Banco do Brasil e Crédito Rural BASA/BNB e Crédito Territorial

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1 Banco do Brasil e Crédito Rural BASA/BNB e Crédito Territorial Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP

2 Estrutura da Aula Breve História do Banco do Brasil Relação entre Crédito Rural e PIB Agrícola Breve História do BNB e do Banco da Amazônia Desconcentração Regional do Crédito 2

3 Embora o Banco do Brasil experimente, periodicamente, crises de identidade, acaba por predominar seu papel de banco do governo. O BB nunca assumiu, inteiramente, todas as funções clássicas de autoridade monetária. Talvez porque o BB tenha também assumido, após 1905, a função de fomento do desenvolvimento nacional. Hipótese para unificar a história do BB em torno de um fio-condutor

4 O Banco do Brasil foi fundado, pela primeira vez, por D. João VI, como banco de governo. Quando teve sua Carteira de Redescontos ( e ) Nessa função atua, prioritariamente, como agente de financiamento do governo. Banco do Brasil atuou como banco dos bancos ou emprestador em última instância. Essa função inclusive coloca limite para fixação da taxa de juros. Foi cerceado nessa função, pois ela consistia em ser fator expansionista do estoque nominal de moeda.

5 BB nunca foi banco fiscalizador, isto é, supervisor do cumprimento da regulamentação do sistema financeiro nacional, visando a estabilidade sistêmica Como banco de câmbio protetor dos valores de troca entre a moeda nacional e a moeda estrangeira, estabilizando (ou não) a taxa de câmbio -- A Inspetoria Geral dos Bancos, em 1921, e a SUMOC, em 1945, assumiram essa atribuição. o Banco do Brasil atuou como linha-auxiliar da política cambial, Finalmente, o Banco Central do Brasil, em 1964, tornou-se a Autoridade Monetária. desde a época da Caixa de Conversão (1906) até a extinção da CACEX ( ), no início da Era Neoliberal de abertura externa.

6 Com a orientação de linha-auxiliar da política econômica, em seu papel de regulador de mercado, Banco do Brasil: semi autoridade monetária o BB foi banco controlador da taxa de juros e dos termos de financiamento, principalmente no crédito agrícola. Essa dubiedade permaneceu até pelo menos 1986 como o fim da Conta de Movimento junto ao Banco Central. Nem sempre o BB buscou cumprir a meta da programação monetária e/ou da inflação, BB até então era capaz de ofertar recursos em quantidade superior à sua captação, pois não era obrigado a recolher parte dos seus depósitos, como os demais bancos comerciais. pois sua prioridade maior foi, em vários momentos, a atuação desenvolvimentista e não o controle da oferta de moeda interna. Parte dos empréstimos destinados ao campo, realizados a taxas de juros nominais fixas era desviado para ganhos financeiros e compras de terras

7 Crédito rural e PIB agrícola Os recursos alocados ao crédito agrícola cresceram, continuamente, até 1989, a taxas expressivamente superiores às taxas de crescimento do produto agrícola. 7

8 Brasil: Grande Produtor e Exportador de Commodities Agrícolas Exportação % por Produto (26% da Agroindústria)

9 Financiamento a produtores rurais por fontes de recursos em anos selecionados A partir de 1986, com 1. o fim da Conta de Movimento, 2. a introdução de correção monetária e 3. a criação da poupança rural, houve redução na demanda por esse tipo de crédito, associada à mudança nas fontes de recursos. O restante origina de aplicações de percentual do recolhimento compulsório a que os bancos comerciais são sujeitos. 9

