CAPACITAÇÃO EM DIABETES

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1 CAPACITAÇÃO EM DIABETES Conselho Regional de Farmácia MG Farmacêutico Alisson Brandão Ferreira Assessor da Diretoria

2 É função do Farmacêutico?

3 É função do Farmacêutico? A Lei Federal nº 5991/1973, definiu que a dispensação de medicamentos é privativa de farmácia, drogaria, posto de medicamento e unidade volante e dispensário de medicamentos. Acrescenta que, a presença do farmacêutico técnico responsável durante todo o horário de funcionamento do estabelecimento é obrigatória (BRASIL, 1973).

4 É função do Farmacêutico? A Resolução nº 357/2001, do CFF, estabelece as seguintes atribuições do farmacêutico (BRASIL, 2001): Assumir a responsabilidade pela execução de todos os atos farmacêuticos praticados na farmácia, cumprindolhe respeitar e fazer respeitar as normas referentes ao exercício da profissão farmacêutica.

5 É função do Farmacêutico? Fazer com que sejam prestados ao público esclarecimentos quanto ao modo de utilização dos medicamentos, nomeadamente de medicamentos que tenham efeitos colaterais indesejáveis ou alterem as funções nervosas superiores (Art. 19, incisos I e II). Guardar sigilo profissional.

6 É função do Farmacêutico? A Resolução Nº 499/2008 do CFF estabelece a elaboração do perfil farmacoterapêutico, avaliação e acompanhamento da terapêutica farmacológica de pacientes de medicamentos como serviços a serem prestados pelo farmacêutico (BRASIL, 2008).

7 É função do Farmacêutico? RDC Nº 44/2009: Seção V Da Dispensação de Medicamentos Art. 42. O estabelecimento farmacêutico deve assegurar ao usuário o direito à informação e orientação quanto ao uso de medicamentos.

8 RDC Nº 44/2009: Seção V Da Dispensação de Medicamentos Art. 42. É função do Farmacêutico? 2º São elementos importantes da orientação, entre outros, a ênfase no cumprimento da posologia, a influência dos alimentos, a interação com outros medicamentos, o reconhecimento de reações adversas potenciais e as condições de conservação do produto.

9 É função do Farmacêutico? RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VI DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Art. 61. Além da dispensação, poderá ser permitida às farmácias e drogarias a prestação de serviços farmacêuticos conforme requisitos e condições estabelecidos nesta Resolução.

10 É função do Farmacêutico? RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VI DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS 1º São considerados serviços farmacêuticos passíveis de serem prestados em farmácias ou drogarias a atenção farmacêutica e a perfuração... brincos.

11 É função do Farmacêutico? RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VI DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS 1º 2º A prestação de serviço de atenção farmacêutica compreende a atenção farmacêutica domiciliar, a aferição de parâmetros fisiológicos e bioquímico e a administração de medicamentos.

12 Eu quero Fazer?

13 Eu quero Fazer? 1. Você está disposto? 2. Você refletiu sobre: O que se propôs a ser com profissional? Aonde você quer chegar?

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15 Eu quero Fazer? 3. Como estão meus conhecimentos teóricos e práticos sobre o assunto? 4. Preciso participar de projetos de atualização? 5. Eu só levo da vida o que eu vivo, Eu vivo da vida que eu levo

16 Por quê?

17 Então você tem: Um porque e Por quê? Tomou a decisão de transformar seu cliente em Paciente?

18 Por quê? Zelar Servir Inovar Valorizar

19 Para quem?

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23 Fonte: Adaptada de Raynor, 1996 e FIP, 2005.

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25 Ferramentas

26 Acompanhamento Farmacoterapêutico

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30 Acompanhamento Farmacoterapêutico. Há várias metodologias para AF disponíveis na literatura. Entre as mais citadas no Brasil estão: Método Dáder Pharmacotherapy WorkUp Therapeutic Outcomes Monitoring (TOM)

31 Acompanhamento Farmacoterapêutico. Todos os métodos de AF disponíveis advêm de adaptações do método clínico clássico de atenção à saúde e do sistema de registro SOAP: Subjective; Objective; Assessment; Plan proposto por Weedna década de setenta.

