CICLO DA INFÂNCIA E CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: COMPARAÇÕES PRELIMINARES

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1 CICLO DA INFÂNCIA E CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: COMPARAÇÕES PRELIMINARES Rosilene Lagares PET Pedagogia/Campus de Palmas/Pedagogia/Mestrado em Educação/UFT/Capes roselagares@uft.edu.br Juliane da Silva Conceição PET Pedagogia/Campus de Palmas/Pedagogia/UFT/Capes juliane.silva2011@gmail.com Introdução Neste texto, apresentamos resultados parciais de pesquisa desenvolvida na atividade Projeto de Estudo Individual Orientado (PEIO), do Programa de Educação Tutorial do Curso de Pedagogia do Campus de Palmas da Universidade Federal do Tocantins (PET PedPalmas/UFT) e, também, vinculada aos trabalhos do Subgrupo de Estudos, Pesquisa e Extensão em Educação Municipal da UFT. A pesquisa tem como objeto o exame do Ciclo da Infância no processo de ampliação do ensino fundamental para nove anos, sendo o trabalho com crianças de seis a oito anos de idade, definido pelo Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica (CNE/CEB), por meio do Parecer nº 4/2008 (BRASIL, 2008); e do Ciclo de Alfabetização, instituído pelo Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (BRASIL, 2012a), também relacionado ao trabalho com crianças da mesma faixa etária. Neste trabalho, nosso objetivo é apresentar comparações preliminares, a partir de pesquisa bibliográfica e documental, acerca destes dois ciclos. A ampliação do ensino fundamental para nove anos Após o fervor da política de focalização no ensino fundamental nos anos 1990, momento marcante para o processo de constituição do ensino fundamental no Brasil é o da política de ampliação de sua duração, cujo princípio da ampliação dos tempos escolares encontra-se na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96 (BRASIL, 1996), seja em horas diárias (art. 34 e 87), seja em anos (art. 32), instigando no país discussões e a sistematização de vários documentos tratando da ampliação do ensino fundamental para nove anos, em regime de cooperação (art. 87).

2 Nos anos 2000, com o Plano Nacional de Educação (BRASIL, 2001), a ampliação torna-se meta da educação nacional, considerando que o plano reforça o princípio da ampliação dos tempos escolares, aborda a duração da educação infantil até os cinco anos de idade, explicita o princípio da ampliação do ensino fundamental para nove anos de duração e trata da ampliação de horas diárias de aula até o turno integral. Em maio de 2005, a Lei nº (BRASIL, 2005) torna obrigatório o início do ensino fundamental aos seis anos de idade e dispõe sobre o dever dos pais ou responsáveis com esta matrícula (art. 6º). No entanto, mantém a sua duração com o mínimo de oito anos (art. 32), abrindo precedente para a conclusão da educação básica um ano mais cedo. Por isso, em fevereiro de 2006, a Lei nº (BRASIL, 2006a), explicita a duração da educação infantil até os cinco anos de idade e o ensino fundamental com a duração de nove anos, cuja matrícula é obrigatória a partir dos seis anos, revogando a delimitação do acesso a partir dos seis anos de idade, no ensino fundamental, a qualquer condição. Em dezembro de 2006, a Emenda Constitucional (EC) nº 53 (BRASIL, 2006b) altera a idade da educação infantil, agora para crianças até cinco anos. Entretanto, esta medida não elimina os impasses práticos relacionados à idade de matrícula no ensino fundamental. Em novembro de 2009, a EC n 59 (BRASIL, 2009) amplia a obrigatoriedade do ensino brasileiro para o público entre quatro a dezessete anos, retirando o foco legal do ensino fundamental. No entanto, posteriormente, outras medidas redirecionarão este foco aos seus três primeiros anos. O Projeto de Lei de Plano Nacional de Educação nº 8.035/10 (BRASIL, 2010a), nas metas dois e cinco, tratam diretamente do ensino fundamental regular, referindo-se aos aspectos universalização, conclusão na idade correta e alfabetização até os oito anos de idade. Apenas em abril de 2013, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (BRASIL, 1996) é alterada, por meio da Lei nº (BRASIL, 2013a), para tratar da ampliação do ensino obrigatório no país, reafirmando o acesso à educação básica obrigatória como direito público subjetivo. A ampliação do ensino fundamental para nove anos de duração gira em torno de legislações, estudos e pesquisas, debates, planejamentos, definição de políticas públicas, elaboração de propostas pedagógicas pelas secretarias de educação, cumprindo a determinação estabelecida e explicitando a obrigatoriedade do acesso aos seis anos de idade no ensino fundamental, agora com duração de nove anos. Assim, os sistemas de educação e redes de ensino, com suas escolas e profissionais, ao receber essas crianças, necessitam reorganizar as formas de gestão, as estruturas, os