10 Crédito ao Agronegócio: 27% da Carteira

11 Banco do Brasil: líder no mercado de crédito agro-rural

12 Divisão Tripartite em Ativos Rentáveis

13 Breve História do BNB e do Banco da Amazônia

14 Em 65 anos, o Banco se tornou presente em cerca de 2 mil municípios, abrangendo toda a área dos nove estados da Região Nordeste (Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia), além do norte de Minas Gerais (incluindo os Vales do Mucuri e do Jequitinhonha) e o norte do Espírito Santo. BNB é uma instituição financeira múltipla, organizada sob a forma de sociedade de economia mista, de capital aberto e tem mais de 90% de seu capital sob o controle do Governo Federal. Desde sua criação, tem sede na cidade de Fortaleza, no Ceará. Pelo menos metade do seu crédito destina-se ao Semiárido. Mini, micro e pequenos empreendedores são clientes preferenciais e há conjugação do crédito com a assistência técnica. BNB: criado em 1952 para atuar no Polígono da Seca Mantém a liderança na aplicação de recursos de longo prazo e de crédito rural em sua área de atuação. Reconhecida como a maior instituição da América Latina voltada para o desenvolvimento regional, opera como órgão executor de políticas públicas, utilizando-se do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE). O BNB criou, em 1998, o programa de microcrédito produtivo e orientado urbano que é hoje o maior do tipo na América do Sul: o Crediamigo, que alcança a marca de 2 milhões de cientes ativos. Em 2005, ele chegou à zona rural com a criação do programa Agroamigo, que já ultrapassa a marca de 1 milhão de clientes.

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16 Microcrédito não decolou, exceto no BNB Programa Nacional Microcrédito Produtivo Orientado

17 Acordo em Washington firmado entre Brasil e Estados Unidos, em 9 de julho de 1942, cria o Banco de Crédito da Borracha, com participação acionária dos dois países. Tinha o desafio de revigorar os seringais nativos da região, cuja economia estava estagnada nos 30 anos posteriores ao fim da Era da Borracha, mas, após a guerra, a borracha oriental volta ao mercado mundial e supera a nativa da Amazônia. Em 1950, o governo federal o transforma em Banco de Crédito da Amazônia S.A, como banco regional misto, a partir da implementação do Primeiro Plano de Valorização Econômica da Amazônia e, depois, a abertura da rodovia Belém-Brasília. A partir de 1966, assume o papel de agente financeiro da política do Governo Federal para o desenvolvimento da Amazônia Legal, já com o nome de Banco da Amazônia, tornando-se depositário dos recursos provenientes dos incentivos fiscais. Em 1970, passa ser uma sociedade de capital aberto, tendo o Tesouro Nacional 51% das ações e o público 49%. Em 1974, é alçado a agente financeiro do Fundo de Investimento da Amazônia (Finam), administrado pela Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), atuando na expansão da fronteira agrícola e no avanço da industrialização regional.

18 Torna-se gestor do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO), criado em Possibilita aos mini, micro e pequenos produtores e empresários da região o acesso a uma fonte permanente e estável de financiamentos de longo prazo, com encargos diferenciados, resultando no crescimento de postos de trabalho e da geração de renda. O Banco da Amazônia, a partir de 2002, deixou de usar a antiga sigla BASA para reforçar seu papel para o crescimento econômico da região baseado na sustentabilidade. Passa a diversificar suas fontes de financiamento de longo prazo, inclusive com recursos internacionais. Também amplia sua responsabilidade socioambiental, através de programas cooperativos.

19 Concentração Econômica Regional

20 Participações das Regiões no PIB de 2010 a 2013

21 Participações dos Estados no PIB

22 Sudeste: 77% dos 200 maiores grupos Sudeste: 80% da receita bruta desses grupos

23 Diretoria de Organização do Sistema Financeiro e Controle de Operações do Crédito Rural - Diorf Departamento de Organização do Sistema Financeiro - Deorf Quadro 2- Quantitativo de instituições autorizadas por tipo, com sede nas unidades da federação (UF) Posição em: Unidade da Federação BM BC BD CE / Região Total Participação Alagoas AL 0 0,0 Bahia BA 3 3 1,9 Ceará CE 1 1 0,6 Maranhão MA 0 0,0 Paraíba PB 0 0,0 Pernambuco PE ,9 Piauí PI 0 0,0 Rio Grande do Norte RN 0 0,0 Sergipe SE 1 1 0,6 Nordeste ,1 Acre AC 0 0,0 Amapá AP 0 0,0 Amazonas AM 0 0,0 Pará PA ,3 Rondônia RO 0 0,0 Roraima RR 1 1 0,6 Tocantins TO 0 0,0 Norte ,9 Distrito Federal DF ,5 Goiás GO 0 0,0 Mato Grosso MT 0 0,0 Mato Grosso do Sul MS 0 0,0 Centro-Oeste ,5 Espírito Santo ES ,3 Minas Gerais MG ,7 Rio de Janeiro RJ ,2 São Paulo SP ,9 Sudeste ,1 Paraná PR ,1 Rio Grande do Sul RS ,3 Santa Catarina SC 0 0,0 Sul ,4 Totais ,0 Fonte: Unicad Sudeste: 79% das instituições financeiras (125 de 158 em 2015)

