REGULAMENTO DA CARTEIRA DE EMPRÉSTIMOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGULAMENTO DA CARTEIRA DE EMPRÉSTIMOS"

Transcrição

1 REGULAMENTO DA CARTEIRA DE EMPRÉSTIMOS FUNDAÇÃO CORSAN 2013 Este documento tem como finalidade definir critérios e procedimentos do Regulamento de Empréstimo.

2 REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO I - DEFINIÇÕES Artigo 1º Este regulamento estabelece procedimentos e critérios para concessão e gestão de empréstimo para os Participantes e Beneficiários da FUNDAÇÃO CORSAN. Artigo 2 O empréstimo é um crédito oferecido pela Fundação Corsan aos participantes e Beneficiários de seu Plano de Benefícios. Este crédito é considerado como investimento do plano de benefícios da entidade conforme legislação aplicável. II - DAS MODALIDADES Artigo 3º - As concessões de empréstimo serão realizadas nas seguintes modalidades: a) Empréstimo Pré-Fixado É um crédito oferecido aos participantes e beneficiários com a característica de prestações fixas do inicio ao fim do contrato. b) Empréstimo Pós Fixado - É um crédito oferecido aos participantes e beneficiários com a característica de prestações variáveis do início ao fim do contrato; c) Repactuação É a possibilidade dos participantes ou beneficiários repactuar o saldo do contrato, com ou sem retirada de valores. III- DAS CONDIÇÕES DA CONCESSÃO Artigo 4º Os empréstimos serão concedidos aos Participantes e Beneficiários que atenderem as seguintes condições: I. Participante Ativo, em Auxilio Doença ou Auto Patrocinado: a) Estar adimplente com suas obrigações junto ao Plano de Benefícios da Fundação Corsan; b) O solicitante deverá ter no mínimo três meses de contribuição ao plano; c) O montante concedido não deverá exceder a reserva de Poupança, deduzido o Imposto de Renda, exceto para os participantes que apresentam até três anos de inscrição no plano de benefícios, sendo que, o valor máximo permitido (montante concedido) não poderá exceder três (3) vezes o salário de remuneração. 2

3 d) A prestação não poderá exceder 18% da Margem Consignável de remuneração. Entendem-se como remuneração, o salário base acrescido das demais vantagens incorporadas definitivamente ao salário deduzindo valores a título de pensão; e) Para haver concessão de um novo empréstimo com retirada de valores em espécie, o participante não poderá possuir prestações vencidas e não pagas. II. Participante Assistido (Aposentado) e Beneficiário (Pensionista): a) Estar adimplente com suas obrigações junto ao Plano de Benefícios da Fundação Corsan; b) A prestação não poderá exceder a 50% da Margem Consignável do benefício pago pela Fundação Corsan; c) Para haver concessão de um novo empréstimo e com retirada de valores em espécie, o participante não poderá possuir prestações vencidas e não pagas; d) O montante concedido será limitado ao valor teto de concessão de empréstimo, abaixo: Modalidade de Empréstimo Montante Concedido Empréstimo Pré-fixado R$ ,00 Empréstimo Pós Fixado R$ ,00 Repactuação c/ retirada de valores R$ ,00 *O montante concedido estabelecido na tabela acima será atualizado pelo INPC-IBGE apurado no ano e aplicado a partir de janeiro do ano subsequente. e) Para o Beneficiário entre 18 e 21 anos de idade incompletos, o prazo máximo é limitado ao período de validade do benefício, devendo a quitação do empréstimo ocorrer no máximo até a idade de 20 anos e 11 meses; f) Para o Beneficiário cursando nível superior, o prazo máximo de concessão é de seis (6) meses, limitado à validade do benefício, devendo a quitação do empréstimo ocorrer no máximo até a idade de 23 anos e 11 meses. III. Beneficiário Menor de Idade: A concessão de empréstimo para menores de 18 anos, somente será efetivada através de autorização judicial, conforme estabelecido no Art. 386 do Código Civil, e o parcelamento deverá ter como prazo máximo a data limite de encerramento do benefício. 3

4 Artigo 5 Para haver repactuação de contrato, sem retirada de valores em espécie, para ajuste de prazo, margem ou quitação de saldo residual, deverão ser atendidos os seguintes requisitos: a) Atender às margens consignáveis na situação de ativo - 18% e para assistido 50%, dispostas no artigo 4º; b) As taxas de juros praticadas na data de repactuação serão as dispostas no artigo 8º; c) É permitida a repactuação para participantes que apresentam inadimplência. Neste caso, o montante concedido poderá ser superior o valor da reserva de poupança. Artigo 6 Para haver repactuação de contrato, com retirada de valores em espécie, deverão ser atendidos os seguintes requisitos: a) Estar adimplente com contrato em vigor; b) Atender integralmente o artigo 4º deste regulamento; c) As taxas de juros praticadas na data de repactuação serão as dispostas no artigo 8º; IV DA SOLICITAÇÃO, APROVAÇÃO E CONCESSÃO Artigo 7 Os procedimentos de solicitação, concessão e aprovação, estão dispostos em norma própria aprovada pela Diretoria Executiva. V DOS PRAZOS E TAXAS Artigo 8 O prazo máximo contratado para quitação de empréstimo e respectivas taxas estão definidas na tabela abaixo: Modalidade de Empréstimo Prazo Taxa de Juros Empréstimo Pré-fixado 24 meses 1,40% Repactuação com retirada Pré-fixado 24 meses 1,40% Repactuação sem retirada Pré-fixado 24 meses 1,40% Empréstimo Pós-fixado 48 meses 1,10% Repactuação com retirada Pós-fixado 48 meses 1,10% Repactuação sem retirada Pós-fixado 90 meses 1,10% Parágrafo primeiro Para empréstimo na modalidade pós-fixado, além da taxa de juros supracitada, será acrescida a variação apresentada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC. 4

5 Parágrafo segundo Para participantes com idade igual ou superior a 70 anos o prazo máximo para pagamento do empréstimo fica restrito aos prazos estabelecidos abaixo, indiferente da modalidade: a) 70 anos a 75 anos 36 meses b) 76 anos a 80 anos 24 meses c) 81 anos ou mais 12 meses VI DAS RUBRICAS FINANCEIRAS Artigo 9º Nos valores das prestações estão inclusos os encargos descritos abaixo: a) Amortização; b) Juros Remuneratórios Conforme definidos no termo do contrato; c) Taxa de preservação patrimonial estabelecida pelo Indexador do Plano de Benefícios; d) Acréscimos legais previstos; e) Taxa de quitação por falecimento; f) Taxa de Administração. Artigo 10 O não pagamento, total ou parcial, das parcelas na data de seu vencimento, implicará na incidência sobre os valores em atraso, dos seguintes encargos: a) Multa; b) Juros Moratórios apurados - pró-rata tempore die - capitalizados mensalmente; c) Acréscimos legais previstos. Parágrafo único Os encargos referidos no caput obedecerão aos índices estabelecidos na tabela abaixo: 5