32 Formato SOAP Informações subjetivas relevantes; Informações objetivas relevantes; Interpretação e Avaliação das informações em termos de Problemas da Farmacoterapia e outros problemas relevantes; Elaboração de um plano de cuidado, incluindo as intervenções necessárias

33 O método clínico da Atenção Farmacêutica (AF):

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54 Contato com o Médico

55 Contato com o Médico 1) Contato pessoal ou telefônico; 2) Envio de carta escrita ao médico ou; 3) Orientação ao paciente para que converse com o médico sobre a necessidade de alteração

56 Carta ao Médico Apresentação: identificação do paciente, medicamentos envolvidos na situação e problemas de saúde sob tratamento.

57 Carta ao Médico Motivo do Encaminhamento: Problemas da farmacoterapia identificados e manifestações clínicas que fundamentam a suspeita (sinais, sintomas, medidas clínicas). Utilizar linguagem técnica e evitar proposições de diagnóstico ou prognóstico.

58 Carta ao Médico Avaliação farmacêutica: Relação entre os problemas encontrados e a farmacoterapia do paciente, incluindo possíveis causas. Proposta de solução do problema, incluindo alternativas terapêuticas e sugestões.

59 Carta ao Médico Fechamento: Despedida formal, reforçando a solicitação de avaliação do médico sobre o problema, colocando-se à disposição e reforçando a continuidade do cuidado que será prestado. Data, carimbo e assinatura do farmacêutico. Fonte: Machuca M, Martínez Romero F, FausMJ. Informe farmacéutico-médico según la metodologia Dáder para el seguimiento del tratamiento farmacológico. PharmCareEsp2000; 2:

60 Você ainda quer Fazer?

61 Como Podemos Fazer?

62 Como podemos fazer? Do início; Conhecer e cumprir a legislação vigente; CONHECIMENTO e DETERMINAÇÃO; É O QUE ESTAMOS FAZENDO AQUI AGORA

63 Como podemos fazer?

64 Como podemos fazer?

65 Como podemos fazer?

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67 Como podemos fazer?

68 Como podemos fazer?

69 Serviços Farmacêuticos

70 Serviços Farmacêuticos Tem Legalidade?

71 Tem Legalidade? O Código de Ética da Profissão Farmacêutica (Resolução nº 417/2004) O farmacêutico deve contribuir para a promoção da saúde individual e coletiva e é direito dele interagir com o prescritor para garantir a segurança e a eficácia do tratamento do paciente, com foco no uso racional de medicamentos (BRASIL, 2004). Resolução do CFF nº499/2008 Serviços Farmacêuticos

72 Tem Legalidade? RDC Nº 44/2009: ##TEX Dispõe sobre Boas Práticas Farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e dá outras providências. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º Esta Resolução estabelece os critérios e condições mínimas para o cumprimento das Boas Práticas Farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias.

73 Tem Legalidade? RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VI DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Seção I Da Atenção Farmacêutica Art. 63. A atenção farmacêutica deve ter como objetivos a prevenção, detecção e resolução de problemas relacionados a medicamentos, promover o uso racional dos medicamentos, a fim de melhorar a saúde e qualidade de vida dos usuários.

74 Tem Legalidade? RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VI DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Seção I Da Atenção Farmacêutica Art º Para subsidiar informações quanto ao estado de saúde do usuário e situações de risco, assim como permitir o acompanhamento ou a avaliação da eficácia do tratamento prescrito por profissional habilitado, fica permitida a aferição de determinados parâmetros fisiológicos e bioquímico do usuário, nos termos e condições desta Resolução. Art. 66. O farmacêutico deve orientar o usuário a buscar assistência de outros profissionais de saúde, quando julgar necessário, considerando as informações ou resultados decorrentes das ações de atenção farmacêutica.

