Monitoramento da Salinidade 2015.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Monitoramento da Salinidade 2015."

Transcrição

1 Estado do Rio Grande do Sul Monitoramento da Salinidade Os dados diários de salinidade foram coletadas no âmbito do Contrato n 691/2014 SUPRG/FURG, relativo ao Monitoramento das espécies invasoras no Estuário da Lagoa dos Patos (ELP) realizado pelo Laboratório de Crustáceos Decápode IO/FURG. Para o ano de 2015 os dados diários de salinidade foram coletados em cinco localidades, a saber: Bandeirinhas, Barra, Fundos, Porto Rei e Marambaia (Figura 1), de forma manual e o resultado aferido em laboratório com o auxílio de um refratômetro. Figura 1 Pontos de coleta de salinidade diário. A dinâmica da Lagoa dos Patos é controlada pela descarga de água doce e pelos efeitos dos ventos. Os efeitos dos ventos de NE e SO atuam no processo de salinização e dessalinização das águas estuarinas formando estruturas verticais de salinidade que variam entre situações de cunha salina e bem misturado (Calliari, 1980 Möller & Fernandes, 2010). Descarga fluvial, regime de ventos e a salinidade variam sazonalmente com a primavera e verão marcados por descarga fluvial abaixo da média histórica (2.400 m²s 1) e outono, inverno e início de setembro a descarga fica acima da média (Seeliger & Odebrecht, 2010). Os dados atuais indicam que o estuário apresentou médias de salinidades baixa nos últimos anos (Figura 2), com exceção do ano de Sazonalmente, existe um padrão de maiores salinidades no verão, com uma queda em direção à primavera e uma nova recuperação em dezembro,

2 entretanto, nota se uma importante modificação nos valores de salinidade ao longo dos meses (Figura 3). A combinação de elevada descarga de água doce dos rios que compõem a bacia de drenagem com ventos de NE, fazem uma barreira física impedindo a água salgada de entrar no estuário (Fernandes et al, 2015 no prelo). A salinidade aferida em campo (superfície e fundo) segue o mesmo padrão. Figura 2 Média anual de salinidade de 2010 a Figura 3 Valores médios de salinidade mensal.

3 Precipitação acima da média foi registrada em várias regiões que compõem a bacia de drenagem que deságua no estuário da Lagoa dos Patos principalmente a partir do segundo semestre de Na tabela 1 demonstramos os dados de precipitação para a região de Porto Alegre para o período de Setembro e Outubro de Tabela 1 Precipitação Pluviométrica da região de Porto Alegre, informações referente ao 8 Distrito de Meteorologia. Setembro Outubro Média Média Total mês Diferença Total mês Diferença Estação/ Localidade histórica histórica (mm) (%) (mm) (%) (mm) (mm) PL n 252/07 Glória PL n 000/07 Restinga PL n 000/07 L do Pinheiro PL n 232/07 Belem Novo PL n 000/07 J Leopodina PL n 000/07 Sarandi PL n 000/07 Humaitá PL n 000/07 São Geraldo PL n 000/07 Floresta PL n 000/07 Centro PL n 000/10 Lami Os dados de campo foram realizados mensalmente, através dos embarques a bordo da Lancha Ocenográfica Larus (IO/FURG) em cinco estações amostrais (Figura 4), sendo duas na região marinha adjacente ao estuário da Lagoa dos Patos, e três ao longo do canal de acesso ao Porto de Rio Grande. A salinidade foi medida com o auxílio de um multiparâmetro em dois níveis da coluna d água (superfície e fundo).

4 Estado do Rio Grande do Sul Figura 4 Estações amostrais. Lat/Long: #1 32º S/52º O, #2 32º S/52º O, #3 32º S/52º O, #4 32º S/52º O, #5 32º S/52º O. Durante os dozes cruzeiros ocenográficos realizados no âmbito do Contrato de prestação de serviço n 691/2014 referente ao projeto de Monitoramento das espécies invasoras no estuário da Lagoa dos Patos, na tabela 2 é possível observar uma leve estratificação da coluna d água para os meses de fevereiro e março com a presença de água marinha no fundo e salinidade mais baixa em superfície para os pontos amostrais dentro do estuário, na área marinha predomínio de salinidade alta. Nos meses de abril e maio a água marinha dominava todos os pontos amostrais. A partir de junho a água doce dominou todos dos pontos de coleta dentro do estuário, apenas nas estações fora ou próxima a boca da barra foi verificado água de maior salinidade (acima de 12), demonstrando que a corrente de enchente não teve força para entrar no estuário. Devido ao mal tempo alguns meses não foi possível a saída de barra para realizar as coletas.

5 Tabela 2 Embarques mensais. Mês Estação Sal superfície Sal fundo Mês Estação Sal Superfície Sal Fundo Jan Fev Mar Abr Mai Jun #2 #2 #3 Jul #3 0,8 0,84 #4 #4 0,91 1 #5 #5 0,51 0,58 #1 17,98 35,1 #2 31,73 35,2 #2 #3 2,81 34,48 Ago #3 3,46 26,5 #4 2,27 29 #4 3,83 25,89 #5 0,19 14,47 #5 0,051 0,72 #1 31,15 34,8 #1 12,76 29 #2 #2 18,6 29,2 #3 28,4 32,63 Set #3 0,1 0,09 #4 12,92 28,9 #4 0,11 0,11 #5 10,24 32,13 #5 0,06 0,07 #1 35,22 34,51 #1 11,7 28,8 #2 34,62 34,63 #2 14,7 23,5 #3 34,62 34,63 Out #3 0,05 0,04 #4 34,91 34,36 #4 0,06 0,06 #5 32,96 33,76 #5 0,04 0,04 #1 35,4 35,19 #2 34,6 35,29 #2 #3 35,3 35,2 Nov #3 0,84 0,8 #4 35,44 35,33 #4 0,07 0,13 #5 35,31 35,3 #5 0,04 0,04 # #2 26,6 29,49 #3 3,2 3,3 Dez #3 0,16 0,25 #4 3,41 3,52 #4 0,06 0,6 #5 3,4 3,5 #5 0,05 0,05 Estações 1 e 2: área marinha adjacente; Estações 3, 4 e 5: canal de navegação. Em vermelho água com salinidade acima de 12. No sitío eletrônico do Porto do Rio Grande na aba Responsabilidade Ambiental Consultas Públicas (Figura 5) pode ser visualizado dados diários mensais de salinidade referente aos período de 2009 a O período de 2016 ainda está em fase de aquisição de dados.

