repreensa o, toda vez que somente encontrar atenuantes a favor do responsa vel. Art A pena de suspensa o, cancelamento da matri cula e da carteira de habilitac a o de amador ou de interdic a o em que incorrer a tripulac a o de embarcac a o estrangeira sera aplicada somente em relac a o ao exerci cio de suas func o es em a guas sob jurisdic a o nacional. Art A pena de multa prevista nesta Lei sera aplicada ainda nos casos de dolo ou fraude nos registros mantidos pelo Tribunal. Para grafo u nico - A compete ncia para aplicar a penalidade, nos casos deste artigo, sera do Presidente do Tribunal. 15

16 Art A multa devera ser paga dentro de dez dias, depois da cie ncia da guia de sentenc a, prazo esse que, no entanto, podera ser excepcionalmente dilatado. Para grafo u nico - Caso a multa seja elevada para as posses do infrator, podera ser permitido que o pagamento se efetue em quotas mensais, ate dentro de um ano, no ma ximo. Art O Tribunal podera converter a multa em suspensa o, quando se apresentarem razo es que o justifiquem. Para grafo u nico - Para a conversa o, a cada quatro UFIR correspondera um dia de suspensa o, atribuindose tantos dias de suspensa o quantas daquelas frac o es estiverem contidas no valor da multa, arredondando-se para um me s, quando o resultado apurado for menor do que trinta dias. 16

17 Art Na o se executara a pena de multa quando ela incidir sobre os recursos indispensa veis a manutenc a o do infrator e sua fami lia. Para grafo u nico - Se, no entanto, o infrator for reincidente, aplicar-se-a o disposto no artigo anterior. Art Suspender-se-a a execuc a o da pena de multa, se ao infrator sobrevier doenc a que o incapacite para o trabalho e este na o dispuser de outras fontes de recursos. Para grafo u nico - Proceder-se-a a cobranc a caso o infrator volte ao exerci cio de sua atividade. 17

18 Art Agravara o sempre a pena, quando de per si na o constituam a pro pria infrac a o, as seguintes circunsta ncias: I - a reincide ncia; II - a ac a o ou omissa o da qual tenha resultado perda de vida; ou III - a coac a o ou abuso de autoridade ou poder inerente ao cargo, posto func a o; Art. 135 (Continuação) IV - o pa nico a bordo, quando evita vel ou reprimi vel; V - a desobedie ncia a ordem legal, emanada de superior hiera rquico; VI - a ause ncia do posto, quando em servic o; VII - o concurso em ato que tenha agravado a extensa o do sono; 18

19 Art. 135 (Continuação) VIII - a instigac a o a cometer a infrac a o; IX - a execuc a o da infrac a o mediante paga ou promessa de recompensa; X - ter praticado a infrac a o para assegurar ou facilitar a execuc a o, a ocultac a o, a impunidade ou a obtenc a o de vantagem de outra infrac a o; Art Verificar-se-a reincide ncia quando o agente cometer outra infrac a o, depois de definitivamente condenado por infrac a o anterior. 1 o - A reincide ncia sera especi fica, se as infrac o es forem da mesma natureza. 19

20 Art. 136 (Continuação) 2 o - Considerar-se-a o da mesma natureza as infrac o es estabelecidas em um so dispositivo legal, bem como as que embora estabelecidas em dispositivos diversos, apresentarem pelos atos que as constitui rem, ou pelos seus motivos determinantes, os mesmos caracteres fundamentais. Art. 136 (Continuação) 3 o - O decurso de tempo a ser observado na aplicac a o do agravamento da pena, por reincide ncia, e de cinco anos, devendo ser considerado como marco inicial de contagem: I - nas hipo teses de repreensa o, medida educativa concernente a seguranc a da navegac a o, ou ambas, a data em que transitar em julgado o aco rda o do Tribunal; 20

21 Art. 136 (Continuação) II - na hipo tese de multa, o dia do seu pagamento ou, se tiver sido concedido o parcelamento, o da u ltima parcela; III - nas hipo teses de suspensa o e interdic a o, apo s o u ltimo dia de cumprimento da pena; IV - em qualquer caso, a data da extinc a o da pena. Art A reincide ncia especi fica importara na aplicac a o da pena de multa de suspensa o, acrescida do dobro da fixada para a pena-base, somadas as circunsta ncias agravantes, quando for o caso, observados os limites do art. 121 e seus para grafos. Art A reincide ncia gene rica importara na aplicac a o da pena de multa ou suspensa o. acrescida da metade da fixada para pena-base, somadas as circunsta ncias agravantes, quando for o caso, observados os limites do art. 121 e seus para grafos. 21

22 Art Sera o sempre circunsta ncias atenuantes da pena: I - ser o agente menor de vinte e um anos ou maior de setenta anos; I - terem sido de somenos importa ncia os efeitos da infrac a o cometida; III - a ignora ncia, ou a errada compreensa o da lei, quando escusa vel; Art. 139 (Continuação) IV - ter o agente: a) procurado, por sua esponta nea vontade e com eficie ncia, logo apo s o acidente ou fato da navegac a o, minorar-lhe as consequ e ncias; b) cometido a infrac a o sob coac a o a que podia resistir, ou sob violenta emoc a o por influe ncia externa na o provocada; c) cometido a infrac a o em estado de esgotamento fi sico, resultante de trabalho extraordina rio; d) confessado, espontaneamente, a autoria do fato. 22

23 Art Em concurso de agravantes e atenuantes, a pena devera aproximar-se do limite indicado pelas circunsta ncias preponderantes,entendendo-se como tais as que resultarem dos motivos determinantes da infrac a o, da personalidade do agente e da reincide ncia. Art A pena que tenha de ser aumentada ou diminui da dentro de determinados limites e que o Tribunal aplicaria se na o existisse causa de aumento ou de diminuic a o. Art. 141 (Continuação) Para grafo u nico - Em concurso das causas de aumento ou de diminuic a o da pena, as mesmas compensar-sea o. Art Quando o agente, mediante mais de uma ac a o ou omissa o, praticar duas ou mais infrac o es ide nticas ou na o aplicar-se-a o cumulativamente, as penas em que houver incorrido. 23

24 Art. 142 (Continuação) Para grafo u nico - Quando o agente, mediante mais de uma ac a o ou omissa o, praticar duas ou mais infrac o es da mesma espe cie, e pelas condic o es de tempo e lugar, maneira de execuc a o e outras semelhantes, deverem as infrac o es subsequ entes ser havidas como continuac a o da primeira, ser-lhe-a imposta a pena de uma so das infrac o es, se ide nticas, ou a mais grave, se diversas, aumentada, em qualquer caso, de um sexto a dois terc os. Art A ignora ncia ou a errada compreensa o da lei, quando escusa veis, ou quando as consequ e ncias da infrac a o atingirem o pro prio agente de forma ta o grave que a sanc a o administrativa se torne desnecessa ria, podera o, excepcionalmente, resultar na na o-aplicac a o de pena. Art Os casos omissos sera o resolvidos por Resoluc a o do Tribunal Mari timo. 24

