AVISOS AGRÍCOLAS A A SERVIÇO NACIONAL AVISOS AGRÍCOLAS S. Estação de Avisos do Algarve

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1 A A SERVIÇO ACIOAL AVISOS AGRÍCOLAS S AVISOS AGRÍCOLAS Estação de Avisos do Algarve CIRCULAR.º 01 / 201 FARO, 13 DE JAEIRO Concepção : Ex DRAEDM -DDIRP Manuela Setiliano / Jorge Coutinho Ex DGPC DDIRP Sylvia Paiva 1. VIHA 1.1. Doenças do lenho Estas doenças afetam a parte lenhosa da videira e provocam a degradação progressiva das plantas (deficiente desenvolvimento vegetativo, morte de órgãos, quebra na produção, etc.). Os respetivos sintomas podem ser identificados no campo nesta fase de repouso vegetativo (Fig. 1 e 2). Estes fungos formam estruturas de propagação na superfície dos tecidos infetados, produzindo esporos em condições de humidade elevada. Estes esporos dispersam-se através da água e pelas correntes de ar, infetando órgãos/plantas sãs. Dependendo da doença em causa, as infeções dão-se através das feridas da poda (caso da escoriose europeia, eutipiose e esca) ou na fase inicial da rebentação (escoriose americana). Para evitar a disseminação destas doenças torna-se necessário intervir nesta fase de repouso vegetativo, efetuando a operação de poda de acordo com as seguintes recomendações: Podar o mais próximo possível da fase de rebentação, evitando a sua realização com tempo quente e chuvoso. As plantas com sintomas, assinaladas antes da vindima, devem ser podadas separadamente das plantas consideradas sãs. Os cortes devem ser em forma de bisel, com secção lisa, evitando assim a acumulação de humidade no seu interior (o instrumento de corte deve estar bem afiado). As plantas doentes, mas que ainda se considerem viáveis, deverão ser sujeitas a uma poda de recuperação, cortando as partes afetadas até à madeira sã. Em plantas sãs, evitar feridas ou cortes de grande superfície e muito próximos dos órgãos a eleger. as cepas mais atacadas pela escoriose americana, deixar mais de 2 gomos nos talões (esta doença afeta sobretudo os gomos da base das varas). Desinfetar com lixívia os instrumentos de corte utilizados em cepas com suspeita de doença e na passagem de umas parcelas para outras. A proteção das feridas de poda, imediatamente após a realização desta operação, constitui a chave da estratégia de luta preventiva contra estas doenças (caso da escoriose europeia, eutipiose e esca), em parcelas afetadas ou localizadas na vizinhança de focos de infeção. Esta proteção poderá ser realizada através da pulverização de uma calda à base de um produto cúprico homologado para a vinha ( litros/ha). Proteger os cortes de grande superfície através de pincelagem com uma substância impermeabilizante. Retirar da parcela toda a madeira proveniente de cepas doentes ou mortas, devendo a mesma ser queimada. ão juntar o material da poda nas proximidades das vinhas, durante o inverno, pois constitui importante fonte de inóculo para disseminação destas doenças. A luta química dirigida a estas doenças deverá ser realizada ao início da atividade vegetativa, nos estados fenológicos de ponta verde (C) a folhas livres (E). ota: a próxima Circular de Avisos serão divulgados os fungicidas homologados para estas finalidades. Fig. 1 - Lesões escuras e fendilhamentos e/ou manchas claras com pontuações negras, na base dos sarmentos, provocadas pela escoriose americana (Phomopsis viticola). A C D Fig. 2 - ecroses na madeira provocadas por outras doenças do lenho: A e B - escoriose europeia (Botryosphaeria spp.); C - escoriose europeia ou eutipiose; D - esca... B DIVISÃO DE SAIDADE Estação de Avisos do Algarve Apartado Faro Telefone: Fax: avisos@drapalg.min-agricultura.pt