6 Referências Bibliográficas CALLIARI, L. J., Aspectos sedimentológicos e ambientais na região estuarial da Laguna dos Patos. Dissertação de Mestrado. Curso de Pós graduação em Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 190 p. FERNANDES, E.; MOLLER, Jr.; GONÇALVES, G., Lama na Praia do Cassino: Entendendo o fenômeno. No prelo. MÖLLER Jr., O. O. & FERNANDES, E.H.L., In: SEELIGER, U. & ODEBRECHT, C O estuário da Lagoa dos Patos: Um século de transformações. Rio Grande: FURG, 180p. SEELIGER, U. & ODEBRECHT, C O estuário da Lagoa dos Patos: Um século de transformações. Rio Grande: FURG, 180p.

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

Alturas mensais de precipitação (mm)

Alturas mensais de precipitação (mm) Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos AGUASPARANÁ - Instituto das Águas do Paraná Sistema de Informações Hidrológicas - SIH Alturas mensais de precipitação (mm) Estação: Município: Tipo: Altitude:

Leia mais

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12 JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010

Leia mais

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349

Leia mais

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+ CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA

Leia mais

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS

Leia mais

OBJETIVO: MATERIAIS E MÉTODOS:

OBJETIVO: MATERIAIS E MÉTODOS: OBJETIVO: O Programa de Monitoramento dos Macroinvertebrados Bentônicos realizado no âmbito do contrato de prestação de serviço nº 652/2014 no canal de acesso ao Porto do Rio Grande, bacia de evolução

Leia mais

4 MEDIDAS DE PARÂMETROS AMBIENTAIS DA LAGOA DE ARARUAMA 4.1 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DOS PARÂMETROS MEDIDOS

4 MEDIDAS DE PARÂMETROS AMBIENTAIS DA LAGOA DE ARARUAMA 4.1 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DOS PARÂMETROS MEDIDOS 4 MEDIDAS DE PARÂMETROS AMBIENTAIS DA LAGOA DE ARARUAMA 4.1 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DOS PARÂMETROS MEDIDOS Neste trabalho, os resultados obtidos para as amostras coletadas no estrato superficial

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12 JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE GRUPO DE ESTUDOS E SERVIÇOS AMBIENTAIS ENCHENTE DO RIO ACRE EM RIO BRANCO, ABRIL DE 2011 PARECER TÉCNICO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE GRUPO DE ESTUDOS E SERVIÇOS AMBIENTAIS ENCHENTE DO RIO ACRE EM RIO BRANCO, ABRIL DE 2011 PARECER TÉCNICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE GRUPO DE ESTUDOS E SERVIÇOS AMBIENTAIS ENCHENTE DO RIO ACRE EM RIO BRANCO, ABRIL DE 2011 PARECER TÉCNICO Na parte leste do Acre, bacia hidrográfica do rio Acre, a média anual

Leia mais

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016 Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868

Leia mais

A QUESTÃO DA ÁGUA NO NORDESTE Meio Ambiente e Qualidade da Água

A QUESTÃO DA ÁGUA NO NORDESTE Meio Ambiente e Qualidade da Água A QUESTÃO DA ÁGUA NO NORDESTE Meio Ambiente e Qualidade da Água O caso do Rio São Francisco. Como a degradação ambiental afeta a quantidade e a qualidade da água na bacia. Como os problemas ambientais

Leia mais

PROGRAMA DE MONITORAMENTO DO CORPO RECEPTOR

PROGRAMA DE MONITORAMENTO DO CORPO RECEPTOR Qualidade de Água e Esgotos Página: 01/10 RELATÓRIO MENSAL PROGRAMA DE MONITORAMENTO DO CORPO RECEPTOR ARMAÇÃO DOS BÚZIOS MARÇO/2014 ETE ARMAÇÃO DOS BÚZIOS LO Nº IN 018438 PROCESSO E-07 201.999/03 Qualidade

Leia mais

Dr. Mário Jorge de Souza Gonçalves

Dr. Mário Jorge de Souza Gonçalves Avaliação Qualitativa da Porosidade /Permeabilidade de Aquíferos em Função da Dinâmica Sazonal das Precipitações e das Vazões na Bacia Hidrográfica do Rio Verde-BA. Dr. Mário Jorge de Souza Gonçalves Novembro

Leia mais

ANÁLISE PRELIMINAR DO IMPACTO DO RESERVATÓRIO DE ITÁ NO CLIMA LOCAL. Maria Laura G. Rodrigues 1 Elaine Canônica 1,2

ANÁLISE PRELIMINAR DO IMPACTO DO RESERVATÓRIO DE ITÁ NO CLIMA LOCAL. Maria Laura G. Rodrigues 1 Elaine Canônica 1,2 ANÁLISE PRELIMINAR DO IMPACTO DO RESERVATÓRIO DE ITÁ NO CLIMA LOCAL Maria Laura G. Rodrigues 1 Elaine Canônica 1,2 RESUMO O presente trabalho investiga as possíveis alterações de precipitação e temperatura

