REFLECTÂNCIA DE UM CULTIVO DE FEIJÃO-VAGEM EM AMBIENTE PROTEGIDO SOB CULTIVO ORGÂNICO
|
|
- Juliana Dinis Klettenberg
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Autor(es): REFLECTÂNCIA DE UM CULTIVO DE FEIJÃO-VAGEM EM AMBIENTE PROTEGIDO SOB CULTIVO ORGÂNICO Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: BÖHMER, Clênio Renê Kurz; SCHÖFFEL, Edgar Ricardo; MENDEZ, Marta Elena Gonzalez; MONTEIRO, Leonardo Amaral; LOUZADA, Renata Salvador; OLIVEIRA, Pedro Ferreira de; RIBEIRO, Dágnon da Silva Clênio Renê Kurz Böhmer Edgar Ricardo Schöffel Carlos Rogério Mauch Luis Antonio Verissimo Correa UFPEL REFLECTÂNCIA DE UM CULTIVO DE FEIJÃO-VAGEM EM AMBIENTE PROTEGIDO SOB CULTIVO ORGÂNICO BÖHMER, Clênio R. K. 1 ; SCHÖFFEL, Edgar R. 2 ; MENDEZ, Marta E. G. 2 ; MONTEIRO, Leonardo A. 3 ; LOUZADA, Renata S. 4 ; OLIVEIRA, Pedro F. 5 ; RIBEIRO, Dágnon da S. 6 1 Doutorando em Sistemas de Produção Agrícola Familiar FAEM/UFPEL, Prof. do CEFET-RS, cleniob@gmail.com; 2 Prof. ( ª ) Dr. ( ª ), Depto. de Fitotecnia, FAEM/UFPEL, Pelotas RS; 3 Graduando em Agronomia FAEM/UFPEL, Bolsista PIBIC CNPq; 4 Graduando em Agronomia FAEM/UFPEL, Bolsista BIC FAPERGS; 5 Graduando em Agronomia FAEM/UFPEL; 6 Doutorando em Agronomia FAEM/UFPEL. 1. INTRODUÇÃO O feijão-vagem é uma hortaliça de grande importância, constituindo-se numa boa fonte de proteínas para a nutrição humana. Os frutos são vagens de formato afilado dentro dos quais se desenvolvem as sementes. A exploração comercial tem por finalidade o aproveitamento das vagens produzidas pela planta em seu estado imaturo. Nesse estágio, as vagens são utilizadas na alimentação de várias formas, podendo ser industrializadas ou consumidas "in natura" (BARBOSA et al., 2001). O cultivo orgânico de hortaliças se destaca por ser adequado às características das pequenas propriedades com gestão familiar, seja pela diversidade de espécies cultivadas em uma mesma área, seja pela menor dependência de insumos externos, maior utilização de mão-de-obra e menor necessidade de capital que esta modalidade de cultivo propicia (SOUZA; RESENDE, 2003). Além da adubação orgânica, o cultivo em ambiente protegido contribui para a melhoria da qualidade do produto, pois nele é possível criar e manter um microclima ideal para o cultivo de plantas, independentemente da estação do ano. O ambiente
2 protegido com filme plástico modifica sensivelmente o balanço de radiação no seu interior com relação ao meio externo. Um dos componentes mais importantes do balanço de radiação, que caracteriza as condições de reflexão da superfície, é a reflectância (albedo). Nas superfícies com vegetação, a reflectância varia com a espécie, a fase do desenvolvimento, a sanidade, a geometria da copa, o índice de área foliar, entre outros (VAREJÃO-SILVA, 2001). O objetivo deste trabalho é avaliar a reflectância do feijão-vagem durante o ciclo da cultura, manejada sob sistema orgânico, no interior de um ambiente protegido. 2. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido de 19 de março a 10 de junho de 2007, na área experimental do Departamento de Fitotecnia da Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), localizada no município do Capão do Leão. O clima da região é definido como Cfa, na classificação de Köppen, isto é, clima temperado, inverno frio e úmido, verão quente e chuvas bem distribuídas. O solo onde foi instalado o experimento é classificado como Planossolo Háplico Eutrófico Solódico (EMBRAPA, 2006). Foi utilizado para a condução da cultura um ambiente protegido modelo "capela com cobertura em arco" apresentando 18 m de comprimento por 10 m de largura (180 m²), e altura do pédireito de 4,5 m e o centro com 5 m, orientado no sentido Leste/Oeste. O tipo de filme plástico utilizado para cobertura da estufa foi o polietileno de baixa densidade (PEBD) aditivado anti-uv, com espessura de 150 µm. O interior da estufa foi dividido em 15 parcelas experimentais (canteiros) com dimensões de 1,0 x 4,5 m (4,5 m²), nos quais foi utilizada a adubação orgânica, com vermicomposto bovino (húmus) e calagem, as quais foram realizadas de acordo as recomendações da Rede Oficial de Laboratórios de Análise de Solos (ROLAS, 2004) para a cultura do feijão-vagem (Phaseolus vulgaris L.), levando em consideração a análise química do solo. As parcelas foram cobertas com filme plástico preto mulching com espessura de 10 µm, visando diminuir a ocorrência de infestação por plantas daninhas. Foi utilizada a cultivar macarrão rasteiro. O espaçamento utilizado foi de 0,30 m entre plantas e 0,5 m entre linhas com 2 linhas por parcela. O sistema de irrigação utilizado foi do tipo localizado (por gotejamento). Na região central da estufa, foi instalado um sistema de aquisição de dados (microlloger) que realizou leituras a intervalos de 10 segundos, com médias acumuladas a cada 15 minutos. A radiação solar global incidente foi medida por um tubo solarímetro instalado sobre a cultura a 1,35 m da superfície. A radiação solar refletida foi obtida por um tubo solarímetro, instalado com o elemento sensor colocado de maneira invertida, ou seja, voltado para baixo, sobre a cultura, a 1 m da superfície. A reflectância da cultura foi obtida pela razão entre a radiação solar refletida e radiação solar global incidente. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO A Figura 1 contém a representação da variação da reflectância durante um dia de céu claro ( ), na qual observa-se que os maiores valores de reflectância encontram-se em dois períodos, que são o início da manhã e o final da tarde, o que é perfeitamente explicável pelo fato dos raios solares incidirem na cultura com um ângulo próximo de 90 o em relação a normal do local, isto é, praticamente tangente à