25 Art ( Revogac a o ta cita pela absorc a o da redac a o da Lei no 8.969, de 28/12/94) Art ( Revogac a o ta cita pela absorc a o da redac a o da Lei no 8.969, de 28/12/94) Art O Tribunal Mari timo tera o seu Quadro pro prio de Pessoal. Art. 147 (Continuação) Para grafo u nico - Dentro de cento e vinte (120) dias a contar da publicac a o deste lei o Poder Executivo submetera a aprovac a o do Congresso Nacional o novo Quadro de Pessoal do Tribunal, que lhe sera proposto pelo seu Juiz-Presidente, atrave s do Ministro da Marinha(Art. 2 da Lei no 5056, de 29/06/66) 25

26 Art Os juizes do Tribunal Mari timo gozara o da inamovibilidade e das defere ncias devidas ao seu cargo. Para grafo u nico - O tempo de servic o prestado ao Tribunal, na vige ncia das leis anteriores, sera contado para todos os efeitos como de servic o pu blico federal. Art (Revogado pelo Art. 2 do Dec-Lei n 25, de 01/11/66) Art (Revogado pelo Art. 8 Lei n 7.642, de 18/12/87) Para grafo u nico - Aos advogados de ofi cio, quando funcionando nos processos, cabera o as mesmas regalias concedidas aos demais advogados. (Art. 8 da Lei n 5056, de 29/06/66) 26

27 Art Aos demais funciona rios do Tribunal e no que concerne ao aproveitamento de cargos, direitos e vantagens, deveres e responsabilidades, aplicam-se as disposic o es da legislac a o que estiver em vigor para os servidores pu blicos federais, com as alterac o es decorrentes da presente lei. Art Fica estabelecido para o Tribunal o regime das fe rias coletivas. Para grafo u nico - O peri odo de trinta(30) dias, contado a partir do primeiro dia u til do me s de janeiro, sera de fe rias para o Tribunal, que somente se reunira para assunto de alta releva ncia, por convocac a o extraordina ria do Juiz-Presidente.(Art. 12 da Lei no 9527, de 10/12/97) Art (Revogado pelo Art. 8 Lei n 7.642, de 18/12/87) 27

28 Art O retardamento de processo por parte de juiz, procurador, adjunto de procurador ou advogado de ofi cio, determinara a perda de tantos dias de vencimentos quantos os excedidos dos prazos estabelecidos nesta lei, descontados no me s imediato a quele em que se verificar a falta. Para grafo u nico - O desconto far-se-a pela repartic a o pagadora a vista de certida o, que o Secreta rio do Tribunal lhe remetera "ex-officio", sob pena de multa de Cr$ 500,00 (quinhentos cruzeiros), imposta por autoridade fiscal, sem prejui zo da de falta de exac a o no cumprimento do dever. Art Nos casos de mate ria processual omissos nesta lei, sera o observadas as disposic o es das leis de processo que estiverem em vigor. Art Nos processos da compete ncia do Tribunal Mari timo havera custas que sera o recolhidas na forma da legislac a o fazenda ria em vigor. 1 o - O Tribunal organizara o seu Regimento de Custas e o submetera a aprovac a o do Presidente da Repu blica no prazo de cento e vinte (120) dias, a contar da publicac a o desta lei. 28

29 Art. 156 (Continuação) 2 o - O referido Regimento de Custas devera ser vinculado ao valor do maior sala rio-mi nimo vigente no Pai s e atualiza vel de acordo com os reajustamentos daquele valor. (Art.2 da Lei no 5056, de 29/06/66) Art O Tribunal Mari timo devera, no prazo de noventa (90) dias, contados da publicac a o desta lei, ter elaborado o seu Regimento Interno para submete -lo ao Presidente da Repu blica. ( Art. 9 da Lei no 5056,de 29/06/66) Art. 157 (Continuação) Para grafo u nico - O Regimento Interno entrara em vigor no prazo de noventa (90) dias, para o Pai s, e cento e vinte (120) dias, para o exterior, a contar da data de sua publicac a o no o rga o oficial. Art Revogam-se as disposic o es em contra rio. 29

30 Questão 11 - (2006) Após ler o acórdão do Tribunal Marítimo (TM), relativo a um acidente de navegação no qual fora arrolado como Prático da manobra, João Manoel, constatou que recebera multa de 40 UFIR. Porém, o TM converteu a multa em suspensão. De acordo com a Lei n 2.180/54, que dispõe sobre o Tribunal Marítimo, quantos dias de suspensão o TM aplicou ao Prático João Manoel? (a)10 (b) 15 (c) 20 (d) 25 (e) 30 30

31 Questão 4 - (2012) Uma plataforma semissubmersível de bandeira brasileira em fase final de reparo, atracada em Cingapura, é abalroada por um navio mercante de bandeira do Panamá. A plataforma sofre danos que comprometem sua estrutura e parte do sistema de fundeio. Não houve vítimas. Com base na Lei 2.180/1954, que dispõe sobre o Tribunal Marítimo, é correto afirmar que: Questão 4 - (2012) (Continuação) (a) Não há necessidade de ser instaurado IAFN, em virtude de envolver navio de bandeira estrangeira e em águas estrangeiras, estando, portanto, fora da jurisdição do Tribunal Marítimo. (b) Deverá ser instaurado IAFN pela Capitania dos Portos do primeiro porto brasileiro de escala ou arribada da plataforma. 31

32 Questão 4 - (2012) (Continuação) (c) Não há necessidade de instauração de IAFN, em virtude de a plataforma não ser considerada embarcação, não estando, portanto, sujeita ao registro no Tribunal Marítimo, além de o acidente ter ocorrido em águas estrangeiras. (d) Deverá ser instaurado IAFN pela Capitania dos Portos de inscrição da plataforma, tão logo seja notificada pela autoridade consular da zona, devendo a Capitania enviar peritos brasileiros ao local. Questão 4 - (2012) (Continuação) (e) Deverá ser instaurado IAFN pela autoridade consular da zona, que poderá nomear, como peritos, dois capitães de marinha mercante estrangeira, caso não haja navio de guerra brasileiro no porto ou em águas da sua jurisdição. 32

NORMAM 09 CAPI TULO 2 - NORMAS PARA A INVESTIGAC A O DE SEGURANC A DOS ACIDENTES E INCIDENTES MARI TIMOS (ISAIM)

NORMAM 09 CAPI TULO 2 - NORMAS PARA A INVESTIGAC A O DE SEGURANC A DOS ACIDENTES E INCIDENTES MARI TIMOS (ISAIM) CAPI TULO 2 - NORMAS PARA A INVESTIGAC A O DE SEGURANC A DOS ACIDENTES E INCIDENTES MARI TIMOS (ISAIM) 0201 - PROPO SITO Divulgar o Co digo de Normas Internacionais e Pra ticas Recomendadas para uma Investigac

Leia mais

RLESTA. Guilherme Quinderé

RLESTA. Guilherme Quinderé Art. 1 o Os aquavia rios constituem os seguintes grupos: I - 1 o Grupo - Mari timos: tripulantes que operam embarcac o es classificadas para a navegac a o em mar aberto, apoio mari timo, apoio portua rio

Leia mais

NORMAM 12. a) O Pra tico e o Praticante de Pra tico somente podera o estar certificados, nas respectivas categorias, em uma. Guilherme Quinderé

NORMAM 12. a) O Pra tico e o Praticante de Pra tico somente podera o estar certificados, nas respectivas categorias, em uma. Guilherme Quinderé - SEC A O II - DA CERTIFICAC A O, DA QUALIFICAC A O DO PRATICANTE DE PRA TICO E DO EXAME DE HABILITAC A O PARA PRA TICO 0222 - CERTIFICAC A O a) O Pra tico e o Praticante de Pra tico somente podera o estar

Leia mais

Direito Penal. Pena-Base. Professor Joerberth Nunes.