6 Modalidade de Empréstimo Multa Mora Empréstimo Pré-fixado 2,00% 1,00% ao mês Empréstimo Pós-fixado 2,00% 1,00% ao mês Repactuação Pré-fixado 2,00% 1,00% ao mês Repactuação Pós-fixado 2,00% 1,00% ao mês VII DO VENCIMENTO E PAGAMENTO Artigo 11 Será considerado como data de vencimento das parcelas, o último dia de cada mês. Artigo 12 O MUTUÁRIO é responsável pelo acompanhamento, verificação e regularização dos descontos da prestação e quitação do empréstimo ora contratado, sendo realizado o referido desconto, preferencialmente, em folha de pagamento ou débito em conta corrente bancária, devendo, na hipótese de não serem efetuados esses descontos, por qualquer motivo ou em qualquer tempo, recolher aos cofres da Fundação o valor da prestação atrasada, por sua inteira iniciativa. VIII DA INADIMPLÊNCIA Artigo 13 Dívidas oriundas do não pagamento, total ou parcial, das parcelas vencidas a mais de 30 dias serão cobradas administrativamente. Parágrafo Primeiro Os mutuários que apresentarem saldos de parcelas não quitadas total ou parcialmente ao final do contrato - saldo residual - serão notificadas para regularização no prazo de até 30 dias. A não regularização no prazo estabelecido ensejará a repactuação do saldo devedor devidamente atualizado no menor prazo necessário possível, para adequação à margem e utilizando as taxas vigentes na data da repactuação. Será utilizada a modalidade oriunda do contrato original. Parágrafo Segundo Dívida remanescente de repactuações decorrentes de saldo residual referidos no parágrafo primeiro deste artigo, e inadimplentes a mais de 120 dias, ensejará na cobrança judicial. Artigo 14 Em qualquer modalidade de empréstimo a inadimplência integral de quatro (4) parcelas consecutivas ensejará a cobrança judicial. 6

7 X- DA QUITAÇÃO ANTECIPADA DO SALDO DEVEDOR E DE PRESTAÇÕES. Artigo 15 É assegurado ao mutuário a opção de liquidação antecipada ou amortização do saldo devedor de seu empréstimo. X PERDA DO VÍNCULO EMPREGATÍCIO Artigo 16 No caso de perda do vínculo empregatício com a Patrocinadora e não havendo a opção de Autopatrocínio, o saldo devedor do mutuário deverá ser descontado, preferencialmente em parcela única, de qualquer crédito que porventura tenha o mutuário a receber, seja a que título for, inclusive o da Reserva de Poupança. XI DO FALECIMENTO Artigo 17 No caso de Falecimento do Mutuário, o saldo devedor de empréstimo será quitado pelo Fundo de Cobertura custeado pela Taxa de Quitação por Falecimento. XII SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO Artigo 18 Os empréstimos concedidos terão como base de cálculo e apuração de encargos, o sistema de amortização PRICE. XIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 19 As tabelas de prazo e taxa de juros constantes neste regulamento poderão ser revistas a qualquer tempo pela Diretoria Executiva, de modo a atender as variações legais e de mercado, passando a vigorar a partir da data de aprovação destas. Artigo 20 Na constatação de divergências ou rasuras nas informações constantes no contrato de empréstimo, implicará indeferimento do mesmo. Artigo 21 É facultado, à Fundação, o registro do contrato em cartório de títulos. Artigo 22 As regras de repactuação previstas no presente regulamento aplicam-se aos contratos de empréstimos já concedidos. Artigo 23 Alterações neste regulamento de empréstimo, somente poderão ocorrer mediante decisão da Diretoria Executiva. 7

8 Artigo 24 Os casos omissos ou não previstos neste Regulamento serão resolvidos pela Diretoria Executiva. Artigo 25 É vedada a concessão de novo empréstimo, em qualquer das modalidades previstas neste Regulamento, ao mutuário que ingressar em juízo requerendo a revisão do contrato de empréstimos, sob qualquer fundamento. Parágrafo Único Esta vedação é válida até o trânsito em julgado da decisão judicial. Artigo 26 Este regulamento passa a vigorar na data de aprovação do Conselho Deliberativo. 8

Regulamento para Concessão de Empréstimo Pessoal EPES

Regulamento para Concessão de Empréstimo Pessoal EPES Regulamento para Concessão de Empréstimo Pessoal EPES Capítulo I Da Finalidade e Subordinação Artigo 1º - O Empréstimo Pessoal, doravante denominado EPES, tem por finalidade atender aos participantes ativos

Leia mais

REGULAMENTO DO EMPRÉSTIMO PESSOAL CAPÍTULO I

REGULAMENTO DO EMPRÉSTIMO PESSOAL CAPÍTULO I REGULAMENTO DO EMPRÉSTIMO PESSOAL CAPÍTULO I DO OBJETO Art. 1º - O presente Regulamento disciplina a concessão de empréstimo pessoal aos Participantes do Plano de Benefícios Básico CNPB n.º 19.900.014-83,

Leia mais

OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES EMPRÉSTIMO PLANOS I, II E III PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES EMPRÉSTIMO PLANOS I, II E III PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES EMPRÉSTIMO PLANOS I, II E III PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS QUEM PODE SOLICITAR EMPRÉSTIMO PARTICIPANTES ATIVOS PARTICIPANTES ASSISTIDOS Manter vínculo empregatício remunerado

Leia mais

REDAÇÃO ATUAL REDAÇÃO PROPOSTA IMPACTOS

REDAÇÃO ATUAL REDAÇÃO PROPOSTA IMPACTOS XIII XIV "Índice de Reajuste": significa o índice geral de aumentos salariais concedidos pela Patrocinadora 3M do Brasil Ltda., desconsiderados os aumentos reais. O Conselho Deliberativo poderá determinar

Leia mais

INSTRUÇÃO PREVDATA N 132/2012 CONCESSÃO E OPERACIONALIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS PREVDATA

INSTRUÇÃO PREVDATA N 132/2012 CONCESSÃO E OPERACIONALIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS PREVDATA INSTRUÇÃO PREVDATA N 132/2012 CONCESSÃO E OPERACIONALIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS PREVDATA 1. FINALIDADE Disciplinar as operações de empréstimos realizadas entre a Prevdata e os participantes e assistidos vinculados