2 1.2. Formas hibernantes de insetos e ácaros o caso de parcelas onde têm sido assinaladas infestações de insetos (cochonilhas, áltica, etc.) ou ácaros (erinose, acariose ou aranhiço amarelo), poderá justificar-se uma pulverização com calda à base de óleo parafínico (anteriormente designado por óleo de verão), durante esta fase de repouso vegetativo da cultura (Quadro 1) Cochonilha algodão (Planococcus ficus) Em parcelas infestadas por esta cochonilha, nesta fase de repouso vegetativo da vinha, recomendamos a tomada das seguintes medidas de luta cultural: Eliminação das varas com maior infestação e sua destruição. Remoção da casca dos troncos e braços, especialmente nas plantas mais infestadas, para melhorar a exposição dos insetos aí refugiados (Fig. 3) às condições ambientais e à ação dos inseticidas. Fig. 3 - Presença de colónia de cochonilha algodão por baixo do ritidoma (casca) da videira. A luta química, direccionada exclusivamente para esta finalidade, poderá ser realizada após a execução das medidas culturais acima referidas, ainda durante o repouso vegetativo ou ao intumescimento dos gomos/ponta verde e/ou durante o ciclo vegetativo da videira, na fase larvar da cochonilha (Quadro 2). ota: ão se recomenda a aplicação de produtos à base de enxofre antes de decorrerem 15 dias após o tratamento com caldas à base de óleo parafínico, nem aplicar esta substância ativa sem terem passado 8 dias após tratamento com enxofre Medidas culturais esta fase de repouso vegetativo, torna-se também importante a implementação de outras operações culturais que terão impacto na situação fitossanitária da vinha, tais como: Combate das infestantes na linha, através de mobilização do solo ou aplicação de herbicida. Esta prática influenciará o ataque dos inimigos associados às infestantes, como moluscos, roscas e ácaros. Programação da fertilização orgânica e/ou mineral, atendendo aos resultados das análises de solo e foliares. 2. CITRIOS 2.1. Míldio, antracnose e alternariose Considerando o período de elevada humidade ambiental que se tem verificado, aconselha-se a renovação dos tratamentos fitossanitários contra estas doenças (em especial naquelas parcelas / variedades que têm sido mais afetadas por estas doenças) com um dos fungicidas homologados (Quadro 3) Medidas culturais esta fase que antecede o início do desenvolvimento vegetativo da cultura dos citrinos, recomenda-se a realização das seguintes operações: Ao nível da planta: Poda - operação que deverá ser executada, preferencialmente, ao início da atividade vegetativa. Ao nível do solo: Combate às infestantes operação considerada fundamental para evitar a concorrência e a ação de determinados inimigos da cultura (ex: caracóis, búzios, lesmas, rato cego, etc.); Fertilização operação que deverá ser perspetivada atempadamente (programa de fertilização), de acordo com os resultados analíticos de diagnóstico foliar/solo. Rega proceder à dotação de água em função das necessidades das plantas Citrinos (Modo de Produção Biológico) As condições meteorológicas que se verificam favorecem o desenvolvimento de diversas doenças que se manifestam nas folhas e frutos (antracnose, alternariose e míldio) ou no colo e tronco (gomose parasitária) das árvores. A luta contra estas doenças compreende as seguintes medidas de carácter preventivo: Culturais - promover uma conveniente circulação de ar e entrada de luz na copa das árvores e tronco, melhorar a drenagem do solo, manter a cobertura vegetal do solo, etc. Química - aplicação de caldas cúpricas, dirigidas sobretudo ao terço inferior da copa das árvores, incluindo o tronco. Estas intervenções só deverão ser realizadas em períodos em que não se preveja a ocorrência de precipitação nas 48 horas seguintes. Os produtos cúpricos na forma de sulfato de cobre (calda bordalesa) apresentam maior resistência à lavagem pela chuva. Para mais informação sobre este modo de produção consultar os seguintes sítios: Direção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural: União Europeia: Versão consolidada em 0/11/2016 do Regulamento (CE).º 889/2008 da Comissão de 5 de setembro de 2008: content/e/txt/?qid= &uri=celex:02008r Direção Geral de Alimentação e Veterinária/condições de utilização dos produtos fitofarmacêuticos autorizados: turas.htm Circular n.º 01 / 201 2