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA CONTRATO 07/2013 EXERCÍCIO 2013 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Número da Nota Fiscal emitida - - - - - - 92 99 110 121/133-157 - - Depósitos realizados

Leia mais

BOLETIM DE MONITORAMENTO DOS POÇOS COM DATALOGGER NO CARIRI CE (ANO DE 2014)

BOLETIM DE MONITORAMENTO DOS POÇOS COM DATALOGGER NO CARIRI CE (ANO DE 2014) GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DOS RECURSOS HÍDRICOS COMPANHIA DE GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS GERÊNCIA DE ESTUDOS E PROJETOS BOLETIM DE MONITORAMENTO DOS POÇOS COM DATALOGGER NO CARIRI CE (ANO

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP. - Março a maio de Outono -

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP. - Março a maio de Outono - BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - Março a maio de 2016 - Outono - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas

Leia mais

UNIDADE DE CONSERVAÇÃO E ZONA DE AMORTECIMENTO

UNIDADE DE CONSERVAÇÃO E ZONA DE AMORTECIMENTO ANEXO 5.2 - CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DO PNSB E DA ZONA DE AMORTECIMENTO A 5.2.1 REGIME PLUVIOMÉTRICO O regime pluviométrico das áreas do PNSB e de sua Zona de Amortecimento foi avaliado com base nos dados

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP. - junho a agosto de Inverno -

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP. - junho a agosto de Inverno - BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - junho a agosto de 2015 - Inverno - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas

Leia mais

PELD-FURG Reunião nr. 4: nov. 2011

PELD-FURG Reunião nr. 4: nov. 2011 PELD-FURG Reunião nr. 4: nov. 2011 Pauta (17 novembro 2011) Apresentação do novo Portal PELD FURG novo; Sobre Banco de Dados PELD; Geral Projeto: Relatório e Orçamento; Apresentações curtas (15 min): -Zooplancton:

Leia mais

Tempo e Clima TEMPO TEMPO CLIMA. Prof. À condição atual denomina-se: À condição média denomina-se:

Tempo e Clima TEMPO TEMPO CLIMA. Prof. À condição atual denomina-se: À condição média denomina-se: Tempo e Clima Prof. Condição atual, mostrando a ocorrência de uma tempestade Para um dado local, o estado da atmosfera pode ser descrito tanto em termos instantâneos, definindo a condição atual, a qual

Leia mais

A seção 4 está localizada a uma altitude de 560 metros. coordenadas 19º29'10'' de latitude sul e 49º12'48'' de longitude oeste, sendo representadas

A seção 4 está localizada a uma altitude de 560 metros. coordenadas 19º29'10'' de latitude sul e 49º12'48'' de longitude oeste, sendo representadas 93 - Seção 4 A seção 4 está localizada a uma altitude de 560 metros. Situa-se no ponto de coordenadas 19º29'10'' de latitude sul e 49º12'48'' de longitude oeste, sendo representadas pelas estacas de número

Leia mais

ANÁLISE DA VARIABILIDADE DE PRECIPITAÇÃO EM ÁREA DE PASTAGEM PARA A ÉPOCA CHUVOSA DE 1999 Projeto TRMM/LBA

ANÁLISE DA VARIABILIDADE DE PRECIPITAÇÃO EM ÁREA DE PASTAGEM PARA A ÉPOCA CHUVOSA DE 1999 Projeto TRMM/LBA ANÁLISE DA VARIABILIDADE DE PRECIPITAÇÃO EM ÁREA DE PASTAGEM PARA A ÉPOCA CHUVOSA DE Projeto TRMM/LBA Julio TOTA 1 Gilberto FISCH 1 Michael GARSTANG 2 José FUENTES 2 Paulo Jorge de OLIVEIRA 1 Ryan HEITZ

Leia mais

Vulnerabilidade Associada a Precipitações e Fatores Antropogênicos no Município de Guarujá (SP) - Período de 1965 a 2001

Vulnerabilidade Associada a Precipitações e Fatores Antropogênicos no Município de Guarujá (SP) - Período de 1965 a 2001 Vulnerabilidade Associada a Precipitações e Fatores Antropogênicos no Município de Guarujá (SP) - Período de 965 a Ricardo Araki - Orientando Profa. Dra. Lucí Hidalgo Nunes - Orientadora Prof. Dr. Francisco

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA ANO Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Instituto de Meteorologia, I. P.

CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA ANO Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Instituto de Meteorologia, I. P. CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA ANO 2007 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Tel.: (+351) 21 844 7000 e-mail:informacoes@meteo.pt 1749-077

Leia mais

3 Caracterização do Sítio Experimental

3 Caracterização do Sítio Experimental Caracterização do Sítio Experimental 3 Caracterização do Sítio Experimental 3.1 Localização Os trabalhos de campo foram realizados no município de São Sebastião do Passé, a nordeste do estado da Bahia,

Leia mais

Vênus Em Aquário 25 Dez 1939. Vênus Em Peixes 18 Jan 1940. Vênus Em Áries 12 Fev 1940. Vênus Em Touro 8 Mar 1940. Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940

Vênus Em Aquário 25 Dez 1939. Vênus Em Peixes 18 Jan 1940. Vênus Em Áries 12 Fev 1940. Vênus Em Touro 8 Mar 1940. Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940 Vênus Em Aquário 25 Dez 1939 Vênus Em Peixes 18 Jan 1940 Vênus Em Áries 12 Fev 1940 Vênus Em Touro 8 Mar 1940 Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940 Vênus Em Câncer 6 Maio 1940 Vênus Em Gêmeos 5 Jul 1940 Vênus Em