Leia mais

FUNDAÇÃO CELPE DE SEGURIDADE SOCIAL - CELPOS CONTROLE DE APROVAÇÃO REVISADO PELO ÓRGÃO NORMATIVO

FUNDAÇÃO CELPE DE SEGURIDADE SOCIAL - CELPOS CONTROLE DE APROVAÇÃO REVISADO PELO ÓRGÃO NORMATIVO GB01.01 1/12 CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADO REVISADO PELO ÓRGÃO NORMATIVO APROVADO Jackeline L. do Nascimento Manoel Lopes de O. Neto Pompeu Henrique C. Neto HISTÓRICO DA ÚLTIMA MODIFICAÇÃO EDIÇÃO DATA

Leia mais

Novas Regras para as Carteiras de Empréstimos

Novas Regras para as Carteiras de Empréstimos Novas Regras para as Carteiras de Empréstimos Quais as principais mudanças? Um regulamento para cada plano Em razão das diferenças entre as duas modalidades de plano, teremos regulamentos diferentes para

Leia mais

Altera a Lei nº ,de 27 de dezembro de 1999, que dispõe sobre a Agência Goiana de Regulação, Controle e Fiscalização de Serviços Públicos.

Altera a Lei nº ,de 27 de dezembro de 1999, que dispõe sobre a Agência Goiana de Regulação, Controle e Fiscalização de Serviços Públicos. GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS Gabinete Civil da Governadoria Superintendência de Legislação LEI Nº 16.653, DE 23 DE JULHO DE 2009 Altera a Lei nº 13.569,de 27 de dezembro de 1999, que dispõe sobre a Agência

Leia mais

O comprometimento da renda com a prestação mensal será de acordo com a tabela constante do Anexo I da presente Norma.

O comprometimento da renda com a prestação mensal será de acordo com a tabela constante do Anexo I da presente Norma. 1. OBJETIVO Esta norma tem por objetivo estabelecer os critérios e procedimentos a serem atas para concessão, liberação e cobrança empréstimo de curto prazo. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO Aplica-se aos participantes

Leia mais

E, matrícula, inscrito no CPF sob o n.º doravante denominado MUTUÁRIO.

E, matrícula, inscrito no CPF sob o n.º doravante denominado MUTUÁRIO. CONTRATO DE MÚTUO, EMPRÉSTIMO FUNCEF NA MODALIDADE DE NOVO CREDINÂMICO FUNCEF FIXO QUE ENTRE SI FAZEM AS PARTES ABAIXO IDENTIFICADAS, NAS CONDIÇÕES QUE SE SEGUEM: SÃO PARTES DESTE CONTRATO: A FUNDAÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº03/2014. I para a anuidade do ano de inscrição, 50% (cinquenta por cento) = R$ 300,00(Trezentos Reais) ;

RESOLUÇÃO Nº03/2014. I para a anuidade do ano de inscrição, 50% (cinquenta por cento) = R$ 300,00(Trezentos Reais) ; RESOLUÇÃO Nº03/2014 Fixa o valor das contribuições obrigatórias para o ano de 2015 e dá outras providências. O CONSELHO SECCIONAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL EM ALAGOAS, no uso das atribuições legais,

Leia mais

Caixa Econômica Federal Ministério da Fazenda VICE-PRESIDÊNCIA DE TRANSFERÊNCIAS DE BENEFÍCIOS SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE FUNDO DE GARANTIA

Caixa Econômica Federal Ministério da Fazenda VICE-PRESIDÊNCIA DE TRANSFERÊNCIAS DE BENEFÍCIOS SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE FUNDO DE GARANTIA Caixa Econômica Federal Ministério da Fazenda VICE-PRESIDÊNCIA DE TRANSFERÊNCIAS DE BENEFÍCIOS SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE FUNDO DE GARANTIA GERÊNCIA NACIONAL DO ATIVO DO FGTS CIRCULAR Nº 391, DE 25 DE

Leia mais

Dívidas dos pequenos agricultores junto ao Banco do Nordeste do Brasil S.A. Audiência Pública 13/3/2012

Dívidas dos pequenos agricultores junto ao Banco do Nordeste do Brasil S.A. Audiência Pública 13/3/2012 1 Dívidas dos pequenos agricultores junto ao Banco do Nordeste do Brasil S.A. Audiência Pública 13/3/2012 1 2 2003 - Lei 10.696 (MP 114, de 31/3/2003), de 02/07/2003 Repactuação e alongamento de dívidas

Leia mais

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO SAÚDE

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO SAÚDE SUMÁRIO 1. DEFINIÇÕES... 2 2. FINALIDADE / DESTINAÇÃO... 3 3. DESTINATÁRIOS... 4 4. DOCUMENTAÇÃO... 4 5. VALOR MÁXIMO... 5 6. PRAZOS... 6 7. ENCARGOS E ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA... 6 8. GARANTIAS... 6 9. CONDIÇÕES

Leia mais

Janeiro-Dezembro/2014

Janeiro-Dezembro/2014 IRRF - Décimo terceiro salário 2014 - Roteiro Aqui serão analisados os aspectos gerais relacionados à retenção do Imposto de Renda incidente no pagamento do décimo terceiro salário. Introdução Os rendimentos

Leia mais

CARTILHA DO PLANO CELPREV

CARTILHA DO PLANO CELPREV CARTILHA DO PLANO CELPREV O QUE É O CELPREV? O CELPREV é um plano de contribuição definida, também conhecido como plano CD, que nada mais é do que uma poupança individual na qual serão investidos dois

Leia mais

NORMAS PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS PRICE 3

NORMAS PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS PRICE 3 NORMAS PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS PRICE 3 1. FINALIDADE: Esta Norma dispõe sobre a concessão de Empréstimo Pessoal aos Participantes Ativos da Fundação Technos de Previdência Social, que necessitarem

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMOS

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMOS REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMOS CAPÍTULO I DO EMPRÉSTIMO Art. 1º O Empréstimo ofertado pela Previnorte, formalizado em contrato de mútuo, tem por finalidade atender aos participantes ativos e aos assistidos

Leia mais

PLANO DE CAPITALIZAÇÃO VIP 300 CIA ITAÚ DE CAPITALIZAÇÃO PROCESSO SUSEP

PLANO DE CAPITALIZAÇÃO VIP 300 CIA ITAÚ DE CAPITALIZAÇÃO PROCESSO SUSEP PLANO DE CAPITALIZAÇÃO VIP 300 CIA ITAÚ DE CAPITALIZAÇÃO PROCESSO SUSEP 15414.001168.2002-18 CONDIÇÕES GERAIS VIP 300 GLOSSÁRIO Subscritor é a pessoa que subscreve a proposta de aquisição do Título, assumindo

Leia mais

REGULAMENTO PARCELAMENTO ESPECIAL UNINTER GRADUAÇÃO PRESENCIAL

REGULAMENTO PARCELAMENTO ESPECIAL UNINTER GRADUAÇÃO PRESENCIAL REGULAMENTO PARCELAMENTO ESPECIAL UNINTER GRADUAÇÃO PRESENCIAL 1. Descrição Geral do Programa: O Programa de Parcelamento Especial UNINTER ( Programa ) consiste na oferta de uma condição diferenciada para

Leia mais

I mediante solicitação da instituição financeira que efetivar a quitação antecipada da operação;

I mediante solicitação da instituição financeira que efetivar a quitação antecipada da operação; COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI N o 1.150, DE 2011 Dispõe sobre o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários IOF. Autora: Deputada

Leia mais

Constitui objeto deste Contrato de Mútuo a concessão de empréstimo pela MUTUANTE ao MUTUÁRIO, denominado CredPlan - VARIÁVEL.

