Manual de Boas Práticas De Manipulação de Alimentos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Manual de Boas Práticas De Manipulação de Alimentos"

Transcrição

1 Manual de Boas Práticas De Manipulação de Alimentos Nutricionistas Responsáveis: Aldeni Moreira Karina Macedo Poliana Silveira Thaise Ferraz

2 1

3 2

4 APRESENTAÇÃO Este manual de Boas Práticas na Manipulação de Alimentos, elaborado por Nutricionistas da do município de Vitória da Conquista BA é dirigido aos manipuladores de Alimentação Escolar, constituindo-se em mais um instrumento centrado na educação, objetivando ressaltar a responsabilidade dos manipuladores de alimentos, a compreensão dos problemas de saúde e a importância da produção de alimentos seguros, pois o alimento é fonte de energia e de saúde, portanto não pode e não deve ser fonte de doença. 3

5 SUMÁRIO 1.0 INTRODUÇÃO CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS MANIPULADOR DE ALIMENTOS BOAS PRÁTICAS DO TRANSPORTE AO ARMAZENAMENTO BOAS PRÁTICAS DO PRÉ- PREPARO A DISTRIBUIÇÃO DO ALIMENTO HIGIENE DE AMBIENTE E EQUIPAMENTOS CONTROLE DE ÁGUA PARA CONSUMO CONTROLE DE PRAGAS PROCEDIMENTO PARA COLETA DE AMOSTRA VISITANTES BOAS PRÁTICAS DE HIGIENE NO LOCAL DE TRABALHO POPs PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADOS REFERÊNCIAS ANEXOS: PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADOS (POP S)

6 1.0 INTRODUÇÃO As Boas Práticas de Manipulação de Alimentos são as práticas de organização e higiene utilizadas em todos os países do mundo, necessárias para garantir a produção de alimentos seguros. Todos aqueles que trabalham com alimentos são responsáveis, não só por sua saúde, mas também pelo bem estar e satisfação do seu consumidor. A contaminação dos alimentos pode ocorrer a qualquer instante se não houver práticas corretas em seu manuseio, na produção, no armazenamento e na comercialização. A atividade de preparar a merenda escolar é de extrema importância e requer responsabilidade, pois o manipulador deve garantir o compromisso de trabalhar conforme as Boas Práticas de Manipulação de Alimentos, para que os alimentos sejam oferecidos aos alunos com qualidade nutricional e higiênicosanitária ideal. Este manual tem como objetivo, orientar os gestores escolares quanto aos procedimentos gerais de boas práticas em manipulação de alimentos, visando à melhoria na qualidade dos serviços prestados às escolas municipais da cidade de Vitória da conquista BA. 5

7 2.0 CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS O que é contaminação? É a presença de qualquer matéria estranha que não pertença ao alimento. Exemplos de contaminação: FÍSICA Gilete no pão; Cabelo; Pedra no feijão; Caco de Vidro; Grampos de caixa de papelão. QUÍMICA Produtos de limpeza; Inseticida; Conservantes em quantidades acima do recomendado. BIOLÓGICA Fungos; Bactérias; Protozoários; Vírus; Vermes. 6

8 O que são microrganismos? São seres vivos tão pequenos, que só podemos enxergá-los com microscópio e muitos dos quais podem causar doenças e são encontrados no ar, água, terra, pessoas, animais, utensílios e no próprio alimento. Todo alimento possui certa quantidade de microrganismos, que é o que chamamos de contaminação de origem. Além da contaminação de origem, existe a contaminação cruzada. O que significa contaminação cruzada? É a contaminação que acontece quando microrganismos são transferidos de um alimento ou superfície para outro alimento através de utensílios, equipamentos ou do próprio manipulador. Exemplo: cortar com a mesma faca e na mesma tábua carne crua e cozida sem antes higienizar. A falta de cuidados de higiene durante a produção e/ou manipulação de alimentos amplia o risco de contaminação por microrganismos causadores de doença. Alguns microrganismos comumente encontrados em alimentos, como as bactérias Salmonela em frango e a Listeria no leite, podem causar sérios danos, especialmente em crianças, idosos e gestantes. Outra bactéria muito conhecida porque pode levar a morte é o Clostridium botulinum, causador do botulismo. 7

9 Como um alimento se torna inseguro? Um alimento se torna inseguro quando os microrganismos presentes nele atingem a dose infectante, podendo causar doença na pessoa que o consome. Esta dose infectante pode ser alcançada quando se permite a multiplicação dos microrganismos no alimento. Para que um microrganismo se multiplique ele precisa encontrar certas características favoráveis, como: água, nutrientes, ar, acidez, tempo, temperatura. Vale lembrar que mesmo um alimento bonito, gostoso e cheiroso pode conter microrganismos causadores de doenças. 3.0 MANIPULADOR DE ALIMENTOS Todos os manipuladores de alimentos devem ter boas condições de higiene, bons hábitos pessoais, boas condições de saúde e ser, continuamente, treinados em boas práticas de manipulação, para que sejam produzidos alimentos seguros. 8

10 Por que a Higiene Pessoal adequada é importante? Nós todos trazemos em nossa boca, mãos, nariz ou sobre a pele as bactérias causadoras de doenças. Essas bactérias podem ser levadas ao alimento. Mantendo-se saudável e limpo, o manipulador pode ajudar a evitar uma doença por consumo de alimento contaminado. O quê o manipulador de alimentos deve fazer para manter a higiene pessoal? Tomar banho e fazer a barba diariamente (bigodes devem ser aparados); Lavar a cabeça com frequência e escovar bem os cabelos; Escovar os dentes após cada refeição; Conservar as unhas curtas, limpas e sem esmaltes ou bases; Os funcionários uniformizados não devem sentar-se ou deitar-se no chão, sacarias ou outros locais impróprios; Não se deve enxugar o suor com as mãos, panos de prato, panos de copa, guardanapos, aventais ou qualquer outra peça da vestimenta. 9

11 Quando as mãos devem ser lavadas? Chegar ao trabalho; Iniciar ou trocar de atividade; Utilizar o sanitário; Tossir, espirrar ou assoar o nariz; Usar esfregões, panos ou material de limpeza; Remover lixo e outros resíduos; Tocar em caixas, sacarias e garrafas; Pegar em dinheiro; Manipular alimentos não higienizados ou crus; Antes de tocar em utensílios higienizados; Antes de colocar, e após retirar, as luvas descartáveis; Tocar os cabelos, o rosto ou o corpo; 10

12 PREFEITURA MUNICIPAL DE VITÓRIA DA CONQUISTA Fumar ou mascar chiclete; Tocar na roupa, avental ou nos sapatos; Usar produto químico de limpeza; A toda interrupção de serviço. Qual é a maneira correta de lavar as mãos? A lavagem deve ser feita com sabonete líquido, neutro e inodoro, massageando as mãos e antebraços durante, pelo menos, 20 segundos. O que deve ser evitado durante a manipulação para proteger os alimentos de contaminação? Falar, cantar, assobiar ou fumar sobre os alimentos; Espirrar, tossir, assoar o nariz ou cuspir; 11

13 PREFEITURA MUNICIPAL DE VITÓRIA DA CONQUISTA Pentear-se, coçar-se, pôr os dedos no nariz, boca ou ouvido ou passar as mãos nos cabelos; Comer, beber, mascar chiclete, palitos, fósforos ou similares e/ou chupar balas; Fazer uso de utensílios e equipamentos sujos; Provar a comida nas mãos, dedos ou com utensílios sujos; Provar alimentos em talheres e devolvê-los à panela sem prévia higienização; Enxugar o suor com as mãos, panos ou qualquer peça da vestimenta; Tocar maçanetas ou qualquer outro objeto alheio à atividade; Manipular dinheiro. É importante evitar: A utilização de avental plástico próximo a fontes de calor; Usar adornos como brincos, anéis, pulseiras, relógios, alianças, piercings, colares, amuletos, fitas, etc.; 12

14 PREFEITURA MUNICIPAL DE VITÓRIA DA CONQUISTA Utilizar perfumes e desodorantes muito perfumados; Utilizar maquiagem. Carregar no vestuário canetas, lápis, espelhinhos, ferramentas, pentes, pinças, batons, cigarros, isqueiros, relógios; Equipamento de Proteção Individual (EPI) Conforme Norma Regulamentadora nº. 06 da Legislação de Segurança e Medicina do Trabalho, Lei Nº de 22 de Dezembro de 1977, Equipamento de Proteção Individual EPI é todo dispositivo de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. Utilizar o equipamento de Proteção Individual (EPI) é muito importante e deve ser adequado, para evitar que o trabalhador se exponha a riscos e proteja a sua saúde. Os equipamentos de proteção individual não evitam acidentes. Os EPI s têm a função de proteger o usuário das lesões quando da ocorrência de acidentes de trabalho e das doenças ocupacionais. O Equipamento de Proteção Individual utilizado na Alimentação Escolar do município de Vitória da Conquista é composto de: Avental de cor clara; Protetor de cabelo (touca, rede) que proteja totalmente os cabelos; Sapato fechado em bom estado de conservação; Usar uniforme de cor clara (calça e blusa). Uso de Máscaras No caso de uso de máscaras elas devem ser descartáveis e devem ser trocadas, no máximo, a cada 30 minutos. Após 15 minutos de uso, a máscara torna-se úmida, agregando as fibras e permitindo a passagem de 13