3 superfície, o que aumenta a fração da radiação solar que é refletida, conforme descrito por GALVANI et al. (2000). Ainda nessa figura, observa-se que houve uma diminuição da reflectância às 16 h 45 min, provavelmente pela presença de nuvens que resultam na predominância da radiação solar difusa com conseqüente alteração na reflectância da cultura. Neste dia o valor da reflectância calculada em função dos totais diários de radiação solar global e radiação solar refletida pela cultura foi de 0,26, com um valor instantâneo mínimo de 0,24 que ocorreu entre às 12 h e 12 h 15 min e o valor instantâneo máximo foi 0,32 às 16 h ,35 0,25 0,15 8:30 9:00 9:30 10:00 10:30 11:00 11:30 12:00 12:30 13:00 Horário local 13:30 14:00 14:30 15:00 15:30 16:00 16:30 17:00 17:30 Figura 1. Variação da reflectância do feijão-vagem em ambiente protegido com adubação orgânica, durante um dia típico de céu claro, Capão do Leão, RS. Através da Figura 2 pode-se observar que os valores de reflectância apresentam pouca variação no decorrer de um dia de céu nublado ( ). Acredita-se que este comportamento caracteriza-se pelo fato de que nesses dias predomina a radiação solar difusa no interior do ambiente protegido. Segundo MOURA et al. (1999), em dias nublados a radiação solar global é mais rica em radiação solar difusa, o que explica a menor variação da reflectância em relação a um dia de céu claro. Neste dia a reflectância calculada em função dos totais diários de radiação global incidente e refletida foi de 0,24, com valor instantâneo mínimo de 0,22 às 8 h 30 min e valor máximo de 0,27 às 17 h 30 min. 0, ,25 0,20 0,15 8:30 9:00 9:30 10:00 10:30 11:00 11:30 12:00 12:30 Horário local 13:00 13:30 14:00 14:30 15:00 15:30 16:00 16:30 17:00 17:30
4 Figura 2. Variação da reflectância do feijão-vagem em ambiente protegido com adubação orgânica, durante um dia típico de céu nublado, Capão do Leão, RS. A Figura 3 representa a variação da reflectância do feijão-vagem durante todo o ciclo da cultura. Observa-se que no início do ciclo a reflectância é menor, aumentando posteriormente e com tendência a diminuir no final do ciclo da cultura. O valor mínimo da reflectância na fase inicial de desenvolvimento da cultura está relacionado ao baixo índice de área foliar, predominando a reflectância representada pela cor preta do mulching o qual reflete pouco a radiação solar incidente. No decorrer do desenvolvimento das plantas, com o aumento da área foliar, a reflectância passa a ser determinada pelas características da cultura e no final do ciclo, com a senescência e a queda de folhas, tende a diminuir. O valor médio da reflectância para o ciclo total foi de 0,23, variando entre 0,19 e 0,27. Feijão-Vagem 0,28 0,26 0,24 0,22 0,2 0, Dias após a semeadura Figura 3. Variação da reflectância durante o ciclo da cultura do feijão-vagem em ambiente protegido com adubação orgânica, Capão do Leão, RS. 4. CONCLUSÕES A reflectância média em cultivo orgânico de feijão-vagem em ambiente protegido com cobertura de polietileno e mulching preto é de 0,23, porém esse coeficiente varia em função do ciclo da cultura, da nebulosidade sobre o local e do ângulo de incidência da radiação solar sobre a superfície. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARBOSA, M. L. et al. A cultura do feijão-vagem. Boletim Técnico de Hortaliças. Lavras-MG, v.1, n. 65, GALVANI, E. et al. Medidas e estimativa do albedo em cultura de pepineiro cultivado a campo e em ambiente protegido. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v.8, n.2, p , MOURA, A. L. M. et al. Variação do albedo em áreas de floresta e pastagens na Amazônia. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v.7, n.2, p , 1999.
5 EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília: Embrapa Produção de Informação; Rio de Janeiro: Embrapa Solos, p ROLAS. Recomendação de adubação e de calagem para os Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo (SBCS) Núcleo Regional Sul. Comissão de Química e fertilidade do Solo RS/SC, Porto Alegre. 10ª Edição, 394p SOUZA, J.L.; RESENDE, P. Manual de horticultura orgânica. Viçosa: Aprenda Fácil Editora, p. VAREJÃO-SILVA, M. A. Meteorologia e Climatologia. Brasília, DF: INMET, Gráfica e Editora Pax, p.
ESTIMATIVA DA ÁREA FOLIAR DO FEIJÃO-VAGEM SOB CULTIVO ORGÂNICO EM AMBIENTE PROTEGIDO
ESTIMATIVA DA ÁREA FOLIAR DO FEIJÃO-VAGEM SOB CULTIVO ORGÂNICO EM AMBIENTE PROTEGIDO Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: MONTEIRO, Leonardo A.; LOUZADA, Renata S.; MARQUES,
Leia maisESTIMATIVA DE EVAPOTRANSPIRAÇÃO EM AMBIENTE PROTEGIDO MEDIANTE A UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES EVAPORÍMETROS
ESTIMATIVA DE EVAPOTRANSPIRAÇÃO EM AMBIENTE PROTEGIDO MEDIANTE A UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES EVAPORÍMETROS Francisco O. G. MENEZES JÚNIOR 1, Sérgio R. MARTINS 2, Georgia B. DUARTE 3, Demilson F. FORTES 3
Leia maisDeterminação do coeficiente de cultura do feijão-vagem (Phaseolus Vulgaris L.) sob adubação orgânica em ambiente protegido
Determinação do coeficiente de cultura do feijão-vagem (Phaseolus Vulgaris L.) sob adubação orgânica em ambiente protegido Clênio Renê Kurz Böhmer 1, Carlos Rogério Mauch 2, Simone Vieira de Assis 3, Dágnon
Leia maisPRODUTIVIDADE DE DIFERENTES CULTIVARES DE PEPINO CULTIVADOS EM ESTUFA PLÁSTICA EM SANTA MARIA, RS. RESUMO
PRODUTIVIDADE DE DIFERENTES CULTIVARES DE PEPINO CULTIVADOS EM ESTUFA PLÁSTICA EM SANTA MARIA, RS. Galileo Adeli BURIOL 1, Flavio Miguel SCHNEIDER 2, Nereu Augusto STRECK 2, Arno Bernardo HELDWEIN 1, Valduíno
Leia maisAnais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental
Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Desempenho de Cultivares de Alface Roxa sob
Leia maisFLUXO DE RADIAÇÃO EM ESTUFA PLÁSTICA TIPO CAPELA EM PELOTAS, RS RESUMO
FLUXO DE RADIAÇÃO EM ESTUFA PLÁSTICA TIPO CAPELA EM PELOTAS, RS Gustavo SCHIEDECK 1, Sérgio Roberto MARTINS 2 RESUMO Durante um período de 12 dias foram coletados os dados da radiação global incidente,
Leia maisEVAPOTRANSPIRAÇÃO E COEFICIENTE DE CULTURA DA ABÓBORA ITALIANA, COM E SEM ADUBAÇÃO ORGÂNICA, CULTIVADA EM AMBIENTE PROTEGIDO
PAULA Evapotranspiração VA; MENDES MEG; e coeficiente SCHÖFFEL de cultura ER; PEIL da RM; abóbora RIBEIRO italiana, DS; com FRAGA e sem DS; adubação ANDRADE orgânica, FF. Evapotranspiração cultivada em
Leia maisVIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DO TOMATEIRO IRRIGADO *
VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DO TOMATEIRO IRRIGADO * VIEIRA, T.A. 1 ; SANTANA, M.J. 2 ; BARRETO, A.C. 2 * Projeto financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG).