Leia mais

Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo

Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Safra 2015/2016 Mensal Acumulado Cana Campo (1) Cana Esteira (2) R$/Kg ATR R$/Kg ATR R$/Ton. R$/Ton. Abr/15 0,4909

Leia mais

Programa de Medições Hidrodinâmicas no Litoral Sul do Estado de São Paulo (Brasil)

Programa de Medições Hidrodinâmicas no Litoral Sul do Estado de São Paulo (Brasil) Programa de Medições Hidrodinâmicas no Litoral Sul do Estado de São Paulo (Brasil) Simone Seixas Picarelli 1 & Joseph Harari 2 & José Juan Barrera-Alba 3 & Geyci A. O. Moser 4 & Sônia M. F. Gianesella

Leia mais

Jornadas da Meteorologia Abril Vila do Conde

Jornadas da Meteorologia Abril Vila do Conde ENTIDADE ESTÁTICA CAUSA DETERMINANTE 7ºC Terras altas do interior Centro 18ºC Litoral Sul Diferença significativa entre o Norte e o Sul de Portugal Temperatura média anual (1961-1990) Diferença significativa

Leia mais

IV CONGRESSO INTERNACIONAL DE RISCOS UC - PT

IV CONGRESSO INTERNACIONAL DE RISCOS UC - PT Banco de dados para a gestão de riscos de movimentos em massa em Coimbra. Análise da influência dos principais condicionantes atmosféricos Geórgia Jorge Pellegrina IPMet UNESP Brasil Lúcio Cunha CEGOT

Leia mais

RECALL SMITHS LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE

RECALL SMITHS LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE DOCUMENTO 2 LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE 100.105.025 644425 10 10 fev/05 fev/10 9660 10/10/2005 13/10/2005

Leia mais

CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro

CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro PEIC Síntese dos Resultados Síntese dos Resultados Total de Endividados Dívidas ou Contas em Atrasos Não Terão Condições de Pagar fev/10 61,8% 25,6% 8,6% jan/11 59,4%

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO INDUSTRIAL (ICEI)

ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO INDUSTRIAL (ICEI) jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP. - março a maio de Outono -

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP. - março a maio de Outono - BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - março a maio de 2015 - Outono - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas

Leia mais

80 ISSN Dezembro, 2009 Corumbá, MS

80 ISSN Dezembro, 2009 Corumbá, MS 8 ISSN 1981-7231 Dezembro, 29 Corumbá, MS Monitoramento do Comportamento do Rio Paraguai no Pantanal Sul- Mato-Grossense 28/29 Márcia Toffani Simão Soares 1 Balbina Maria Araújo Soriano 2 Sandra Aparecida

Leia mais

AGROMETEOROLÓGICO UFRRJ

AGROMETEOROLÓGICO UFRRJ BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO UFRRJ - 1996 CARLOS CESAR LANDINI VIEIRA DE MATTOS Mestre, Prof. Adjunto, DCA - IF - UFRRJ MARCO ANTÔNIO RODRIGUES DA SILVA Mestre, Prof. Adjunto, DCA - IF - UFRRJ MARLENE NOBRE

Leia mais

Relatório Anual do Serviço de Informação ao Cidadão Banpará

Relatório Anual do Serviço de Informação ao Cidadão Banpará Relatório Anual do Serviço de Informação ao Cidadão Banpará Exercício 6 BELÉM/PA Página APRESENTAÇÃO Este Relatório foi elaborado pela Autoridade de Gerenciamento do BANCO DO ESTADO DO PARÁ S.A., responsável

Leia mais

LAMA DE PRAIA CASSINO

LAMA DE PRAIA CASSINO LAMA DE PRAIA CASSINO Publicado no site em 18/09/2014 Euripedes Falcão Vieira* Os estuários são áreas de intensa movimentação de sedimentos produzidas pelas correntes que nelas atuam. A natureza dos sedimentos,

Leia mais

CONCENTRAÇÃO DA INADIMPLÊNCIA POR MUNICÍPIO NO 1 TRIMESTRE DE 2013 CONCENTRAÇÃO DA INADIMPLÊNCIA POR MUNICÍPIO NO 1 TRIMESTRE DE %

CONCENTRAÇÃO DA INADIMPLÊNCIA POR MUNICÍPIO NO 1 TRIMESTRE DE 2013 CONCENTRAÇÃO DA INADIMPLÊNCIA POR MUNICÍPIO NO 1 TRIMESTRE DE % CONCENTRAÇÃO DA INADIMPLÊNCIA POR MUNICÍPIO NO 1 TRIMESTRE DE 2013 27% 1 GOIÂNIA 2 JATAÍ 51% 3 TRINDADE 3% 7% 4% 9% 4 ANÁPOLIS 5 RIO VERDE 6 OUTROS FONTE: CDL GOIÂNIA CONCENTRAÇÃO DA INADIMPLÊNCIA POR

Leia mais

Hidrologia da plataforma e vertente continental NW Portuguesa

Hidrologia da plataforma e vertente continental NW Portuguesa 1.5. Campanha PLAMIBEL II (Fim do Inverno de 1991) Devido ao mau tempo prevalecente durante o decorrer do cruzeiro (11 a 20 de Março de 1991), foram apenas ocupadas 23 estações das 49 programadas (fig.