3 3. ESPEREIRA Pedrado ou nódoa da nêspera As nêsperas até à mudança de cor são susceptíveis a esta doença. A proteção do pomar deverá ser garantida, durante esta fase e se se verificarem períodos de risco de infeção (temperatura média entre 10 ºC e 26 ºC e folha molhada durante cerca de 9 horas), através de tratamento com um dos fungicidas orgânicos homologados (Quadro 4). A luta cultural é muito importante e poderá determinar a eficácia da luta química, pelo que se devem eliminar das plantas os frutos mumificados e ramos com cancros, removendo-os do local. 4. PRUÓIDEAS 4.1 Cancro, crivado, lepra e moniliose Algumas variedades de prunóideas, pouco exigentes em horas de frio, já iniciaram o abrolhamento. Assim, aconselham-se os Srs. Fruticultores a avaliar o estado fenológico predominante da(s) sua(s) cultura(s), para selecionar o fungicida a utilizar de modo a proteger a sua plantação das infeções causadas por estas doenças: variedades que ainda se encontrem em Botão fechado de inverno (A), Botão inchado (B) e Aparecimento do cálice (C), utilizar um fungicida inorgânico (Quadro 5); variedades após o estado C, utilizar um fungicida orgânico (Quadro 6) Tratamento de inverno para formas hibernantes de ácaros e cochonilha Em pomares onde a presença destes inimigos foi importante durante a fase vegetativa do ano anterior, considera-se importante realizar um tratamento fitossanitário nesta fase, pulverizando bem os ramos infestados, com um dos produtos homologados (Quadro ). 5. OLIVEIRA Gafa, Olho de pavão e Cercosporiose o caso de ainda não ter protegido o pomar contra estas doenças deverá aplicar um dos fungicidas homologados (Quadro 8). IFORMAÇÕES Anexa-se o documento Estados fenológicos da cultura do pessegueiro ############# O sítio da internet da Direção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) permite o acesso a diversa informação na área da proteção das plantas. Destacamos os seguintes temas: Produtos fitofarmacêuticos: Acesso à listagem dos produtos autorizados, cancelados, alterações de nome comercial e titularidade (formato excel) Condições de utilização autorizadas Proteção integrada e modos de produção sustentável: ############# Quadro 1 - Inseticidas homologados para o combate de formas hibernantes de insetos e ácaros na VIHA. Substância ativa Form. Produto Comercial (1) Classif. óleo parafínico (ex. óleo de verão) Concentração Prod. Comercial / hl CITROLE (2) Xn, 3,5 L GARBOL (3) 3,2-4 L EC TOLFI (4) Is 3,5 L FITAOL SAPEC GARBOL (AV n.º 044) KLIK EXTRA TOLFI (AV n.º 054) * 1,5-2,5 L (5) EO POMOROL (6) Is 4-5 L Intervalo de Segurança - Circular n.º 01 / 201 3

4 LEGEDA FORMULAÇÃO: EC concentrado para emulsão; EO emulsão água em óleo. CLASSIFICAÇÃO: Xn nocivo; perigoso para o ambiente; Is isento; * ver classificação no rótulo. (1) A consulta destes quadros não dispensa a leitura atenta do rótulo do respetivo produto fitofarmacêutico. Chama-se à atenção para o facto de se indicarem todos os produtos comerciais referentes à substância ativa em causa, no entanto, a confirmação da sua homologação para esta finalidade, deverá ser efetuada através da leitura do respetivo rótulo do produto. (2) Tratar no período de repouso vegetativo da cultura (tratamento de inverno). O produto comercial CITROLE (APV n.º 266) tem 1/03/201 como data limite para comercialização e a data limite para a sua utilização é 1/03/2018. (3) Aplicar no estado A, embora o mais próximo possível do início do abrolhamento ou intumescimento dos gomos. Deve utilizar-se a pulverização a alto volume e alta pressão, molhando bem toda a planta. O produto GARBOL (APV n.