15 grande quantidade de microrganismos. Devem ser utilizada somente no momento da distribuição de alimentos. Uso de Luvas As luvas são utilizadas de acordo com a natureza do serviço, atentandose para a higienização e desinfecção das mãos, antes e após o uso das mesmas. Uso de luvas descartáveis A adoção de luvas descartáveis pode ocorrer quando não for possível utilizar utensílios e sempre por períodos rápidos. Cabe salientar que se deve usar luvas novas toda vez que se retornar a uma função previamente interrompida. Deve-se observar o uso de luvas nos seguintes casos: Na manipulação de alimentos prontos para consumo, que já tenham sofrido tratamento térmico; No preparo e manipulação de alimentos prontos para o consumo, que não serão submetidos a tratamento térmico; Na manipulação de saladas cujas hortaliças já tenham sido adequadamente higienizadas. Deve-se dispensar o uso de luvas descartáveis quando estas implicarem em risco de acidente de trabalho, tais como: manuseio de fornos, fogões, fritadeiras, flambadores, cilindros, entre outros. 14

16 Controle de saúde dos manipuladores 1 - O Ministério do Trabalho através da NR-7 determina a realização do PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, cujo objetivo é avaliar e prevenir as doenças adquiridas no exercício de cada profissão, ou seja, problemas de saúde consequentes da atividade profissional. Este controle deve ser realizado por um profissional médico especializado em medicina do trabalho, devendo ser realizado exame médico admissional, periódico, demissional, de retorno ao trabalho e na mudança de função. 2 - O controle de saúde clínico exigido pela Vigilância Sanitária, que objetiva a saúde do trabalhador e a sua condição para estar apto para o trabalho, não podendo ser portador aparente ou inaparente de doenças infecciosas ou parasitárias. Para isso devem ser realizados os exames médicos admissionais, periódicos, dando ênfase aos parâmetros preconizados neste regulamento, acompanhados das análises laboratoriais como: hemograma, sumário de urina, coprocultura, parasitológico, micótico de unha e VDRL, devendo ser realizadas outras análises de acordo com avaliação médica. Cabe ressaltar ainda que a Vigilância Sanitária exige que não seja permitida a manipulação de alimentos por funcionários que apresentem patologias ou lesões de pele, mucosa e unhas, feridas ou cortes nas mãos e braços, distúrbios gastrintestinais (diarreia ou disenteria) agudos ou crônicos, os que estiverem acometidos de infecções pulmonares ou orofaríngeas, como dentes destruídos por cáries e periodontites (inflamações que acometem gengivas e ossos de suporte dos dentes). O manipulador de alimentos: 15

17 PREFEITURA MUNICIPAL DE VITÓRIA DA CONQUISTA Deve informar imediatamente seu superior quando tiver problema de ferimentos na pele, irritação no nariz ou garganta, diarreia; Certificar-se de ter todos os cortes e machucados cobertos com bandagens à prova d água. 4.0 BOAS PRÁTICAS DO TRANSPORTE AO ARMAZENAMENTO Os cuidados com as boas práticas, como dito anteriormente, devem ser adotados em todas as etapas do processo de produção dos alimentos, garantindo assim, que ele chegue seguro ao consumidor. TRANSPORTE DO ALIMENTO Em veículos de transporte limpos, fechados, em bom estado de conservação; As temperaturas, durante o transporte, deverão ser adequadas para cada tipo de alimento; Nunca transportar alimentos conjuntamente com pessoas ou animais, produtos tóxicos ou que exalem odor (sabonetes, desinfetantes, venenos, etc); Nenhum alimento deve ser transportado em contato direto com o piso do veículo ou embalagens ou recipientes abertos. Se o próprio estabelecimento transporta os produtos adquiridos, os alimentos perecíveis devem sempre ser mantidos em caixas térmicas, para manter as temperaturas recomendadas pelo fabricante ou por este manual. 16

18 17

19 RECEBIMENTO DO ALIMENTO Procedência: já que possuímos fornecedores cadastrados, devemos conhecer esses fornecedores e observar como esses alimentos estão sendo entregues, ex.; se os carros são apropriados e higienizados; Receba ou descarregue os alimentos em área protegida de chuva, sol e que seja limpa, bem iluminada e livre de pragas; Observe se o entregador está com o uniforme limpo; Rejeite alimento que tenha prazo de validade vencido, sinais de dano ou deterioração; Leve os alimentos como frutas e verduras para serem selecionados e lavados em uma pia isolada antes de serem armazenados, ou antes de seguirem para a área de preparo; Limite o tempo de permanência na zona de temperatura perigosa (5 C a 60 C). Armazene os alimentos de refrigeração rapidamente não deixe mercadoria nos corredores; Verificar nome do produto, marca, modo de conservação, data de fabricação e prazo de validade; Deve ser observado no recebimento: Alimentos com embalagens abertas, quantidade inferior à que consta na nota fiscal não devem ser recebidos; Alimentos transportados em veículos com condições inadequadas de temperatura, higiene e manutenção; Latas amassadas, estufadas, enferrujadas; Alimentos com odor, cor, consistência e aparência alterados; Temperatura no recebimento: congelados 12 ºC; refrigerados até 10 ºC; carnes até 7 ºC; pescados até 3 ºC; 18

20 PREFEITURA MUNICIPAL DE VITÓRIA DA CONQUISTA Caso tenha alguma alteração, a direção da escola e a Coordenação Municipal de Alimentação Escolar devem ser informadas imediatamente. ARMAZENAMENTO DOS ALIMENTOS Substituir as caixas de madeira por caixas de material plástico porque são fáceis de lavar evitando a entrada de sujeira e insetos no estabelecimento; Guardar os produtos de limpeza e higiene em local separado dos alimentos para evitar contaminação; Organizar os alimentos de acordo com a data de vencimento, primeiro que vence/entra, primeiro que sai (PVPS/PEPS); Separar e identificar os produtos que estão impróprios para o consumo, colocando-os em embalagens adequadas para que não contaminem os demais alimentos; As prateleiras, geladeiras e congeladores devem estar em perfeitas condições de higiene e funcionamento. Como deve ser o estoque de alimentos não perecíveis (estoque seco)? Arejado, sem umidade ou calor excessivo. O excesso de umidade possibilita a presença de fungos ou bolores; Limpo, livre de entulhos (equipamentos e utensílios que não estão em uso); Os alimentos devem ser colocados nas prateleiras de forma organizada, separados por grupos, respeitando o empilhamento máximo recomendado pelo fabricante; 19

21 Os produtos devem estar em estrados longe do chão no mínimo a 25 cm; longe das paredes no mínimo a 10 cm; longe do teto no mínimo a 60 cm; O espaçamento entre pilhas deve ser de, no mínimo, 10 cm; As prateleiras devem ser de material liso, resistente e de fácil limpeza; As prateleiras deverão distar 10cm das paredes e 25 cm do piso, devem ser de material liso, resistente e impermeável, para evitar que a umidade atinja os alimentos estocados; Os gêneros acondicionados em pacotes, latas ou caixas deverão ser arrumados ou empilhados nas prateleiras; Os gêneros alimentícios mais velhos deverão ser colocados em cima ou à frente dos mais novos, paras serem consumidos em 1º lugar; Alimentos não devem ficar armazenados junto a produtos de limpeza, químicos, de higiene, perfumaria e produtos descartáveis; É proibida a entrada de caixas de madeira e papelão dentro da área de armazenamento e manipulação; Os produtos não devem ser armazenados no chão e sim sobre estrados, paletes ou prateleiras; O ambiente deve ser livre de entulho, ter iluminação e ventilação adequada; As embalagens devem estar integras, de identificação visível e com data de fabricação e validade visíveis; Produtos destinados à devolução ou descarte devem ser identificados e colocados em local apropriado, separados dos produtos armazenados no estoque. 20