Leia mais

Empresários da Construção menos dispostos a investir

Empresários da Construção menos dispostos a investir fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18 dez/18 jan/19 fev/19 Empresários da Construção menos dispostos a investir O nível de atividade e empregos da construção civil apresenta

Leia mais

Sondagem Indústria da Construção - ES Ano 08 - Jan 2018

Sondagem Indústria da Construção - ES Ano 08 - Jan 2018 Sondagem Indústria da Construção - ES Ano 08 - Jan 2018 EMPREGO E NÍVEL DE ATIVIDADE DA CONSTRUÇÃO INICIAM 2018 EM RECUPERAÇÃO O indicador de nível de atividade da indústria da construção do ampliou em

Leia mais

Capítulo 12. Precipitações nas capitais

Capítulo 12. Precipitações nas capitais Capítulo 12 Precipitações nas capitais 12-1 Capítulo 12- Precipitações nas capitais 12.1 Introdução Vamos mostrar as precipitações médias mensais das capitais no Brasil no período de 1961 a 1990 fornecidas

Leia mais

Uso de geotecnologias para análise de eventos extremos no estado do Paraná - período de 2000 a 2008

Uso de geotecnologias para análise de eventos extremos no estado do Paraná - período de 2000 a 2008 Uso de geotecnologias para análise de eventos extremos no estado do Paraná - período de 2 a 28 Leonardo Luís Rossetto leo.luis.rossetto@hotmail.com Introdução Os estados da região Sul do Brasil têm sido

Leia mais

Boletim Climatológico do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Inverno de 2018

Boletim Climatológico do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Inverno de 2018 Boletim Climatológico do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Inverno de 2018 A média climatológica (média de um período de 30 anos de referência, 1981-2010), figura 1, para o inverno, no Vale

Leia mais

PLANO DE OPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS PARA ATENDIMENTO AOS REQUERIMENTOS DA VAZÃO AMBIENTAL

PLANO DE OPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS PARA ATENDIMENTO AOS REQUERIMENTOS DA VAZÃO AMBIENTAL PLANO DE OPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS PARA ATENDIMENTO AOS REQUERIMENTOS DA VAZÃO AMBIENTAL YVONILDE DANTAS PINTO MEDEIROS UFBA ANDREA SOUSA FONTES UFRB MARIA QUITÉRIA DE OLIVEIRA CASTRO INEMA 1 LOCALIZAÇÃO

Leia mais

Série 34 E 35 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-14

Série 34 E 35 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-14 31-jan-14 a - Juros 6.691.919,50 a - Juros 1.672.979,81 b - Amortização 3.757.333,97 b - Amortização 939.333,65 a - Saldo atual dos CRI Seniors (984.936.461,48) b - Saldo atual dos CRI Junior (246.234.105,79)

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM NOVA FRIBURGO - RJ

CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM NOVA FRIBURGO - RJ CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM NOVA FRIBURGO - RJ Gisele dos Santos Alves (1); Célia Maria Paiva; Mônica Carneiro Alves Xavier (1) Aluna do curso de graduação em Meteorologia - UFRJ e-mail:

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA

MINISTÉRIO DA FAZENDA MINISTÉRIO DA FAZENDA PNADc IBGE Trimestre: mar-abr-mai/2018 29 de junho de 2018 Os informativos econômicos da Secretaria de Política Econômica (SPE) são elaborados a partir de dados de conhecimento público,

Leia mais

NÍVEL DE PRODUÇÃO DA INDÚSTRIA CAPIXABA RECUA EM NOVEMBRO EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO E DO EMPREGO NA INDÚSTRIA DO ESPÍRITO SANTO. 53,3 Aumento 50 Queda

NÍVEL DE PRODUÇÃO DA INDÚSTRIA CAPIXABA RECUA EM NOVEMBRO EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO E DO EMPREGO NA INDÚSTRIA DO ESPÍRITO SANTO. 53,3 Aumento 50 Queda NÍVEL DE PRODUÇÃO DA INDÚSTRIA CAPIXABA RECUA EM NOVEMBRO O indicador do nível de produção da indústria capixaba registrou 49,3 pontos em novembro de 2018, o que representou uma queda de 4,0 pontos na

Leia mais

VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO NA REGIÃO DE BELÉM (Resultados Preliminares).

VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO NA REGIÃO DE BELÉM (Resultados Preliminares). - VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO NA REGIÃO DE BELÉM (Resultados Preliminares). Therezinha Xavier BASTOS 1, Raimundo Moura Souza FILHO 2, Nilza Araujo PACHECO 3 RESUMO Foram analisados dados de direção e

Leia mais

O congelamento dos lagos da EACF e as temperaturas do ar e do solo em 2007

O congelamento dos lagos da EACF e as temperaturas do ar e do solo em 2007 O congelamento dos lagos da EACF e as temperaturas do ar e do solo em 2007 Alberto Setzer e Marcelo Romão CPTEC INPE, Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais,

Leia mais

Gestor(a): Desembargadora Maria Nailde Pinheiro Nogueira

Gestor(a): Desembargadora Maria Nailde Pinheiro Nogueira Gestor(a): Desembargadora Maria Nailde Pinheiro Nogueira Meta Meta 2 de 29 Meta 2 de 21 Meta 2 de 212 Meta 2 de 213 Descrição Identificar os processos judiciais mais antigos e adotar medidas concretas

Leia mais

Agora que sabemos como é o relevo da bacia vamos entender como é a chuva na Bacia

Agora que sabemos como é o relevo da bacia vamos entender como é a chuva na Bacia Agora que sabemos como é o relevo da bacia vamos entender como é a chuva na Bacia Amazônia Ciclo Hidrológico Fonte: Romera et al., 2003 O Ciclo hidrológico é a base de renovação de toda a água existente

Leia mais

Capítulo 3. Climatologia do ecossistema Saco da Fazenda, Itajaí, SC. ABSTRACT INTRODUÇÃO