º 3110) teve 14/09/2016 como data limite para comercialização e a data limite para a sua utilização é 14/09/201. (4) Tratar no período de repouso vegetativo da cultura (tratamento de inverno). O produto comercial TOLFI (APV n.º 3055) tem 30/03/201 como data limite para comercialização e a data limite para a sua utilização é 30/03/2018. (5) Estes produtos têm as seguintes condições de utilização: aplicar no repouso vegetativo até ao aparecimento da primeira folha, pulverizando de forma que os ramos e troncos sejam uniformemente atingidos pela calda. Utilizar a concentração mais elevada para níveis de infestação superiores. ão efetuar mais de 2 aplicações e aplicar com pelo menos 15 dias de intervalo. (6) Tratar durante o repouso vegetativo. Quadro 2 - Inseticidas homologados para o combate de cochonilhas / cochonilha algodão na VIHA. Substância ativa Form. Produto Comercial (1) Classif. clorpirifos (2) (3) (4) espirotetramato (6) óleo de verão Concentração Prod. Comercial / hl Intervalo de Segurança EC CICLOE 48 EC CLORFOS 48 CLORIFOS 48 CORTILA CYRE 48 EC DESTROYER 480 EC DURSBA 4 UFOS 48 EC PIRIFOS 48 (5) PYRIEX 48 EC RISBA 48 EC ml 21 OD MOVETO O-TEQ 50 ml SC MOVETO GOLD () * 5-95 ml 14 SC MOVETO GOLD SC * 5-95 ml 14 EO POMOROL (8) Is 1-2 L EC GARBOL (APV.º 3110) (9) 1-1,5 L piriproxifena EC LASCAR (10) * 50-5 ml - LEGEDA FORMULAÇÃO: EC concentrado para emulsão; OD dispersão em óleo; SC suspensão concentrada; EO emulsão água em óleo. CLASSIFICAÇÃO: Xn nocivo; perigoso para o ambiente; Is isento; * ver classificação no rótulo. (1) A consulta destes quadros não dispensa a leitura atenta do rótulo do respetivo produto fitofarmacêutico. Chama-se à atenção para o facto de se indicarem todos os produtos comerciais referentes à substância ativa em causa, no entanto, a confirmação da sua homologação para esta finalidade, deverá ser efetuada através da leitura do respetivo rótulo do produto. (2) Apenas autorizado para videira de uvas para vinificação. Máximo dois tratamentos por ciclo cultural. (3) Tratamento de Inverno: Tratar durante o repouso vegetativo, adicionando 1,5 litros de um produto contendo 80% de óleo de verão (óleo parafínico). (4) Tratamento durante o ciclo vegetativo: Efetuar o tratamento após a eclosão das ninfas, molhando bem as folhas. ão aplicar durante a floração. (5) O produto comercial PIRIFOS 48 (APV n.º 369), teve 0/11/2016 como data limite de comercialização e a data limite para a sua utilização é 0/11/201. (6) Inseticida com sistemia ascendente e descendente. Para evitar o desenvolvimento de resistências, este inseticida deve ser usado em programas de pulverização alternando a sua aplicação com inseticidas de outros grupos químicos com diferente modo de ação. Aplicar ao aparecimento das formas móveis e realizar no máximo de 2 aplicações por campanha. ão se recomenda a mistura deste inseticida com outros produtos. () O produto comercial MOVETO GOLD (APV n.º 4051), teve 31/10/2016 como data limite de comercialização e a data limite para a sua utilização é 31/10/201. (8) Tratar entre o intumescimento dos gomos e o estado de ponta verde. (9) Pulverização no estado B-C. Pulverização no estado E (pâmpanos com 3-8 cm) se não tiver sido efetuada no estado C. (10) Realizar uma aplicação em pré-floração da vinha. - Circular n.º 01 / 201 4