75 Serviços Farmacêuticos Responsabilidades

76 Responsabilidades RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO IV DOS RECURSOS HUMANOS Seção II Das Responsabilidades e Atribuições Art. 19. As atribuições e responsabilidades individuais devem estar descritas no Manual de Boas Práticas Farmacêuticas do estabelecimento e ser compreensíveis a todos os funcionários. Art. 21. A prestação de serviço farmacêutico deve ser realizada por profissional devidamente capacitado, respeitando-se as determinações estabelecidas pelos conselhos federal e regional de farmácia. Art. 22. Os técnicos auxiliares devem realizar as atividades que não são privativas de farmacêutico respeitando os Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) do estabelecimento e o limite de atribuições e competências estabelecidos pela legislação vigente, sob supervisão do farmacêutico responsável técnico ou do farmacêutico substituto.

77 Serviços Farmacêuticos Manual de Boas Práticas Farmacêuticas

78 Manual de Boas Práticas Farmacêuticas RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º... 1º Para fins desta Resolução, entende-se por Boas Práticas Farmacêuticas o conjunto de técnicas e medidas que visam assegurar a manutenção da qualidade e segurança dos produtos disponibilizados e dos serviços prestados em farmácias e drogarias, com o fim de contribuir para o uso racional desses produtos e a melhoria da qualidade de vida dos usuários.

79 Serviços Farmacêuticos Procedimento Operacional Padrão POP

80 Procedimento Operacional Padrão (POP s) RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VI DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Seção I Da Atenção Farmacêutica Art Parágrafo único. Procedimento Operacional Padrão deverá dispor sobre a metodologia de avaliação dos resultados.

81 Procedimento Operacional Padrão (POP s) RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VI DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Seção I Da Atenção Farmacêutica Subseção II - Da Aferição Dos Parâmetros Fisiológicos e Bioquímico Permitidos Art. 72. Os Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) relacionados aos procedimentos de aferição de parâmetros fisiológicos e bioquímico devem indicar claramente os equipamentos e as técnicas ou metodologias utilizadas, parâmetros de interpretação de resultados e as referências bibliográficas utilizadas. Parágrafo único. O Procedimento Operacional Padrão (POP) deve incluir os equipamentos de proteção individual (EPIs) a serem utilizados para a medição de parâmetros fisiológicos e bioquímico, assim como trazer orientações sobre seu uso e descarte.

82 Procedimento Operacional Padrão (POP s) RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VI DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Seção I Da Atenção Farmacêutica Seção III Da Declaração de Serviço Farmacêutico Art. 83. Os Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) relacionados devem conter instruções sobre limpeza dos ambientes, uso e assepsia dos aparelhos e acessórios, uso e descarte dos materiais perfurocortantes e anti-sepsia aplicada ao profissional e ao usuário.

83 Serviços Farmacêuticos Infra-Estrutura

84 Infra-Estrutura RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO III DA INFRA-ESTRUTURA FÍSICA Seção II - Do Ambiente Destinado aos Serviços Farmacêuticos Art. 15. O ambiente destinado aos serviços farmacêuticos deve ser diverso daquele destinado à dispensação e à circulação de pessoas em geral, devendo o estabelecimento dispor de espaço específico para esse fim. 1º O ambiente para prestação dos serviços que demandam atendimento individualizado deve garantir a privacidade e o conforto dos usuários, possuindo dimensões, mobiliário e infra-estrutura compatíveis com as atividades e serviços a serem oferecidos.

85 Infra-Estrutura Art º O ambiente deve ser provido de lavatório contendo água corrente e dispor de toalha de uso individual e descartável, sabonete líquido, gel bactericida e lixeira com pedal e tampa. 3º O acesso ao sanitário, caso exista, não deve se dar através do ambiente destinado aos serviços farmacêuticos. 4º O conjunto de materiais para primeiros-socorros deve estar identificado e de fácil acesso nesse ambiente.

86 Infra-Estrutura Art. 16. O procedimento de limpeza do espaço para a prestação de serviços farmacêuticos deve ser registrado e realizado diariamente no início e ao término do horário de funcionamento. 1º O ambiente deve estar limpo antes de todos os atendimentos nele realizados, a fim de minimizar riscos à saúde dos usuários e dos funcionários do estabelecimento. 2º Após a prestação de cada serviço deve ser verificada a necessidade de realizar novo procedimento de limpeza, a fim de garantir o cumprimento ao parágrafo anterior.