22 Como devem ser armazenados os alimentos perecíveis (estoque úmido)? Todo alimento perecível deve ser, após o recebimento, imediatamente armazenado sob refrigeração ou congelamento; Dispor os alimentos no equipamento de modo a permitir a circulação do ar, distantes entre si e das paredes. Evitar a superlotação; Regular a temperatura dos equipamentos de acordo com o alimento que exige a menor temperatura; Evitar contaminação cruzada entre os alimentos embalando-os e distribuindo-os de maneira adequada. Evitar guardar alimentos preparados com alimentos acondicionados em caixas de papelão; Não desligar os equipamentos com o objetivo de economizar energia. Este procedimento não economiza energia e propicia a multiplicação dos microrganismos; Excesso de gelo prejudica o funcionamento do equipamento e também a manutenção da qualidade dos alimentos; A disposição de alimentos em equipamentos refrigerados ou congelados deve obedecer à origem do alimento, preferencialmente destinando um 21

23 freezer para cada tipo de alimento. Caso não seja possível, deve-se separar por compartimento; Todos os alimentos dispostos em freezer ou refrigerador devem estar identificados, com data de produção, data de validade, nome do produto e temperatura de armazenamento; O gelo deve ser armazenado em prateleiras exclusivas e a mais superior possível; No caso de alimentos refrigerados, devem-se manter a seguinte ordem: nas prateleiras superiores, alimentos prontos para o consumo; nas prateleiras centrais, alimentos pré-preparados; nas inferiores, alimentos que não sofreram nenhum procedimento. Temperaturas recomendadas: Hortifruti até 10ºC. Frios e laticínios até 8ºC. Carnes e aves até 4ºC. 22

24 PREFEITURA MUNICIPAL DE VITÓRIA DA CONQUISTA Pescado até 2ºC. Congelados - 18ºC, com tolerância até -12 ºC. Pratos prontos conservados a quente: mínimo 65ºC. 5.0 BOAS PRÁTICAS DO PRÉ- PREPARO A DISTRIBUIÇÃO DO ALIMENTO PRÉ-PREPARO As embalagens impermeáveis devem ser lavadas com água potável antes de serem abertas; Produtos secos após serem abertos, devem ser descartados após 30 dias, não desrespeitando o prazo contido nas embalagens; A área destinada à seleção, limpeza e lavagem deve ser diferente da área de preparo dos alimentos; Se no local tiver luvas e máscaras, devem ser utilizadas. Sem uso da touca não é permitido manipular os alimentos; Deve-se higienizar os utensílios utilizados sempre que mudar de alimento para evitar a contaminação cruzada; Higiene de vegetais e frutas: todos os alimentos crus (folhosos, frutas com casca, crucíferas, etc) devem passar pelo seguinte procedimento: Lavar um a um em água corrente, retirando toda sujidade aparente; Preparar uma solução de 01 colher de sopa de água sanitária (própria para alimentos) ou cloro (a 2% ) para cada litro de água e deixar os alimentos de molho na solução por 15 minutos, a fim de sanitizar e eliminar os microrganismos presentes; 23

25 Enxague com água potável e escorra os alimentos higienizados, caso não forem ser utilizados no mesmo momento, deve-se armazená-los em vasilhas limpas e fechados. Catação ou escolha: É realizada principalmente para grãos (arroz, feijão, etc) e ajuda a evitar contaminação física. Dessalgue: Pode ser feito da seguinte maneira: Sob imersão, dentro do refrigerador, trocando a água a cada 4 horas; Sob imersão, com ajuda de gelo, monitorando a temperatura da água que não deve ultrapassar 10ºC; Sob fervura se o consumo for imediato. Descongelamento: Em câmara ou geladeira a 4ºC; Em forno ou micro-ondas; Em água com temperatura inferior a 21ºC por 4 horas; Em temperatura ambiente, em local sem contaminação ambiental (vento, pó, excesso de pessoas, utensílios) monitorando a temperatura superficial, sendo que ao atingir 3 a 4 ºC deve-se continuar o degelo na geladeira a 4ºC. Após o descongelamento o produto deve ficar na geladeira a 4ºC, conforme critério de uso. 24

26 PREPARO O tempo de manipulação dos produtos perecíveis em temperatura ambiente não deve exceder a 30 minutos por lote; Os alimentos devem ser preparados com água potável; Durante a cocção os alimentos devem atingir no mínimo 70ºC por 2 minutos ou 65ºC por 15 minutos. O mesmo procedimento é para o reaquecimento dos alimentos; Alimentos descongelados não devem ser congelados novamente; Resfriamento: colocar o alimento cozido em recipiente raso, deixar sair o vapor em temperatura ambiente por cerca de 30 minutos. Colocar o alimento para resfriar em geladeira ou freezer; Alimentos frios devem ser mantidos abaixo de 10ºC até o momento da distribuição; Os óleos e gorduras devem ser aquecidos na faixa de 160ºC e 180ºC. Os óleos só devem ser reutilizados se não sofrerem alterações de: cor, aroma e sabor. 25

27 DISTRIBUIÇÃO Na distribuição, deve-se atentar para o tempo e a temperatura dos alimentos; O que é quente deve ser mantido a 60ºC ou superior e o que é frio, a 5ºC ou inferior; Os alimentos que não alcançarem essas temperaturas de segurança e permanecerem expostos na temperatura de risco (entre 5 e 60ºC) por mais de duas horas, devem ser desprezados; Diminuir ao máximo o tempo entre o final do preparo e a distribuição; Preparar somente a quantidade necessária par evitar sobras; Manter o alimento sempre quente. 6.0 HIGIENE DE AMBIENTE E EQUIPAMENTOS Higiene do Ambiente Remover o lixo diariamente e quantas vezes forem necessárias, os recipientes devem ser higienizados e devidamente ensacados e tampados evitando a entrada de insetos; É proibida a presença de animais no local de trabalho; Higiene do ambiente: lavagem com água e sabão ou detergente, enxágue, desinfecção química (cloro á 2%) em contato mínimo de 15 minutos, enxágue; Não é permitido: varrer á seco, fazer uso de pano para secagem de utensílios e equipamentos, utilizar esponja de aço. Higiene dos equipamentos e utensílios 26

28 PREFEITURA MUNICIPAL DE VITÓRIA DA CONQUISTA Antes de utilizar um utensílio ou equipamento, lavá-lo, limpá-lo e em seguida, utilizar álcool 70% ; Higienizar as bancadas com álcool 70%; Manter sempre limpos os fogões, geladeiras, fornos, panelas, assadeiras, cubas, louças, talheres e demais utensílios; Imergir os utensílios em água em torno de 44ºC para amolecer as incrustações; Após a imersão em água quente dos utensílios, umedecer uma esponja (não utilizar lã, escova de aço ou palha) colocando o detergente na mesma e iniciar a lavagem; Enxaguar em água corrente, deixe secar naturalmente e borrife com álcool 70%; Em relação as pias remova toda a sujeira ou restos superficiais e depois enxaguar com água fria ou quente se houver gordura; Nunca deixar a louça suja para ser lavada no dia seguinte; Guardar as panelas limpas de boca para baixo em prateleiras e, quando forem penduradas em ganchos, deve-se cobrir as suas bocas; Não deixar as panelas no chão. Importante: todo equipamento ou utensílio, antes de ser utilizado, deve ser desinfetado, isto é, borrifado com álcool 70% ou outro produto com o mesmo efeito para que se obtenha uma boa higienização. O cronograma de limpeza deve ser: Diariamente: paredes na altura das bancadas, bancadas e mesas (parte inferiores), bancadas e mesas de apoio, ralos, área externa, utensílios, maçanetas, lavatório, sanitários e vestiários, monoblocos, recipientes de 27

29 lixo, equipamentos (a cada uso), fogão, mesas e cadeiras, saboneteiras (a cada abastecimento); Semanalmente: parede até o teto, ralos (retirar grelhas), portas, janelas, prateleiras da cozinha, armários de cozinha, refrigeradores, freezers, coifas; Quinzenalmente: prateleiras do estoque, estrados, interruptores e tomadas; Mensalmente: telas, caixa de gordura, luminárias; Trimestralmente: ductos de exaustão, tubulações externas; Semestralmente: tubulações externas, caixa d água. 7.0 CONTROLE DE ÁGUA PARA CONSUMO A água utilizada para consumo direto ou no preparo dos alimentos deve ser controlada independente das rotinas de manipulação dos alimentos. É obrigatório a existência de reservatório de água. O reservatório deve estar inseto de rachaduras e sempre tampado, devendo ser limpo e desinfetado nas seguintes situações: Quando for instalado, a cada 6 meses, na ocorrência de acidentes que possam contaminar a água (animais, sujeira, enchentes). As águas de poços, minas e outras fontes, alternativas só devem ser usada desde que não exista risco de contaminação (fossa, lixo, pocilga) e quando submetidas a tratamento de desinfecção. 28