24 Desconcentração Regional do Crédito

25 % de concentração de crédito por UF, Regiões no Total do Brasil São Paulo eleva sua participação no crédito de 43% em 1991 para 61% em 2003, enquanto o Sudeste eleva de 67% para 76%.

26 São Paulo teve queda em sua participação no crédito de 38% em 2004 para 30% em 2017, enquanto o Sudeste a diminuiu em 6 pp (59% para 53%) em favor do Nordeste em 3 pp (10% para 13%), Centro-Oeste em 2 pp (9% para 11%) e Norte. Estado de São Paulo Região Norte Região Nordeste Região Centro-Oeste Região Sudeste Região Sul Data PJ PF Total PJ PF Total PJ PF Total PJ PF Total PJ PF Total PJ PF Total Total jan/04 10% 28% 38% 1% 2% 3% 6% 3% 10% 5% 4% 9% 16% 43% 59% 7% 11% 19% 100% dez/04 11% 27% 37% 1% 2% 3% 6% 3% 10% 5% 5% 10% 17% 40% 57% 8% 11% 20% 100% dez/05 11% 25% 36% 2% 2% 3% 6% 3% 10% 6% 4% 10% 19% 38% 57% 9% 11% 20% 100% dez/06 12% 23% 35% 2% 2% 4% 5% 4% 11% 6% 4% 10% 20% 37% 57% 9% 11% 19% 100% dez/07 13% 23% 35% 2% 2% 4% 5% 4% 11% 6% 4% 9% 21% 36% 57% 9% 10% 19% 100% dez/08 12% 22% 34% 2% 2% 4% 5% 4% 11% 5% 4% 9% 21% 36% 57% 9% 11% 19% 100% dez/09 13% 20% 33% 2% 2% 4% 6% 4% 12% 5% 4% 9% 22% 35% 57% 9% 9% 18% 100% dez/10 13% 20% 33% 2% 2% 4% 6% 4% 13% 5% 4% 9% 22% 34% 56% 9% 9% 18% 100% dez/11 13% 19% 32% 2% 2% 4% 7% 4% 13% 5% 4% 9% 22% 33% 56% 9% 9% 18% 100% dez/12 13% 19% 32% 2% 2% 4% 6% 4% 13% 5% 4% 9% 22% 33% 55% 9% 9% 18% 100% dez/13 13% 18% 31% 2% 2% 4% 6% 4% 13% 6% 4% 10% 22% 32% 54% 9% 9% 18% 100% dez/14 13% 18% 30% 2% 2% 4% 6% 4% 13% 6% 5% 10% 22% 32% 54% 9% 9% 18% 100% dez/15 13% 18% 30% 2% 2% 4% 5% 4% 13% 6% 5% 11% 22% 33% 55% 10% 8% 18% 100% dez/16 14% 17% 31% 2% 1% 4% 5% 4% 13% 6% 4% 11% 23% 31% 54% 10% 8% 18% 100% dez/17 14% 16% 30% 3% 1% 4% 5% 4% 13% 7% 4% 11% 25% 29% 53% 11% 8% 19% 100% Fonte: BCB - SGS - Sistema Gerenciador de Séries - Economia Regional - Consolidado Regional (Elaboração Fernando Nogueira da Costa)