Leia maisPRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MASSA SECA DA PARTE AÉREA DO MORANGUEIRO CULTIVADO EM AMBIENTE PROTEGIDO SOB ADUBAÇÃO ORGÂNICA
PAULA Produção VA; MENDES e distribuição MEG; de SCÖFFEL massa seca ER; PEIL da parte RMN; aérea RIBEIRO do morangueiro DS; FRAGA cultivado DS; ANDRADE em ambiente FF. Produção protegido e distribuição
Leia maisCRESCIMENTO DE PLANTAS DE PHYSALIS SUBMETIDAS A DIFERENTES ADUBAÇÕES 1. INTRODUÇÃO
CRESCIMENTO DE PLANTAS DE PHYSALIS SUBMETIDAS A DIFERENTES ADUBAÇÕES LIMA, Cláudia Simone Madruga 1 ; BETEMPS, Débora Leitzke 2 ; CARVALHO, Sarah Fiorelli de 3 ; AMARAL, Priscila Alvariza 3 ; RUFATO, Andrea
Leia maisAmbiente de produção de flores e plantas ornamentais
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PAISAGISMO E FLORICULTURA Ambiente de produção de flores e plantas ornamentais Profª. Renata Canuto de Pinho Ambiente Protegido O cultivo protegido caracteriza-se pela construção
Leia maisEmissão de nós e rendimento de feijão-de-vagem cultivado em ambiente protegido e em ambiente externo
Emissão de nós e rendimento de feijão-de-vagem cultivado em ambiente protegido e em ambiente externo André Trevisan de Souza 1*, Arno B. Heldwein 2, Nereu A. Streck 2, Alencar J. Zanon 3, Vinícius S. Sturza
Leia maisDETERMINAÇÃO DO ALBEDO EM ÁREAS DE CAATINGA E REFLORESTADA COM ALGAROBA NO SEMI-ÁRIDO DO NORDESTE BRASILEIRO RESUMO
DETERMINAÇÃO DO ALBEDO EM ÁREAS DE CAATINGA E REFLORESTADA COM ALGAROBA NO SEMI-ÁRIDO DO NORDESTE BRASILEIRO Andréia de Ávila SIQUEIRA 1, Mário de Miranda Vilas Boas Ramos LEITÃO 2 RESUMO O presente estudo
Leia maisPrognósticos e Recomendações Para o Período MAIO/JUNHO/JULHO 2007
Estado do Rio Grande do Sul CONSELHO PERMANENTE DE AGROMETEOROLOGIA APLICADA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prognósticos e Recomendações Para o Período MAIO/JUNHO/JULHO 2007 Boletim de Informações Nº 14
Leia maisPRODUÇÃO DE CULTIVARES DE AZEVÉM NO EXTREMO OESTE CATARINENSE. Palavras-chave: Lolium multiflorum L., Produção de leite, Pastagem de inverno.
PRODUÇÃO DE CULTIVARES DE AZEVÉM NO EXTREMO OESTE CATARINENSE José Tiago Rambo Hoffmann 1 ; Leandro Werlang 1 ; Rogério Klein 1 ; Marcos Paulo Zambiazi 1 ; Fabiana Raquel Mühl 2 ; Neuri Antônio Feldman
Leia maisInfluência da População de Plantas: Caracterização Morfológica de Cultivares de Soja em Solos de Varzeasob Irrigação por Aspersão
40ª Reunião de Pesquisa de Soja da Região Sul - Atas e Resumos 145 Influência da População de Plantas: Caracterização Morfológica de Cultivares de Soja em Solos de Varzeasob Irrigação por Aspersão Ewerton
Leia maisIntrodução à Meteorologia Agrícola
Universidade Federal de Goiás Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos Programa de Pós-Graduação em Agronomia Área de Concentração em Solo e Água AULA 1 Introdução à Meteorologia Agrícola Prof. Regis
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MA TO GRO S SO DO SUL
PRODUTIVIDADE DE FEIJÃO COMUM EM FUNÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE APLICAÇÃO, DOSES DE NITROGÊNIO E REVESTIMENTO COM POLÍMEROS João Paulo Freitas de Souza 1 ; Vinicius do Nascimento Lampert 2 ; Hamilton Kikuti
Leia maisAVALIAÇÃO DE DIFERENTES FILMES PLÁSTICOS PARA COBERTURA DE ESTUFAS QUANTO A PASSAGEM DE LUMINOSIDADE RESUMO
AVALIAÇÃO DE DIFERENTES FILMES PLÁSTICOS PARA COBERTURA DE ESTUFAS QUANTO A PASSAGEM DE LUMINOSIDADE Emilia Seika KAI 1, Iran José Oliveira DA SILVA 2, Sônia Maria S. PIEDADE 3 RESUMO O trabalho teve por
Leia maisDesenvolvimento e Produção de Sementes de Feijão Adzuki em Função da Adubação Química
Desenvolvimento e Produção de Sementes de Feijão Adzuki em Função da Adubação Química Flívia Fernandes de Jesus 1, Fabrícia C. Adriano 2, Fabrício de C. Peixoto 3, Adilson Pelá 4, Nei Peixoto 5 1. Bolsista
Leia maisEFEITO DOS NÍVEIS DE SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUÇÃO DO FEIJOEIRO COMUM*
EFEITO DOS NÍVEIS DE SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUÇÃO DO FEIJOEIRO COMUM* SILVEIRA, A.L. 1 ; SANTANA, M.J. ; BARRETO, A.C. ; VIEIRA, T.A. 3 * Projeto com apoio da FAPEMIG. 1 Estudante Agronomia
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO PERMANENTE DE AGROMETEOROLOGIA APLICADA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO PERMANENTE DE AGROMETEOROLOGIA APLICADA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prognósticos e recomendações para o período Set/Out/Nov de 2018 Boletim de Informações nº 51
Leia maisAvaliação do uso de diferentes fontes de estercos e palhadas na produção de húmus de minhoca e produtividade de alface orgânica.