30 CONDIÇÕES DE SANEAMENTO DA ÁGUA ATENÇÃO! A água utilizada no preparo de alimentos, incluindo sucos, vitaminas e gelo é uma matériaprima. Portanto, use somente água potável! 8.0 CONTROLE DE PRAGAS Devem ser implantados procedimentos de boas práticas de modo a prevenir ou minimizar a presença de insetos e roedores. A aplicação de produtos só deve ser realizada quando adotadas todas as medidas de prevenção só podendo ser utilizado produtos registrados no ministério da Saúde. Para o uso de produtos químicos deve-se contratar uma empresa especializada em controle de pragas. Ao contratar uma empresa solicite a Licença de Funcionamento emitida pela Vigilância Sanitária. A empresa especializada deverá ter um responsável técnico devidamente habilitado. A direção da escola deve solicitar à Secretaria de Educação do município o serviço de dedetização do local. 29

31 9.0 PROCEDIMENTO PARA COLETA DE AMOSTRA Amostra a serem colhidas: Componentes do cardápio de cada refeição, 1/3 do tempo antes do término da distribuição. Recipientes para coleta de amostras: Saco plástico para congelamento, desinfetado ou esterilizado, no mínimo de 1 litro.. Utensílios para coleta de amostras: Os próprios utensílios da distribuição, um para cada tipo de alimento. Utensílios desinfetados por 10 a 15 minutos sob fervura ou com álcool 70%. Quantidade da amostra: Para análise de controle = 100g úteis do material. Técnica de coleta de amostra: Identificar a embalagem com local, data, horário, produto e responsável pela colheita; Proceder à antissepsia das mãos; 30

32 PREFEITURA MUNICIPAL DE VITÓRIA DA CONQUISTA Abrir o saco sem tocá-lo internamente nem soprá-lo; Colocar a amostra do alimento; Retirar o ar e vedar com um nó o saco plástico. Armazenamento das amostras: Fechar imediatamente o frasco de vidro ou saco plástico e armazená-lo; Sob congelamento, -18 C, por 72 horas; Sob refrigeração, até 4 C, por 72 horas. Os líquidos só podem ser armazenados sob refrigeração a 4 C VISITANTES Todas as pessoas que não fazem parte da equipe de manipuladores de alimentos são consideradas visitantes, podendo construir focos de contaminação durante os processos produtivos. Portanto, devem-se considerar como visitantes: Funcionários da escola que não trabalham na área de alimentação; Os supervisores, entregadores e fornecedores de alimentos; Todos aqueles que necessitam entrar nas dependências do estoque e cozinha BOAS PRÁTICAS DE HIGIENE NO LOCAL DE TRABALHO 31

33 Manter a higiene de um estabelecimento que manipula alimentos é prática fundamental. Ela é um importante fator para garantia de um alimento seguro, livre de micro-organismos que podem causar doenças. A higiene de tudo que envolve o local de trabalho deve ser realizada periodicamente e sempre que necessário, incluindo: A higienização da caixa d água; O tratamento e o controle da potabilidade da água provinda de solução alternativa (poços); A higienização de instalações, utensílios e equipamentos; Medidas preventivas de controle de insetos e roedores; O correto armazenamento e destino do lixo POPs PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADOS De acordo com a RDC Nº 216 DE 15 DE SETEMBRO DE ANVISA Os serviços de alimentação devem dispor de Manual de Boas Práticas e de Procedimentos Operacionais Padronizados. Esses documentos devem estar acessíveis aos funcionários envolvidos e disponíveis à autoridade sanitária, quando requerido. Os POPs devem conter as instruções sequenciais das operações e a frequências de execução, especificando o nome, o cargo e ou a função dos responsáveis pelas atividades. Devem ser aprovados, datados e assinados pelo responsável do estabelecimento. Os registros devem ser mantidos por período mínimo de 30 (trinta) dias contados a partir da data de preparação dos alimentos. Os serviços de alimentação devem implementar procedimentos Operacionais Padronizados relacionados aos seguintes itens: 32

34 Higienização de instalações, equipamentos e móveis, controle integrado de vetores e pragas urbanas, higienização do reservatório, higiene e saúde dos manipuladores. ATENÇÃO! O POP deve permanecer afixado em local visível para que o trabalhador responsável pela tarefa possa executá-la corretamente. REFERÊNCIAS ABERC Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas. MANUAL ABERC DE PRÁTICAS DE ELABORAÇÃO E SERVIÇO DE REFEIÇÕES PARA COLETIVIDADES. Ed.Prefácio, 9ª Edição, São Paulo, BRASIL. Vigilância Sanitária. Portaria CVS-6/99, de RAMOS, Ana Maria F. MANUAL PARA FUNCIONÁRIOS NA ÁREA DE ALIMENTAÇÃO E TREINAMENTO PARA COPEIRAS HOSPITALARES. Ed.Varela. São Paulo, RIBEIRO, Sandra. GESTÃO E PROCEDIMENTOS PARA ATINGIR QUALIDADE. Ferramentas em Unidades de alimentação e Nutrição UAN`S. Ed. Varela. São Paulo,

35 34

Controle de Qualidade de Alimentos 1º Módulo

Controle de Qualidade de Alimentos 1º Módulo VIVIAN PUPO DE OLIVEIRA MACHADO Nutricionista (Unoeste) Especialista em Saúde Coletiva (UEL) Especialista em Educação Inclusiva (Facol) Mestranda em Agronomia/Produção Vegetal (Unoeste) Controle de Qualidade

Leia mais

POP 1: PARA DESCONGELAMENTO DE CARNE

POP 1: PARA DESCONGELAMENTO DE CARNE Revisão 00 POP 1: PARA DESCONGELAMENTO DE CARNE RETIRAR A CARNE DO CONGELADOR COM ANTECEDÊNCIA ; COLOCAR EM UM RECIPIENTE ; DEIXAR DENTRO DA GELADEIRA POR NO MÁXIMO 72 HS. >RESPONSÁVEL: Manipulador. >

Leia mais

Cantina Escolar. Manual de Práticas Saudáveis. Secretaria da Educação 1

Cantina Escolar. Manual de Práticas Saudáveis. Secretaria da Educação 1 Cantina Escolar Manual de Práticas Saudáveis Secretaria da Educação 1 A construção da cidadania passa, também e necessariamente, pela prática de uma alimentação saudável na infância e na adolescência.

Leia mais

Roteiro de inspeção interna - Bares e Lanchonetes

Roteiro de inspeção interna - Bares e Lanchonetes Roteiro de inspeção interna - Bares e Lanchonetes O formulário a seguir foi adaptado do site da secretaria municipal de saúde de Curitiba (www.saude.curitiba.pr.gov.br). As exigências, por sua vez, foram

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP Pág.: 1/9 ETAPAS DO I. Higiene de Equipamentos e Utensílios 1. Primeiro desligar o equipamento da tomada; 2. Desmontar o equipamento retirando suas partes removíveis; 3. Lavar com detergente e esponja;

Leia mais

11/03/2011. Elaboração de Alimentos. Ministério da Agricultura

11/03/2011. Elaboração de Alimentos. Ministério da Agricultura Regulamentação Boas Práticas de Fabricação Ministério da Agricultura Portaria Nº 368 4 de Setembro de 1997 Regulamento técnico sobre as condições higiênico-sanitárias e de boas práticas de elaboração para

Leia mais

HIGIENE E MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS

HIGIENE E MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS HIGIENE E MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS Você sabia que existem boas práticas para a produção de alimentos? Elas são definidas por meio de procedimentos capazes de garantir a qualidade higiênica e sanitária.

Leia mais

Boas Práticas para a Conservação dos Alimentos. Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE

Boas Práticas para a Conservação dos Alimentos. Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE Boas Práticas para a Conservação dos Alimentos Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE Evitar contaminação e DTAs Qualidade do Alimento Proteção da Saúde Contaminação Física

Leia mais

Campus de Botucatu NORMAS PARA O USO DO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (LND) DO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIA DA UNESP DE BOTUCATU.