Direito Penal. Pena-Base. Professor Joerberth Nunes. Direito Penal Pena-Base Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Penal PENA-BASE TÍTULO V Das Penas CAPÍTULO I DAS ESPÉCIES DE PENA CAPÍTULO III DA APLICAÇÃO DA PENA Fixação da

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO. Guilherme Quinderé

TRIBUNAL MARÍTIMO. Guilherme Quinderé Art. 31 - O patroci nio das causas no Tribunal Mari timo e privativo dos advogados e solicitadores provisionados, inscritos em qualquer sec a o da Ordem dos Advogados do Brasil. Para grafo u nico - As

Leia mais

TRIBUNAL MARÍTIMO TRIBUNAL MARÍTIMO

TRIBUNAL MARÍTIMO TRIBUNAL MARÍTIMO Art. 1 o - O Tribunal Mari timo, com jurisdic a o em todo o territo rio nacional, o rga o auto nomo, auxiliar do Poder Judicia rio, vinculado ao Ministe rio da Marinha no que se refere ao provimento de

Leia mais

NORMAM 12. Guilherme Quinderé NORMAM 12

NORMAM 12. Guilherme Quinderé NORMAM 12 0401 - ZONA DE PRATICAGEM E a a rea geogra fica delimitada por forc a de peculiaridades locais que dificultem a livre e segura movimentac a o de embarcac o es, exigindo a constituic a o e funcionamento

Leia mais

LESTA. Guilherme Quinderé LESTA

LESTA. Guilherme Quinderé LESTA Art. 1 o A seguranc a da navegac a o, nas a guas sob jurisdic a o nacional, rege-se por esta Lei. 1 o As embarcac o es brasileiras, exceto as de guerra, os tripulantes, os profissionais na o-tripulantes

Leia mais

Direito Penal. Penas privativas de liberdade. Dosimetria da pena privativa de liberdade Noções gerais. Prof.ª Maria Cristina

Direito Penal. Penas privativas de liberdade. Dosimetria da pena privativa de liberdade Noções gerais. Prof.ª Maria Cristina Direito Penal Penas privativas de liberdade. Prof.ª Maria Cristina Cálculo da pena Art. 68 A pena-base será fixada atendendo-se ao critério do art. 59 deste Código, em seguida serão consideradas as circunstâncias

Leia mais

NORMAM 09. ANEXO A RESOLUC A O MSC.255(84) - Prefa cio

NORMAM 09. ANEXO A RESOLUC A O MSC.255(84) - Prefa cio ANEXO A RESOLUC A O MSC.255(84) - Prefa cio 1. Este Co digo reu ne e se baseia nas melhores pra ticas na investigac a o de acidentes mari timos, e de incidentes mari timos, que foram estabelecidas pelo

Leia mais

Capítulo I. Seção I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E DAS PENALIDADES

Capítulo I. Seção I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E DAS PENALIDADES LEI Nº 7216 DE 18 DE JANEIRO 2016. DISPÕE SOBRE AS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS DERIVADAS DE CONDUTAS LESIVAS A SAÚDE PÚBLICA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DO

Leia mais

Critério Trifásico de Aplicação da Pena. Para aplicar a pena, deve o Juiz seguir o critério trifásico criado por Nélson Hungria, pelo qual:

Critério Trifásico de Aplicação da Pena. Para aplicar a pena, deve o Juiz seguir o critério trifásico criado por Nélson Hungria, pelo qual: LEGALE Aplicação da Pena Critério Trifásico de Aplicação da Pena Para aplicar a pena, deve o Juiz seguir o critério trifásico criado por Nélson Hungria, pelo qual: Critério Trifásico de Aplicação da Pena

Leia mais

LEI Nº , DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009 AULA 3 JUIZADOS ESPECIAIS

LEI Nº , DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009 AULA 3 JUIZADOS ESPECIAIS LEI DOS JUIZADOS ESPECIAIS LEI Nº 12.153, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009 AULA 3 JUIZADOS ESPECIAIS DA FAZENDA PÚBLICA Art. 1o Os Juizados Especiais da Fazenda Pública, órgãos da justiça comum e integrantes

Leia mais

PORTARIA DA COORDENACAO DE BOLSAS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DO TOCANTINS Nº 09/ 2017

PORTARIA DA COORDENACAO DE BOLSAS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DO TOCANTINS Nº 09/ 2017 PORTARIA DE CREDENCIAMENTO Nº 717 DE 29/05/2012 (PUBLICADA EM 30/05/2012) PORTARIA DA COORDENACAO DE BOLSAS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DO TOCANTINS Nº 09/ 2017 A Coordenação de Bolsa da FACULDADE DE CIÊNCIAS

Leia mais

Direito Penal. Teoria da Pena Parte IV

Direito Penal. Teoria da Pena Parte IV Direito Penal Teoria da Pena Parte IV Da Aplicação da Pena Disciplina Legal - Título V da Parte Geral do CP / Da Aplicação da Pena (arts. 59 a 76); - critério trifásico (reforma da Parte Geral do CP em

Leia mais

EXECUÇÃO FISCAL ADMINISTRATIVA PORTARIA PGFN 33. Helenilson Cunha Pontes. Doutor em Direito Econômico e Financeiro USP

EXECUÇÃO FISCAL ADMINISTRATIVA PORTARIA PGFN 33. Helenilson Cunha Pontes. Doutor em Direito Econômico e Financeiro USP EXECUÇÃO FISCAL ADMINISTRATIVA PORTARIA PGFN 33 Helenilson Cunha Pontes Doutor em Direito Econômico e Financeiro USP Livre-Docente em Legislação Tributária USP Advogado Lei nº 13.606, de 9 de janeiro de

Leia mais

Critério Trifásico de Aplicação da Pena. Para aplicar a pena, deve o Juiz seguir o critério trifásico criado por Nélson Hungria, pelo qual:

Critério Trifásico de Aplicação da Pena. Para aplicar a pena, deve o Juiz seguir o critério trifásico criado por Nélson Hungria, pelo qual: LEGALE Aplicação da Pena Critério Trifásico de Aplicação da Pena Para aplicar a pena, deve o Juiz seguir o critério trifásico criado por Nélson Hungria, pelo qual: Critério Trifásico de Aplicação da Pena