Avaliação do uso de diferentes fontes de estercos e palhadas na produção de húmus de minhoca e produtividade de alface orgânica. Adriano André LUIZ 1 ;Antônio Carlos Dal acqua da SILVA 2 ; Rildo Araujo
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DA PRODUÇÃO DE MORANGUEIRO AROMAS A PARTIR DE MUDAS FRESCAS E FRIGOCONSERVADAS EM SISTEMA DE PRODUÇÃO DE BASE ECOLÓGICA 1.
DISTRIBUIÇÃO DA PRODUÇÃO DE MORANGUEIRO AROMAS A PARTIR DE MUDAS FRESCAS E FRIGOCONSERVADAS EM SISTEMA DE PRODUÇÃO DE BASE ECOLÓGICA MARTINS, Denise de Souza 1 ; SCHWENGBER, José Ernani 2 ; MENDEZ, Marta
Leia maisInfluência da Temperatura no Cultivo do Tomateiro Sob Adubação Orgânica em Ambiente Protegido na Época Verão-Outono em Pelotas-RS.
Influência da Temperatura no Cultivo do Tomateiro Sob Adubação Orgânica em Ambiente Protegido na Época Verão-Outono em Pelotas-RS. Márkilla Zunete Beckmann 1 ; Viviane Aires de Paula 1 ; Georgea Rita Burck
Leia maisBALANÇO DE RADIAÇÃO EM MOSSORÓ-RN, PARA DOIS PERÍODOS DO ANO: EQUINÓCIO DE PRIMAVERA E SOLSTÍCIO DE INVERNO RESUMO
BALANÇO DE RADIAÇÃO EM MOSSORÓ-RN, PARA DOIS PERÍODOS DO ANO: EQUINÓCIO DE PRIMAVERA E SOLSTÍCIO DE INVERNO Magna Soelma Beserra de MOURA 1, José ESPÍNOLA SOBRINHO 2, Mário de Miranda Vilas Boas Ramos
Leia maisOCORRÊNCIA DE DOENÇAS EM GIRASSOL EM DECORRÊNCIA DA CHUVA E TEMPERATURA DO AR 1 RESUMO
OCORRÊNCIA DE DOENÇAS EM GIRASSOL EM DECORRÊNCIA DA CHUVA E TEMPERATURA DO AR 1 HINNAH, Fernando Dill 2 ; HELDWEIN, Arno Bernardo 3 ; LUCAS, Dionéia Daiane Pitol 4 ; LOOSE, Luís Henrique 5 ; BORTOLUZZI,
Leia maisCRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DO TOMATEIRO EM CULTIVO SEM SOLO EMPREGANDO COMO SUBSTRATO CASCA DE ARROZ IN NATURA 1. INTRODUÇÃO
CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DO TOMATEIRO EM CULTIVO SEM SOLO EMPREGANDO COMO SUBSTRATO CASCA DE ARROZ IN NATURA MONTEIRO, Leonardo Amaral 1 ; COGO, Clarissa Melo 2 ; ROCHA, Marcelo de Queiroz 3 ; WATTHIER,
Leia maisAdubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2, Belo Horizonte 1 Adubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente Carlos Henrique
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES PERÍODOS DE SOMBREAMENTO NO DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE TRIGO. RESUMO
EFEITO DE DIFERENTES PERÍODOS DE SOMBREAMENTO NO DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE TRIGO. Reimar CARLESSO 1, Mirta T. PETRY 2, Dolores WOLSCHICK 3, Sidnei O. JADOSKI 4. RESUMO O objetivo deste experimento
Leia maisINFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO SOBRE O ALBEDO DE UMA CULTURA DE AMENDOIM RESUMO
INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO SOBRE O ALBEDO DE UMA CULTURA DE AMENDOIM Mário de Miranda V.B.R. LEITÃO 1 e Gertrudes Macario de OLIVEIRA 2 RESUMO Uma análise da influência da irrigação sobre o albedo ao longo
Leia maisRESUMO INTRODUÇÃO. Prof. Associado, Deptº. de Ciências Exatas, ESALQ - USP, Caixa Postal 09, CEP , Piracicaba - SP.
EFEITO DO MATERIAL DE COBERTURA DA BANCADA NA TEMPERATURA DO AR DAS CANALETAS E NO DESENVOLVIMENTO DA ALFACE (Lactuca sativa, L) EM SISTEMA HIDROPÔNICO 1 Karen Maria da Costa MATTOS 2, Luiz Roberto ANGELOCCI
Leia maisBolsista PBIC/UEG, graduanda do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG. Voluntários PVIC/UEG, graduandos do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG.
COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE PEPINO (Cucumis sativus) SOB CULTURA TUTORADA EM IPAMERI-GO Érica Fernandes Leão 1 ; Emmerson Rodrigues de Moraes 2 ; Odilon Peixoto de Morais Júnior 2 ; José Antônio de Paula
Leia maisAnálise de resíduos e transformação de dados em variáveis de tomateiro
Análise de resíduos e transformação de dados em variáveis de tomateiro Diogo Vanderlei Schwertner 1 Rélia Rodrigues Brunes 1 Fernando Machado Haesbaert 1 Daniel Santos 1 Denison Esequiel Schabarum 1 Alessandro
Leia maisAVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS PONTES JÚNIOR, Vilmar de Araújo 1 ; MELO, Leonardo Cunha 3 ; FARIA, Luís Cláudio 2 ; COSTA, Joaquim Geraldo Cáprio 2 ; PEREIRA, Helton Santos
Leia maisPOPULAÇÃO DE PLANTIO DE ALGODÃO PARA O OESTE BAIANO
POPULAÇÃO DE PLANTIO DE ALGODÃO PARA O OESTE BAIANO Liv Soares Severino 1 ; João Luís da Silva Filho 1 ; João Batista dos Santos 2 ; Arnaldo Rocha de Alencar 1. (1)Embrapa Algodão: e-mail liv@cnpa.embrapa.br
Leia maisAVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE PEPINO EM IPAMERI-GO
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE PEPINO EM IPAMERI-GO Érica Fernandes Leão¹, Valdivina Lúcia Vidal²; Emersom Rodrigues de Moraes³; José Antônio de Paula Oliveira³ Odilon Peixoto de Morais Junior³ ¹Bolsista PBIC/UEG
Leia maisDINÂMICA POPULACIONAL DE PLANTAS NA CONSORCIAÇÃO DE AMENDOIM FORRAGEIRO E TIFTON INTRODUÇÃO
DINÂMICA POPULACIONAL DE PLANTAS NA CONSORCIAÇÃO DE AMENDOIM FORRAGEIRO E TIFTON 85 CASSAL, Vivian Brusius 1* ; MONKS, Pedro Lima 1 ; SGANZERLA, Daiane C. 1 ; Benedeti, Paulo 2 ; MODESTI, Rafael 2 ; PRIEBE,
Leia maisConcentração de nutrientes e crescimento de mudas de tomateiro produzidas em sistema flutuante com biofertilização.
Concentração de nutrientes e crescimento de mudas de tomateiro produzidas em sistema flutuante com biofertilização. Tatiana da S. Duarte 1 ; Àguida G. Paglia 2 ; Cristiane B. Aldrighi 2 ; Roberta M. N.
Leia maisAVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHETO NA INTERFACE CHUVA/SECA
AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHETO NA INTERFACE CHUVA/SECA Tássio Bonomo Murça (1), Domingos Sávio Queiroz (2), Luiz Tarcisio Salgado (3), Sabrina Saraiva Santana (4), Sérgio Dutra de Resende (5) (1) Bolsista
Leia maisDesempenho de cultivares de milho indicadas para cultivo no Rio Grande do Sul na safra
3.7.10 Desempenho de cultivares de milho indicadas para cultivo no Rio Grande do Sul na safra -2010. José Paulo Guadagnin 1 ; Antônio Losso 2 ; Beatriz Marti Emygdio 3 ; Dejamo Buzzetti 4 ; Jane Machado
Leia maisPROJETO DE PESQUISA REALIZADO NO CURSO DE AGRONOMINA - UERGS, UNIDADE DE TRÊS PASSOS RIO GRANDE DO SUL 2
AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR NA REGIÃO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL 1 EVALUATION OF THE PRODUCTIVITY OF VARIETIES OF SUGAR CANE IN THE NORTHWEST REGION OF RIO GRANDE DO SUL
Leia maisENSAIO DE COMPETIÇÃO DE 15 GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO CULTIVADOS EM SISTEMA ORGÂNICO
ENSAIO DE COMPETIÇÃO DE 15 GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO CULTIVADOS EM SISTEMA ORGÂNICO Marcos H. TAVEIRA 1 ; Fernanda P. FRANCO¹; Luiz Carlos D. ROCHA 2 ; Aloísia Rodrigues HIRATA 3 ; Vladimir R. Moreira da
Leia maisAmbiência e sua influência na produção animal e vegetal
Ambiência e sua influência na produção animal e vegetal ENG 05259 CONSTRUÇÕES RURAIS Allison Queiroz de Oliveira Daniela Couto Bestete Geyse de Oliveira Costa Jordanna da Gripa Moreira Alegre, 2018 Mateus
Leia maisChicória cultivada sob adubação orgânica em ambiente protegido.
Chicória cultivada sob adubação orgânica em ambiente protegido. Luiz Iuñes Oliveira Filho (1) ; Ivan Renato Cardoso Krolow (1) ; Jaqueline Machado (1) ; Daniela Rocha Vitória (2) ; Tânia Beatriz Gamboa
Leia maisResposta espectral do feijão-caupi submetido a diferentes manejos de adubação
Resposta espectral do feijão-caupi submetido a diferentes manejos de adubação Nome dos autores: Karolline Sena Figuerêdo¹; Jacinto Pereira Santos² 1 Aluno do Curso de Agronomia; Campus de Gurupi-TO; e-mail:
Leia maisPRODUTIVIDADE DE RAÍZES DE AIPIM (c.v. VASSOURINHA) EM FUNÇÃO DA CONDIÇÃO HÍDRICA E DO SOLO MODIFICADO POR DIFERENTES COBERTURAS
PRODUTIVIDADE DE RAÍZES DE AIPIM (c.v. VASSOURINHA) EM FUNÇÃO DA CONDIÇÃO HÍDRICA E DO SOLO MODIFICADO POR DIFERENTES COBERTURAS Autores:Tuan Henrique Smielevski de SOUZA 1,2, Lucas Almeida da SILVA 2,
Leia maisTécnicas de Experimentação Agrícola
ProSavana Programa Especial de Capacitação e Treinamento Técnicas de Experimentação Agrícola Embrapa Arroz e Feijão Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos Universidade Federal de Goiás Nampula,
Leia maisPLANTIO CONSORCIADO DE PIMENTA DEDO-DE-MOÇA COM ADUBOS VERDES: PROMOÇÃO DE CRESCIMENTO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS PROJETO DE PESQUISA
PLANTIO CONSORCIADO DE PIMENTA DEDO-DE-MOÇA COM ADUBOS VERDES: PROMOÇÃO DE CRESCIMENTO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS PROJETO DE PESQUISA PROFESSOR: MARCELO TAVARES DE CASTRO ALUNO: FABIOLA DOS REIS LIMA CURSO:
Leia maisESTABILIDADE DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS PARA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS, CICLO 2005/2006 1
ESTABILIDADE DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS PARA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS, CICLO 2005/2006 1 PONTES JÚNIOR, Vilmar de Araújo 1 ; MELO, Leonardo Cunha 3 ; FARIA, Luís Cláudio 2 ; COSTA,
Leia maisRENDIMENTO DE FEIJÃO CULTIVADO COM DIFERENTES FONTES DE ADUBOS VERDES NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE COBERTURA NITROGENADA.