Capítulo 3. Climatologia do ecossistema Saco da Fazenda, Itajaí, SC. ABSTRACT INTRODUÇÃO Araújo, S. A.; Scolaro, T. L.; Reis, F. H. & Petermann. R. M. 09. Climatologia do ecossistema Saco da Fazenda, Itajaí, SC., 43-62p. In: Joaquim Olinto Branco; Maria José Lunardon-Branco & Valéria Regina

Leia mais

Uso de Imagens Landsat como subsídioaoestudodadispersãode sedimentos na região da foz do rio São Francisco

Uso de Imagens Landsat como subsídioaoestudodadispersãode sedimentos na região da foz do rio São Francisco Uso de Imagens Landsat como subsídioaoestudodadispersãode sedimentos na região da foz do rio São Francisco João A. Lorenzzetti, INPE Eduardo Negri, UFF Bastiaan Knopers, UFF Paulo R. P. Medeiros, UFAL

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA DAS PRECIPITAÇÕES OCORRIDAS NAS BACIAS DOS RIOS MUNDAÚ E PARAÍBA EM JUNHO DE 2010

ANÁLISE ESTATÍSTICA DAS PRECIPITAÇÕES OCORRIDAS NAS BACIAS DOS RIOS MUNDAÚ E PARAÍBA EM JUNHO DE 2010 ANÁLISE ESTATÍSTICA DAS PRECIPITAÇÕES OCORRIDAS NAS BACIAS DOS RIOS MUNDAÚ E PARAÍBA EM JUNHO DE 2010 Vanesca Sartorelli Medeiros 1 & Mario Thadeu Leme de Barros 2 1 Pesquisadora em Geociências da CPRM

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de julho e em 15 de agosto de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de julho e em 15 de agosto de 2012. Situação de Seca Meteorológica em 15 agosto Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de seca

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Março/2013 (dados até Fevereiro)

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Março/2013 (dados até Fevereiro) ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Março/2013 (dados até Fevereiro) Sumário Executivo (entrevistas realizadas em fev/13) Este relatório resulta das entrevistas realizadas no mês

Leia mais

ÍNDICES DE PREÇOS DO SETOR DE SERVIÇOS DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (CE) - SETEMBRO

ÍNDICES DE PREÇOS DO SETOR DE SERVIÇOS DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (CE) - SETEMBRO Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico ÍNDICES DE PREÇOS DO SETOR DE SERVIÇOS DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (CE) - SETEMBRO 2016 - SUMÁRIO 1. RESULTADOS SINTÉTICOS DA PESQUISA...

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DO LOCAL - METEOROLOGIA

CARACTERÍSTICAS DO LOCAL - METEOROLOGIA 3.1.1 Climatologia Regional 3.1.1.1 Fonte de Dados As informações e os dados meteorológicos utilizados na descrição da climatologia regional em torno da região em que se encontra o Ipen foram obtidas basicamente

Leia mais

Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio Grande do Sul CII Comissão da Indústria Imobiliária

Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio Grande do Sul CII Comissão da Indústria Imobiliária PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO Comercialização de Imóveis Novos em Porto Alegre no mês de DEZEMBRO/17 Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio Grande do Sul CII Comissão da Indústria

Leia mais

SONDAGEM DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO. Julho, 2015

SONDAGEM DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO. Julho, 2015 SONDAGEM DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO Julho, 2015 Resultados da pesquisa Empresas informantes: 1.134 Vendas (R$ Bilhões): 709,5 Pessoal Ocupado (em milhares): 1.360 Período de coleta: 01/07/15 a 22/07/15

Leia mais

ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DE UM TRECHO FLORESTAL NA PORÇÃO SUL AMAZÔNICA, QUERÊNCIA MT

ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DE UM TRECHO FLORESTAL NA PORÇÃO SUL AMAZÔNICA, QUERÊNCIA MT ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DE UM TRECHO FLORESTAL NA PORÇÃO SUL AMAZÔNICA, QUERÊNCIA MT Yhasmin Mendes de Moura, Lênio Soares Galvão, João Roberto dos Santos {yhasmin, lenio, jroberto}@dsr.inpe.br

Leia mais

INFLUÊNCIA DE LA NIÑA SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso

INFLUÊNCIA DE LA NIÑA SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso INFLUÊNCIA DE LA NIÑA SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal do Paraná Depto de Física Caixa

Leia mais

Primeiro Debate sobre a Questão da Água do Nordeste

Primeiro Debate sobre a Questão da Água do Nordeste Primeiro Debate sobre a Questão da Água do Nordeste Sessão IV: A Bacia do rio São Francisco. Origem das Águas. Regime Fluvial. Disponibilidades. Risco de Mudanças CGEE / ANA Brasília Agosto de 2008 Giovanni

Leia mais

CISTERNA tecnologia social: atendimento população difusa

CISTERNA tecnologia social: atendimento população difusa Precipitação / Evapotranspiração (mm) 180 160 140 120 100 80 60 40 20 0 Semi- árido: REGIME IRREGULAR DE CHUVA: variação inter-anual e sazonal necessidade de armazenamento (GARANTIA DE SUPRIMENTO) Jan

Leia mais

Estudo observacional dos efeitos da captação de água pelos usuários na intrusão salina do Cana de São Francisco, RJ

Estudo observacional dos efeitos da captação de água pelos usuários na intrusão salina do Cana de São Francisco, RJ Estudo observacional dos efeitos da captação de água pelos usuários na intrusão salina do Cana de São Francisco, RJ Pesquisador: Marcelo Di Lello Jordão Coordenadora: Dra. Susana B. Vinzón INTRODUÇÃO:

Leia mais

CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro Outubro/2013

CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro Outubro/2013 CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro Outubro/2013 PEIC Síntese dos Resultados Síntese dos Resultados Total de Endividados Dívidas ou Contas em Atrasos Não Terão Condições de Pagar out/12 59,2% 20,5%