Constitui objeto deste Contrato de Mútuo a concessão de empréstimo pela MUTUANTE ao MUTUÁRIO, denominado CredPlan - VARIÁVEL. CONTRATO DE MÚTUO, EMPRÉSTIMO FUNCEF NA MODALIDADE CREDPLAN - VARIÁVEL QUE ENTRE SI FAZEM AS PARTES ABAIXO IDENTIFICADAS, NAS CONDIÇÕES QUE SE SEGUEM: SÃO PARTES DESTE CONTRATO: A FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO CLICK CONTA

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO CLICK CONTA CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO CLICK CONTA I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO CLICK CONTA PLANO PM 60/60 J

Leia mais

2º Semestre de

2º Semestre de 1 2 2º Semestre de 2010 Informações sobre a nova estrutura do Plano de Benefícios PreviSenac 3 Introdução: Este folheto é destinado aos participantes do Plano de Benefícios PreviSenac que, até a data da

Leia mais

TERMO DE ADESÃO CARTÃO DE CRÉDITO BONSUCESSO*

TERMO DE ADESÃO CARTÃO DE CRÉDITO BONSUCESSO* TERMO DE ADESÃO CARTÃO DE CRÉDITO BONSUCESSO* Nº da Proposta: Nº Regulamento: Local e Data: A - DADOS DO CLIENTE Data de Nascimento: Benefício/Matrícula: Convênio: Identidade: Data de Emissão: Órgão Emissor:

Leia mais

FAELCE - REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS - PLANO CD

FAELCE - REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS - PLANO CD FAELCE - REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS - PLANO CD 1 - OBJETIVO 1.1 Normatizar e disciplinar os critérios, normas e regras, a serem observados na concessão de empréstimos pessoais (mútuos financeiros)

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 287, DE 23 DE JULHO DE 2002 Revogada pela Resolução nº 752/2015

RESOLUÇÃO Nº 287, DE 23 DE JULHO DE 2002 Revogada pela Resolução nº 752/2015 RESOLUÇÃO Nº 287, DE 23 DE JULHO DE 2002 Revogada pela Resolução nº 752/2015 Institui linha de crédito denominada PROGER Urbano Micro e Pequena Empresa Capital de Giro, no âmbito do Programa de Geração

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO ZURICHCAP INCENTIVO PU Nº 04 PU I04 MODALIDADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO ZURICHCAP INCENTIVO PU Nº 04 PU I04 MODALIDADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS DA ZURICHCAP INCENTIVO PU Nº 04 PU I04 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: ZURICH BRASIL CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 17.266.009/0001-41 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: II - GLOSSÁRIO

Leia mais

Parcelamento Especial

Parcelamento Especial Parcelamento Especial Lei nº 11.941/2009 (conversão da MP 449/2008) Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 6/ 2009 HISTÓRICO DOS PARCELAMENTOS ESPECIAIS REFIS - Lei 9.964/2000 Débitos de pessoas jurídicas Todos

Leia mais

CONSELHO DE GESTÃO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR RESOLUÇÃO N.º 9, DE 27 DE JUNHO DE 2002

CONSELHO DE GESTÃO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR RESOLUÇÃO N.º 9, DE 27 DE JUNHO DE 2002 CONSELHO DE GESTÃO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR RESOLUÇÃO N.º 9, DE 27 DE JUNHO DE 2002 Dispõe sobre o instituto da portabilidade em planos de benefícios de entidades fechadas de previdência complementar

Leia mais

DECISÃO da Diretoria Executiva em sua 8ª reunião realizada no dia 11 de novembro de 2015, ad-referendum do Plenário,

DECISÃO da Diretoria Executiva em sua 8ª reunião realizada no dia 11 de novembro de 2015, ad-referendum do Plenário, Publicado no D.O.U. nº 223 de 23/11/2015, Seção 1 pag. 138 e 139 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 472, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2015, (Alterada pela RN 482,09/06/2016) Dispõe sobre os valores das anuidades, taxas

Leia mais

PARCELAMENTO DE DÉBITOS PREVIDENCIÁRIOS

PARCELAMENTO DE DÉBITOS PREVIDENCIÁRIOS MTPS - Ministério do Trabalho e Previdência Social SPPS - Secretaria de Políticas de Previdência Social DRPSP - Departamento dos Regimes de Previdência no Serviço Público PARCELAMENTO DE DÉBITOS PREVIDENCIÁRIOS

Leia mais

RESOLUÇÃO CREDUNI 003/2016

RESOLUÇÃO CREDUNI 003/2016 RESOLUÇÃO CREDUNI 003/2016 Atualiza a Resolução CREDUNI 002/2016 de 03/05/2016 sobre critérios e taxas de juros de empréstimos de acordo com as condições oferecidas pelo cooperado modificando o Art. 6º

Leia mais

PORTOCAP ALUGUEL CAUÇÃO CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES SUMÁRIO

PORTOCAP ALUGUEL CAUÇÃO CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES SUMÁRIO PORTOCAP ALUGUEL CAUÇÃO CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES SUMÁRIO I INFORMAÇÕES INICIAIS... 2 II GLOSSÁRIO... 2 III OBJETIVO... 2 IV NATUREZA DO TÍTULO... 2 V VIGÊNCIA... 2 VI PAGAMENTO... 2 VII CARÊNCIA...