Leia mais

NORMAM 09 CAPI TULO 1 - NORMAS PARA INQUE RITOS ADMINISTRATIVOS SOBRE ACIDENTES E FATOS DA NAVEGAC A O (IAFN)

NORMAM 09 CAPI TULO 1 - NORMAS PARA INQUE RITOS ADMINISTRATIVOS SOBRE ACIDENTES E FATOS DA NAVEGAC A O (IAFN) CAPI TULO 1 - NORMAS PARA INQUE RITOS ADMINISTRATIVOS SOBRE ACIDENTES E FATOS DA NAVEGAC A O (IAFN) 0101 - PROPO SITO Estabelecer normas para instaurac a o e instruc a o de Inque rito Administrativo sobre

Leia mais

Regulamento da Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário (RLESTA) Infrações e Penalidades

Regulamento da Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário (RLESTA) Infrações e Penalidades 1 Regulamento da Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário (RLESTA) Infrações e Penalidades SUMÁRIO Seção I - Disposições Gerais... 3 Seção II - Das Infrações Imputáveis aos Autores Materiais e das Penalidades...

Leia mais

VII Congresso Nacional de Direito Marítimo, Portuário e Aduaneiro - SP

VII Congresso Nacional de Direito Marítimo, Portuário e Aduaneiro - SP VII Congresso Nacional de Direito Marítimo, Portuário e Aduaneiro - SP ACIDENTES E FATOS DA NAVEGAÇÃO VAlte W P Lima Filho São Paulo, 18OUT2018 INTRODUÇÃO: SUMÁRIO : ORGANIZAÇÃO; e JURISDIÇÃO. REGISTRO

Leia mais

CLÁUSULA DE SEGUROS DE CARGAS CLA USULA B. 1. Riscos Com excepc a o das excluso es contidas nos numeros. 4, 5, 6 e 7, este seguro cobre:

CLÁUSULA DE SEGUROS DE CARGAS CLA USULA B. 1. Riscos Com excepc a o das excluso es contidas nos numeros. 4, 5, 6 e 7, este seguro cobre: MERCADORIAS TRANSPORTADAS RISCOS COBERTOS CLÁUSULA DE SEGUROS DE CARGAS CLA USULA B 1. Riscos Com excepc a o das excluso es contidas nos numeros. 4, 5, 6 e 7, este seguro cobre: 1.1. Perda ou dano sofrido

Leia mais

NORMAM 02 CAP REGRAS ESPECIAIS PARA EVITAR ABALROAMENTO NA NAVEGAC A O INTERIOR

NORMAM 02 CAP REGRAS ESPECIAIS PARA EVITAR ABALROAMENTO NA NAVEGAC A O INTERIOR SEC A O I - GENERALIDADES 1101 - A MBITO DE APLICAC A O (REGRA ESPECIAL 1) a) As presentes regras especiais sa o complementares, no a mbito da navegac a o interior, a s regras estabelecidas no Regulamento

Leia mais

interessadas em compor o CGI.br, de acordo com o disposto no Decreto no 4.829, de 03 de setembro de 2003.

interessadas em compor o CGI.br, de acordo com o disposto no Decreto no 4.829, de 03 de setembro de 2003. CHAMADA PARA CONVOCAC A O DO PROCESSO DE ELEIC A O EM 2016, DOS REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL PARA INTEGRAREM O COMITE GESTOR DA INTERNET NO BRASIL - CGI.BR, PARA O TRIENIO MAIO DE 2017- MAIO DE 2019

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem Parte 10. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem Parte 10. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM Parte 10 Profª. Tatiane da Silva Campos Art. 110 Para a graduação da penalidade e respectiva imposição consideram-se: I A gravidade da infração; II As circunstâncias

Leia mais

Direito Penal. Teoria da Pena Parte V

Direito Penal. Teoria da Pena Parte V Direito Penal Teoria da Pena Parte V Da Aplicação da Pena - Atenuantes Art. 65 do CP: São circunstâncias que sempre atenuam a pena: I - Ser o agente menor de 21 (vinte e um), na data do fato, ou maior

Leia mais

DECRETO Nº , DE 18 DE NOVEMBRO DE (DO de 19/11/1994)

DECRETO Nº , DE 18 DE NOVEMBRO DE (DO de 19/11/1994) DECRETO Nº 39.551, DE 18 DE NOVEMBRO DE 1994 (DO de 19/11/1994) Regulamenta a Lei nº 8.943, de 28 de setembro de 1994, dando nova redação a dispositivos do Regulamento da Lei nº 997 de 31 de maio de 1976,

Leia mais

DECRETO Nº 2.596, DE 18 DE MAIO DE 1998.

DECRETO Nº 2.596, DE 18 DE MAIO DE 1998. DECRETO Nº 2.596, DE 18 DE MAIO DE 1998. Regulamenta a Lei nº 9.537, de 11 de dezembro de 1997, que dispõe sobre a segurança do tráfego aquaviário em águas sob jurisdição nacional. O PRESIDENTE DO SENADO

Leia mais

Reparação de Danos no Direito Antitruste. Alexandre Cordeiro

Reparação de Danos no Direito Antitruste. Alexandre Cordeiro Reparação de Danos no Direito Antitruste Alexandre Cordeiro Agenda Aspectos legais Dissuasão, multa e vantagem auferida Enforcement Público e Privado Leniência e TCC Sigilo dos documentos Prescrição Varas

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRE STIMO PESSOAL

REGULAMENTO DE EMPRE STIMO PESSOAL 1. FINALIDADE REGULAMENTO DE EMPRE STIMO PESSOAL 1.1. Este Regulamento tem por finalidade disciplinar as concessões de empréstimos aos Participantes do Plano de Benefícios ACPrev, administrado pelo Fundo

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS

REGULAMENTO GERAL DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO DE SANTARÉM REGULAMENTO GERAL DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS Capítulo I Sistema de avaliação de conhecimentos Artigo 1º Sistema de avaliação 1.

Leia mais

POLÍTICA DE RISCO SÓCIO- AMBIENTAL- PRSA

POLÍTICA DE RISCO SÓCIO- AMBIENTAL- PRSA Via Certa Financiadora S/A-CFI Rua Tenente Jung, 366, 1º andar, sala 4, Santo Cristo, RS. Tel +555535413700 www.viacertafinanciadora.com.br POLÍTICA DE RISCO SÓCIO- AMBIENTAL- PRSA 1º DE JUNHO DE 2014.