Campus de Botucatu NORMAS PARA O USO DO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (LND) DO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIA DA UNESP DE BOTUCATU. NORMAS PARA O USO DO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (LND) DO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIA DA UNESP DE BOTUCATU. I DA FINALIDADE ARTIGO 1º - O Laboratório de Nutrição e Dietética (LND) é um laboratório

Leia mais

FICHA DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS NA ÁREA DE ALIMENTOS

FICHA DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS NA ÁREA DE ALIMENTOS FICHA DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS NA ÁREA DE ALIMENTOS (CVS- Resolução SS-196, de 29-12-98) ADAPTADA FONTE: Guia de Verificação do Sistema APPCC - Programa Alimentos Seguros (PAS), 2000. (Série Qualidade

Leia mais

Pilar: Empresa (Rotina)

Pilar: Empresa (Rotina) Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Pilar: Empresa (Rotina) 1. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES 1.10 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E VESTIÁRIOS PARA OS MANIPULADORES:

Leia mais

BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS EM CHECHES

BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS EM CHECHES BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS EM CHECHES DEPTO. DE PROTEÇÃO À SÁUDE E VIGILÂNCIAS Divisão de Vigilância Sanitária Seção de Vigilância e Fiscalização de Alimentos Falta de tela milimétrica na

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO. Resultados

IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO. Resultados Auditoria nº IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO Nome: Categoria profissional: Função IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome: Morada: Telefone: Número de trabalhadores: Período de laboração:

Leia mais

OBJETIVO: Serviços Alimentação

OBJETIVO: Serviços Alimentação OBJETIVO: Conhecer regras voltadas aos Serviços de Alimentação, como padarias, cantinas, lanchonetes, bufês, confeitarias, restaurantes, cozinhas industriais e institucionais, para proteção a saúde da

Leia mais

Roteiro de inspeção interna Restaurantes e similares

Roteiro de inspeção interna Restaurantes e similares Roteiro de inspeção interna Restaurantes e similares O formulário a seguir foi adaptado do site da secretaria municipal de saúde de Curitiba (www.saude.curitiba.pr.gov.br). As exigências, por sua vez,

Leia mais

Pilar: Empresa (Gestão - Condições físicas) AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) OBS

Pilar: Empresa (Gestão - Condições físicas) AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) OBS Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Pilar: Empresa (Gestão - Condições físicas) AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) OBS 1. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES 1.1

Leia mais

R D C N º A N V I S A

R D C N º A N V I S A R D C N º 2 1 6 A N V I S A REGULAMENTO TÉCNICO DE BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO LÍBERA DALL ORTO E PHILIPE PRADO SUMÁRIO ALCANCE DEFINIÇÕES REFERÊNCIAS BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO

Leia mais

EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS AO INGRESSANTE NO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA

EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS AO INGRESSANTE NO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS AO INGRESSANTE NO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA Facas com Lâmina em Aço Inox para Cozinha Profissional Marcas Recomendadas 1. TRAMONTINA 2. MUNDIAL 3. OXO 4. WMF

Leia mais

Higiene de utensílios, equipamentos e ambientes. Alimento Seguro/PNAE

Higiene de utensílios, equipamentos e ambientes. Alimento Seguro/PNAE Higiene de utensílios, equipamentos e ambientes Alimento Seguro/PNAE Higiene de utensílios, equipamentos e ambientes O que é a higiene de utensílios, equipamentos e ambientes? Qual o objetivos destes procedimentos?

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA AMBULANTES NÚMERO: ANO: A- IDENTIFICAÇÃO 1-RAZÃO SOCIAL: 2-NOME FANTASIA: 3-ALVARÁ/LICENÇA SANITÁRIA: 4-CNPJ/CPF: 5-ENDEREÇO(Rua/Av.) 6-Nº: 7-COMPL:

Leia mais

ROTEIRO DE VISITA NAS ESCOLAS CAE DO MUNICÍPIO DE

ROTEIRO DE VISITA NAS ESCOLAS CAE DO MUNICÍPIO DE ROTEIRO DE VISITA NAS ESCOLAS CAE DO MUNICÍPIO DE Data: / / Responsável pelo preenchimento (membro do CAE): Cargo da pessoa entrevistada: Nome da escola: Número de alunos matriculados (total): Número de

Leia mais

Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (2ª PARTE)

Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (2ª PARTE) Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (2ª PARTE) Passo a passo para a elaboração do manual de BPF - Identificação da empresa - Recursos humanos - Informações Gerais Identificação da empresa

Leia mais

PREVENÇÃO NA PREPARAÇÃO DE ALIMENTOS

PREVENÇÃO NA PREPARAÇÃO DE ALIMENTOS . Como sempre afirmamos em nosso treinamento entender o conceito de prevenção como algo que se aplica apenas ao mundo do trabalho é um grande erro que precisa ser corrigido na cabeça das pessoas. Prevenção

Leia mais

COMO ORGANIZAR A SUA MARMITA. Assessoria de Assuntos Estudantis - Pró-Reitoria de Ensino. Assistência Estudantil. Campus Serra

COMO ORGANIZAR A SUA MARMITA. Assessoria de Assuntos Estudantis - Pró-Reitoria de Ensino. Assistência Estudantil. Campus Serra COMO ORGANIZAR A SUA MARMITA Assessoria de Assuntos Estudantis - Pró-Reitoria de Ensino Assistência Estudantil Campus Serra COMO ORGANIZAR A SUA MARMITA Escolha Escolha uma uma marmita marmita que que

Leia mais

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA GUIA SANITÁRIO PARA NAVIOS DE CRUZEIRO - 2011 ANEXO V Modelo de Manual de Boas Práticas de Fabricação de Alimentos 1. IDENTIFICAÇÃO DA EMBARCAÇÃO: Nome: Bandeira Imo: Nome do oficial responsável: 2. RECURSOS

Leia mais

Roteiro de Inspeção para Produção, Distribuição e Comércio de Alimentos

Roteiro de Inspeção para Produção, Distribuição e Comércio de Alimentos Roteiro de Inspeção para Produção, Distribuição e Comércio de Alimentos Roteiro de Inspeção nº DESCRIÇÃO SIM NÃO NA OBSERVAÇÃO CLS 1- SITUAÇÃO E CONDIÇÕES DA EDIFICAÇÃO: 1.1- Localização e acesso 1.1.1-

Leia mais

GABARITO PROCESSO

GABARITO PROCESSO DATA / /. Telefone: ( ) ( ) NOME COMPLETO: GABARITO PROCESSO 001-2018 Instruções de preenchimento do gabarito Você recebeu um cartão de resposta, contendo 20 questões objetivas. Leia atentamente as questões

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE/UNICEP Nº 026/2017 Data: 17 de novembro de 2017

RESOLUÇÃO CONSEPE/UNICEP Nº 026/2017 Data: 17 de novembro de 2017 RESOLUÇÃO CONSEPE/UNICEP Nº 026/2017 Data: 17 de novembro de 2017 Dispõe sobre o Regulamento do Laboratório de Técnica Dietética, doravante denominado LTD, do Centro Universitário Central Paulista (UNICEP).

Leia mais

INTRODUÇÃO À SEGURANÇA DOS ALIMENTOS

INTRODUÇÃO À SEGURANÇA DOS ALIMENTOS INTRODUÇÃO À SEGURANÇA DOS ALIMENTOS Boas práticas A segurança de alimentos tem por objetivo principal garantir que o consumo de um alimento não cause prejuízo de nenhuma forma ao consumidor. Sua prática

Leia mais

PREPARANDO OS ALIMENTOS

PREPARANDO OS ALIMENTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ALIMENTOS E NUTRIÇÃO PPGAN PREPARANDO OS ALIMENTOS CUIDADOS COM HIGIENIZAÇÃO E CONSERVAÇÃO Natália Boia Soares Nutricionista

Leia mais

Conservação dos Alimentos

Conservação dos Alimentos Conservação dos Alimentos Temperatura Local Adequado Higiene Data de validade Como conservar os alimentos Para que os alimentos sejam conservados da melhor maneira e não estraguem: Atenção- Temperatura

Leia mais

LISTA DE AVALIAÇÃO PARA CATEGORIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO PORTARIA Nº817

LISTA DE AVALIAÇÃO PARA CATEGORIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO PORTARIA Nº817 LISTA DE AVALIAÇÃO PARA CATEGORIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO PORTARIA Nº817 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 1.Razão Social: 2. Nome fantasia: 3-Alvará/ Licença sanitária: 4-Inscrição Estadual / Municipal:

Leia mais

BOAS PRÁTICAS NO PREPARO, MANIPULAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA NUTRIÇÃO ENTERAL

BOAS PRÁTICAS NO PREPARO, MANIPULAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA NUTRIÇÃO ENTERAL BOAS PRÁTICAS NO PREPARO, MANIPULAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA NUTRIÇÃO ENTERAL Juliana Magalhães da Cunha Rêgo Nutricionista - UECE Especialista em Nutrição Clínica - UGF Pós-Graduanda em Nutrição e Exercício

Leia mais

Check List para Avaliação das Boas Práticas de Fabricação em Empresas de Produtos Alimentícios

Check List para Avaliação das Boas Práticas de Fabricação em Empresas de Produtos Alimentícios Nome da empresa: Endereço: Responsável: Auditor: Data: / / Objetivo: ( ) Rotina ( ) Levantamento Legenda: S (sim) N (não) NA (não se aplica) REQUISITOS GERAIS PARA O ESTABELECIMENTO O estabelecimento possui