Leia mais

Sistemas de Amortização

Sistemas de Amortização Matemática Financeira Sistemas de Amortização Prof. Me. Marcelo Stefaniak Aveline Séries de Pagamentos Este conteúdo pode ser visto como uma estensão de Juros Compostos. Enquanto em Juros Compostos um

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE (Do Sr. Jorge Boeira) O Congresso Nacional decreta:

PROJETO DE LEI Nº, DE (Do Sr. Jorge Boeira) O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI Nº, DE 2005 (Do Sr. Jorge Boeira) Dispõe sobre parcelamento para empresas em recuperação judicial de débitos com a Secretaria da Receita Federal, a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional

Leia mais

SUMÁRIO EXECUTIVO. Resumo do Regulamento da Utilização do Cartão BNDES IMPORTANTE: LEIA ESTE SUMÁRIO COM ATENÇÃO

SUMÁRIO EXECUTIVO. Resumo do Regulamento da Utilização do Cartão BNDES IMPORTANTE: LEIA ESTE SUMÁRIO COM ATENÇÃO SUMÁRIO EXECUTIVO Resumo do Regulamento da Utilização do Cartão BNDES IMPORTANTE: LEIA ESTE SUMÁRIO COM ATENÇÃO Este Sumário apresenta um resumo das principais informações que o Portador e a Beneficiária

Leia mais

CONTRATO DE RENEGOCIAÇÃO DE EMPRÉSTIMO

CONTRATO DE RENEGOCIAÇÃO DE EMPRÉSTIMO Identificação: FM.MAN-EMP.BD.01 Versão: 02 Data: 27/09/2016 Página 1 de 5 CONTRATO DE RENEGOCIAÇÃO DE EMPRÉSTIMO Este instrumento qualifica como Participante-Contratante, as categorias: participante ativo

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO SOCIOAMBIENTAL

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO SOCIOAMBIENTAL I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO SOCIOAMBIENTAL SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO SOCIOAMBIENTAL PLANO PU

Leia mais

Superintendência Nacional de Previdência Complementar - Previc - DRAA

Superintendência Nacional de Previdência Complementar - Previc - DRAA Página 1 de 10 FOLHA DE ENCAMINHAMENTO DO 1 ENTIDADE 4- NÚMERO DE PLANOS: 6 5- PLANOS 6- APROVAÇÃO 7- INÍCIO 20.050.020-38 - PLANO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PAQUETÁPREV DADOS DOS PLANOS 8- ÚLTIMA ALTERAÇÃO

Leia mais

Quantidade mensal incluída no pacote (A) Quantidade de serviços gratuitos por mês (B) Saque de conta de depósitos à vista - Presencial ou pessoal

Quantidade mensal incluída no pacote (A) Quantidade de serviços gratuitos por mês (B) Saque de conta de depósitos à vista - Presencial ou pessoal Pacote de Serviços - Universitários Confira abaixo a composição do Pacote de Serviços Universitários: Saques Saque de conta de depósitos à vista - Presencial ou pessoal 6 4 10 2,20 12,60 Fornecimento de

Leia mais

DÉBITOS VINCULADOS AO VEÍCULO Data / hora da consulta: 10/06/2016 10:03 Esta pesquisa tem caráter apenas informativo. Não é válida como certidão OBSERVAÇÕES IMPORTANTES 1) Proprietário, caso algum dado

Leia mais

Sociedade Previdenciária 3M PREVEME II REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO AO PARTICIPANTE. 04 de Junho de 2016

Sociedade Previdenciária 3M PREVEME II REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO AO PARTICIPANTE. 04 de Junho de 2016 REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO AO PARTICIPANTE 04 de Junho de 2016 Regulamento de Empréstimo ao Participante 1 ÍNDICE Capítulo Página CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO... 2 CAPÍTULO II DAS DEFINIÇÕES... 2 CAPÍTULO III

Leia mais

Lista de exercício nº 2* Taxas equivalentes** e séries uniformes

Lista de exercício nº 2* Taxas equivalentes** e séries uniformes Lista de exercício nº 2* Taxas equivalentes** e séries uniformes 1. Calcule as taxas mensal e diária que são proporcionais à taxa de 3,6 % ao trimestre. Resposta: 1,2% a.m. e 0,04% a.d. 2. Calcule as taxas

Leia mais

Big Din Din da Amizade

Big Din Din da Amizade Big Din Din da Amizade CONDIÇÕES GERAIS GLOSSÁRIO Subscritor é a pessoa que subscreve a proposta de aquisição do Título, assumindo o compromisso de efetuar o pagamento na forma convencionada nestas Condições

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA A Matemática Financeira é uma ferramenta útil na análise de algumas alternativas de investimentos ou financiamentos de bens de consumo. Consiste em empregar procedimentos matemáticos

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 388, DE 26 DE AGOSTO DE 2011.

LEI COMPLEMENTAR Nº 388, DE 26 DE AGOSTO DE 2011. LEI COMPLEMENTAR Nº 388, DE 26 DE AGOSTO DE 2011. Institui o Programa de Recuperação Fiscal Quatro de Caxias do Sul (REFIS IV Caxias), para pessoas físicas e jurídicas, e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

CARTILHA DO PARTICIPANTE. O OABPREV/RS é uma Entidade Fechada de Previdência Complementar, criada para administrar planos de previdência.

CARTILHA DO PARTICIPANTE. O OABPREV/RS é uma Entidade Fechada de Previdência Complementar, criada para administrar planos de previdência. O que é o OABPREV/RS? CARTILHA DO PARTICIPANTE O OABPREV/RS é uma Entidade Fechada de Previdência Complementar, criada para administrar planos de previdência. Quem instituiu o OABPREV/RS? A Ordem dos Advogados

Leia mais

5 Calcular o valor do capital que produz juros de R$ 1.200,00 no final de 8 meses se aplicado a uma taxa de juros de 5% ao mês?

5 Calcular o valor do capital que produz juros de R$ 1.200,00 no final de 8 meses se aplicado a uma taxa de juros de 5% ao mês? - Pagamento único Resolver todas as questões utilizando: a) critério de juros simples b) critério de juros compostos 1 Uma pessoa empresta R$ 2.640,00 pelo prazo de 5 meses a uma taxa de juros de 4% ao

Leia mais

CIRCULAR Nº 63. 1) o deferimento de empréstimo de soma utilizável de uma só vez, parceladamente ou sob a forma de conta corrente;

CIRCULAR Nº 63. 1) o deferimento de empréstimo de soma utilizável de uma só vez, parceladamente ou sob a forma de conta corrente; Às Instituições Financeiras e Seguradoras CIRCULAR Nº 63 Comunicamos que a Diretoria em sessão de 19-12-1966, com base na Lei nº 5.143, de 20-10-66, e considerando as disposições da Resolução nº 40, de

Leia mais

DECRETO Nº , DE 7 DE JANEIRO DE 2015 (DOC de 08/01/2015)

DECRETO Nº , DE 7 DE JANEIRO DE 2015 (DOC de 08/01/2015) DECRETO Nº 55.828, DE 7 DE JANEIRO DE 2015 (DOC de 08/01/2015) Regulamenta o Programa de Parcelamento Incentivado de 2014 PPI 2014, instituído pela Lei nº 16.097, de 29 de dezembro de 2014, e o artigo