Leia mais

Variações sazonais no crescimento de plantas forrageiras. Fatores que afetam o crescimento estacional de plantas forrageiras

Variações sazonais no crescimento de plantas forrageiras. Fatores que afetam o crescimento estacional de plantas forrageiras Variações sazonais no crescimento de plantas forrageiras Fatores que afetam o crescimento estacional de plantas forrageiras Caráter extrativista dos sistemas de produção - Historicamente, o pecuarista

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO DIRETO VOLUMÉTRICO PARA MENSURAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA VAZÃO DE NASCENTE NA SERRA DA CAIÇARA, NO MUNICÍPIO DE MARAVILHA, ALAGOAS

APLICAÇÃO DO MÉTODO DIRETO VOLUMÉTRICO PARA MENSURAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA VAZÃO DE NASCENTE NA SERRA DA CAIÇARA, NO MUNICÍPIO DE MARAVILHA, ALAGOAS APLICAÇÃO DO MÉTODO DIRETO VOLUMÉTRICO PARA MENSURAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA VAZÃO DE NASCENTE NA SERRA DA CAIÇARA, NO MUNICÍPIO DE MARAVILHA, ALAGOAS Álvaro dos Santos (1); Gabriel do Nascimento Alves (2);

Leia mais

PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS JUNHO/2017

PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS JUNHO/2017 PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS HO/2017 PRINCIPAIS RESULTADOS HO 2017 Mês/ mês anterior com ajuste sazonal Junho: 1,3% Maio: 0,5% Abril: 1,1% 2 PRINCIPAIS RESULTADOS 100,0 Gráfico 1 - Variação de volume

Leia mais

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE PETROLINA - PE

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE PETROLINA - PE CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA PARA SUSTENTABILIDADE DE ÁREAS RURAIS E URBANAS TECNOLOGIAS E CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA TERESINA, PI, DE 11 A 14 DE JULHO DE 2 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS

Leia mais

ÍNDICES DE EROSIVIDADE EI 30 E KE>25 PARA O ESTADO DO RIO DE JANEIRO 2 a APROXIMAÇÃO

ÍNDICES DE EROSIVIDADE EI 30 E KE>25 PARA O ESTADO DO RIO DE JANEIRO 2 a APROXIMAÇÃO ÍNDICES DE EROSIVIDADE EI 30 E KE>25 PARA O ESTADO DO RIO DE JANEIRO 2 a APROXIMAÇÃO Elenilson Moreira Franco 1, Claudinei Antonio Montebeller 2, Daniel Fonseca de Carvalho 3, Ricardo Valcarcel 4, Marcos

Leia mais

OPERAÇÕES DE FRETE/2011

OPERAÇÕES DE FRETE/2011 JAN (lta) 213.840 213.840 48.693,90 213.840 213.840 48.693,90 FEV 48.300 48.300 4.859,10 91.839 91.839 8.767,52 722.756 722.756 45.937,39 MAR 862.895 862.895 59.564,01 142.600 142.600 12.482,77 290.232

Leia mais

fev/13 set/12 jan/13 mar/13 out/12 dez/12 nov/12 Exportações Importações Saldo da Balança Comercial

fev/13 set/12 jan/13 mar/13 out/12 dez/12 nov/12 Exportações Importações Saldo da Balança Comercial Os dados de Comércio brasileiro são divulgados mensalmente pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC). No ano de 213, o Brasil teve um saldo positivo na balança comercial de US$ 2,488

Leia mais

CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro

CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro PEIC Síntese dos Resultados Síntese dos Resultados Total de Endividados Dívidas ou Contas em Atrasos Não Terão Condições de Pagar mar/10 63,0% 27,3% 8,7% fev/11 65,3%

Leia mais

Dados Estatísticos Portabilidades. Setembro/2013

Dados Estatísticos Portabilidades. Setembro/2013 Dados Estatísticos Portabilidades Setembro/2013 Índice Termos Técnicos Utilizados... 3 Dados Quantitativos Evolução Mensal do Número de Portabilidades Cadastradas... 13 Apresentação de Resultados Tabela

Leia mais

I Resultado (*) [1] Sindipeças Abipeças Relatório do Mercado de Reposição

I Resultado (*) [1] Sindipeças Abipeças Relatório do Mercado de Reposição I Resultado (*) Realizada a coleta de informações com as empresas que participam da pesquisa do Sindipeças e que atuam no mercado de reposição, constatou-se, na passagem entre dezembro/17 e janeiro/18,

Leia mais

Redução da atividade foi mais branda nos últimos dois meses

Redução da atividade foi mais branda nos últimos dois meses Ano 7, nº 10, ubro de 20 Redução da atividade foi mais branda nos últimos dois meses O comportamento da atividade industrial da construção em 20 foi caracterizado por sucessivas quedas no nível da produção.

Leia mais

Relatório de Débito Atualizado Monetariamente - Cálculo até 07/11/2016

Relatório de Débito Atualizado Monetariamente - Cálculo até 07/11/2016 1 01883012 01867507 01865678 01866445 01867475 01868560 01869416 01870367 01871257 01872077 01872892 01873716 01874468 01875302 01876585 01877423 01878358 01879376 01880281 01881289 01882199 PROCESSO ATÉ

Leia mais

UFPA- FAMET- Brasil- Belém-

UFPA- FAMET- Brasil- Belém- ESTUDO DA VARIAÇÃO DA TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO PARA O PERIODO DE 1975 A 1994 NA CIDADE DE BELÉM-PA Luciana Danielle Antunes Monteiro 1, Maria Aurora Santos da Mota 2 1 UFPA- FAMET- Brasil- Belém- luciana.ufpa@yahoo.com.br