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90 Serviços Farmacêuticos Aferição

91 Aferição RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VI DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Subseção II Da Aferição Dos Parâmetros Fisiológicos e Bioquímico Permitidos Art. 69. A aferição de parâmetros fisiológicos ou bioquímico oferecida na farmácia e drogaria deve ter como finalidade fornecer subsídios para a atenção farmacêutica e o monitoramento da terapia medicamentosa, visando à melhoria da sua qualidade de vida, não possuindo, em nenhuma hipótese, o objetivo de diagnóstico.

92 Aferição RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VI DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Subseção II Da Aferição Dos Parâmetros Fisiológicos e Bioquímico Permitidos Art º Os parâmetros fisiológicos cuja aferição é permitida nos termos desta Resolução são pressão arterial e temperatura corporal. 2º O parâmetro bioquímico cuja aferição é permitida nos termos desta Resolução é a glicemia capilar.

93 RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VI DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Subseção II Da Aferição Dos Parâmetros Fisiológicos e Bioquímico Permitidos Art. 69. Aferição 3º Verificada discrepância entre os valores encontrados e os valores de referência constantes em literatura técnico-científica idônea, o usuário deverá ser orientado a procurar assistência médica. 4º Ainda que seja verificada discrepância entre os valores encontrados e os valores de referência, não poderão ser indicados medicamentos ou alterados os medicamentos em uso pelo paciente quando estes possuam restrição de venda sob prescrição médica.

94 Aferição RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VI DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Subseção II Da Aferição Dos Parâmetros Fisiológicos e Bioquímico Permitidos Art. 70. As medições do parâmetro bioquímico de glicemia capilar devem ser realizadas por meio de equipamentos de autoteste. Parágrafo único. A aferição de glicemia capilar em farmácias e drogarias realizadas por meio de equipamentos de autoteste no contexto da atenção farmacêutica não é considerada um Teste Laboratorial Remoto TLR, nos termos da legislação específica.

95 Aferição RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VI DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Subseção II Da Aferição Dos Parâmetros Fisiológicos e Bioquímico Permitidos Art. 71. Para a medição de parâmetros fisiológicos e bioquímico permitidos deverão ser utilizados materiais, aparelhos e acessórios que possuam registro, notificação, cadastro ou que sejam legalmente dispensados de tais requisitos junto à ANVISA. Parágrafo único. Devem ser mantidos registros das manutenções e calibrações periódicas dos aparelhos, segundo regulamentação específica do órgão competente e instruções do fabricante do equipamento.

96 Serviços Farmacêuticos Registros

97 Registro RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VI DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Seção I Da Atenção Farmacêutica Art. 64. Devem ser elaborados protocolos para as atividades relacionadas à atenção farmacêutica, incluídas referências bibliográficas e indicadores para avaliação dos resultados. 1º As atividades devem ser documentadas de forma sistemática e contínua, com o consentimento expresso do usuário.

98 Registro RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VI DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Seção I Da Atenção Farmacêutica Art º 2º Os registros devem conter, no mínimo, informações referentes ao usuário (nome, endereço e telefone), às orientações e intervenções farmacêuticas realizadas e aos resultados delas decorrentes, bem como informações do profissional responsável pela execução do serviço (nome e número de inscrição no Conselho Regional de Farmácia). Art. 65. As ações relacionadas à atenção farmacêutica devem ser registradas de modo a permitir a avaliação de seus resultados.

99 Serviços Farmacêuticos Sigilo Profissional

100 Sigilo Profissional A garantia da preservação do segredo das informações é uma obrigação legal contida no Código Penal, que prevê Crimes contra a inviolabilidade dos segredos : Art. 153: Divulgar a alguém, sem justa causa, conteúdo de documento particular, ou de correspondência confidencial, de que é destinatário ou detentor, e cuja divulgação possa produzir dano a outrem, Art. 154: Revelar alguém, sem justa causa, segredo de que tem ciência em razão da função, ministério, ofício ou profissão, e cuja revelação possa produzir dano a outrem (BRASIL, 1940).