Leia mais

Luiz Donizete Teles Economista - CORECON

Luiz Donizete Teles Economista - CORECON A CAPITALIZAÇÃO DE JUROS NA TABELA PRICE Há alguns meses escrevi um artigo que trata de um assunto bastante polêmico, tanto no meio jurídico quanto no meio técnico - financeiro: a prática do anatocismo

Leia mais

1. As parcelas são pagas ao final de cada período. Neste caso denomina-se pagamento postecipado.

1. As parcelas são pagas ao final de cada período. Neste caso denomina-se pagamento postecipado. PARTE 5 SÉRIE UNIFORME DE PAGAMENTOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução 2. Prestações e Valor presente 3. Prestações e Valor futuro 4. Renda perpétua 5. Exercícios Resolvidos 1. Introdução Quando se contrai

Leia mais

Quadro Comparativo das Alterações Propostas. Contém somente os dispositivos alterados em relação ao Regulamento vigente

Quadro Comparativo das Alterações Propostas. Contém somente os dispositivos alterados em relação ao Regulamento vigente OABPrev/RJ FUNDO DE PENSÃO MULTIPATROCINADO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, SECCIONAL RIO DE JANEIRO Regulamento do Plano de Benefícios Previdenciários do Advogado RJPrev Quadro Comparativo das Alterações

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES PLANO DE BENEFÍCIOS FAF CNPB Nº

PERGUNTAS FREQUENTES PLANO DE BENEFÍCIOS FAF CNPB Nº 1 - Quem pode ingressar no Plano de Benefícios FAF? O Plano de Benefícios está fechado ao ingresso de novos Participantes desde 01.01.2003. 2 - Como são fixadas as contribuições mensais dos Participantes

Leia mais

ANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/ (R$) ,29

ANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/ (R$) ,29 ANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/2009 1. Informar o lucro líquido do exercício. (R$) 864.940.364,29 2. Informar o montante global e o valor por ação dos dividendos,

Leia mais

n SSP-DF e portadora do CPF n ,

n SSP-DF e portadora do CPF n , Contrato n2 703/PGFN/CAF de Financiamento Processo n 2 17944.001849/2011-12 CONTRATO DE FINANCIAMENTO QUE ENTRE SI CELEBRAM A UNIÃO E O BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL BNDES, NOS TERMOS

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE RESOLUÇÃO DO SENADO Nº 26, DE 2011

SENADO FEDERAL PROJETO DE RESOLUÇÃO DO SENADO Nº 26, DE 2011 SENADO FEDERAL PROJETO DE RESOLUÇÃO DO SENADO Nº 26, DE 2011 Autoriza o Estado do Rio de Janeiro a criar conta garantidora, com recursos de até R$ 200.000.000,00 (duzentos milhões de reais), para garantir

Leia mais

REFIS DA CRISE L /09 REABERTURAS LEIS: / / /14

REFIS DA CRISE L /09 REABERTURAS LEIS: / / /14 REFIS DA CRISE L.11.941/09 REABERTURAS LEIS: 12.865/13 12.973/14 12.996/14 Onde Pesquisar na Internet Modo de Acesso: Pessoa Física: Cód. de Acesso ou Cert. Digital Pessoa Jurídica: Certificado Digital

Leia mais

MEGA PLIN Processo SUSEP: / Período de Comercialização: 02/05/2008 a 27/02/2009 CONDIÇÕES GERAIS GLOSSÁRIO

MEGA PLIN Processo SUSEP: / Período de Comercialização: 02/05/2008 a 27/02/2009 CONDIÇÕES GERAIS GLOSSÁRIO MEGA PLIN Processo SUSEP: 15414.001364/2008-88 Período de Comercialização: 02/05/2008 a 27/02/2009 CONDIÇÕES GERAIS GLOSSÁRIO Subscritor - é a pessoa que subscreve a proposta de aquisição do Título, assumindo

Leia mais

Plano BD Proposta de alteração regulamentar versão: agosto/2014 Texto atual Modificações Justificativa de alteração

Plano BD Proposta de alteração regulamentar versão: agosto/2014 Texto atual Modificações Justificativa de alteração Plano BD Proposta de alteração regulamentar versão: agosto/2014 Texto atual Modificações Justificativa de alteração Glossário Equivalência Atuarial: expressão utilizada para denotar a igualdade entre o

Leia mais

Votorantim Intermediary Risk II Fundo de Investimento Renda Fixa - Crédito Privado /

Votorantim Intermediary Risk II Fundo de Investimento Renda Fixa - Crédito Privado / São Paulo, 07 de Outubro de 2016 Ref. Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleia. (Proxy Voting) Assembleia Geral de Debenturistas da Quarta Emissão de Debêntures Simples Companhia: TPI TRIUNFO

Leia mais

UBB PREV Previdência Complementar

UBB PREV Previdência Complementar UBB PREV Previdência Complementar 23 de março 2011 Quadro Comparativo das Alterações Propostas para o Regulamento do Plano de Previdência Unibanco (Futuro Inteligente Aprovadas na ata de Reunião Extraordinária

Leia mais

SUPLEMENTO DA 1ª(PRIMEIRA) SÉRIE DE COTAS DO BB RECUPERAÇÃO DE CRÉDITO BANCO DO BRASIL FIDC NP

SUPLEMENTO DA 1ª(PRIMEIRA) SÉRIE DE COTAS DO BB RECUPERAÇÃO DE CRÉDITO BANCO DO BRASIL FIDC NP SUPLEMENTO DA 1ª(PRIMEIRA) SÉRIE DE COTAS DO BB RECUPERAÇÃO DE CRÉDITO BANCO DO BRASIL FIDC NP Suplemento nº 01 referente à 1ª (primeira) Série emitida nos termos do Regulamento do BB RECUPERAÇÃO DE CRÉDITO

Leia mais

RESOLUGÃO CFP N 002/98 de 19 de abril de 1998. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUGÃO CFP N 002/98 de 19 de abril de 1998. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUGÃO CFP N 002/98 de 19 de abril de 1998 "Altera a Consolidação das Resoluções do Conselho Federal de Psicologia, aprovada pela Resolução CFP N 004/86, de 19 de outubro de 1986." O CONSELHO FEDERAL

Leia mais

COMPARATIVO DO PLANO PETROS 2 COM O PLANO TRANSPETRO

COMPARATIVO DO PLANO PETROS 2 COM O PLANO TRANSPETRO COMPARATIVO DO PLANO PETROS 2 COM O PLANO TRANSPETRO PLANO PETROS 2 O Plano PETROS 2 é um plano de benefícios estruturado na modalidade Contribuição Variável, onde os benefícios programados são de contribuição

Leia mais

ASSUNTO ANTES DAS ALTERAÇÕES APÓS AS ALTERAÇÕES Definições Serviço Contínuo

ASSUNTO ANTES DAS ALTERAÇÕES APÓS AS ALTERAÇÕES Definições Serviço Contínuo Alterações no Regulamento do Plano de A Apresentamos abaixo as alterações realizadas no Plano de A, aprovadas pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar PREVIC, por meio da Portaria nº

Leia mais

Título de Capitalização de Pagamentos Mensais Código 35 CONDIÇÕES GERAIS

Título de Capitalização de Pagamentos Mensais Código 35 CONDIÇÕES GERAIS Título de Capitalização de Pagamentos Mensais Código 35 CONDIÇÕES GERAIS GLOSSÁRIO Subscritor é a pessoa que subscreve a proposta de aquisição do Título, assumindo o compromisso de efetuar o pagamento

Leia mais

DECRETO Nº 4.751, DE 17 DE JUNHO DE 2003.