27 Na relação crédito / PIB, em pontos percentuais apenas o Norte (20 pp) cresceu menos do que São Paulo (22 pp): neste Estado foi de 25% para 47%. Regiões / UF Crédito / PIB de Brasil, Grandes Regiões e São Paulo (em %) Elev. em pontos perc. Brasil Norte Nordeste Sudeste São Paulo Sul Centro-Oeste INSTITUIÇÃO NÚMERO DE CIDADES BANCÁRIA E/D < 1 E / D > = 1 TOTAL CAIXA BB BRADESCO ITAÚ SANTANDER SUBTOTAL OUTROS TOTAL Fonte: BCB - ESTBAN dez.2016 (elab. FNC) Enquanto os maiores bancos privados nacionais e estrangeiros drenam recursos da maioria das cidades onde localizam suas agências, a Caixa e o Banco do Brasil em praticamente todas em que estão presentes concedem mais empréstimos do que captam.

28 Banco do Brasil e Caixa captam mais depósitos a prazo e de poupança do que seus grandes concorrentes (23% a 22%) no centro financeiro (capital de São Paulo), mas têm menor Market-share no mercado de crédito paulistano. UF MUNICIPIO NOME_INSTITUICAO EMPRÉSTIMOS PARTICIPAÇÃO DEPÓSITOS: CDB + DP PARTICIPAÇÃO RELAÇÃO E/D SP SAO PAULO BCO DO BRASIL S.A ,00 8% ,00 11% 2,01 SP SAO PAULO CAIXA ECONOMICA FEDERAL ,00 5% ,00 12% 1,07 SP SAO PAULO ITAU UNIBANCO BM S.A ,00 14% ,00 8% 4,63 SP SAO PAULO BCO BRADESCO S.A ,00 3% ,00 7% 1,06 SP SAO PAULO BCO SANTANDER (BRASIL) S.A ,00 16% ,00 7% 6,64 SP SAO PAULO SUBTOTAL E MÉDIA ,00 46% ,00 45% 3,08 SP SAO PAULO OUTROS 85 BANCOS ,00 20% ,00 15% 3,59 SP SAO PAULO TOTAL E MÉDIA ,00 66% ,00 61% 2,96 SP ABCDOG + INTERIOR TODOS OS BANCOS ,00 34% ,00 39% 2,33 SP ESTADO DE SP TODOS OS BANCOS ,00 100% ,00 100% 2,71 RJ CAPITAL TODOS OS BANCOS ,00 81% ,00 72% 1,39 RJ INTERIOR TODOS OS BANCOS ,00 19% ,00 28% 0,82 RJ ESTADO TODOS OS BANCOS ,00 100% ,00 100% 1,23 MG CAPITAL TODOS OS BANCOS ,00 45% ,00 37% 1,88 MG INTERIOR TODOS OS BANCOS ,00 55% ,00 63% 1,35 MG ESTADO TODOS OS BANCOS ,00 100% ,00 100% 1,23 RS CAPITAL TODOS OS BANCOS ,00 45% ,00 57% 1,06 RS INTERIOR TODOS OS BANCOS ,00 55% ,00 43% 1,68 RS ESTADO TODOS OS BANCOS ,00 100% ,00 100% 1,33 BA CAPITAL TODOS OS BANCOS ,00 50% ,00 50% 1,21 BA INTERIOR TODOS OS BANCOS ,00 50% ,00 50% 1,22 BA ESTADO TODOS OS BANCOS ,00 100% ,00 100% 1,22 PE CAPITAL TODOS OS BANCOS ,00 68% ,00 64% 1,26 PE INTERIOR TODOS OS BANCOS ,00 32% ,00 36% 1,09 PE ESTADO TODOS OS BANCOS ,00 100% ,00 100% 1,19 Fonte: BCB - ESTBAN dez.2016 (elaboração de Fernando Nogueira da Costa) - Obs.: Soma de Depósitos a Prazo e Depósitos de Poupança O Bradesco, provavelmente, registra suas operações de crédito junto à sede em Osasco na Grande São Paulo.