101 Sigilo Profissional Todos os funcionários administrativos, assim como médicos, enfermeiros, farmacêuticos e outros profissionais de saúde que atuam diretamente com o paciente, têm compromisso com a preservação do todas as informações que tiverem acesso por força de sua atenção profissional. É fundamental que todos tenham consciência do valor que a intimidade, confidencialidade e privacidade têm para o paciente e para a sociedade como um todo. RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VI DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Seção III Da Declaração de Serviço Farmacêutico Art. 82. Os dados e informações obtidos em decorrência da prestação de serviços farmacêuticos devem receber tratamento sigiloso, sendo vedada sua utilização para finalidade diversa à prestação dos referidos serviços.

102 Serviços Farmacêuticos Declaração dos Serviços

103 Declaração dos Serviços RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VI DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Seção III Da Declaração de Serviço Farmacêutico Art. 81. Após a prestação do serviço farmacêutico deve ser entregue ao usuário a Declaração de Serviço Farmacêutico.

104 Declaração dos Serviços Art º A Declaração de Serviço Farmacêutico deve ser elaborada em: papel com identificação do estabelecimento; contendo nome; endereço, telefone e CNPJ; assim como a identificação do usuário ou de seu responsável legal, quando for o caso.

105 Declaração dos Serviços Art º A Declaração de Serviço Farmacêutico deve conter, conforme o serviço farmacêutico prestado, no mínimo, as seguintes informações: I - atenção farmacêutica: a) medicamento prescrito e dados do prescritor (nome e inscrição no conselho profissional), quando houver;

106 Declaração dos Serviços Art º b) indicação de medicamento isento de prescrição e a respectiva posologia, quando houver; c) valores dos parâmetros fisiológicos e bioquímico, quando houver, seguidos dos respectivos valores considerados normais;

107 Declaração dos Serviços Art º d) frase de alerta, quando houver medição de parâmetros fisiológicos e bioquímico: ESTE PROCEDIMENTO NÃO TEM FINALIDADE DE DIAGNÓSTICO E NÃO SUBSTITUI A CONSULTA MÉDICA OU A REALIZAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS ;

108 Declaração dos Serviços Art º e) dados do medicamento administrado, quando houver: 1. nome comercial, exceto para genéricos; 2. denominação comum brasileira; 3. concentração e forma farmacêutica; 4. via de administração; 5. número do lote; e 6. número de registro na ANVISA.

109 Declaração dos Serviços Art º f) orientação farmacêutica; g) plano de intervenção, quando houver; e h) data, assinatura e carimbo com inscrição no Conselho Regional de Farmácia (CRF) do farmacêutico responsável pelo serviço.

110 Declaração dos Serviços Art º É proibido utilizar a Declaração de Serviço Farmacêutico com finalidade de propaganda ou publicidade ou para indicar o uso de medicamentos para os quais é exigida prescrição médica ou de outro profissional legalmente habilitado.

111 Declaração dos Serviços Art º A Declaração de Serviço Farmacêutico deve ser emitida em duas vias, sendo que a primeira deve ser entregue ao usuário e a segunda permanecer arquivada no estabelecimento.

112 Declaração dos Serviços RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VI DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Seção III Da Declaração de Serviço Farmacêutico Art. 84. A execução de qualquer serviço farmacêutico deve ser precedida da anti-sepsia das mãos do profissional, independente do uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI).

113 Objetivos e Funcionamento Uma iniciativa do Conselho Federal de Farmácia

114 Serviços Farmacêuticos Vigilância Sanitária

115 Vigilância Sanitária RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VI DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Art º Somente serão considerados regulares os serviços farmacêuticos devidamente indicados no licenciamento de cada estabelecimento, sendo vedado utilizar qualquer dependência da farmácia ou drogaria como consultório ou outro fim diverso do licenciamento, nos termos da lei. 4º A prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias deve ser permitida por autoridade sanitária mediante prévia inspeção para verificação do atendimento aos requisitos mínimos dispostos nesta Resolução, sem prejuízo das disposições contidas em normas sanitárias complementares estaduais e municipais.