5 Quadro 3 Fungicidas homologados para o combate de doenças em CITRIOS Substância ativa cobre (hidróxido) (1) Alternariose Antracnose Míldio Classificação Concentração Prod. X WG KADOS KOCIDE 2000 KOCIDE 35 DF g (*) X X WG KOCIDE OPTI g X X WG VITRA 40 MICRO g CHAMPIO HIDROTEC 50% X X FITOCOBRE g X WG COPERICO 25% HIBIO HIDROTEC 20% HI BIO g WG EORAM MICRO g (2) Intervalo de Segurança cobre (oxicloreto) (1) cobre (sulfato de cobre tribásico) (1) cobre (sob a forma de sulfato de cobre e cálcio - mistura bordalesa) (1) fosetil de alumínio BLAURAME CUPRITAL CALLICOBRE 50 X X CUPRAVIT ULTRA COBRE EXTRA-COBRE 50 Xn WG CUPROCAFFARO (4) COBRE 50 SELECTIS (*) g CUREOX 50 CUPRAFOR 50 X X WG OXITEC 25% HI BIO UCOP M 35% HI BIO Xi; g (2) X IACOP-L ml (2) X X CUPROCOL CUPRITAL SC ml (2) X X SC COBRE FLOW CAFFARO Xn ml (2) FLOWRAM CAFFARO FLOWBRIX FLOWBRIX X X BLU ml (2) X SC CUPROXAT 1,3 kg X CALDA BORDALESA SAPEC X SELECTIS (*) X BORDEAUX CAFFARO 13 CALDA BORDALESA: RSR QUIMAGRO CAFFARO 20 Xn, X CALDA BORDALESA AZUL (*) g X CALDA BORDALESA VALLES CUPERVAL X WG PEGASUS WG Xi, X SC MAIFLOW Xi, 320 ml X X WG (6, ) (3, 8) ALFIL WG KATAGA EXPRESS FOSPROBEL 80 WG (5) FOSAL 80 WG Is FOSLETIS 80 WG MAESTRO WG (*) ALIETTE FLASH (9) (*) ETYLIT Premier FOSBEL 80 PM (*) ALFIL ALIAL FILAL 250 g 15 LEGEDA: FORMULAÇÃO: SC suspensão concentrada; WG grânulos despersíveis em água; pó molhável; CLASSIFICAÇÃO: Xn nocivo; Xi irritante ou sensibilizante; perigoso para o ambiente; Is - Isento. (a) A consulta destes quadros não dispensa a leitura atenta do rótulo do respetivo produto fitofarmacêutico. Chama-se à atenção para o facto de se indicarem todos os produtos comerciais referentes à substância ativa em causa, no entanto, a confirmação da sua homologação para esta finalidade, deverá ser efetuada através da leitura do respetivo rótulo do produto. (1) Utilização autorizada em agricultura biológica, limitada até 6 kg de cobre/hectare/ano. Para as culturas perenes, os Estados-Membros podem, em derrogação desta limitação, prever que o limite de 6 kg relativo ao cobre possa ser excedido num determinado ano desde que a quantidade média efetivamente utilizada durante um período de 5 anos constituído por esse mesmo ano e os quatro anos precedentes não exceda 6 kg. (2) Iniciar os tratamentos no outono quando se verificar um abaixamento da temperatura e surjam as primeiras chuvas fortes. Repetir a intervalos de 3 a 4 semanas enquanto o tempo decorrer frio e húmido. ormalmente 3 aplicações são suficientes, a primeira em meados de novembro, a segunda em fins de dezembro e a terceira em princípios de fevereiro. (3) Laranjeira doce, laranjeira amarga, tangerineira, toranjeira, clementina, limoeiro e lima. (4) Aplicar de novembro até fevereiro, desde que o tempo decorra frio e chuvoso, caso necessário repetir a aplicação com intervalos de 1 mês. (5) Laranjeira, tangerineira e limoeiro. (6) Efetuar no máximo 3 tratamentos por ano. () Aplicar na fase de crescimento ativo. Em casos graves realizar aplicações de 2 em 2 meses. (8) Consultar a indústria transformadora antes de usar o produto em culturas cuja produção se destine a processamento industrial. (9) Laranjeira, limoeiro, mandarina e tangerineira. (10) Por sistema gota a gota. Para uma boa proteção recomenda-se uma aplicação na primavera e outra no outono, coincidindo com as épocas de desenvolvimento das raízes. Efetuar no máximo 2 aplicações por campanha. Is Circular n.º 01 / 201 5

6 (11) Por sistema de injeção ao solo. Para uma boa proteção recomenda-se uma aplicação na primavera e outra no outono, coincidindo com as épocas de desenvolvimento das raízes. Distribuir o produto uniformemente na zona da caldeira das árvores. Efetuar no máximo 2 aplicações por campanha. Laranjeiras, limoeiros e mandarinas. (*) Ver auto-classificação no rótulo. Quadro 4 Fungicidas orgânicos homologados para o combate ao pedrado em ESPEREIRA. Substância activa Form. Classif. Concentração Prod. Intervalo de Segurança difenoconazol (1, 2) EC SCORE 250 EC ml teboconazol (1, 2) WG MYSTIC 25 WG 4 g 14 LEGEDA: FORMULAÇÃO: WG grânulos dispersíveis em água; EC concentrado para emulssão; CLASSIFICAÇÃO: Xn nocivo; perigoso para o ambiente. (a) A consulta destes quadros não dispensa a leitura atenta do rótulo do produto fitofarmacêutico. Indicam-se todos os produtos comerciais referentes à substância activa, no entanto, a confirmação da homologação para a finalidade em causa, deverá ser efetuada através da leitura do rótulo do produto. (1) Máx.3 aplicações com este ou outros DMI (intervalos entre tratamentos 10 a 12dias). (2) Uso menor. Circular n.º 01 / 201 6