Leia mais

MANUAL DE MANIPULAÇÃO E BOAS PRÁTICAS PARA O LABORATÓRIO DE SALA BAR/COZINHA

MANUAL DE MANIPULAÇÃO E BOAS PRÁTICAS PARA O LABORATÓRIO DE SALA BAR/COZINHA Departamento de Turismo, Hospitalidade e Lazer Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria MANUAL DE MANIPULAÇÃO E BOAS PRÁTICAS PARA O LABORATÓRIO DE SALA BAR/COZINHA 1 INTRODUÇÃO Nesse manual encontram-se

Leia mais

Higiene e Conduta: Ambiente

Higiene e Conduta: Ambiente NOV 2011 BLH-IFF/NT- 14.11 Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:

Leia mais

RDC67/07 C.G

RDC67/07 C.G SECRETARIA MUNICIPAL SAUDE Coordenação de Vigilância em Saúde Gerência de Produtos e Serviços de Interesse da Saúde Subgerência de Medicamentos ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA FARMÁCIA 1.Tipo de preparação que

Leia mais

I Encontro Gaúcho de Alimentação Escolar (I ENGAE) Boas Práticas na Alimentação Escolar

I Encontro Gaúcho de Alimentação Escolar (I ENGAE) Boas Práticas na Alimentação Escolar I Encontro Gaúcho de Alimentação Escolar (I ENGAE) Boas Práticas na Alimentação Escolar Dra. Cheila M. Daniel de Paula Introdução» Produção de alimentos necessita de cuidados diferentes de outros produtos;»

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Versão: 2016.01 Pag.: 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para, limpeza e desinfecção das superfícies, instalações, equipamentos e materiais do Laboratório IHEF conforme as definições expressas

Leia mais

Resolução nº 216 de 15 de setembro de Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boa Práticas para Serviços de Alimentação.

Resolução nº 216 de 15 de setembro de Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boa Práticas para Serviços de Alimentação. Resolução nº 216 de 15 de setembro de 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boa Práticas para Serviços de Alimentação. Professor(a): Daniella Faustino e-mail: daniella.caetano.freitas@gmail.com Todo

Leia mais

Manutenção e Higienização: Instalações, Alimentos, Equipamentos e Utensílios Aula VIII. Prof.: Alessandra Miranda

Manutenção e Higienização: Instalações, Alimentos, Equipamentos e Utensílios Aula VIII. Prof.: Alessandra Miranda Manutenção e Higienização: Instalações, Alimentos, Equipamentos e Utensílios Aula VIII Prof.: Alessandra Miranda Substâncias Detergentes e Sanitizantes Substâncias Detergentes Uso geral Alcalinos ou clorados

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADOS ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADOS NOME DO PROCEDIMENTO Ref.: POP-001/09-0 Revisão: 00 Emissão: Setembro Qtde. Pág.: 14 INTRODUÇÃO 1) Dispõe sobre o Regulamento Técnico

Leia mais

Ambiência: Manuseio do Lixo e Material de Descarte

Ambiência: Manuseio do Lixo e Material de Descarte NOV 2011 BLH-IFF/NT- 08.11 Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:

Leia mais

CONTROLE DE QUALIDADE E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS EM PRODUÇÃO DE REFEIÇÕES

CONTROLE DE QUALIDADE E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS EM PRODUÇÃO DE REFEIÇÕES CONTROLE DE QUALIDADE E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS EM PRODUÇÃO DE REFEIÇÕES Nutricionista Especialista Tecnologia de Alimentos UFMA Consultor em Implementação de Unidades de Alimentação e Nutrição. Controle

Leia mais

CÍNTIA AP DAMA GALHARDO Nutricionista DE Ribeirão Preto

CÍNTIA AP DAMA GALHARDO Nutricionista DE Ribeirão Preto SECRETARIA DO ESTADO DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Infraestrutura e Serviços Escolares Departamento de Alimentação e Assistência ao Aluno CÍNTIA AP DAMA GALHARDO Nutricionista DE Ribeirão Preto ORIENTAÇÃO

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Ana Luiza Câmara Primeira Dama do Estado de Pernambuco

APRESENTAÇÃO. Ana Luiza Câmara Primeira Dama do Estado de Pernambuco APRESENTAÇÃO O Programa Horta em Todo Canto tem como objetivo fomentar entre as instituições do Governo do Estado a importância e a consciência do consumo e cultivo de alimentos saudáveis. O sucesso de

Leia mais

BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO

BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CAMPUS ARAPIRACA PÓLO PENEDO CURSO: ENGENHARIA DE PESCA BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Professora: Talita Espósito A IMPORTÂNCIA DA FUNÇÃO CONTROLE PARA A GESTÃO ORGANIZACIONAL

Leia mais

POP - PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. Processo de Controle de Pragas / Dedetização

POP - PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. Processo de Controle de Pragas / Dedetização 1 de 6 OBJETIVO Formalizar as atividades relacionadas ao processo de Controle de Pragas / Dedetização, conforme abaixo: 1. PROCEDIMENTO PARA RECEBIMENTO DOS PRODUTOS Receber e conferir os produtos com

Leia mais

Saiba porque a higiene pessoal contribui para a sua saúde e para que você se sinta confortável na busca pelo emprego e no ambiente de trabalho.

Saiba porque a higiene pessoal contribui para a sua saúde e para que você se sinta confortável na busca pelo emprego e no ambiente de trabalho. Saiba porque a higiene pessoal contribui para a sua saúde e para que você se sinta confortável na busca pelo emprego e no ambiente de trabalho. Os cuidados com a higiene pessoal demonstram que a pessoa

Leia mais

Para que isso ocorra, precisamos que você, manipulador de alimentos, tenha informações básicas para garantir a produção segura dos alimentos.

Para que isso ocorra, precisamos que você, manipulador de alimentos, tenha informações básicas para garantir a produção segura dos alimentos. INTRODUÇÃO Garantir a produção segura de alimentos e oferecer produtos com qualidade é o nosso grande objetivo e significa para nós a certeza de respeito aos nossos clientes e de credibilidade no mercado.

Leia mais

GUIA DE ARMAZENAMENTO

GUIA DE ARMAZENAMENTO GUIA DE ARMAZENAMENTO Orientações para distribuição, transporte, armazenamento e exposição de produtos. Onde tem Guabi, a qualidade dos produtos deve ser assegurada para garantir a satisfação dos clientes,

Leia mais

ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLUBES E PISCINAS

ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLUBES E PISCINAS ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLUBES E PISCINAS Data: / / Nº do Processo: 1. Identificação do Estabelecimento Razão Social: Nome Fantasia: CNPJ: Endereço: Telefone: CEP: Responsável Legal: Responsável Técnico:

Leia mais

Roteiro de Avaliação das Condições Higiênico-sanitárias de Serviços de Alimentação (RACHS-SA) Nome: Cargo: Data de aplicação:

Roteiro de Avaliação das Condições Higiênico-sanitárias de Serviços de Alimentação (RACHS-SA) Nome: Cargo: Data de aplicação: Roteiro de Avaliação das Condições Higiênico-sanitárias de Serviços de Alimentação (RACHS-SA) Responsável pela aplicação do RACHS-SA ome: Cargo: Data de aplicação: Caracterização do restaurante ome do

Leia mais

Unidade de Saúde Pública 3. HIGIENE DAS INSTALAÇÕES

Unidade de Saúde Pública 3. HIGIENE DAS INSTALAÇÕES 3. HIGIENE DAS INSTALAÇÕES HIGIENE DAS INSTALAÇÕES Os locais de preparação e serviço de refeições devem ser concebidos por forma a facilitar a sua limpeza e desinfecção adequadas, bem como, reduzir os

Leia mais

QUALIDADE DOS ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL. Alessandra Reis Nutricionista de Qualidade- IBRefeições

QUALIDADE DOS ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL. Alessandra Reis Nutricionista de Qualidade- IBRefeições QUALIDADE DOS ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Alessandra Reis Nutricionista de Qualidade- IBRefeições ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL, É AQUELA PREPARADA COM OS CUIDADOS DE HIGIENE E QUE

Leia mais

Prefeitura Municipal de Quijingue publica:

Prefeitura Municipal de Quijingue publica: Prefeitura Municipal de Quijingue 1 Segunda-feira Ano Nº 1201 Prefeitura Municipal de Quijingue publica: Portaria nº 230 de 16 de Maio de 2018 - Estabelece os requisitos e exigências para o funcionamento,

Leia mais

MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DO CENTRO DE GASTRONOMIA UNIVILLE

MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DO CENTRO DE GASTRONOMIA UNIVILLE MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DO CENTRO DE GASTRONOMIA UNIVILLE JOINVILLE Fevereiro/2018 1. INTRODUÇÃO Este manual descreve as operações realizadas na COZINHA PEDAGÓGICA, LABORATÓRIO DE BEBIDAS,

Leia mais

Boas Práticas. Curso de Introdução ás Boas Práticas de Higiene e Fabrico. Higiene Pessoal. Higiene Pessoal