116 Vigilância Sanitária RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VI DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Art º 4º 5º É vedado à farmácia e drogaria prestar serviços não abrangidos por esta Resolução. Art. 62. O estabelecimento deve manter disponível, para informar ao usuário, lista atualizada com a identificação dos estabelecimentos públicos de saúde mais próximos, contendo a indicação de endereço e telefone.

117 Serviços Farmacêuticos Outras Considerações

118 Outras Considerações RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VI DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Seção I Da Atenção Farmacêutica Art. 67. O farmacêutico deve contribuir para a farmacovigilância, notificando a ocorrência ou suspeita de evento adverso ou queixa técnica às autoridades sanitárias. Subseção II Da Aferição Dos Parâmetros Fisiológicos e Bioquímico Permitidos Art. 73. Os procedimentos que gerem resíduos de saúde, como materiais perfurocortantes, gaze ou algodão sujos com sangue, deverão ser descartados conforme as exigências de legislação específica para Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde.

119 Outras Considerações RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 90. É vedado utilizar qualquer dependência da farmácia ou da drogaria como consultório ou outro fim diverso do licenciamento. Parágrafo único. É vedada a oferta de outros serviços que não estejam relacionados com a dispensação de medicamentos, a atenção farmacêutica e a perfuração de lóbulo auricular, nos termos desta Resolução. Art. 91. A promoção e a propaganda de produtos sujeitos às normas de vigilância sanitária realizadas em farmácias e drogarias devem obedecer às disposições normativas descritas em legislação específica. Parágrafo único. O mesmo regulamento deverá ser observado quanto às regras para programas de fidelização realizados em farmácias e drogarias, dirigidos ao consumidor, e anúncios de descontos para medicamentos.

120 Outras Considerações RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 92. As farmácias e drogarias podem participar de campanhas e programas de promoção da saúde e educação sanitária promovidos pelo Poder Público. Art. 93. Fica permitido às farmácias e drogarias participar de programa de coleta de medicamentos a serem descartados pela comunidade, com vistas a preservar a saúde pública e a qualidade do meio ambiente, considerando os princípios da biossegurança de empregar medidas técnicas, administrativas e normativas para prevenir acidentes, preservando a saúde pública e o meio ambiente. Parágrafo único. As condições técnicas e operacionais para coleta de medicamentos descartados devem atender ao disposto na legislação vigente.

121 Outras Considerações RDC Nº 44/2009: CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 97. As farmácias e drogarias devem possuir Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde PGRSS, conforme legislação específica.

122 Marketing

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124 Marketing Espaço do Diabético

125 Espaço do Diabético

126 Espaço do Diabético

127 Espaço do Diabético

128 Marketing Atividades

129 Atividades Além de se ter os produtos, pode-se implementar atividades. Fazer palestras gerais (Ex: O que é diabetes? / Como tratar?): Para toda comunidade, com medição de glicose, aferição de pressão, sorteios, etc. Fazer palestras específicas (Ex: Cuidados na diabetes. / Vivendo com diabetes): Para portadores de diabetes, com medição de glicose, aferição de pressão, sorteios, degustação de alimentos para diabéticos, etc.

130 Atividades Além de se ter os produtos, pode-se implementar atividades. Pode-se fazer parcerias com empresas para patrocinar esses encontros e com isso elas podem fazer demonstração seus produtos. Pode-se firmar convênio com Nutricionistas para que estes atendam na farmácia alguns dias no mês ou na semana para orientar os clientes diabéticos a terem uma melhor alimentação.

131 Marketing Divulgação do Serviço Prestado

132 Divulgação do Serviço Flyer; Rádio; TV; Tablóide; Clínicas Visitação Médica; Academias e Escolas; Praças; Jornal; Cartão Fidelidade.

