EFEITOS GENOTÓXICOS EM BAGRES Genidens genidens (CUVIER, 1829) EM TRÊS BAÍAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

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1 EFEITOS GENOTÓXICOS EM BAGRES Genidens genidens (CUVIER, 1829) EM TRÊS BAÍAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO OLIVEIRA, Juliana J. 1* ABREU, Letícia C. 1 RANGEL, Flavia Cristina S. 1 OLIVEIRA, João V. 1 FREIRE, Marina M. 2 RODRIGUES, Ana Paula de C. 2 Palavras-chave: Micronúcleo. Biomarcadores. Peixes. Introdução As atividades humanas têm gerado diversos impactos ambientais e, por isso, nas últimas décadas investimentos significativos começaram a visar à identificação e remediação de tais impactos (RODRIGUES, 2010). O impacto causado na biota deve ser avaliado diretamente, visto que os sistemas biológicos são alvos da ação dos tóxicos e apresentam resposta integrada ao seu ambiente (FRENZILLI et al., 2009). Considerando que muitos compostos ou substâncias descartadas em corpos d água podem ter potencial mutagênico e/ou clastogênico, o campo da genotoxicologia tem sido amplamente explorado nos últimos anos. O teste de micronúcleo é um dos métodos preferenciais para avaliar o dano genético nos organismos, pois permite detectar danos provenientes tanto de agentes clastogênicos, responsáveis por quebras cromossômicas, como de agentes aneugênicos que induzem aneuploidia ou segregação cromossômica anormal (ANSARI et al., 2011). Este teste é frequentemente aplicado em células sanguíneas de peixes. Esses animais têm grande importância na cadeia alimentar e, com isso, a sua utilização no monitoramento da poluição de ambientes aquáticos é de extrema relevância (BOLOGNESU & HAYASHI, 2011). Peixes são organismos bioconcentradores de poluentes e mesmo baixas concentrações podem afetar sua fisiologia e capacidade de sobrevivência (GRISOLIA et al., 2009). Os bagres são peixes demersais (AZEVEDO, 1999) de importância comercial relativamente alta e têm como habitat, em vida adulta, águas salinas; na época da desova, 1 Graduandos em Ciências Biológicas, da Universidade Castelo Branco/RJ, integrantes do projeto no Programa de Pesquisa Institucional de Iniciação Científica & Tecnológica 2013/2014. * biojulianaoliveira@gmail.com 2 Pesquisadoras da Universidade Federal Fluminense, orientadoras do projeto no Programa de Pesquisa Institucional de Iniciação Científica & Tecnológica 2013/ tantufaz17@gmail.com, mmoreirafreire@gmail.com

2 buscam regiões lagunares/estuarinas. Com relação à reprodução, apresentam cuidado parental, onde o macho geralmente guarda os ovos dentro da boca até a eclosão. A espécie de bagre Genidens genidens (Cuvier, 1829) pertence à Ordem dos Siluriformes, Família Ariidae. É muito comum no Brasil, aparecendo em grande número nos estuários e lagoas estuarinas. Quando jovens, formam cardumes muito grandes. Seu tamanho máximo registrado é de 35 cm (CARVALHO-FILHO, 1999). Segundo Chaves e Vendel (1996), essa espécie não é essencialmente carnívora, apesar de ainda não se saber a importância energética dos vegetais na alimentação. Fazem parte dos itens alimentares da espécie: algas e vegetais superiores, crustáceos (Decápodes, Amphipoda, Copépoda, Isópoda), moluscos (bivalves e gastrópodos), poliquetas (Nereidae e Glyceridae) e peixes (CHAVES & VENDEL, 1996). Este trabalho teve como objetivo avaliar a ocorrência de efeitos genotóxicos em bagres G. genidens oriundos das três grandes baías do Estado do Rio de Janeiro, para realização de um diagnóstico da saúde dos animais desta espécie e também um diagnóstico ambiental das áreas. Procedimentos Metodológicos Área de Estudo As áreas de pesquisa envolveram a Baía de Guanabara, Baía de Sepetiba e Baía da Ribeira. A Baía de Guanabara é uma das maiores baías do Brasil. Mede aproximadamente 380 Km 2. A temperatura média anual é de 23,7 o C. As correntes marinhas do Oceano Atlântico que entram diariamente na Baía de Guanabara atuam na renovação de oxigênio, na troca e na limpeza das águas da baía. O tempo para renovação de suas águas é cerca de 10 a 20 dias (WASSERMAN et al., 2000). Possui alta salinidade, com uma média de 29,4±4,8 S, decrescendo da entrada para o interior da baía (KJERFVE et al., 1994 apud CAMPOS, 2000). A Baía da Ribeira está localizada na porção oeste da Baía de Ilha Grande, cobrindo uma área de aproximadamente 172 km 2 (LIMA, 1985). A Baía da Ilha Grande apresenta-se entrecortada pelo relevo da Serra do Mar com fortes inclinações cujas vertentes limitam-se com as planícies litorâneas interpenetrando-se os estuários, enseadas e lagoas. O clima, determinado a partir da única estação meteorológica da região, é tropical úmido sem déficit hídrico. A temperatura média anual é de 22,5 C com precipitação média anual de 2240 mm, sendo janeiro o mês mais chuvoso com 293 mm, e junho, julho e agosto os meses mais secos, com média de 87 mm. As enseadas da Ilha Grande, apesar de estarem sofrendo impactos decorrentes da exploração turística nos últimos 20 anos, não apresentam fontes pontuais de carga orgânica e de metais (CARDOSO et al., 2001).