Boas Práticas. Curso de Introdução ás Boas Práticas de Higiene e Fabrico. Higiene Pessoal. Higiene Pessoal Curso de Introdução ás Boas Práticas de Higiene e Fabrico Boas Práticas O que são Boas Práticas? São práticas de higiene que devem ser obedecidas pelos manipuladores desde a escolha e compra dos produtos

Leia mais

CONHECIMENTOS GERAIS. (5 questões)

CONHECIMENTOS GERAIS. (5 questões) 1. A Vigilância Epidemiológica é parte integrante do Sistema Único de Saúde (SUS), de acordo com a Lei n 8.080/90. A Vigilância Epidemiológica é um conjunto de ações que: a. Proporcionam o conhecimento,

Leia mais

Limpeza do Inalador. Materiais Necessários 14/08/2017. Aparelho inalador;

Limpeza do Inalador. Materiais Necessários 14/08/2017. Aparelho inalador; Limpeza do Inalador Inaloterapia: Método utilizado para administração de medicamentos diretamente no trato respiratório. Vários tipos medicamentos são atualmente utilizados via inalação no tratamento das

Leia mais

Os agrotóxicos podem ser classificados de acordo com a finalidade de uso. O quadro abaixo mostra exemplos das principais classes de uso:

Os agrotóxicos podem ser classificados de acordo com a finalidade de uso. O quadro abaixo mostra exemplos das principais classes de uso: Os agrotóxicos são produtos químicos destinados a controlar as pragas e as doenças que causam danos à produção agrícola. São também consideradas agrotóxicos as substâncias empregadas como desfolhantes,

Leia mais

Plano de controle boas práticas referente / / aos manipuladores

Plano de controle boas práticas referente / / aos manipuladores Objetivo Responsável elaboração Campo de aplicação Nome da empresa Cópia confidencial Cópia controlada Folha 1/9 Identificação Descrever o plano de controle de higiene pessoal e capacitação dos manipuladores

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL. Revisão: 02/09/11

PROCEDIMENTO OPERACIONAL. Revisão: 02/09/11 02/09/11 1/6 1 INTRODUÇÃO Participaram da elaboração deste padrão: Cristina Fisher, Sarah Martins e Daniel Bassi. Executante: Atendente, Subgerente e Franqueado Conferente: Subgerente e Franqueado 2 OBJETIVO

Leia mais

Ambiência: Localização e Área Física

Ambiência: Localização e Área Física NOV 2011 BLH-IFF/NT- 03.11 Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:

Leia mais

AULA 03. Organização é tudo. Curso de confeitaria com Dani Noce

AULA 03. Organização é tudo. Curso de confeitaria com Dani Noce AULA 03 Organização é tudo Curso de confeitaria com Dani Noce AULA 03 Organização é tudo! 2 Claro que é tudo, você tem alguma dúvida disso? Será que tem aluno bagunceiro por aí? Na dúvida, vamos organizar

Leia mais

INDICE DE COMPETITIVIDADE PARA AGROINDÚSTRIAS - PROCESSO Boas Práticas de Fabricação de Serviços de Alimentação

INDICE DE COMPETITIVIDADE PARA AGROINDÚSTRIAS - PROCESSO Boas Práticas de Fabricação de Serviços de Alimentação Empresa: Jeito Mineiro Auditoria Nº 12610 Data: 20 de Novembro de 2017 INDICE DE COMPETITIVIDADE PARA AGROINDÚSTRIAS - PROCESSO Boas Práticas de Fabricação de Serviços de Alimentação Etapa 01 - HIGIENE

Leia mais

Ficha Individual de Segurança de Produto Químico FISPQ NBR 14725

Ficha Individual de Segurança de Produto Químico FISPQ NBR 14725 Ficha Individual de Segurança de Produto Químico FISPQ NBR 14725 Produto Elaborado Revisado DETERGENTE ARCHOTE 15/10/2008 15/10/2008 1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: Detergente

Leia mais

Projeto Mulheres da Mata apresenta: Boas Práticas de Fabricação

Projeto Mulheres da Mata apresenta: Boas Práticas de Fabricação Projeto Mulheres da Mata apresenta: Boas Práticas de Fabricação Texto: Laís da Rocha Dutra Revisão: Wanessa Marinho Ilustrações: www.freepik.com Diagramação: Wanessa Marinho Índice Quem somos? pág 2 O

Leia mais

ROTEIRO PARA POSTO DE COLETA DE ANÁLISES CLÍNICAS

ROTEIRO PARA POSTO DE COLETA DE ANÁLISES CLÍNICAS PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE EQUIPE DE CONTROLE E VIGILÂNCIA DE SERVIÇOS DE SAÚDE versão 06/03/2007 ROTEIRO PARA POSTO DE

Leia mais

1 NORMAS DE CONDUTA. Apresentação. Comportamento Ético. Comportamento Profissional. O que não devemos fazer

1 NORMAS DE CONDUTA. Apresentação. Comportamento Ético. Comportamento Profissional. O que não devemos fazer 1 MISSÃO: Fornecer condições de atendimento em ambiente limpo, seguro, agradável e confortável, agregando valor aos processos técnicos e assistenciais, na busca pela satisfação do cliente. 2 3 1 NORMAS

Leia mais

Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (4ª PARTE)

Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (4ª PARTE) Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (4ª PARTE) Passo a passo para a elaboração do manual de BPF - Segurança no trabalho - Visitantes - Condições ambientais - 1-Visitantes Todas as pessoas

Leia mais

PROCESSO SELETIVO EDITAL Nº. 001/2015, de 01 de Julho de 2015 PROVA OBJETIVA: 16 DE AGOSTO DE 2015 CARGO: MERENDEIRA. Nome do Candidato (A)...

PROCESSO SELETIVO EDITAL Nº. 001/2015, de 01 de Julho de 2015 PROVA OBJETIVA: 16 DE AGOSTO DE 2015 CARGO: MERENDEIRA. Nome do Candidato (A)... PROCESSO SELETIVO EDITAL Nº. 001/2015, de 01 de Julho de 2015 PROVA OBJETIVA: 16 DE AGOSTO DE 2015 CARGO: MERENDEIRA Nome do Candidato (A)...... Assinatura INSTRUÇÕES AO CANDIDATO 1. A prova possui 20

Leia mais

MANUAL DE BOAS PRÁTICAS COLÉGIO DE EDUCAÇÃO INFANTIL CAIÇARINHA

MANUAL DE BOAS PRÁTICAS COLÉGIO DE EDUCAÇÃO INFANTIL CAIÇARINHA MANUAL DE BOAS PRÁTICAS COLÉGIO DE EDUCAÇÃO INFANTIL CAIÇARINHA 1 SUMÁRIO I. INTRODUÇÃO... 2 II. PROCEDIMENTOS TÉCNICOS DE HIGIENE PESSOAL... 3 - a) Asseio pessoal... 3 - b) Lavagem das mãos... 3 - c)

Leia mais

Manual de Boas Práticas de Fabricação. Alda Tâmara Nutricionista CRN Porto Alegre, 26 de fevereiro de 2016

Manual de Boas Práticas de Fabricação. Alda Tâmara Nutricionista CRN Porto Alegre, 26 de fevereiro de 2016 Manual de Boas Práticas de Fabricação Alda Tâmara Nutricionista CRN-2 5372 Porto Alegre, 26 de fevereiro de 2016 Legislações RDC Nº 2016/04 ANVISA 15 de setembro de 2004 Portaria Nº 78/2009 Secretaria

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ALIMENTAÇÃO E ASSISTÊNCIA AO ALUNO - DAAA

DEPARTAMENTO DE ALIMENTAÇÃO E ASSISTÊNCIA AO ALUNO - DAAA DEPARTAMENTO DE ALIMENTAÇÃO E ASSISTÊNCIA AO ALUNO - DAAA CENTRO DE SUPERVISÃO E CONTROLE DO PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - CEPAE Boas Práticas de Alimentação Boas Práticas de Manipulação de Alimentos

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogadas as disposições contrárias. Campinas, 26 de fevereiro de 2013.