3 ambientes, os espaços, os currículos e conteúdos, os materiais, as metodologias, os objetivos, o planejamento, a avaliação, para que as crianças se sintam acolhidas e inseridas em um ambiente prazeroso e favorável à aprendizagem. O estudo mostra que a ampliação do ensino fundamental, no discurso oficial, tem como objetivos a melhoria das condições de equidade e de qualidade da educação básica; o oferecimento de maiores oportunidades de aprendizagem durante o período da escolarização; e a possibilidade de que as crianças prossigam nos estudos, alcançando maior nível de escolaridade e tenham mais tempo para as aprendizagens da alfabetização e do letramento. A Revista Nova Escola (2009), que traz um guia do ensino fundamental de nove anos, analisa que a inclusão das crianças de seis anos no ensino fundamental é um grande passo para a democratização do acesso escolar, visto que apenas os filhos das classes mais pobres não estudavam aos seis anos de idade. Segundo dados do Ministério da Educação, o acesso dessas crianças mais cedo no ensino fundamental fará com que elas obtenham resultados superiores no futuro. Porém, ressalta que deverá ser cobrada das autoridades, pelas secretarias de educação, a execução de algumas medidas nas escolas, como adequações das salas de aulas e do mobiliário das classes, a reorganização do quadro docente com formações continuadas, a construção de um currículo que não envolva apenas as turmas de seis anos, mais também os anos seguintes (BRASIL, 2012a). Para tanto, o Ministério da Educação/Secretaria de Educação Básica, desde o início dos anos 2000, tem elaborado documentos com orientações e diretrizes para a ampliação, enfatizando que esta política deve ser vista como um processo, portanto, exigindo medidas sistêmicas e contínuas. O Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica, desde 1998, também, vem discutindo acerca da ampliação, e com o objetivo de orientar e normatizar esse processo tem expedido vários atos, na forma de Pareceres, Indicação e Resoluções. O Ciclo da Infância na ampliação do ensino fundamental Na implementação deste novo ensino fundamental, sobressaem orientações a respeito do trabalho com as crianças dos três anos iniciais, no ciclo da infância, estimulando um olhar mais específico, com vistas a examinar se vivenciamos outro momento ou outra política de focalização.

4 Para o Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica (BRASIL, 2008; 2010b), mesmo que o sistema de ensino opte pela organização seriada, há necessidade de se considerar os três anos iniciais do ensino fundamental como um bloco pedagógico ou ciclo sequencial de ensino, voltado à alfabetização e ao letramento, ao desenvolvimento das diversas formas de expressão e ao aprendizado das áreas de conhecimento, como língua portuguesa, literatura, música e demais artes, educação física, matemática, ciência, história, geografia. Dessa forma, a alfabetização acontece em um processo, nos três anos iniciais. Por sua vez, ciclos, séries e outras formas de organização serão compreendidos como tempos e espaços interdependentes e articulados entre si, ao longo dos nove anos de duração do ensino fundamental, em progresso contínuo dos alunos no que se refere ao seu desenvolvimento pleno e à aquisição de aprendizagens significativas (BRASIL, 2010b). Compreendendo que a alfabetização acontecerá nos três anos iniciais do ensino fundamental, não sendo, portanto, restrita ao primeiro ano, o Conselho (BRASIL, 2008), demarca, também, sua concepção de avaliação do ensino e da aprendizagem, como um momento necessário à construção de conhecimentos pelas crianças no processo de alfabetização. Assim, devendo ser assumida como forma processual, participativa, formativa, cumulativa e diagnóstica e, portanto, redimensionadora da ação pedagógica, não como mera verificação de conhecimentos visando à classificação. Para tanto, sendo indispensável a elaboração de instrumentos e procedimentos de observação, de acompanhamento contínuo, de registro e de reflexão permanente sobre o processo de ensino e de aprendizagem. O Ciclo de Alfabetização no Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa Outra política envolvendo o ensino fundamental de nove anos é o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, um compromisso formal assumido pelos entes federados com vistas à alfabetização de todas as crianças até os oito anos de idade, ao final do terceiro ano do ensino fundamental (BRASIL, 2012a). Com o Pacto, é instituído o ciclo da alfabetização, localizado nos anos iniciais do ensino fundamental, sendo um tempo sequencial de três anos, com seiscentos dias letivos, sem interrupções e dedicados à inserção da criança na cultura escolar, à aprendizagem da leitura e da escrita, à ampliação das capacidades de produção e compreensão de textos orais em situações familiares e não familiares e à ampliação do universo de referências culturais dos alunos nas diferentes áreas do conhecimento (BRASIL, 2013b).