3 Já a Baía de Sepetiba está situada no litoral sul do Estado do Rio de Janeiro. Constitui um complexo sistema estuarino de elevada importância socioeconômica e ambiental. Sendo limitada a norte e a leste pelo continente, ao sul pela Restinga da Marambaia e a oeste por um cordão de ilhas, está centralizada no mais importante entorno geoeconômico do país, próxima das cidades do Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte e Vitória, sendo considerada uma área catalisadora do desenvolvimento nacional e um dos polos industriais e turísticos do Estado do Rio de Janeiro (FEEMA/GTZ, 2001). Captura e coleta de sangue Para a realização deste trabalho, foram coletados indivíduos na Baía de Guanabara em duas campanhas (fev./14 e abr./14), uma campanha na Baía de Sepetiba (abr./2014) e uma última campanha na Baía da Ribeira (maio/2014), sendo feito um ou mais arrastos em um mesmo ponto de coleta em cada uma destas áreas para obtenção de um número considerável de espécimes coletados, seguindo a metodologia de Andreata & Moraes (1994), utilizando arrastos de fundo com portas e duração de 40 minutos. Os peixes foram colocados em bombonas com água do local sob aeração contínua até chegada ao laboratório de Geoquímica Ambiental, da Universidade Federal Fluminense, onde as amostras de sangue foram obtidas através de punção venosa caudal, utilizando seringas de 1 ml previamente rinsadas com EDTA (CAMPBELL, 2004). Após a punção, esfregaços sanguíneos foram realizados para a contagem das alterações nucleares. Teste do Micronúcleo Para a contagem da frequência de micronúcleos e outras alterações nucleares (núcleo bilobado, núcleo lobado, núcleo blebed e núcleo faceolado) em eritrócitos para cada espécime, foram utilizadas extensões sanguíneas, fixadas em metanol e coradas em panótico para posterior visualização em microscopia óptica em lente de imersão (1.000x). Análise de dados Foram coletados e analisados 100 exemplares de peixes, sendo 45 indivíduos na região da Baía de Guanabara, 30 indivíduos na região da Baía de Sepetiba e 25 indivíduos na região da Baía da Ribeira. Os resultados encontrados podem ser observados na tabela 1.

4 Tabela 1. Média±desvio padrão das frequências das alterações nucleares em hemácias de peixes da espécie Genidens genidens, no presente estudo. Micronúcleo Núcleo Bilobado Núcleo Lobado Núcleo Blebed Baía de Guanabara Núcleo Faceolado Média 0,9±1,0 (45) 0,1±0,5 (45) 1,2±2,7 (45) 2,5±7,6 (45) 0,1±0,8 (45) Número de alterações 43 alterações em 5 alterações em Baía de Sepetiba 56 alterações em 114 alterações em hemácias 7 alterações em Média 0,5±0,8 (30) 0,03±0,18 (30) 0,4±0,9 (30) 0,9±1,4 (30) 0,07±0,25 (30) Número de alterações 16 alterações em 1 alteração em Baía da Ribeira 13 alterações em 26 alterações em 2 alterações em Média 0,04±0,2 (25) 0,04±0,2 (25) 0,9±1,7 (25) 2,0±3,3 (25) 0,3±0,6 (25) Número de alterações 1 alteração em 1 alteração em () = número de espécimes coletados. 22 alterações em 51 alterações em 7 alterações em A partir dos resultados, pode-se observar que a frequência de todas as alterações nucleares foi mais alta na Baía de Guanabara e a menor na Baía da Ribeira, como era esperado visto os níveis de degradação ambiental dos sistemas aquáticos estudados. Excetuando-se as frequências de núcleo lobado, de núcleo blebed e de núcleo faceolado, que foram mais altas na suposta área-controle do que na Baía de Sepetiba. É importante ressaltar que as maiores frequências encontradas foram de outras alterações nucleares, excetuando-se o micronúcleo. Isto demonstra efeitos genotóxicos iniciais. Entretanto, a alta frequência encontrada na Baía de Guanabara demonstra que os diversos poluentes presentes nesse sistema são capazes de causar alterações genotóxicas significativas em peixes demersais como os bagres estudados. Considerações Finais A partir desses resultados pode-se sugerir que a frequência de efeitos genotóxicos segue o grau de poluição das áreas estudadas, onde as maiores frequências foram encontradas para os peixes oriundos da área mais poluída (Baía de Guanabara), em seguida da Baía de Sepetiba e da