Leia mais

Aplicação da Pena. (continuação)

Aplicação da Pena. (continuação) LEGALE Aplicação da Pena (continuação) Critério Trifásico de Aplicação da Pena Para aplicar a pena, deve o Juiz seguir o critério trifásico criado por Nélson Hungria, pelo qual: Critério Trifásico de Aplicação

Leia mais

CLA USULAS PARA SEGURO DE PRODUTOS CONGELADOS (A) C/ PARAGEM DO SISTEMA DE FRIO DURANTE 24 HORAS CONSECUTIVAS (EXLUINDO CARNE CONGELADA)

CLA USULAS PARA SEGURO DE PRODUTOS CONGELADOS (A) C/ PARAGEM DO SISTEMA DE FRIO DURANTE 24 HORAS CONSECUTIVAS (EXLUINDO CARNE CONGELADA) MERCADORIAS TRANSPORTADAS CLA USULAS PARA SEGURO DE PRODUTOS CONGELADOS (A) C/ PARAGEM DO SISTEMA DE FRIO DURANTE 24 HORAS CONSECUTIVAS (EXLUINDO CARNE CONGELADA) RISCOS COBERTOS 1. Riscos Este seguro

Leia mais

LEI N 2.180, DE 05 DE FEVEREIRO DE 1954

LEI N 2.180, DE 05 DE FEVEREIRO DE 1954 ADVERTÊNCIA Informamos que os textos das normas constantes deste material são digitados ou digitalizados, não sendo, portanto, textos oficiais. São reproduções digitais de textos publicados na internet

Leia mais

Regulamento de Bolsas de Doutoramento do IDEFF

Regulamento de Bolsas de Doutoramento do IDEFF Instituto de Direito Económico, Financeiro e Fiscal (IDEFF) da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Regulamento de Bolsas de Doutoramento do IDEFF Artigo 1.º Objeto e âmbito de aplicação 1 O

Leia mais

Pena de Multa. A pena de multa é paga ao Fundo Penitenciário... Nacional ou Estadual?

Pena de Multa. A pena de multa é paga ao Fundo Penitenciário... Nacional ou Estadual? LEGALE Pena de Multa Pena de Multa A pena de multa é paga ao Fundo Penitenciário... Nacional ou Estadual? Pena de Multa O réu tem dez dias para pagar a multa espontaneamente no juízo criminal mesmo (não

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Cie ncias Biolo gicas Programa de Po s-graduac a o em Gene tica Edital de Selec a o 2017 Dinter

Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Cie ncias Biolo gicas Programa de Po s-graduac a o em Gene tica Edital de Selec a o 2017 Dinter Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Cie ncias Biolo gicas Programa de Po s-graduac a o em Gene tica Edital de Selec a o 2017 Dinter SELEÇÃO DE VAGAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GENÉTICA

Leia mais

Direito Penal. Extinção da Punibilidade. Professor Fidel Ribeiro.

Direito Penal. Extinção da Punibilidade. Professor Fidel Ribeiro. Direito Penal Extinção da Punibilidade Professor Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Penal EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE TÍTULO VIII Da Extinção da Punibilidade Causas extintivas Art. 123.

Leia mais

Dispõe sobre autorização de afastamento do País de servidores e empregados do Ministério da Fazenda e suas entidades vinculadas.

Dispõe sobre autorização de afastamento do País de servidores e empregados do Ministério da Fazenda e suas entidades vinculadas. PORTARIA MF Nº 160, DE 6 DE MAIO DE 2016 DOU de 09.05.2016 Dispõe sobre autorização de afastamento do País de servidores e empregados do Ministério da Fazenda e suas entidades vinculadas. O MINISTRO DE

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE ADMINISTRAÇÃO, PLANEJAMENTO E GESTÃO DE PESSOAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE ADMINISTRAÇÃO, PLANEJAMENTO E GESTÃO DE PESSOAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE ADMINISTRAÇÃO, PLANEJAMENTO E GESTÃO DE PESSOAS RESOLUÇÃO Nº 11/2015 CONSUNI/CAPGP Institui o regulamento para licenc a capacitac a o para os ocupantes da carreira do magistério

Leia mais

NORMAM 12 CAP. 3 - LANCHA DE PRA TICO, LANCHA DE APOIO E ATALAIA - SEC A O I - LANCHA DE PRA TICO CARACTERI STICAS

NORMAM 12 CAP. 3 - LANCHA DE PRA TICO, LANCHA DE APOIO E ATALAIA - SEC A O I - LANCHA DE PRA TICO CARACTERI STICAS 0301 - CARACTERI STICAS a) A Lancha de Pra tico deve possuir caracteri sticas de manobrabilidade, de estabilidade e de pote ncia de ma quinas que a possibilite efetuar o transporte do Pra tico e a aproximac

Leia mais

Regime Contraordenacional

Regime Contraordenacional Ficha Técnica Título Autor de Segurança Social Regime Contraordenacional Conceção gráfica Edição Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação http://www.seg-social.pt/dgss-direccao-geral-da-seguranca-social

Leia mais

Direito Processual Civil

Direito Processual Civil Direito Processual Civil Dos Prazos Professor Giuliano Tamagno www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Civil DOS PRAZOS Seção I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 218. Os atos processuais serão realizados

Leia mais

Regime Contraordenacional

Regime Contraordenacional Ficha Técnica Autor: (DGSS) - Divisão dos Instrumentos Informativos - Direção de Serviços da Definição de Regimes Editor: DGSS Conceção Gráfica: DGSS / Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação

Leia mais

INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA: REPRESENTAÇÃO (MEIO)

INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA: REPRESENTAÇÃO (MEIO) INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA: REPRESENTAÇÃO (MEIO) Art. 220 CRFB/88 PORTARIA MJ Nº 368/2014 3º - Compete a lei federal: II - estabelecer os meios legais que garantam a pessoa e a fami lia a possibilidade de

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O JPM AÇÕES FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O JPM AÇÕES FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O JPM AÇÕES FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES 08.621.010/0001-56 Informações referentes a Agosto de 2016 Esta lâmina contém um resumo

Leia mais

Regime Contraordenacional

Regime Contraordenacional Ficha Técnica Título Autor de Segurança Social Regime Contraordenacional Conceção gráfica Edição Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação http://www.seg-social.pt/dgss-direccao-geral-da-seguranca-social

Leia mais

1) do termo final do período de apuração;

1) do termo final do período de apuração; RESOLUÇÃO NO 2.554, DE 17 DE AGOSTO DE 1994 (MG de 18 e ret. em 25) REVOGADA PELA RESOLUÇÃO Nº 2.880/97 Trata da atualização monetária dos créditos tributários do Estado, da cobrança de juros de mora,

Leia mais

PORTARIA Nº 44-N DE 14 DE MAIO DE 1997

PORTARIA Nº 44-N DE 14 DE MAIO DE 1997 PORTARIA Nº 44-N DE 14 DE MAIO DE 1997 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS E RENOVÁVEIS IBAMA, no uso das atribuições que lhe conferem o Art. 24, do anexo I, da

Leia mais

Conselho Regional de Educação Física 11ª Região Mato Grosso do Sul e Mato Grosso

Conselho Regional de Educação Física 11ª Região Mato Grosso do Sul e Mato Grosso Resolução CREF11/MS-MT nº 124/2013. Campo Grande /MS, 02 de dezembro de 2013. VERSÃO ALTERADA PELA RESOLUÇÃO Nº 132/2014 Dispõe sobre a atuação da fiscalização, tabela de infrações, penalidades, aplicação

