REGIME JURÍDICO DOS ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLECTIVO DE CAPITAL DE RISCO. Faculdade de Economia da Universidade Agostinho Neto
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- Rita Teixeira de Lacerda
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1 REGIME JURÍDICO DOS ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLECTIVO DE CAPITAL DE RISCO Faculdade de Economia da Universidade Agostinho Neto 12 de Julho de 2016
2 Sumário 1. Ponto de Partida 2. Enquadramento conceitual 3. Regime jurídico 4. Regime fiscal
3 1. Ponto de partida A actividade de capital de risco terá surgido na Roma Antiga, quando Marco Crasso financiava os empreendedores dispostos a construir novas bases, estradas e imóveis e mais tarde recebia parte dos lucros desses empreendimentos como taxa de retorno. No século XV, período em que as primeiras expedições marítimas eram financiadas na expectativa dos lucros decorrentes da actividade da busca de metais preciosos, os financiadores das embarcações de explorações, apesar do grande risco de perda total do investimento, aplicavam os seus capitais nas acções das companhias de exploração na expectativa de obtenção de lucros.
4 1. Ponto de partida Apple Computer e a Hewlettpackard Em 1946 foi criada a American Research & Development Corporation (Soc. de CR) Operações sob a forma de capital de risco (E.U.A.) 38% do capital social da General Motors foi adquirido pela DuPond sobre a forma de CR Microsoft, Compaq, Sun e Federal Express, operações entre a Intel e a Xeron
5 1. Ponto de partida Portugal Brasil Alemanha Decreto-Lei n.º 17/86 de 14 de Junho RJ das Soc. de CR Instrução da CVM n.º 209/94 - Fundos Mútuos de investimentos em empresas emergentes. Em 1998 foi publicada a legislação sobre esta actividade DAS ECR.
6 2. Enquadramento conceitual A actividade de aquisição, por período de tempo limitado, de instrumentos de capital próprio e de instrumentos de capital alheio em sociedades em desenvolvimento, como forma de contribuir para o seu desenvolvimento e beneficiar da respectiva valorização.
7 2.1. Aquisição de instrumento de capital alheio Empréstimos/Créditos bancários + Aquisição de participação
8 2.2. Operação de gestão OPERAÇÃO DE GESTÃO Assistência técnica e de organização Desenvolvimento de estratégias de eficiência na produção, distribuição, marketing e promoção Assessoria e supervisão da evolução dos seus negócios Ampliação da rede de negócios e de contactos
9 2.3. Operação de risco e temporária Operação de Risco Esta operação concentra um risco imanente, pelo facto da rentabilidade dos investidores depender da rentabilidade e do sucesso do negócio, por isso se o negócio for inviável, o investidor de capital de risco fica na mesma posição de qualquer outro sócio da sociedade financiada. Operação temporária O investimento em capital de risco tem natureza temporária na medida em que o adquirente, após a sua valorização, vende-a de forma a retirar o valor investido acrescentado de lucros e retira num período que varia entre 5 a 10 anos.
10 DECRETO LEGISLATIVO PRESIDENCIAL N.º 4/15, DE 16 DE SETEMBRO REGIME JURÍDICO DOS ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLECTIVO DE CAPITAL DE RISCO
11 3.1. Objectivos do diploma 1. Promover mais alternativas de financiamento ao arranque, à reestruturação e à expansão empresarial. 2. Catalisador da inovação, criação de emprego, avanço tecnologia, aumento da competitividade internacional e incremento das receitas nacionais 3. Servir de mecanismo de apoio a novos projectos e recuperação empresarial
12 3.2. Estrutura do diploma Cap. I - Disposições gerais. Cap. II - OIC-CR (SCR, FCR e ICR) Cap. III - Disciplina das operações de capital de risco Cap. IV - Disposições finais e transitórias
13 Cap. II 3.2. Estrutura do diploma Processo de Autorização e Registo Objecto Social e Operações Autorizadas Governo dos OIC - CR Activos: Princípios gerais e composição dos activos FCR Tipos e entidades gestoras SCR: Forma jurídica e entradas ICR: Forma jurídica
14 3.2. Estrutura do diploma Objecto principal Investir em sociedades de investimento por meio de instrumentos de capitais próprios e alheios; Prestar garantias em beneficio das sociedades em que participem; Aplicar excedentes de tesouraria em instrumentos financeiros; Realizar operações financeiras que se revelem necessárias p/ o desenvolvimento da sua actividade; Adquirir unidades de participações de FCR.
15 3.2. Estrutura do diploma Actividades Acessórias 1. Prestar serviços de assistência à gestão técnica, financeira, administrativa e comercial das sociedades participadas, incluindo os destinados à obtenção de financiamento por essas sociedades. 2. Realizar estudos de viabilidade, investimento, financiamento, política de dividendos, avaliação, reorganização, concentração ou qualquer outra forma de racionalização da actividade empresarial, incluindo a promoção de mercados, a melhoria dos processos de produção e a introdução de novas tecnologias, desde que tais serviços sejam prestados a essas sociedades ou em relação às quais desenvolvam projectos tendentes à aquisição de participações; 3. Prestar serviços de prospecção de interessados na realização de investimentos nessas participações.
16 3.2. Estrutura do diploma: actividades vedadas Investimento em VM admitidos à negociação em MR que excedam 50% do respectivo activo Aquisição ou posse de bens imóveis para além do necessário das instalações das SCR e do ICR Aquisição e co-investimento c/ entidade gestora de outro OIC ou pessoa e entidades relacionadas
17 3.2. Estrutura do diploma Cap. III Operações de Capital de Risco Ofertas públicas de Acções e de Unidades de participações Deveres de informação
18 3.2. Estrutura do diploma Cap. IV Disposições Finais Regime Fiscal Regulamentação da CMC
19 4. Regime fiscal DLP n.º 1/14, de 13 Outubro Imposto Taxa (%) Mob.(%) OIC-CR Imob.(%) Investidor Imposto Industrial (I) IAC 10 (I) (I) (I) Imposto do Selo *** (I) (I) - Imposto Predial Urbano 15 (I) (I) - Imposto Consumo 5 (I) (I) -
20 OBRIGADO Leonildo Manuel
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