R E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogadas as disposições contrárias. Campinas, 26 de fevereiro de 2013. RESOLUÇÃO CONSEACC/CP 3/2013 APROVA O REGULAMENTO TÉCNICO DE BOAS PRÁTICAS PARA O CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA DO CAMPUS CAMPINAS UNIDADE CAMBUÍ DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente

Leia mais

Os itens abaixo relacionados devem obedecer os seguintes requisitos:

Os itens abaixo relacionados devem obedecer os seguintes requisitos: 1 Áreas externas do estabelecimento As áreas externas devem estar livre de focos de insalubridade, ausência de lixo, objetos em desuso, animais, insetos e roedores. As áreas circundantes devem oferecer

Leia mais

CONGELAMENTO DE ALIMENTOS

CONGELAMENTO DE ALIMENTOS CONGELAMENTO DE ALIMENTOS COMO CONGELAR ALIMENTOS DA MANEIRA CORRETA Os alimentos congelados industrializados são ricos em sódio, gorduras e colesterol. Se a ideia é apelar apara a praticidade, nós temos

Leia mais

Unidade de Saúde Pública PREPARAÇÃO E CONFECÇÃO DE ALIMENTOS

Unidade de Saúde Pública PREPARAÇÃO E CONFECÇÃO DE ALIMENTOS PREPARAÇÃO E CONFECÇÃO DE ALIMENTOS PREPARAÇÃO E CONFECÇÃO DE ALIMENTOS Os cuidados de higiene durante a preparação e confecção dos alimentos tem como objectivo evitar a sua contaminação e preservar a

Leia mais

SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 23 DE MARÇO DE 2016.

SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 23 DE MARÇO DE 2016. SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 23 DE MARÇO DE 2016. Define os procedimentos de cadastramento e auditoria para regularização, no que

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA RESTAURANTES Logo da empresa

LISTA DE VERIFICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA RESTAURANTES Logo da empresa LISTA DE VERIFICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA RESTAURANTES Logo da empresa Nome da empresa Data de emissão Lista de verificação de Boas Práticas / / Revisão nº- 0 Data / / Documento nº Folha

Leia mais

Treinamento: Limpeza e descontaminação de áreas e superfícies. Maio de 2013

Treinamento: Limpeza e descontaminação de áreas e superfícies. Maio de 2013 Treinamento: Limpeza e descontaminação de áreas e superfícies Maio de 2013 Limpeza, esterilização, descontaminação ou desinfecção? Limpeza: procedimento antimicrobiano de remoção de sujidades e detritos

Leia mais

VEJA AS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO ATRAVÉS DO MANUAL BPF

VEJA AS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO ATRAVÉS DO MANUAL BPF VEJA AS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO ATRAVÉS DO MANUAL BPF 1. ORGANOGRAMA DA EMPRESA 2. OBJETIVO O objetivo deste manual é estabelecer normas de boas práticas de Fabricação, para assegurar que os envolvidos

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO: ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS Docente responsável pelo laboratório: Prof.ª Roberto Gameiro de

Leia mais

ROTEIRO DE INSPEÇÃO - AÇOUGUES E PEIXARIA

ROTEIRO DE INSPEÇÃO - AÇOUGUES E PEIXARIA PREFEITURA DE SÃO PAULO SECRETARIA MUICIPAL DA SAÚDE COORDEAÇÃO DE VIGILÂCIA EM SAÚDE GERÊCIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS DE ITERESSE DA SAÚDE SUBGERÊCIA DE ALIMETOS ROTEIRO DE ISPEÇÃO - AÇOUGUES E PEIXARIA

Leia mais

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 23. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 23. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 23 Profª. Tatiane da Silva Campos O funcionamento da sala de vacinação Antes do início da atividade de vacinação a equipe deve: Verificar: limpeza e ordem

Leia mais

PROCESSO SELETIVO EDITAL 3/2014

PROCESSO SELETIVO EDITAL 3/2014 PROCESSO SELETIVO EDITAL 3/2014 CARGO E UNIDADES: Auxiliar de Serviços- Cozinha (Mossoró) Atenção: NÃO ABRA este caderno antes do início da prova. Tempo total para resolução desta prova: 2 (duas) horas.

Leia mais

CIP Controle Integrado de Pragas

CIP Controle Integrado de Pragas CIP Controle Integrado de Pragas Explicação O que é o serviço: realizamos o controle e a prevenção de pragas de forma contínua na empresa ou residência. Visitas periódicas (minimamente mensal) serão realizadas

Leia mais

C o n c e i t o d e B i o s s e g u r a n ç a

C o n c e i t o d e B i o s s e g u r a n ç a C o n c e i t o d e B i o s s e g u r a n ç a É o conjunto de ações para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos visando à saúde do homem, dos animais, a preservação do meio ambiente e a obtenção

Leia mais

Biossegurança no Laboratório de Microbiologia

Biossegurança no Laboratório de Microbiologia Métodos laboratoriais em microbiologia Disciplina: Microbiologia Geral iossegurança no Laboratório de Microbiologia Permitem estudo detalhado dos microrganismos Objetivo acadêmico Objetivo científico Métodos

Leia mais

Lista de Verificação - Empacotadora Produção Integrada de Citros PIC Brasil (Elaborada a partir da Instrução Normativa Nº 42, DE 07 DE JULHO DE 2008)

Lista de Verificação - Empacotadora Produção Integrada de Citros PIC Brasil (Elaborada a partir da Instrução Normativa Nº 42, DE 07 DE JULHO DE 2008) Lista de Verificação - Empacotadora Produção Integrada de Citros PIC Brasil (Elaborada a partir da Instrução Normativa Nº 42, DE 07 DE JULHO DE 2008) Área Temática Item Nível 1. Capacitação 1.1 Processos

Leia mais

A. MÉTODOS PARA APLICAÇÃO DE MATERIAL DESINFETANTE

A. MÉTODOS PARA APLICAÇÃO DE MATERIAL DESINFETANTE Agência Nacional de Vigilância Sanitária Portos, Aeroportos e Fronteiras Anexo XI PLANO DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO EMBARCAÇÕES MÉTODO I A. MÉTODOS PARA APLICAÇÃO DE MATERIAL DESINFETANTE Técnica de Desinfecção

Leia mais

relacionamento(s): atos relacionados: Lei nº 6437, de 20 de agosto de 1977

relacionamento(s): atos relacionados: Lei nº 6437, de 20 de agosto de 1977 título: Resolução RDC nº 218, de 29 de julho de 2005 ementa: Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Procedimentos Higiênico-Sanitários para Manipulação de Alimentos e Bebidas Preparados com Vegetais. publicação:

Leia mais

ANEXO 10 Formulário de Inspeção Sanitária

ANEXO 10 Formulário de Inspeção Sanitária ANEO 10 Formulário de Inspeção Sanitária IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Razão Social: SABORES DE BRASÍLIA COMÉRCIO DE ALIMENTOS LTDA Nome Fantasia: PEIE NA REDE Alvará de funcionamento: Não possui (apenas protocolo)

Leia mais

AGRÁRIA MANUAL PARA ARMAZENAGEM DE PRODUTOS AGRÁRIA MALTE DISTRIBUIDORES/ REPRESENTANTES MANGMA0 12 ÍNDICE 1 IDENTIFICAÇÃO OBJETIVOS...

AGRÁRIA MANUAL PARA ARMAZENAGEM DE PRODUTOS AGRÁRIA MALTE DISTRIBUIDORES/ REPRESENTANTES MANGMA0 12 ÍNDICE 1 IDENTIFICAÇÃO OBJETIVOS... ÍNDICE 1 IDENTIFICAÇÃO... 2 2 OBJETIVOS... 2 3 ABRANGÊNCIA... 2 4 PUBLICO ALVO PARA DIVULGAÇÃO... 2 5 FORMA DE DIVULGAÇÃO... 3 6 TERMOS E DEFINIÇÕES... 3 7 NORMAS CORRELATAS... 3 8 DISPOSIÇÕES GERAIS...

Leia mais

SEGURANÇA EM LABORATÓRIO

SEGURANÇA EM LABORATÓRIO SEGURANÇA EM LABORATÓRIO Por que devemos nos preocupar com a segurança nos Laboratórios? Declaração dos Direitos Humanos: Todo ser humano tem direito à vida Preservação da vida Por que os acidentes acontecem?

Leia mais

Prevenção de Toxinfeções Alimentares

Prevenção de Toxinfeções Alimentares Boas práticas de Segurança Alimentar Prevenção de Toxinfeções Alimentares Material de apoio à formação em contexto escolar: Terceiro ciclo (7º, 8º e 9º anos) PARTE II ---------------------- Alimento Seguro

Leia mais

Data: 09/02/2018 Conteúdo: Boas Práticas de Manipulação de Alimentos Professoras: Simone Bastos Martins de Melo Rayssa Maria de Sousa Silva

Data: 09/02/2018 Conteúdo: Boas Práticas de Manipulação de Alimentos Professoras: Simone Bastos Martins de Melo Rayssa Maria de Sousa Silva Data: 09/02/2018 Conteúdo: Boas Práticas de Manipulação de Alimentos Professoras: Simone Bastos Martins de Melo Rayssa Maria de Sousa Silva GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ Secretaria Estadual de Educação Superintendência

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS Instalação: CANIL DO DCCRA Docente responsável pelo laboratório: Prof. Flavia de Almeida Lucas (Chefe DCCRA)

Leia mais