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 9.868, DE 10 DE NOVEMBRO DE 1999. Mensagem de Veto Dispõe sobre o processo e julgamento da ação direta de inconstitucionalidade

Leia mais

Sugestão apresentada pela Comissão Especial da ANPR. Inserção de uma parágrafo segundo no artigo 108 para incluir o seguinte dispositivo:

Sugestão apresentada pela Comissão Especial da ANPR. Inserção de uma parágrafo segundo no artigo 108 para incluir o seguinte dispositivo: SUGESTÕES ANPR ACATADAS QUADRO COMPARATIVO Redação Anterior Sugestão Apresentada Redação do Relatório Final PLS 236/2013 Redação inicial Art. 108. A prescrição, antes de transitar em julgado a sentença

Leia mais

Legislação da Justiça Militar

Legislação da Justiça Militar Legislação da Justiça Militar Lei nº 8.457 de 1992 - Organiza a Justiça Militar da União Estrutura da Justiça Militar da União Parte 5 Professora Karina Jaques VII - decretar prisão preventiva, revogá-la

Leia mais

O REITOR DA UNVIERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições legais e

O REITOR DA UNVIERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições legais e CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N.º 001/2001-CONSUNIV DISPÕE sobre o regime disciplinar dos discentes. O REITOR DA UNVIERSIDADE, no uso de suas atribuições legais e CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar

Leia mais

ACÓRDÃO PROCESSO ADMINISTRATIVO N CLASSE 26 - JOÃO PESSOA PARAÍBA

ACÓRDÃO PROCESSO ADMINISTRATIVO N CLASSE 26 - JOÃO PESSOA PARAÍBA .-.!. TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL ACÓRDÃO PROCESSO ADMINISTRATIVO N 996-43.20106.00.0000 - CLASSE 26 - JOÃO PESSOA PARAÍBA Relatora: Ministra NancyAndrighi Interessado: Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba

Leia mais

Termos e Condic o es Gerais (Acordo-Quadro sobre Aquisic o es da FREE NOW) para Contratantes de Ta xi

Termos e Condic o es Gerais (Acordo-Quadro sobre Aquisic o es da FREE NOW) para Contratantes de Ta xi Termos e Condic o es Gerais (Acordo-Quadro sobre Aquisic o es da FREE NOW) para Contratantes de Ta xi Termos e Condic o es Gerais (Acordo-Quadro sobre as Aquisic o es da FREE NOW) da FREE NOW PORTUGAL,

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 274, DE 18 DE OUTUBRO DE 2018.

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 274, DE 18 DE OUTUBRO DE 2018. RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 274, DE 18 DE OUTUBRO DE 2018. Estabelece os valores a serem recolhidos ao Sistema CFQ/CRQs, por profissionais e empresas que laboram na área da Química, nos termos da legislação

Leia mais

OZEAN ESCOLA NÁUTICA CAPÍTULO 12. Capítulo II - Da Navegação e Embarcação. Capítulo IV - Das Infrações e Penalidades

OZEAN ESCOLA NÁUTICA  CAPÍTULO 12. Capítulo II - Da Navegação e Embarcação. Capítulo IV - Das Infrações e Penalidades OZEAN ESCOLA NÁUTICA CAPÍTULO 12 REGULAMENTO DE SEGURANÇA DO TRÁFEGO AQUAVIÁRIO EM ÁGUAS SOB JURISDIÇÃO NACIONAL (RLESTA) Em 11 de Dezembro de 1997 foi promulgada a Lei n 9.537, que dispõe sobre a SEGURANÇA

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA N.º 01, DE 29 DE FEVEREIRO DE 1980

RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA N.º 01, DE 29 DE FEVEREIRO DE 1980 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA N.º 01, DE 29 DE FEVEREIRO DE 1980 Altera Regimento Interno do CRTA da 4ª Região. O CONSELHO FEDERAL DE TÉCNICOS DE ADMINISTRAÇÃO, no uso da competência que lhe é conferida pela

Leia mais

FACULDADE DE NUTRIÇÃO EMÍLIA DE JESUS FERREIRO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA NUTRIÇÃO (PPGCN)

FACULDADE DE NUTRIÇÃO EMÍLIA DE JESUS FERREIRO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA NUTRIÇÃO (PPGCN) FACULDADE DE NUTRIÇÃO EMÍLIA DE JESUS FERREIRO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA NUTRIÇÃO (PPGCN) EDITAL DE SELEC A O PARA INGRESSO NO PPGCN 2019 A Coordenadora da Po s-graduac a o em Cie ncias

Leia mais

RESOLUÇÃO CNSP n 97, DE 2002

RESOLUÇÃO CNSP n 97, DE 2002 RESOLUÇÃO CNSP n 97, DE 2002 Regula o processo administrativo e estabelece critérios de julgamento a serem adotados pelo Conselho Diretor da SUSEP para aplicação de sanção às sociedades seguradoras, de

Leia mais

E DI T A L 01/2016- CEFID

E DI T A L 01/2016- CEFID E DI T A L 01/2016- CEFID Estabelece normas e prazos para participac a o em eventos nacionais e pagamento de taxas ou encargos de tramitac a o e publicac a o de artigos em perio dicos cienti ficos com

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA UFGD (INTERNATO)

ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA UFGD (INTERNATO) Apresentação A formac a o em Medicina incluira, como etapa integrante da graduac a o, esta gio curricular obrigato rio de formac a o em servic o, em regime de internato, sob supervisa o, em servic os pro

Leia mais

A 1a COPA MIX EXTREME ALOHAI 3k e TRAVESSIA MIX EXTREME 1k sera organizada com as finalidades de:

A 1a COPA MIX EXTREME ALOHAI 3k e TRAVESSIA MIX EXTREME 1k sera organizada com as finalidades de: REGULAMENTO 1. ORGANIZAC A O E FINALIDADES A 1a COPA MIX EXTREME ALOHAI 3k e TRAVESSIA MIX EXTREME 1k sera organizada com as finalidades de: Desenvolver ainda mais a modalidade esportiva no Estado da Paraíba,

Leia mais

ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 61, de 2009

ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 61, de 2009 ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 61, de 2009 Dispõe sobre a regulamentação do processamento das consignações em folha de pagamento no Sistema Integrado de Gestão de Recursos Humanos e Elaboração de Folha de Pagamento

Leia mais

REGULAMENTO DA CARTEIRA DE EMPRÉSTIMOS

REGULAMENTO DA CARTEIRA DE EMPRÉSTIMOS REGULAMENTO DA CARTEIRA DE EMPRÉSTIMOS FUNDAÇÃO CORSAN 2013 Este documento tem como finalidade definir critérios e procedimentos do Regulamento de Empréstimo. REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO I - DEFINIÇÕES Artigo

Leia mais

MATÉRIA: LEI Nº 8.429/92 PROFESSOR: EDGARD ANTONIO NÍVEL SUPERIOR

MATÉRIA: LEI Nº 8.429/92 PROFESSOR: EDGARD ANTONIO NÍVEL SUPERIOR MATÉRIA: LEI Nº 8.429/92 PROFESSOR: EDGARD ANTONIO NÍVEL SUPERIOR FCC/2008/TRF 5ª REGIÃO - ANALISTA JUDICIÁRIO: EXECUÇÃO DE MANDADOS 28) Segundo a Lei nº 8.429/92, permitir, facilitar ou concorrer para

Leia mais

Lista de exercícios estrutura de repetição FOR e While. 3. Criar um algoritmo que imprima a soma dos nu meros pares de 230 a 520..