DECRETO Nº 4.751, DE 17 DE JUNHO DE 2003. DECRETO Nº 4.751, DE 17 DE JUNHO DE 2003. Dispõe sobre o Fundo PIS-PASEP, criado pela Lei Complementar nº 26, de 11 de setembro de 1975, sob a denominação de PIS-PASEP, e dá outras providências. O PRESIDENTE

Leia mais

Norma do Programa de Empréstimo Pessoal TECHNOS

Norma do Programa de Empréstimo Pessoal TECHNOS Norma do Programa de Empréstimo Pessoal TECHNOS SUMÁRIO CAPÍTULO I - DA FINALIDADE...3 CAPÍTULO II - DOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS...3 CAPÍTULO III - DOS CRITÉRIOS PARA CONCESSÕES...4 CAPÍTULO IV - DOS

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da Boticário Prev, dos Participantes e Assistidos, para a concessão

Leia mais

BANCO DO BRASIL S.A. Sumário Executivo do Contrato do Cartão BB Previdência Social e Cartão Consignado Banco do Brasil

BANCO DO BRASIL S.A. Sumário Executivo do Contrato do Cartão BB Previdência Social e Cartão Consignado Banco do Brasil BANCO DO BRASIL S.A. Sumário Executivo do Contrato do Cartão BB Previdência Social e Cartão Consignado Banco do Brasil Características do cartão Cartão BB Previdência Social e Cartão Consignado Banco do

Leia mais

EMPRÉSTIMO E CARTÃO CONSIGNADO

EMPRÉSTIMO E CARTÃO CONSIGNADO setembro/2016 EMPRÉSTIMO E CARTÃO CONSIGNADO DIRECIONADOS A APOSENTADOS E PENSIONISTAS Todo aquele que recebe benefícios de aposentadoria ou pensão por morte pagos pela Previdência Social pode obter crédito

Leia mais

Sistemas de Amortização

Sistemas de Amortização Matemática Financeira Sistemas de Amortização Prof. Me. Marcelo Stefaniak Aveline Matemática Financeira Séries de Pagamentos Prof. Me. Marcelo Stefaniak Aveline Séries de Pagamentos Este conteúdo pode

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI N. 2617/2015. (Do Relator) (Apensado o PL 2926/2015)

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI N. 2617/2015. (Do Relator) (Apensado o PL 2926/2015) COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI N. 2617/2015 (Do Relator) (Apensado o PL 2926/2015) Altera a Lei nº 13.254, de 13 de janeiro de 2016, que dispõe

Leia mais

Negociação de Consolidação dos Débitos

Negociação de Consolidação dos Débitos Negociação de Consolidação dos Débitos Negociação para consolidação de débitos da Lei 12.966 Informações para Negociação da Consolidação de débitos para: Parcelamento e, Pagamento à Vista com utilização

Leia mais

Planejamento de aquisição de bens e serviços na Administração Pública. Magno Subtil

Planejamento de aquisição de bens e serviços na Administração Pública. Magno Subtil Planejamento de aquisição de bens e serviços na Administração Pública Magno Subtil Registro de Preços Decreto Estadual 7.437/2011 Sistema de Registro de Preços é o conjunto de procedimentos para registro

Leia mais

Página 1 de 9 FOLHA DE ENCAMINHAMENTO DO 1 ENTIDADE 4- NÚMERO DE PLANOS: 32 5- PLANOS 6- APROVAÇÃO 7- INÍCIO 19.820.015-18 - PLANO DE BENEFÍCIOS I - FNTTA 12- OBSERVAÇÕES: ENTIDADE DADOS DOS PLANOS 8-

Leia mais

CLÁUSULAS GERAIS DO CONTRATO DE ABERTURA DE CRÉDITO EMPRÉSTIMOS SIMPLES

CLÁUSULAS GERAIS DO CONTRATO DE ABERTURA DE CRÉDITO EMPRÉSTIMOS SIMPLES CLÁUSULAS GERAIS DO CONTRATO DE ABERTURA DE CRÉDITO EMPRÉSTIMOS SIMPLES CLÁUSULAS GERAIS que regem o CONTRATO DE ABERTURA DE CRÉDITO EMPRÉSTIMO SIMPLES, tendo de um lado a CAIXA DE PREVIDÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS

Leia mais

Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, Paulo César Silva, Prefeito Municipal, sanciono e promulgo a seguinte lei:

Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, Paulo César Silva, Prefeito Municipal, sanciono e promulgo a seguinte lei: Institui o Programa Temporário de Pagamento Incentivado de Débitos para com a Fazenda Pública do Município de Poços de Caldas- POÇOS EM DIA II e dá outras providências. Faço saber que a Câmara Municipal

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO CAPSORTE DO MILHÃO

CONDIÇÕES GERAIS DO CAPSORTE DO MILHÃO CONDIÇÕES GERAIS DO CAPSORTE DO MILHÃO I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Santander Capitalização S/A) CNPJ: 03.209.092/0001-02 CAPSORTE DO MILHAO MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº:

Leia mais

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES. CIRCULAR Nº 18/2009, de 6 de março de 2009

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES. CIRCULAR Nº 18/2009, de 6 de março de 2009 BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES CIRCULAR Nº 18/2009, de 6 de março de 2009 Ref.: Linhas de Financiamento BNDES-exim Pré-embarque, Pré-embarque Ágil, Préembarque Empresa Âncora

Leia mais

COMO CONCORRER À BOLSA CARÊNCIA EM 2017/1

COMO CONCORRER À BOLSA CARÊNCIA EM 2017/1 COMO CONCORRER À BOLSA CARÊNCIA EM 2017/1 1. Abrir no portal do aluno o requerimento Bolsa Carência do dia 27/10 até o dia 14/11/2016. 2. Anexar os seguintes documentos de todo grupo familiar, inclusive