7 Quadro 5 Fungicidas inorgânicos homologados para o combate de doenças em PRUÓIDEAS (ameixeira, amendoeira, damasqueiro e pessegueiro). Cultura Doença Substância activa cobre (hidróxido) (1 e 2) cobre (oxicloreto) (2) cobre (sulfato de cobre e cálcio calda bordalesa) cobre (sulfato de cobre tribásico) (2 e 3) Ameixeira Cancro Amendoeira Damasqueiro Pessegueiro Cancro Classificação Concentração Prod. X X X X X X X X X X KADOS * KOCIDE 2000 * KOCIDE 35 DF * g X X X X X X X X X X WG VITRA40 MICRO g X X X X X X X X KOCIDE OPTI * g MACC 50 CHAMPIO X X X X X X X X FITOCOBRE g X X X X X X X X X X HIDROTEC 50% X X X X X X X X WG WG X X X X X X X X X X X SC HIDROTEC 20% HI BIO COPERICO 25% HIBIO EORAM MICRO UCOP M 35% HI BIO OXITEC 25% HI BIO BLAURAME CUPRITAL CALLICOBRE 50 CUPRAVIT ULTRA COBRE EXTRA-COBRE 50 CUREOX 50 COBRE 50 SELECTIS CUPRAFOR 50 CUPRITAL SC CUPROCOL IACOP-L COBRE FLOW CAFFARO FLOWRAM CAFFARO FLOWBRIX FLOWBRIX BLU CALDA BORDALESA: SAPEC SELECTIS* BORDEAUX CAFFARO 13 CALDA BORDALESA: RSR QUIMAGRO CAFFARO 20 AZUL* CALDA BORDALESA: VALLES CUPERVAL WG PEGASUS WG X X X X X X X X X X X X SC CUPROXAT Xi; Xn Xn Xn, Xi, g g (4) g (4) g (4) g (4) ml (4) ml (4) ml (4) g g g ml LEGEDA: FORMULAÇÃO: SC suspensão concentrada; WG grânulos despersíveis em água; pó molhável; XX cristais; CLASSIFICAÇÃO: Xn nocivo; Xi irritante ou sensibilizante; perigoso para o ambiente. (a) A consulta destes quadros não dispensa a leitura atenta do rótulo do produto fitofarmacêutico. Indicam-se todos os produtos comerciais referentes à substância activa, no entanto, a confirmação da homologação para a finalidade em causa, deverá ser efectuada através da leitura do rótulo do produto. (1) O produto tem acção inibidora em bactérias que favorecem a formação de gelo. A aplicação antes da existência de condições de geada nas concentrações indicadas pode proteger geadas fracas. ão se recomenda em áreas e locais onde as condições sejam favoráveis a geadas fortes. (2) unca aplicar após a rebentação. (3) Tratar ao entumescimento dos gomos. (4) Realizar uma aplicação à queda das folhas usando a concentração mais elevada. Repetir ao entumescimento dos gomos usando a concentração mais baixa. * Ver auto classificação rótulo Intervalo de Segurança Circular n.º 01 / 201

8 Quadro 6 Fungicidas orgânicos de síntese homologados para o combate de doenças em PRUÓIDEAS (ameixeira, amendoeira, damasqueiro e pessegueiro). Cultura Doença Cancro Ameixeira Cancro Amendoeira Damasqueiro Cancro Pessegueiro Substância activa Bacillus subtillisqst 13 X X X SEREADE MAX Is 200 a 400g - boscalide + X X X SIGUM piraclostrobina (1) 60-5 g boscalide (1) X X X WG CATUS 40 g 3 X X WG MERPA 80 WG * X X X CAPTAA SELECTIS CAPTAA SAPEC 83 PERCAPTA T; g captana (1) 21 X X X CAPTA X X X X X X X X WG MALVI 80 WG g ciprodinil (2) X X X WG CHORUS 50 WG (3) * g ciprodinil + fluxdioxinil (2, 10) X X WG SWITCH 62,5 WG g 14 difenoconazol (5, X X X X EC SCORE 250 EC 10) ml feneboconazol X EW IDAR 5 EW Xi; 100 ml 3 fenehexamida (5) X X X WG TELDOR SOAR * g 1 fluopirame+ X X X SC LUA EXPERIECE tebuconazol (5) 40-50mL 3 X X MAGIC * REDIX FLOW * iprodiona (4) X SC GRISU DYO 150 ml 3 X X X CLUSTER 500 ABOTRIL 500 X X X X X X X UFOSEBE 5 DG MAFIL 5 X WG WG 210 g 28 / mancozebe (6) X X X X X X X X UTHAE KOZEB 42 () 200 g X X X X X X X X MACOZEBE SAPEC FUGÉE Xi; X X X X X X X X UFOZEBE 80 Xi tebuconazol (5, 10) X X WG MYSTIC 25 WG g FERIDE WG * THIAOSA tirame (1) X X X X X X X X X X X X X X WG TM-80 TIDORA G POMARSOL ULTRA D g (8) FERIDE zirame (1) X X X ZIDORA AG ZICO THIOIC X X X X X X X X X WG WG 200 g (9) LEGEDA: FORMULAÇÃO: SC suspensão