5 Na implementação do Pacto, o Ministério da Educação orienta, estimula e apoia a adesão dos Estados e Municípios, sua implementação e a formação e o aperfeiçoamento de professores alfabetizadores, por meio de programa desenvolvido em parceria com universidades públicas, com o discurso de que os professores estarão munidos com material didático para dar suporte às aulas. No caso dos Estados e dos Municípios que já têm ações ou programas voltados a alfabetização para crianças, em seus sistemas de ensino, poderão contar com apoio técnico e financeiro do Ministério da Educação, por meio do Plano de Ações Articuladas (PAR), para implementação dos mesmos (BRASIL, 2012b, art. 4º). Ao aderirem ao Pacto, os entes governamentais se comprometem em alfabetizar todas as crianças em língua portuguesa e em matemática até os oito anos, ao final do 3º ano do ensino fundamental, e realizar avaliações anuais universais, aplicadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP). Também, os Estados deverão apoiar os Municípios que tenham aderido às ações do Pacto, para sua efetiva implementação. Em novembro de 2012, a Presidenta da República Dilma Rousseff baixa a Medida Provisória de nº 586 (BRASIL, 2012a), dispondo acerca do apoio técnico e financeiro da União aos entes federados no âmbito do Pacto, a ser realizado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Segundo dados de pesquisas, quase 90% dos Municípios brasileiros aderiram ao Pacto. Ao todo, Municípios dos 26 Estados mais o Distrito Federal concluíram o processo de adesão ao Pacto até dezembro de 2012, o que representa 89,8% dos Municípios do país. Nestes, os professores alfabetizadores passarão por um processo de formação especial, voltado para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem (BRASIL, 2013b). Ciclo da Infância e Ciclo de Alfabetização: aproximações e distanciamentos A política pública nacional de alfabetizar as crianças ate os oito anos de idade é tema que vem sendo discutido e normatizado desde meados dos anos No Decreto nº 6.094, de 24 de abril de 2007 (BRASIL, 2007, art. 1º), o Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, institui o Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação, para que a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios atuem em regime de colaboração em proveito da melhoria da qualidade da educação básica. Nesse Compromisso, todos os entes federados e os respectivos sistemas de ensino se responsabilizariam em alfabetizar as crianças ate no máximo os oito de anos de idade,

6 aferindo os resultados por exame periódico específico (BRASIL, 2007, art. 2º). As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 anos (BRASIL, 2010b, art. 30) expõem que os três anos iniciais do ensino fundamental devem assegurar a alfabetização e o letramento e o desenvolvimento das diversas formas de expressão, incluindo o aprendizado da língua portuguesa, a literatura, a música e demais artes, a educação física, assim como o aprendizado da matemática, da ciência, da história e da geografia. Com base nos estudos bibliográficos e documentais, destacamos que o ciclo da infância e o ciclo de alfabetização são ideias e políticas emanadas de órgãos governamentais específicos, mesmo que inter-relacionados, sendo respectivamente do Conselho Nacional de Educação e do Ministério da Educação. Portanto, provavelmente, com fundamentações distintas. Estes Ciclos focam alguns objetivos comuns, mas se diferenciam em alguns aspectos. Em comum, podemos destacar a idade indicada para a composição dos Ciclos, sendo de seis a oito anos; a intenção de um ciclo de três anos de duração, voltados à alfabetização e ao letramento; a alfabetização plena até os oito anos de idade. Como distinção, podemos mostrar que o Ciclo de Alfabetização é uma política que exige um compromisso formal dos Estados e dos Municípios em alfabetizar essas crianças até os oito anos de idade, envolvendo recursos financeiros, apoio técnico e ajustes políticos. Neste Ciclo, mesmo que seja mencionado que as demais áreas do conhecimento não serão deixadas em segundo plano, há ênfase na alfabetização e no letramento, permitindo pensar que para o governo federal são áreas do conhecimento mais importantes que as demais. No Ciclo da Infância, os documentos destacam que as crianças não aprenderão neste bloco pedagógico apenas o português e a matemática, mas também as diversas expressões e áreas de conhecimento. Há, também, ênfase em uma concepção de avaliação como processo formativo e direcionador das ações pedagógicas. Conclusão Neste momento, mais que repostas, indagamos se o Ciclo de Alfabetização/Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é uma política que parte e se fundamenta, também, na ideia do Ciclo da Infância, já que este Ciclo não teve um peso tão forte como o Pacto, ou se pretende uma política nova. Perguntamos, também, se o Conselho Nacional de Educação e o Ministério da Educação realizaram discussões entre si e com os sistemas estaduais e municipais de educação em âmbito nacional, para a implantação do Pacto. Por fim, perguntamos como os sistemas de ensino estão interpretando as normas no aspecto da