Lista de exercícios estrutura de repetição FOR e While. 3. Criar um algoritmo que imprima a soma dos nu meros pares de 230 a 520.. Lista de exercícios estrutura de repetição FOR e While 1. Fac a um algoritmo que escreva os nu meros inteiros de 100 a 1. 2. Crie um algoritmo que leia N nu meros e para cada nu mero digitado imprima,

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR

DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR Execução de Sentença e Incidentes de Execução Parte 2 Prof. Pablo Cruz Facultativas I - freqüentar curso de habilitação profissional ou de instrução escolar; (Inciso incluído

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 2.242/2016 DE 15 DE JUNHO DE 2016

LEI MUNICIPAL Nº 2.242/2016 DE 15 DE JUNHO DE 2016 LEI MUNICIPAL Nº 2.242/2016 DE 15 DE JUNHO DE 2016 Altera a Lei Municipal n. 1.554, de 04 de julho de 2005 que Reestrutura o Regime Próprio de Previdência Social do Município de Barra do Bugres/MT e, dá

Leia mais

RISCOS COBERTOS 1. Riscos Este seguro cobre, com excepção das exclusões previstas nas Cláusulas 4, 5, 6 e 7 abaixo:

RISCOS COBERTOS 1. Riscos Este seguro cobre, com excepção das exclusões previstas nas Cláusulas 4, 5, 6 e 7 abaixo: MERCADORIAS TRANSPORTADAS CLA USULAS PARA SEGURO DE CARNE CONGELADA (A) C/ PARAGEM DO SISTEMA DE FRIO DURANTE 24 HORAS CONSECUTIVAS (NA O ADEQUADA PARA CARNE REFRIGERADA OU FRESCA) RISCOS COBERTOS 1. Riscos

Leia mais

(DO PODER EXECUTIVO) MENSAGEM N SUBSTITUTIVO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

(DO PODER EXECUTIVO) MENSAGEM N SUBSTITUTIVO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS (DO PODER EXECUTIVO) MENSAGEM N 1.248 SUBSTITUTIVO O CONGRESSO NACIONAL decreta: Dispõe sobre aerolevantamento e levantamento espacial no território nacional, e dá outras providências. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N 079, DE 2019 (Da Sra. Amanda Fortaleza e outro)

CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N 079, DE 2019 (Da Sra. Amanda Fortaleza e outro) PROJETO DE LEI N 079, DE 2019 (Da Sra. Amanda Fortaleza e outro) O Congresso Nacional decreta: Disciplina a atividade e atuação de pessoas e grupos de pressão ou interesse no âmbito dos Poderes Legislativo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 22, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010.

RESOLUÇÃO Nº 22, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010. RESOLUÇÃO Nº 22, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010. FIXA O VALOR DA ANUIDADE, FORMAS DE PARCELAMENTO E PAGAMENTO, MULTAS E PREÇOS PARA O EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2011, NO ÂMBITO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL-SEÇÃO

Leia mais

POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA

POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA ANEXO I À OS N.º 53, DE 07MAI2010 DO ISCPSI MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA Rua 1.º de Maio, 3 1349 040 LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS POLICIAIS E SEGURANÇA INTERNA

Leia mais

CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Marítimo CERT - 6ª fase. Período

CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Marítimo CERT - 6ª fase. Período CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER CERT - 6ª fase Advogado de Estatais Período 2006-2016 1) CESGRANRIO Advogado PETROBRAS (2012) A jurisdição brasileira sobre águas se estende às águas interiores e marítimas.

Leia mais

Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro GAB. DES ANTONIO CARLOS NASCIMENTO AMADO OE - SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO E ORGAO ESPECIAL

Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro GAB. DES ANTONIO CARLOS NASCIMENTO AMADO OE - SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO E ORGAO ESPECIAL ANTONIO CARLOS NASCIMENTO AMADO:6273 Assinado em 29/05/2018 15:02:23 Local: Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro FLS.1 AGRAVANTES: ESTADO DO RIO DE JANEIRO AGRAVADO: SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS

Leia mais

Legislação Específica

Legislação Específica Legislação Específica Constituição Estadual SP Do Poder Executivo Professor Giuliano Tamagno www.acasadoconcurseiro.com.br Legislação Específica CONSTITUIÇÃO ESTADUAL SP DO PODER EXECUTIVO CAPÍTULO III

Leia mais

ÍNDICE. REGULAMENTO ELEITORAL 2018 Página

ÍNDICE. REGULAMENTO ELEITORAL 2018 Página REGULAMENTO ELEITORAL 2018 1 ÍNDICE REGULAMENTO ELEITORAL 2018 Página OBJETO 3 DO PROCESSO ELEITORAL 3 DA COMISSÃO ELEITORAL 6 DA COMPOSIÇÃO DAS CHAPAS 9 DAS INSCRIÇÕES DAS CHAPAS 11 DA HOMOLOGAÇÃO DAS

Leia mais

PRINCIPAIS PRAZOS NO CÓDIGO PENAL (Decreto-Lei nº 2.848, de )

PRINCIPAIS PRAZOS NO CÓDIGO PENAL (Decreto-Lei nº 2.848, de ) PRINCIPAIS PRAZOS NO CÓDIGO PENAL (Decreto-Lei nº 2.848, de 7-12-1940) Contagem Art. 10. O dia do começo inclui-se no cômputo do prazo. Contam-se os dias, os meses e os anos pelo calendário comum. Imposição

Leia mais

Direito Penal Militar

Direito Penal Militar Direito Penal Militar Aplicação da Lei Penal Militar Professor Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Penal Militar DECRETO-LEI Nº 1.001, DE 21 DE OUTUBRO DE 1969 Código Penal Militar Os

Leia mais

DELEGADO DIREITO PENAL

DELEGADO DIREITO PENAL DELEGADO DIREITO PENAL Extinção da Punibilidade Prof. Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Penal MATERIAL DE LEGISLAÇÃO TÍTULO VIII Da Extinção Da Punibilidade Extinção da punibilidade

Leia mais

Direito Marítimo (específico para concursos realizados pela Petrobras)

Direito Marítimo (específico para concursos realizados pela Petrobras) Um novo conceito em preparação para concursos! Direito Marítimo (específico para concursos realizados pela Petrobras) Trabalho atualizado em julho de 2016. Sumário Tribunal Marítimo...1 Registro da Propriedade

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL CIVIL

DIREITO PROCESSUAL CIVIL DIREITO PROCESSUAL CIVIL Atos processuais Dos prazos Parte 6 Prof(a). Bethania Senra 1o Considera-se justa causa o evento alheio à vontade da parte e que a impediu de praticar o ato por si ou por mandatário.