concentrada; WG grânulos dispersíveis em água; pó molhável; EC - concentrado para emulssão ; EW emulssão óleo em água CLASSIFICAÇÃO: Xn nocivo; Xi irritante ou sensibilizante; perigoso para o ambiente; Is - Isento. (a) A consulta destes quadros não dispensa a leitura atenta do rótulo do produto fitofarmacêutico. Indicam-se todos os produtos comerciais referentes à substância activa, no entanto, a confirmação da homologação para a finalidade em causa, deverá ser efectuada através da leitura do rótulo do produto. (1) Para evitar o desenvolvimento de resistências realizar no máximo 3 tratamentos no conjunto das doenças com fungicidas do grupo dos SDHI. (2) Para evitar o desenvolvimento de resistências realizar no máximo 2 tratamentos no conjunto das doenças com fungicidas do grupo das anilinopirimidinas. (3) APV n.º Data limite de utilização: (4) Efetuar uma aplicação na fase de floração/vingamento e outra 1 a 3 semanas antes da colheita, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 2 tratamentos anuais, com este ou outro produto do grupo das dicarboximidas, não excedendo metade do número total de tratamentos. (5) Realizar no máximo 2 tratamentos. (6) ão efetuar mais de 4 aplicações com produtos com mancozebe. ão efectuar mais tratamentos com produtos que contenham outras substâncias ativas do grupo dos ditiocarbamatos (metirame, propinebe, tirame ou zirame). () 42 dias em amendoeira. (8) 14 dias em ameixeira, 42 dias em damasqueiro e pessegueiro e 150 dias em amendoeira. (9) 21 dias em ameixeira e 150 dias em amendoeira. Aplicar até ao fim da floração em damasqueiro e pessegueiro. (10) Uso menor. * Ver auto classificação rótulo Classificação Concentração Prod. Intervalo de Segurança Circular n.º 01 / 201 8

9 Quadro Insecticidas homologados para o tratamento de inverno de formas hibernantes insectod e ácaros - PRUÓIDEAS. Substância activa óleo parafínico Ameixeira Amendoeira Damasqueiro Pessegueiro Classificação Concentração Prod. Comercial / hl X X X GARBOL (1) 1,5-2,5 L X X X EC TOLFI (2) FITAOL SAPEC KLIK EXTRA * 1,5-2,5 L X X CITROLE (3) X X X X OVITEX 1 2 L X X X EO POMOROL Is 4-5 L LEGEDA: FORMULAÇÃO: EC concentrado para emulsão ; EO emulsão água em óleo; CLASSIFICAÇÃO: Xn nocivo; perigoso para o ambiente; Is - isento. (a) A consulta destes quadros não dispensa a leitura atenta do rótulo do produto fitofarmacêutico. Indicam-se todos os produtos comerciais referentes à substância activa, no entanto, a confirmação da homologação para a finalidade em causa, deverá ser efectuada através da leitura do rótulo do produto. (1) AV n.º Data limite de utilização: 14/09/201. (2) AV n.º Data limite para a venda e distribuição: 30/03/201, Data limite de utilização: 30/03/2018 (3) AV n.º Data limite para a venda e distribuição: 1/03/201, Data limite de utilização: 1/03/2018 * Ver auto classificação rótulo Intervalo de Segurança - Quadro 8 Fungicidas homologados para o combate de doenças em Oliveira (cercosporiose, gafa e olho de pavão). Substância ativa Doença Classificação. Gafa Concentração Prod. Olho de Pavão Cercosporiose Intervalo de Segurança Modo de ação: Preventivo (P) Curativo cobre (oxicloreto) (1) (3) cobre (hidróxido) (1) (3) cobre (sulfato de cobre tribásico) (1) UCOP M 35% HIBIO WG Xi; OXITEC 25% HI BIO BLAURAME CUPRITAL CALLICOBRE 50 CUPRAVIT ULTRA COBRE EXTRA-COBRE 50 CUREOX 50 COBRE 50 SELECTIS CUPRAFOR 50 SC CUPRITAL SC CUPROCOL IACOP-L COBRE FLOW CAFFARO Xn Xn 50 g 800 g g (2) 300 ml ml FLOWBRIX FLOWBRIX BLU KADOS (*) KOCIDE 2000 KOCIDE 35 DF g WG KOCIDE OPTI (*) g VITRA40 MICRO 500g g MACC 50 CHAMPIO FITOCOBRE 400g g HIDROTEC 50% WG COPERICO 25%HIBIO HIDROTEC 20% HI BIO CHAMPIO WG Xi; g P - P SC CUPROXAT g - P CALDA BORDALESA SAPEC BORDEAUX CAFFARO 13 CALDA BORDALESA: Xn, cobre (sulfato de RSR QUIMAGRO CAFFARO 20 cobre e cálcio calda CALDA BORDALESA: VALLES CUPERVAL Xi, bordalesa) (1) WG PEGASUS WG 1-2 kg CALDA BORDALESA: AZUL SELECTIS (*) SC MAIFLOW Xi, 500 ml - - P Circular n.º 01 / 201 9