RENDIMENTO DE FEIJÃO CULTIVADO COM DIFERENTES FONTES DE ADUBOS VERDES NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE COBERTURA NITROGENADA. Alana Oliveira Silva 1 ; Manoel Mota dos Santos 2 ; 1 Aluno do Curso de Química Ambiental;
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE FEIJÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE FEIJÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL CATEGORIA: EM ANDAMENTO
Leia maisFeijão-vagem cultivado sob adubação orgânica em ambiente protegido.
Feijão-vagem cultivado sob adubação orgânica em ambiente protegido. Krolow, I.R.C. ( ;; Filho, L.O. ( ; Vitória, D. R. (2 ; Morselli, T. B (3 ( UFPEL- FAEM Estagiário em Minhocultura - Ivanrk.rk@pop.com.br,
Leia maisPROJETO DE PESQUISA REALIZADO NO CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA DA UERGS 2
PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE BATATA-DOCE EM CONDIÇÕES NATURAIS DE CLIMA, SOLO E CONTROLE DE PRAGAS E DOENÇAS 1 PRODUCTIVITY OF SWEET POTATO CULTIVARS IN NATURAL CONDITIONS OF CLIMATE, SOIL AND CONTROL
Leia maisInvestigação observacional do albedo, da transmissividade e da radiação de onda curta na Estação Antártica Brasileira
Investigação observacional do albedo, da transmissividade e da radiação de onda curta na Estação Antártica Brasileira Caio J Ruman Orientadora: Prof.ª Dr.ª Jacyra Soares Sumário Introdução; Região de estudo
Leia maisAvaliação do consórcio de pinhão-manso com culturas alimentares, oleaginosas e produtoras de fibra no Norte de Minas Gerais
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Avaliação do consórcio de pinhão-manso com culturas alimentares, oleaginosas e produtoras de fibra no Norte de Minas Gerais Alexandre
Leia maisPRODUTIVIDADE DA BATATA, VARIEDADE ASTERIX, EM RESPOSTA A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ-SC
PRODUTIVIDADE DA BATATA, VARIEDADE ASTERIX, EM RESPOSTA A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ-SC Francieli WEBER 1, Guilherme VITORIA 2, Rodrigo SALVADOR 2, Herberto Jose LOPES
Leia maisPrognósticos e Recomendações Para o Período
Estado do Rio Grande do Sul CONSELHO PERMANENTE DE AGROMETEOROLOGIA APLICADA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prognósticos e Recomendações Para o Período ABRIL/MAIO/JUNHO DE 2008 Boletim de Informações Nº
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina: Olericultura Orgânica Código da Disciplina: AGR383. Semestre de oferta da disciplina: I e II
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Olericultura Orgânica Código da Disciplina: AGR383 Curso: Agronomia Semestre de oferta da disciplina: I e II Faculdade responsável: Agronomia Matriz 120 Programa em vigência
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE A RELAÇÃO DO TEOR DE MATÉRIA ORGÂNICA COM A POPULAÇÃO DE ÁCAROS E COLÊMBOLOS EM AGROECOSSISTEMAS EM TRANSIÇÃO ECOLÓGICA
CONSIDERAÇÕES SOBRE A RELAÇÃO DO TEOR DE MATÉRIA ORGÂNICA COM A POPULAÇÃO DE ÁCAROS E COLÊMBOLOS EM AGROECOSSISTEMAS EM TRANSIÇÃO ECOLÓGICA Autor(es): SILVA, Jurandir; VERONA, Luiz Augusto; CASALINHO,
Leia maisPrognósticos e Recomendações para o período
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO PERMANENTE DE AGROMETEOROLOGIA APLICADA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prognósticos e Recomendações para o período Dezembro/2012-Janeiro-Fevereiro/2013 Boletim de Informações
Leia maisVARIAÇÃO DO ALBEDO EM UM VINHEDO CULTIVADO NA REGIÃO DE PELOTAS/RS
VARIAÇÃO DO ALBEDO EM UM VINHEDO CULTIVADO NA REGIÃO DE PELOTAS/RS RADÜNZ, A. L.¹; HALLAL, M. O. C. 2 ; SCHÖFFEL, E. R. 3 ; RADÜNZ, A. F. O. 4 ; SILVA, P. R. G. Jr. 5 ¹Eng. Agrônomo, Mestrando PPG Sistemas
Leia maisCRESCIMENTO DA MELANCIA EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS NOS CARACTERES COMPRIMENTO DA PLANTA E DIÂMETRO DO CAULE
CRESCIMENTO DA MELANCIA EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS NOS CARACTERES COMPRIMENTO DA PLANTA E DIÂMETRO DO CAULE Caio Nunes Gonçalves 1* ; Carla Michelle da Silva 2 ; Antônio Veimar da Silva 3 ; Wagner Rogério
Leia maisPrognósticos e Recomendações para o período
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO PERMANENTE DE AGROMETEOROLOGIA APLICADA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prognósticos e Recomendações para o período Dezembro/2013-Janeiro-Fevereiro/2014 Boletim de Informações
Leia maisINFLUÊNCIA DE BORDADURA NAS LATERAIS E NAS EXTREMIDADES DE FILEIRAS DE MILHO NA PRECISÃO EXPERIMENTAL 1
INFLUÊNCIA DE BORDADURA NAS LATERAIS E NAS EXTREMIDADES DE FILEIRAS DE MILHO NA PRECISÃO EXPERIMENTAL 1 CASAROTTO, Gabriele 2 ; CARGNELUTTI FILHO, Alberto 3 ; BURIN, Cláudia 4 ; TOEBE, Marcos 5 ; SILVEIRA,
Leia maisIntrodução Agrometeorologia e Climatologia
Introdução Agrometeorologia e Climatologia 28/03/2017 1 Introdução à Agrometeorologia e Climatologia Nômade Sedentário Atribuições divinas Agricultura X Ambiente Recursos naturais são limitados Aumento
Leia maisDEMANDA HÍDRICA DO CONSÓRCIO MILHO E BRAQUIÁRIA EM MATO GROSSO DO SUL
DEMANDA HÍDRICA DO CONSÓRCIO MILHO E BRAQUIÁRIA EM MATO GROSSO DO SUL Carlos Ricardo Fietz 1, Gessi Ceccon 2, Eder Comunello 2, Fábio Régis de Souza 3 1. Introdução A área cultivada com milho safrinha
Leia maisEcologia O mundo físico Clima Clima regional
O mundo físico Clima Clima regional Efeito da topografia O mundo físico Clima Clima regional Clima da cidade comparado com o do campo elemento partículas de condensação mistura de gases cobertura de nuvens
Leia maisANÁLISE ECONÔMICA DE DOIS HÍBRIDOS DE MELÃO RENDILHADO, CULTIVADOS EM AMBIENTE PROTEGIDO
ANÁLISE ECONÔMICA DE DOIS HÍBRIDOS DE MELÃO RENDILHADO, CULTIVADOS EM AMBIENTE PROTEGIDO R. C. de Oliveira 1 ; J. W. de Sá Andrade 2 ; M. B. Teixeira 2 ; F. A. L. Soares 2 ; F. J. de C. Bastos 1 ; N. F.