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS CNPJ Nº 03.916.755/0001-29 DO FUNDO

REGULAMENTO DO FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS CNPJ Nº 03.916.755/0001-29 DO FUNDO REGULAMENTO DO FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS CNPJ Nº 03.916.755/0001-29 DO FUNDO Artigo 1º - O FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS, doravante designado, abreviadamente,

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MUSEOLOGIA COFEM Criado pela Lei n o 7.287, de 18/12/84 Regulamentado pelo Decreto n o , de 15/10/85

CONSELHO FEDERAL DE MUSEOLOGIA COFEM Criado pela Lei n o 7.287, de 18/12/84 Regulamentado pelo Decreto n o , de 15/10/85 PORTARIA COFEM Nº 02/2015 CONSELHO FEDERAL DE MUSEOLOGIA COFEM Atualiza normas vigentes no sistema COFEM/COREM's e estabelece procedimentos de aplicação de multas pelos COREM'S A Presidente do COFEM, no

Leia mais

PROCESSO DO TRABALHO PROF. JOSÉ GERVÁSIO ABRÃO MEIRELES

PROCESSO DO TRABALHO PROF. JOSÉ GERVÁSIO ABRÃO MEIRELES PROCESSO DO TRABALHO PROF. JOSÉ GERVÁSIO ABRÃO MEIRELES 1 1- COMPETÊNCIA 2 CF Art. 114. Compete à Justiça do Trabalho processar e julgar: I as ações oriundas da relação de trabalho, abrangidos os entes

Leia mais

EDITAL PPG A&S 01/2017 SELEC A O BOLSA PNPD/CAPES 2017

EDITAL PPG A&S 01/2017 SELEC A O BOLSA PNPD/CAPES 2017 UNIVERSIDADE ESTADUAL CAMPINAS INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIE NCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AMBIENTE E SOCIEDADE EDITAL PPG A&S 01/2017 SELEC A O BOLSA PNPD/CAPES 2017 A Coordenação do Programa

Leia mais

LEI Nº 1.184, DE 30 DE AGOSTO DE 1950 (Vide Lei nº 5.227, de 18/1/1967)

LEI Nº 1.184, DE 30 DE AGOSTO DE 1950 (Vide Lei nº 5.227, de 18/1/1967) CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação LEI Nº 1.184, DE 30 DE AGOSTO DE 1950 (Vide Lei nº 5.227, de 18/1/1967) Dispõe sobre o Banco de Crédito da Borracha S. A. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA:

Leia mais

Direito Penal Da Extinção da Punibilidade Prof. Joerberth Nunes

Direito Penal Da Extinção da Punibilidade Prof. Joerberth Nunes Escrivão de Polícia Direito Penal Da Extinção da Punibilidade Prof. Joerberth Nunes Direito Penal CÓDIGO PENAL TÍTULO VIII Da Extinção da Punibilidade Extinção da punibilidade Art. 107. Extingue-se a

Leia mais

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO CAIXA TRX LOGÍSTICA RENDA CNPJ/MF nº /

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO CAIXA TRX LOGÍSTICA RENDA CNPJ/MF nº / FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO CAIXA TRX LOGÍSTICA RENDA CNPJ/MF nº 12.887.506/0001-43 ATA DA ASSEMBLEIA GERAL DE QUOTISTAS REALIZADA EM 27 DE DEZEMBRO DE 2012 1. DATA, HORA E LOCAL: Aos 27 de dezembro

Leia mais

Grupo Parlamentar. PROJECTO DE LEI Nº 174/XI Alteração ao Código Penal. Exposição de motivos

Grupo Parlamentar. PROJECTO DE LEI Nº 174/XI Alteração ao Código Penal. Exposição de motivos Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI Nº 174/XI Alteração ao Código Penal Exposição de motivos O presente projecto de lei visa proceder a um conjunto de alterações ao Código Penal no sentido de reforçar os

Leia mais

LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994

LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994 LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994 Altera a legislação do Imposto sobre a Renda e proventos de qualquer natureza, e dá outras providências. Faço saber que o presidente da República adotou a Medida Provisória

Leia mais

EDITAL Nº 004/CTAG, DE 26 DE MARÇO DE 2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAC A O DE PROFESSOR SUBSTITUTO

EDITAL Nº 004/CTAG, DE 26 DE MARÇO DE 2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAC A O DE PROFESSOR SUBSTITUTO EDITAL Nº 004/CTAG, DE 26 DE MARÇO DE 2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAC A O DE PROFESSOR SUBSTITUTO O DIRETOR GERAL DO CAMPUS TAGUATINGA, nomeado pela Portaria N 1374, de 09 de SETEMBRO

Leia mais

PROCEDIMENTOS APLICADOS NA JUSTIÇA DO TRABALHO

PROCEDIMENTOS APLICADOS NA JUSTIÇA DO TRABALHO Página1 Curso/Disciplina: Direito Processual do Trabalho Objetivo Aula: Competência na Justiça do Trabalho Professor (a): Leandro Antunes Monitor (a): Rafael Cardoso Martins Aula 07 PROCEDIMENTOS APLICADOS

Leia mais

CHALLENGE REGULAMENTO 2017/18

CHALLENGE REGULAMENTO 2017/18 CHALLENGE LBG COIMBRA NAME REGULAMENTO 2017/18 A EBEC CHALLENGE COIMBRA A associac a o Grupo Local BEST Coimbra, adiante designada BEST UC, promove uma Competic a o de Engenharia sob a designac a o EBEC

Leia mais

DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 426, DE 04 DE OUTUBRO DE 2001 DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 426, DE 04 DE OUTUBRO DE 2001

DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 426, DE 04 DE OUTUBRO DE 2001 DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 426, DE 04 DE OUTUBRO DE 2001 DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 426, DE 04 DE OUTUBRO DE 2001 MINISTÉRIO DO ESPORTE E TURISMO EMBRATUR - Instituto Brasileiro de Turismo DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 426, DE 04 DE OUTUBRO DE 2001 A Diretoria da EMBRATUR

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA. Av. João Naves de Ávila, 2121 CEP: , Campus Santa Mônica Uberlândia-MG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA. Av. João Naves de Ávila, 2121 CEP: , Campus Santa Mônica Uberlândia-MG RESOLUÇÃO N o 001/2009 DO COLEGIADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DA FACED/UFU Aprova normas para credenciamento, enquadramento e descredenciamento de docentes/orientadores de Mestrado e Doutorado

Leia mais

Art. 2º O art. 37 do Decreto nº , de 2018, passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 2º O art. 37 do Decreto nº , de 2018, passa a vigorar com a seguinte redação: DECRETO Nº 47.474 DE 22 DE AGOSTO DE 2018 Altera o Decreto nº 47.383, de 2 de março de 2018, que estabelece normas para licenciamento ambiental, tipifica e classifica infrações às normas de proteção ao

Leia mais