10 Quadro 8 (continuação) Fungicidas homologados para o combate de doenças em Oliveira (cercosporiose, gafa e olho de pavão). Substância ativa Doença Classificação. Gafa Concentração Prod. Olho de Pavão Cercosporiose Intervalo de Segurança Modo de ação: Preventivo (P) Curativo cobre (óxido cuproso) SC COBRE SADOZ LÍQUIDO (**) Xn, ml - P (3) WG COBRE ORDOX 5 WG g - P cresoxime-metilo (4) WG STROBY WG Xn, 20 g P / C difeconazol (5) EC SCORE 250 EC 60 ml P / C EO EIGMA Xn, 60 ml tebuconazol (5) ORIUS 20 EW (*) 5 ml EW GLORIA 20 Xn 5 ml P / C FRUTOP 25 EW (*) 60 ml trifloxistrobina (6) () WG FLIT COSIST (*) 12 g P / C LEGEDA: FORMULAÇÃO: SC suspensão concentrada; WG grânulos dispersíveis em água; pó molhável. CLASSIFICAÇÃO: Xn nocivo; Xi irritante ou sensibilizante; perigoso para o ambiente; (*) Ver auto-classificação no rótulo. (a) A consulta destes quadros não dispensa a leitura atenta do rótulo do respetivo produto fitofarmacêutico. Realça-se o facto de se indicarem todos os produtos comerciais referentes à substância ativa em causa, no entanto, a confirmação da homologação para a finalidade pretendida, deverá ser efetuada através da leitura do respetivo rótulo do produto. (1) Realizar o 1º tratamento antes da queda das primeiras chuvas outonais. Se as condições climáticas decorrerem favoráveis ao desenvolvimento da doença, repetir o tratamento passadas três semanas. (2) o caso da formulação contendo 26,6% de Cu, utilizar g Cu/árvore, numa única aplicação, dependendo do porte. (3) Olho de pavão - o outono, quando aparecem as primeiras manchas da doença, realizar uma ou duas aplicações. Em anos de primavera chuvosa repetir o tratamento. (4) Utilizar apenas em tratamentos de Primavera (5) Aplicar na Primavera, não efetuar mais de dois tratamentos com produtos com o mesmo modo de acção (DMI). (6) Máximo duas aplicações. () Efetuar o tratamento às primeiras chuvas outonais. O uso deste produto (Qoi) deve ser alternado com produtos com diferentes modos de ação. (**) Data limite de comercialização: ; Data limite de utilização: Dados meteorológicos registados na Rede de Estações Meteorológicas Automáticas da DRAP Algarve Precipitação Somatório do n.º Denominação da Estação Localização (concelho / freguesia) 2016/1 (*) acumulada desde de horas de frio (Σ 1 Setembro (mm) T < º C) Junqueira / Castro Marim Castro Marim / Castro Marim 314 1,0 Vila ova de Cacela / V. R. S. António VRS António / Vila ova de Cacela ,4 Tavira (Centro de Experimentação Agrária de Tavira) Tavira / Santiago ,6 Luz de Tavira (Campina) Tavira / Santo Estêvão 29,2 Maragota / Tavira Tavira / Luz de Tavira ,5 Patacão / Faro (Centro de Experimentação Hortofrutícola do Patacão) Faro / S. Pedro ,1 Alcantarilha (Quinta das Boiças) / Silves Silves / Alcantarilha 305 1,9 S. B. de Messines (Centro Experimental do Paúl) / Silves Silves / S. B. de Messines ,2 Alte (Esteval de Mouros) / Loulé Loulé / Alte ,0 orinha / Silves Silves / Silves 24 34,8 Arrochela / Silves Silves / Silves ,1 Lagoa / Canada Lagoa / Lagoa ,5 Portimão (Cabeço do Mocho) Portimão / Portimão ,1 Serominheiro / Aljezur Aljezur / Aljezur ,2 (*) dados atualizados a 11 de janeiro de 201. Circular n.º 01 /

11 Direção de Serviços de Desenvolvimento Agrolimentar e Rural / Divisão de Sanidade ESTAÇÃO DE AVISOS AGRÍCOLAS DO ALGARVE AA SERVIÇO ACIOAL AVISOS AGRÍCOLAS ESTADOS FEOLÓGICOS DA CULTURA DO PESSEGUEIRO (Segundo Baggiolini) A Botão fechado de Inverno B Botão inchado C Aparecimento do cálice D - Aparecimento das pétalas E Aparecimento dos estames F Flor aberta (plena floração) G - Queda das pétalas H Fruto vingado I Fruto em crescimento Fevereiro 2015 Fotos: DRAP Algarve/DSDAR/DS/ídia Ramos

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