7 importância do trabalho com todas as áreas do conhecimento, não apenas na alfabetização a partir português e da matemática. Estas e outras questões fazem parte da nossa pesquisa, que está em desenvolvimento. Compreendemos que, para a construção em profundidade das modificações dispostas e o cumprimento das determinações normativas e das políticas públicas acerca dos Ciclos para as crianças de seis a oito anos de idade, são necessários estudos, pesquisas e planejamento, materializados em propostas pedagógicas dos sistemas e das escolas. O que significa relações políticas entre os entes federados e no âmbito de cada sistema de ensino. Ainda, constitui-se em desafio, a democratização do debate entre os próprios profissionais da educação. Referências BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº , de 4 de abril de Altera a Lei n o 9.394, para dispor sobre a formação dos profissionais da educação e dar outras providências. Brasília, DF, 2013a. Disponível em: < gov.br>. Acesso em: 30/04/13.. Ministério da Educação. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: o Brasil do futuro com o começo que ele merece. Brasília, DF, 2013b. Disponível em: < gov.br>. Acesso em: 30/04/13.. Presidência de República. Medida Provisória nº 586, de 8 de novembro de 2012a. Dispõe sobre o apoio técnico e financeiro da União aos entes federados no âmbito do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, e dá outras providências. Brasília, DF. 2012b. Disponível em: < gov.br>. Acesso em: 30 abr Portaria n 867, de 4 de Julho de Institui o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa e as ações do Pacto e define suas diretrizes gerais. Brasília, DF, 2012b. Disponível em: < gov.br>. Acesso em: 30/04/13.. Senado Federal. Projeto de Lei de Plano Nacional de Educação nº Brasília, DF, 2010a. Disponível em: Acesso em: 12/11/12.. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução nº 01. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 anos. Brasília, DF, 2010b. Disponível em: Acesso em: 12/11/12.

8 BRASIL. Senado Federal. Emenda Constitucional n 59. Brasília, DF, Disponível em: Acesso em: 12/11/12.. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Parecer nº 4, de 20 de fevereiro de Orientação sobre os três anos iniciais do Ensino Fundamental de nove anos. Brasília, DF, Disponível em: < gov.br>. Acesso em: 30/04/13.. Presidência de República. Decreto nº 6.094, de 24 de abril de Dispõe sobre a implementação do Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação. Brasília, DF, Disponível em: < gov.br>. Acesso em: 30/04/13.. Congresso Nacional. Lei nº , de 6 de fevereiro de Altera a LDB nº 9.394/96 dispondo sobre a duração de nove anos para o ensino fundamental, com matrícula obrigatória a partir dos seis anos de idade. Brasília, DF, 2006a. Disponível em: < gov.br>. Acesso em: 11/10/12.. Senado Federal. Emenda Constitucional nº 53. Brasília, DF, 2006b. Disponível em: < gov.br>. Acesso em: 11/10/12.. Congresso Nacional. Lei nº , de 16 de maio de Altera a LDB nº 9.394/96 com o objetivo de tornar obrigatório o início do ensino fundamental aos seis anos de idade. Brasília, DF, Disponível em: < gov.br>. Acesso em: 11/11/12. BRASIL.. Lei n º 9.394, de 20 de dezembro de Estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF Disponível em: Acesso em: 20 abr REVISTA NOVA ESCOLA nº 225, ano XXIV, setembro de

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