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS

1. INTRODUÇÃO 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS 1. INTRODUÇÃO 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS A preocupação com o meio ambiente vem crescendo significativamente nos mais diversos setores da sociedade mundial. A importância da preservação dos recursos hídricos

Leia mais

FENÔMENOS 2015 17 A HORA LEGAL DO FUSO DE -3 HORAS

FENÔMENOS 2015 17 A HORA LEGAL DO FUSO DE -3 HORAS FENÔMENOS 2015 17 A Jan. 2 9 Aldebarã 1 S da Lua 4 4 Terra no perihélio 5 1h53min LUA CHEIA 8 5 Júpiter 4 N da Lua 8 23 Regulus 4 N da Lua 9 15 Lua no apogeo 13 6h46min QUARTO MINGUANTE 13 7 Spica 3 S

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de Agosto e em 15 de Setembro de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de Agosto e em 15 de Setembro de 2012. Situação de Seca Meteorológica em 15 de setembro Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de

Leia mais

ANÁLISE DAS PRECIPITAÇÕES MÁXIMAS E DOS EVENTOS EXTREMOS OCORRIDOS EM SÃO LUÍZ DO PARAITINGA (SP) E MUNICÍPIOS VIZINHOS

ANÁLISE DAS PRECIPITAÇÕES MÁXIMAS E DOS EVENTOS EXTREMOS OCORRIDOS EM SÃO LUÍZ DO PARAITINGA (SP) E MUNICÍPIOS VIZINHOS ANÁLISE DAS PRECIPITAÇÕES MÁXIMAS E DOS EVENTOS EXTREMOS OCORRIDOS EM SÃO LUÍZ DO PARAITINGA (SP) E MUNICÍPIOS VIZINHOS Maria Crystianne Fonseca Rosal & Vanesca Sartorelli Medeiros SUREG-SP Sumário Introdução

Leia mais

I Resultado (*) [1] Sindipeças Abipeças Relatório do Mercado de Reposição

I Resultado (*) [1] Sindipeças Abipeças Relatório do Mercado de Reposição I Resultado (*) Para o grupo de empresas que atuam no mercado de reposição e informam mensalmente os resultados ao Sindipeças, foi verificada alta de 11,8% do faturamento de outubro, frente à queda de

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO Nº 19 MARÇO DE Equipe técnica. Contato

BOLETIM TÉCNICO Nº 19 MARÇO DE Equipe técnica. Contato ÍNDICE DE CUSTOS DO TRANSPORTE URBANO (ICT-VIÇOSA) ÍNDICE DE PREÇOS DO TRANSPORTE URBANO (IPT-VIÇOSA) BOLETIM TÉCNICO Nº 19 MARÇO DE 2017 Equipe técnica Evonir Pontes de Oliveira Adriano Provezano Gomes

Leia mais

CHEIA MÁXIMA PROVÁVEL DO RIO TELES PIRES

CHEIA MÁXIMA PROVÁVEL DO RIO TELES PIRES XI Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste CHEIA MÁXIMA PROVÁVEL DO RIO TELES PIRES Eng(a) Olivia Souza de Matos Rocha 28 de Novembro de 2012 INTRODUÇÃO Resolução nº 621/2010: O vertedor deverá ser verificado

Leia mais

Atualização de $ 602,77 de Abr-2006 para Mai-2011 pelo índice INPC. Valor atualizado: $ 784,48

Atualização de $ 602,77 de Abr-2006 para Mai-2011 pelo índice INPC. Valor atualizado: $ 784,48 CONTINUO de $ 602,77 de 2006 para Mai-2011 pelo índice INPC. Valor atualizado: $ 784,48 06=0,12%; Mai-06=0,13%; Jun-06=-0,07%; Jul-06=0,11%; Ago-06=-0,02%; Set- 06=0,43%; Nov-06=0,42%; Dez-06=0,62%; Jan-07=0,49%;

Leia mais

BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL

BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL Boletim nº. 17

Leia mais

Resultados 4T16 23 de Fevereiro de 2017

Resultados 4T16 23 de Fevereiro de 2017 Resultados 4T16 23 de Fevereiro de 2017 13h00 (Brasília) / 11h00 (US EST) Português: +55 (11) 2188-0155 Inglês: +1 (646) 843-6054 Código de Acesso: Marisa Principais Pontos 4T16 Receita Líquida de Varejo

Leia mais

EXPERIMENTOS NUMÉRICOS NA BACIA DO PRATA

EXPERIMENTOS NUMÉRICOS NA BACIA DO PRATA EXPERIMENTOS NUMÉRICOS NA BACIA DO PRATA Caroline Mourão caroline.mourao@cemaden.gov.br http://www.scirp.org/journal/paperinformation.aspx?paperid=62493 http://mtc-m21b.sid.inpe.br/col/sid.inpe.br/mtc-m21b/2015/11.18.19.52/doc/publicacao.pdf

Leia mais

Março/2011. Pesquisa Fiesp de Perspectivas de Exportação Produtos Industrializados. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1

Março/2011. Pesquisa Fiesp de Perspectivas de Exportação Produtos Industrializados. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Março/2011 Pesquisa Fiesp de Perspectivas de Exportação Produtos Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 METODOLOGIA 2 Indicador Fiesp de Perspectivas de Exportação Amostra: 71 maiores empresas

Leia mais

PESQUISA MENSAL DO COMERCIO VAREJISTA DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (CE) - MARÇO 2016 -

PESQUISA MENSAL DO COMERCIO VAREJISTA DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (CE) - MARÇO 2016 - PESQUISA MENSAL DO COMERCIO VAREJISTA DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (CE) - MARÇO 2016 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico Coordenação de Campo: Roberto Guerra SUMÁRIO

Leia mais