Leia maisClima de Passo Fundo
Clima de Passo Fundo Clima de Passo Fundo - Normais Climatológicas Pela classificação de Köppen, Passo Fundo (28º15 S, 52º 24 W e 687 m de altitude) está localizada na Zona Climática fundamental temperada
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO: FITOTECNIA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME (T - P) FTT 1039 METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA (3-1) OBJETIVOS - ao término da
Leia maisAVALIAÇÃO PRODUTIVA DE LINHAGENS DE FEIJÃO-VAGEM EM CULTURA TUTORADA EM IPAMERI. Bolsista PBIC/UEG, graduanda do curso de Agronomia, UnU Ipameri-UEG.
AVALIAÇÃO PRODUTIVA DE LINHAGENS DE FEIJÃO-VAGEM EM CULTURA TUTORADA EM IPAMERI FERNANDA DE CÁSSIA SILVA 1, NEI PEIXOTO 2, MARIA MARTA ANTÔNIA DA SILVA 3, DIANA CRISTINA DA SILVA 3. 1 Bolsista PBIC/UEG,
Leia maisÉPOCAS DE SEMEADURA DE MAMONA CONDUZIDA POR DUAS SAFRAS EM PELOTAS - RS 1
ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MAMONA CONDUZIDA POR DUAS SAFRAS EM PELOTAS - RS 1 Rogério Ferreira Aires 1, Sérgio Delmar dos Anjos e Silva 2, João Guilherme Casagrande Junior 3, Dante Trindade de Ávila 3, Marcos
Leia maisDENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF
DENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF Jorge Henrique Chagas 1 ; Júlio César Albrecht 2 ; João Leonardo Fernandes Pires 1 ; Márcio Só
Leia maisPrognósticos e Recomendações Para o Período
Estado do Rio Grande do Sul CONSELHO PERMANENTE DE AGROMETEOROLOGIA APLICADA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prognósticos e Recomendações Para o Período AGOSTO/SETEMBRO/OUTUBRO DE 2009 Boletim de Informações
Leia maisANÁLISE ECONÔMICA DA APLICAÇÃO DE DOSES CRESCENTES DE N EM COBERTURA EM DIFERENTES POPULAÇÕES NA CULTURA DO MILHO
ANÁLISE ECONÔMICA DA APLICAÇÃO DE DOSES CRESCENTES DE N EM COBERTURA EM DIFERENTES POPULAÇÕES NA CULTURA DO MILHO Fabiano Pacentchuk (ICV-UNICENTRO), Diogo Davi Follmann, Marciela Rodrigues da Silva, Nelson
Leia mais6 Práticas Culturais
CULTURA DO ARROZ 6 Práticas Culturais A produção de arroz no Brasil é feita em dois grandes sistemas: - Terras altas - Várzeas Incluindo diversas modalidades de cultivo. Cultivo irrigado com irrigação
Leia maisA influência do adensamento sobre a produtividade e a qualidade da fibra Liv Soares Severino Pesquisador da Embrapa Algodão
A influência do adensamento sobre a produtividade e a qualidade da fibra Liv Soares Severino Pesquisador da Embrapa Algodão Palestra para o V Congresso Brasileiro de Algodão, Salvador, Agosto de 2005 O
Leia maisRESPOSTA DO MILHO A NÍVEIS DE REPOSIÇÃO DE ÁGUA NO SOLO E DOSES DE CÁLCIO*
RESPOSTA DO MILHO A NÍVEIS DE REPOSIÇÃO DE ÁGUA NO SOLO E DOSES DE CÁLCIO* SILVEIRA, A.L. 1 ; REIS, H.P.O. 2 ; BARRETO, A.C. 3 ; SANTANA, M.J. 3 *Apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas
Leia maisAJUSTE DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO FEIJÃO
AJUSTE DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO FEIJÃO KARINA ROSALEN 1,2*, VANDERLÉIA FORTUNA 1,2, PATRICIA MARA DE ALMEIDA 1,2, LEONARDO PANDOLFI 1, HUGO VON LINSINGEN PIAZZETTA 1,2 1 Universidade
Leia maisProfessora Doutora do Departamento de Estudos Agrários da UNIJUÍ, orientadora, 4
CARACTERIZAÇÃO DOS ATRIBUTOS DO SOLO E RECOMENDAÇÕES DE CALAGEM PARA DISTINTOS SISTEMAS DE CULTIVO, EM TRÊS SEGMENTOS DA PAISAGEM 1 CHARACTERIZATION OF THE SOIL ATTRIBUTES AND LIMING RECOMMENDATIONS FOR
Leia maisCAPÍTULO 6 CONCLUSÕES E SUGESTÕES
CAPÍTULO 6 CONCLUSÕES E SUGESTÕES O objetivo deste trabalho consistiu em analisar o balanço de radiação na área de policultivo do Projeto SHIFT na Amazônia, durante a estação seca, comparando-o com área
Leia maisTEORES DE N, P e K EM SOLOS CULTIVADOS COM MORANGO NO MUNICÍPIO DE TURUÇU/RS. 1. INTRODUÇÃO
TEORES DE N, P e K EM SOLOS CULTIVADOS COM MORANGO NO MUNICÍPIO DE TURUÇU/RS. ISLABÃO, Gláucia Oliveira 1 ; VAHL, Ledemar Carlos 2 ; TIMM, Luís Carlos 2 ; BAMBERG, Adilson Luís 3 ; PRESTES, Rodrigo Bubolz
Leia maisLeonardo Henrique Duarte de Paula 1 ; Rodrigo de Paula Crisóstomo 1 ; Fábio Pereira Dias 2
Avaliação de diferentes cultivares de milho (Zea mays) para a produção de minimilho na região Bambuí MG Leonardo Henrique Duarte de Paula 1 ; Rodrigo de Paula Crisóstomo 1 ; Fábio Pereira Dias 2 1 Estudante
Leia maisEfeitos dos Ramos Secundários Sobre Produção de Sementes em Diferentes Populações de Soja Submetida à Irrigação por Aspersão em Solos de Várzea
126 40ª Reunião de Pesquisa de Soja da Região Sul - Atas e Resumos Efeitos dos Ramos Secundários Sobre Produção de Sementes em Diferentes Populações de Soja Submetida à Irrigação por Aspersão em Solos
Leia maisVARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA NO ESTADO DO CEARÁ
VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA NO ESTADO DO CEARÁ Francisco Solon Dantas Neto (1); Tarcísio Da Silveira Barra (1) Eng.º Agrº, Pós-graduação em Agrometeorologia, DEA/UFV, CEP:
Leia maisProdutividade de Genótipos de Feijão do Grupo Comercial Preto, Cultivados na Safra da Seca de 2015, no Norte de Minas Gerais.