Leia mais

REGULAMENTO Art. 1º 1º- entende-se como beneficiários descendentes de primeiro grau em linha reta ascendentes de primeiro grau em linha reta 2º-

REGULAMENTO Art. 1º 1º- entende-se como beneficiários descendentes de primeiro grau em linha reta ascendentes de primeiro grau em linha reta 2º- REGULAMENTO Art. 1º - O programa de Assistência Jurídica da Asttter é de utilização exclusiva dos associados titulares e seus beneficiários a quem concederem autorização. 1º- Para fins deste regulamento,

Leia mais

Síntese das Principais Alterações do Regulamento do Plano de Benefício Definido

Síntese das Principais Alterações do Regulamento do Plano de Benefício Definido Art. 19, 2º, I, e e f Ajuste de Texto para atender ao disposto na Lei nº 11.441/2007, que possibilitou a realização do divórcio por escritura pública Até o Capítulo IX Ajustes Redacionais, tais como exclusão

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL A FUNDAÇÃO COPEL DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL, pessoa jurídica de direito privado, entidade fechada de previdência complementar, sem fins lucrativos, registrada

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO SUPER PIC ITAÚ UNICLASS

CONDIÇÕES GERAIS DO SUPER PIC ITAÚ UNICLASS CONDIÇÕES GERAIS DO SUPER PIC ITAÚ UNICLASS I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: CIA ITAÚ DE CAPITALIZAÇÃO CNPJ: 23.025.711/0001-16 SUPER PIC ITAÚ UNICLASS - MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO

Leia mais

PU36 Plus SITE NA INTERNET : CONDIÇÕES GERAIS GLOSSÁRIO

PU36 Plus SITE NA INTERNET :  CONDIÇÕES GERAIS GLOSSÁRIO PU36 Plus SITE NA INTERNET : www.brasilcap.com CONDIÇÕES GERAIS GLOSSÁRIO Subscritor é a pessoa que subscreve a proposta de aquisição do Título, assumindo o compromisso de efetuar o pagamento na forma

Leia mais

Prazo Taxa Mensal Taxa Anual

Prazo Taxa Mensal Taxa Anual CONTRATO DE CRÉDITO MÚTUO - EMPRÉSTIMO PRÉ-FIXADO PLANO PRECE CV Empréstimo contratado: Prazo Taxa Mensal Taxa Anual CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO E PRINCIPAIS OBRIGAÇÕES: 1. Pelo presente instrumento

Leia mais

REGULAMENTO DA CARTEIRA DE EMPRÉSTIMO BÁSICO

REGULAMENTO DA CARTEIRA DE EMPRÉSTIMO BÁSICO Rev. 01 Data: 21/05/2014 Página 1 de 8 CAPÍTULO I DEFINIÇÕES Art. 1º - Para fins de aplicação deste Regulamento, o masculino incluirá o feminino e o singular incluirá o plural, a menos que o contexto indique

Leia mais

Câmara Municipal de Santo Amaro publica:

Câmara Municipal de Santo Amaro publica: Câmara Municipal de Santo Amaro 1 Quinta-feira Ano I Nº 344 Câmara Municipal de Santo Amaro publica: Projeto de Lei nº 182/2012 - Dispõe sobre a fixação do subsídio dos Vereadores, Prefeito, Vice-Prefeito

Leia mais

PARCELAMENTO APROVADO PELA LEI Nº /2009 REFIS DA CRISE

PARCELAMENTO APROVADO PELA LEI Nº /2009 REFIS DA CRISE PARCELAMENTO APROVADO PELA LEI Nº 11.941/2009 REFIS DA CRISE Setembro de 2014 INTRODUÇÃO Este trabalho traz um panorama geral do Programa de Recuperação Fiscal (REFIS) aprovado na forma do parcelamento

Leia mais

Workshop Simples Nacional Regime Jurídico e Gestão do ISSQN. Programa: O que a Fazenda anda fazendo 9 de Dezembro de 2014 Prédio da PBH

Workshop Simples Nacional Regime Jurídico e Gestão do ISSQN. Programa: O que a Fazenda anda fazendo 9 de Dezembro de 2014 Prédio da PBH Workshop Simples Nacional Regime Jurídico e Gestão do ISSQN Programa: O que a Fazenda anda fazendo 9 de Dezembro de 2014 Prédio da PBH Cobrança do ISSQN Inscrição em Dívida Ativa A Inscrição dos débitos

Leia mais

OUROCAP POP PM 60 SA SITE NA INTERNET: CONDIÇÕES GERAIS GLOSSÁRIO

OUROCAP POP PM 60 SA SITE NA INTERNET:  CONDIÇÕES GERAIS GLOSSÁRIO OUROCAP POP PM 60 SA SITE NA INTERNET: www.brasilcap.com CONDIÇÕES GERAIS GLOSSÁRIO Subscritor - é a pessoa que subscreve a proposta de aquisição do Título, assumindo o compromisso de efetuar o pagamento

Leia mais

SENADO FEDERAL COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA

SENADO FEDERAL COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA SENADO FEDERAL COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA PARECER Nº, DE 2003 Redação, para o segundo turno, da Proposta de Emenda à Constituição nº 67, de 2003 (nº 40, de 2003, na Câmara dos Deputados).

Leia mais

PERDCOMP (Pedido de Eletronico de Ressarcimento ou Restituição e Declaração de Compensação)

PERDCOMP (Pedido de Eletronico de Ressarcimento ou Restituição e Declaração de Compensação) (Pedido de Eletronico de Ressarcimento ou Restituição e Declaração de Compensação) contato@agmcontadores.com.br 2015 Atualizada em março-2015 2 PER/DCOMP - PEDIDO ELETRÔNICO DE RESSARCIMENTO OU RESTITUIÇÃO

Leia mais

Perguntas e Respostas sobre o parcelamento do Simples Nacional

Perguntas e Respostas sobre o parcelamento do Simples Nacional Perguntas e Respostas sobre o parcelamento do Simples Nacional 1. Quem pode parcelar? Todos os contribuintes que tenham débitos de ICMS declarados e apurados (DASN) no período de 07/2007 a 12/2011 no Portal

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA DECRETA:

PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA DECRETA: 1 DECRETO Nº 11.333, DE 30 DE JUNHO DE 2011. Dispõe sobre a regulamentação da emissão de certidões e declarações no âmbito da Fazenda Pública Municipal. O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado do Piauí,

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 971, DE 2015 (Do Sr. Alfredo Nascimento)

PROJETO DE LEI N.º 971, DE 2015 (Do Sr. Alfredo Nascimento) *C0052295A* C0052295A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 971, DE 2015 (Do Sr. Alfredo Nascimento) Altera a Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor), para vedar à instituição

Leia mais