5 Baía da Ribeira. Desta forma, este biomarcador de efeito mostrou-se sensível aos diferentes graus de poluição, obtendo-se respostas importantes sobre a saúde dos animais estudados e também sobre o risco que estes correm devido à exposição ambiental nos diferentes sistemas. Apesar de ser considerada área de controle, a Baía da Ribeira apresentou frequências relevantes de alguns tipos de alterações nucleares, o que merece destaque e mais estudos para observar se esta área pode ainda ser considerada como controle no Estado do Rio de Janeiro. Maiores estudos devem ser realizados para que possíveis oscilações nas frequências de efeitos genotóxicos em função de fatores biológicos e ecológicos sejam detectadas, incluindo número de espécimes similares em cada área de estudo. Referências Bibliográficas ANDREATA, J.V.; MEURER, B. C.; BAPTISTA, M. G.S.; MANZANO, F. V.; TEIXEIRA, D. E.; LONGO, M. M.; FRERET, N. V. Composição da assembléia de peixes da Baía da Ribeira, Angra dos Reis, Rio de Janeiro, Brasil. Revista Brasileira de Zoologia, v.19, n.4, p , ANSARI, R. A.; RAHMAN, S.; KAUR, M.; ANJUM, S.; RAISUDDIN, S. In vivo cytogenetic and oxidative stress-inducing effects of cypermethrin in freshwater fish, Channa punctata Bloch. Ecotoxicology and Environmental Safety, v. 74, p , AZEVEDO, M. C. C.; ARAÚJO, F. G.; CRUZ-FILHO, A. G.; GOMES, I. D.; PESSANHA, A. L. M. Variação espacial e temporal de bagres marinhos (Siluriformes, Ariidae) na Baía de Sepetiba, RJ. Revista Brasileira de Biologia, v.59, n.3, p , BOLOGNESI, C.; HAYASHI, M. Micronucleus assay in aquatic animals. Mutagenesis, v. 26, p , CAMPOS, A. N. Ensaio de adaptação e utilização de um índice de risco ecológico potencial para controle da contaminação por metais pesados em ambiente costeiro tropical: Baía de Guanabara, RJ Brasil. (Dissertação de Mestrado) Geociências-Geoquímica ambiental, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2000, 147f. CARDOSO, A. G. A; BOAVENTURA, G. R.; SILVA FILHO, E. V.; BROAD, J. Metal Distribution in Sediments from the Ribeira Bay, Rio de Janeiro-Brazil. Journal of the Brazilian Chemical Society, v.12, n.6, p , CARVALHO-FILHO, A. Peixes: Costa Brasileira. São Paulo: Melro, CHAVES, P. T. C.; VENDEL, A. L. Aspectos da alimentação de Genidens genidens (Valenciennes) (Siluriformes, Ariidae) na Baía de Guaratuba, Paraná. Revista Brasileira de Zoologia, v.13, n.3, p , FRENZILLI, G.; NIGRO, M.; LYONS, B. P. The Comet assay for the evaluation of genotoxic impact in aquatic environments. Mutation Research, v. 681, p , GRISOLIA, C. K.; RIVERO, C. L. G.; STARLING, F. L. R. M.; SILVA, I. C. R.; BARBOSA, A. C.; DOREA, J. G. Profile of micronucleus frequencies and DNA damage in different species of fish in a eutrophic tropical lake. Genetics and Molecular Biology, v. 32, p , 2009.

6 LIMA, S. C. Estudo sedimentológico, textural, mineralógico e geoquímico dos sedimentos superficiais e do material em suspensão na Baía da Ribeira Angra dos Reis RJ. (Dissertação de Mestrado), Universidade Federal Fluminense, Niterói, f. RODRIGUES, APC. Biomarcadores para avaliação de risco ecológico de mercúrio em peixes: sistema costeiro do Estado do Rio de Janeiro e Bioensaios. (Tese de Doutorado), Universidade Federal Fluminense, Niterói, f. WASSERMAN, J. C.; FREITAS-PINTO, A. A. P.; AMOUROUX, D. Mercury concentrations in sediment profiles of a degraded tropical coastal environment. Environmental Technology, v.21, p , 2000.

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