133 Marketing Parcerias

134 Nutricionistas; Clínicas; Academias; Podólogos; Etc. Parcerias

135 Marketing Cartão Fidelidade

136 Nutricionistas; Clínicas; Academias; Podólogos; Etc. Cartão Fidelidade

137 Marketing Diabéticos x Vacinação

138 Diabético x Vacinação O diabetes prejudica a resposta a inúmeros estímulos infecciosos, tornando os diabéticos mais suscetíveis a apresentar alguns tipos de infecções, geralmente com maior gravidade do que na população geral.

139 Diabético x Vacinação Influenza (gripe simples) e pneumonia são doenças infecciosas associadas com a chance de morte e complicações em pessoas idosas e portadoras de doenças crônicas como o diabetes. Pacientes diabéticos devem receber vacina antiinfluenza e anti-pneumocócica.

140 Diabético x Vacinação Estas vacinas estão disponíveis nos Centros de Referência em Imunobiológicos Especiais (CRIE) da sua cidade! Para ter acesso a estas vacinas, o portador de diabetes deve levar um relatório do seu médico constando o diagnóstico do diabetes e as receitas, que ficarão arquivados no centro de vacinação.

141 Diabético x Vacinação Em Belo Horizonte: o CRIE funciona diariamente das 07:30 às 18:00 na Av. Francisco Sales, Santa Efigênia, anexo à Santa Casa de Belo Horizonte. O telefone para contato é (31)

142 Diabético x SUS A IMPORTÂNCIA DO HIPERDIA NA REDUÇÃO DOS AGRAVOS EM PACIENTES CADASTRADOS NO PSF IV, DO MUNICÍPIO DE BARREIRAS-BA, E A SIGNIFICÂNCIA DO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM NESTE PROGRAMA. RESUMO: Este trabalho teve como objetivo identificar a importância do programa hiperdia na redução dos problemas de saúde nos pacientes portadores de Diabete Mellitus (DM) e Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), bem como a relação do enfermeiro atuante no PSF IV com esse programa. Foi realizada uma pesquisa com pacientes cadastrados no Programa Hiperdia nos dias de atendimento no PSF IV, na cidade de Barreiras-BA. A pesquisa foi de caráter quantitativo, descritivo e exploratório, onde participaram 29 pacientes, realizado através de questionário fechado onde chegou aos resultados: sexo feminino (68,97%); idade superior a 50 anos (79,31%); casado (68,97%); ensino fundamental incompleto (48,28%); e analfabetos (44,82%). Os entrevistados por terem, em sua maioria, freqüência constante PSF para o acompanhamento e tratamento do DM e/ou HAS (72,41%), seguindo orientações da equipe multiprofissional, praticam algum tipo de atividade física (55,17%) e fazem acompanhamento regula no programa hiperdia (79,31%). Já no tocante a satisfação dos pacientes com o programa hiperdia (86,20%) concordam ser um bom programa; a maioria dos usuários afirmam ser bom o nível de satisfação com o enfermeiro responsável pelo programa hiperdia aqui apresentados. Com a análise dos dados dessa pesquisa foi possível constatar que os objetivos foram alcançados e a Hipótese foi confirmada. Palavras-chave: Enfermagem, Programa Hiperdia, Diabete Mellitus, Hipertensão. Fonte: AGRAVOS-EM-PACIENTES-CADASTRADOS-NO-PSF-IV/pagina1.html#ixzz1RffHW9Ug

143 Revisando

144 Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível e de repente você estará fazendo o impossível. São Francisco de Assis

145 10 Mandamentos do Sucesso 1. Iniciativa e curiosidade; 2. Persistência nas metas e flexibilidade na estratégias; 3. Calcule os riscos; 4. Persiga sempre a máxima eficiência; 5. Comprometa-se com os seus projetos; 6. Estude o mercado; 7. Estabeleça metas; 8. Faça um plano de negócios; 9. Desenvolva sua liderança; 10. Acredite em você.

146 Eu acredito em mim?

147

148 Por quê fazer ou se dispor a fazer tudo isso?

149 Muito obrigado pela atenção dispensada! Alisson Brandão Ferreira

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