Produtividade de Genótipos de Feijão do Grupo Comercial Preto, Cultivados na Safra da Seca de 2015, no Norte de Minas Gerais. P. V. SANTOS JUNIOR 1 ; A. J. CARVALHO3; P. S. C. BATISTA 2 ; M. L. LACERDA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM IRRIGAÇÃO E DRENAGEM
PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME NATUREZA PID0007 AGROMETEOROLOGIA [ ] Obrigatória [ X ] Optativa PROFESSOR(ES): José Espínola Sobrinho CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA
Leia maisQuantificação da serapilheira acumulada em um povoamento de Eucalyptus saligna Smith em São Gabriel - RS
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.12-505-1 Quantificação da serapilheira acumulada em um povoamento de Eucalyptus saligna Smith em São Gabriel - RS Renata R. de Carvalho 1, Mauro V. Schumacher
Leia maisFÓRUM PERMANENTE DE MONITORAMENTO DE TEMPO E CLIMA PARA A AGRICULTURA NO RIO GRANDE DO SUL. XV REUNIÃO TÉCNICA - 19 de março de 2001
1 de 5 FÓRUM PERMANENTE DE MONITORAMENTO DE TEMPO E CLIMA PARA A AGRICULTURA NO RIO GRANDE DO SUL XV REUNIÃO TÉCNICA - 19 de março de 2001 O Fórum Permanente de Monitoramento de Tempo e Clima para a Agricultura
Leia maisMECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ESQUEMA P/ EXPLICAÇÃO DOS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS
MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ESQUEMA P/ EXPLICAÇÃO DOS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ÚMIDAS MECANISMOS
Leia maisAGRICULTURA I Téc. Agroecologia
AGRICULTURA I Téc. Agroecologia CULTURA DO MILHO IFSC CÂMPUS LAGES FENOLOGIA DO MILHO Etapas de desenvolvimento: 1.Germinação e emergência: Semeadura até o efetivo aparecimento da plântula, Duração pode
Leia maisPROGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES PARA
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO PERMANENTE DE AGROMETEOROLOGIA APLICADA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES PARA O PERÍODO JULHO/AGOSTO/SETEMBRO DE 2012 BOLETIM DE INFORMAÇÕES
Leia maisPalavras Chaves: Comprimento radicular, pendimethalin, 2,4-D
Efeito de herbicidas na qualidade fisiológica de sementes em arroz vermelho (Oryza sativa L.) Igor Gabriel dos Santos Oliveira Botelho 1, Eduardo Vieira Rodrigues 2, Sidney Saymon Cândido Barreto 2, Anderson
Leia maisEFICIÊNCIA AGRÔNOMICA, DE ESTIRPES DE RIZOBIO NATIVO DO CERRADO DO TOCANTINS INOCULADOS EM FEIJÃO-CAUPI
EFICIÊNCIA AGRÔNOMICA, DE ESTIRPES DE RIZOBIO NATIVO DO CERRADO DO TOCANTINS INOCULADOS EM FEIJÃO-CAUPI Layssah Passos Soares 1 ; Aloisio Freitas Chagas Junior 2 1 Aluna do Curso de Agronomia; Campus de
Leia maisBOLETIM TÉCNICO nº 19/2017
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação
Leia maisBOLETIM AGROCLIMÁTICO JULHO/2017
BOLETIM AGROCLIMÁTICO JULHO/2017 Fernando José Hawerroth 1 & Gilmar Ribeiro Nachtigall 2 A magnitude das baixas temperaturas no ano de 2017 nos municípios de Bom Jesus, Caxias do Sul, Lagoa Vermelha e
Leia maisESTIMATIVAS DA RADIAÇÃO LÍQUIDA EM SUPERFÍCIE GRAMADA EM JABOTICABAL (SP) RESUMO
ESTIMATIVAS DA RADIAÇÃO LÍQUIDA EM SUPERFÍCIE GRAMADA EM JABOTICABAL (SP) Edgar Ricardo SCHÖFFEL 1, Clovis Alberto VOLPE 2 RESUMO Este trabalho foi realizado com a finalidade de contribuir para o melhor
Leia maisV Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012
Produtividade e proteína bruta do feijão guandu (Cajanus cajan cv. Mandarin) sob diferentes adubações e períodos de corte cultivado em um latossolo vermelho distrófico Arnon Henrique Campos ANÉSIO¹; Antônio
Leia maisPotencial produtivo das espécies aveia e azevém com diferentes adubações
Eixo: Agronomia, Zootecnia e áreas afins Modalidade: Ensino Técnico Potencial produtivo das espécies aveia e azevém com diferentes adubações Christian Teixeira Flores, Davi Siqueira Nogueira, João Pedro
Leia mais