29 Carteira de crédito ativa - por região geográfica Tipo de controle acionário Total Geral Sudeste Centro-oeste Nordeste Norte Sul Não Inf. Exterior % de Público 48,9% 53,4% 61,6% 59,8% 56,9% 55,2% 48,3% 12,5% % de Privado Nacional 37,1% 30,7% 24,6% 28,5% 31,0% 31,0% 43,0% 75,9% % de Privado Estrangeiro 14,0% 15,8% 13,8% 11,7% 12,1% 13,8% 8,6% 11,7% Total 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% Tipo de controle acionário Total Geral Sudeste Centro-oeste Nordeste Norte Sul Não Inf. Exterior % de Público % de Privado Nacional % de Privado Estrangeiro Total Total Recalculado Sem RNI e Exterior PIB Regional em 2013 (segundo IBGE) Data-base: Setembro SCR processado até: 30/11/2015 Valores monetários em R$ mil Carteira de crédito ativa - por região geográfica Instituição UF Total Geral Sudeste Centrooeste Nordeste Norte Sul Região não Informada Total Exterior Público 50,53 % 52,33 % 63,54 % 60,97 % 59,09 % 55,64 % 58,21 % 8,87 % Privado Nacional 36,99 % 32,93 % 25,07 % 28,40 % 30,86 % 32,56 % 35,04 % 82,92 % Privado Estrangeiro 12,48 % 14,74 % 11,39 % 10,63 % 10,05 % 11,80 % 6,75 % 8,21 % Total 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% Fonte: Banco Central do Brasil - SISBACEN - março de em R$ mil Bancos Públicos concedem mais de 50% do crédito, sendo por regiões: 53% do Sudeste, 63% do Centro-Oeste, 61% do Nordeste, 59% do Norte, 56% do Sul, 58% em região não informada e 9% do exterior. Se não se considera esses dois últimos destinos e recalcula as diversas participações, verifica-se que a distribuição de crédito corresponde à distribuição dos PIBs regionais: é a mesma concentração regional.

30 Caixa e BB concedem 39% do crédito ao Sudeste e percentuais maiores às demais. Carteira de crédito ativa - por região geográfica Instituição UF Total Geral Sudeste Nordeste Norte Sul Região não Informada Total Exterior CAIXA ECONOMICA FEDERAL DF 20% 21% 25% 28% 25% 23% 3% 0% BB DF 18% 18% 24% 19% 25% 20% 3% 9% ITAU SP 15% 12% 6% 9% 8% 8% 12% 57% BRADESCO SP 12% 12% 8% 12% 13% 9% 13% 22% BNDES RJ 10% 12% 11% 11% 5% 5% 51% 0% SANTANDER SP 7% 9% 4% 6% 5% 7% 4% 6% BANRISUL RS 1% 0% 0% 0% 0% 4% 1% 0% BD REGIONAL DO EXTREMO SUL RS 0,4% 0% 0% 0% 0% 2% 0% 0% BCO DO NORDESTE DO BRASIL CE 0,4% 0% 0% 2% 0% 0% 0% 0% BCO DA AMAZONIA (BASA) PA 0,1% 0% 0% 0% 1% 0% 0% 0% BCO DES. DE MG (BDMG) MG 0,2% 0,3% 0% 0% 0% 0% 0% 0% BCO DES. DO ES S.A. (BANESTES) ES 0,03% 0,07% 0% 0% 0% 0% 0% 0% SUBTOTAL 85% 85% 79% 87% 82% 78% 87% 94% SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Fonte: Banco Central do Brasil - SISBACEN - março de em R$ mil Carteira de crédito ativa - por região geográfica Instituição UF Total Geral Sudeste Centrooeste Centrooeste Nordeste Norte Sul Região não Informada Total Exterior CAIXA ECONOMICA FEDERAL DF % 12% 16% 4% 19% 0% 0% BB DF % 13% 12% 5% 18% 0% 5% ITAU SP % 4% 7% 2% 8% 1% 40% BRADESCO SP % 7% 11% 4% 12% 2% 20% BNDES RJ % 11% 13% 2% 8% 8% 0% SANTANDER SP % 6% 9% 2% 14% 1% 9% BANRISUL RS % 2% 3% 1% 82% 1% 0% BD REGIONAL DO EXTREMO SUL RS % 2% 0% 0% 94% 0% 0% BCO DO NORDESTE DO BRASIL CE % 6% 75% 1% 1% 0% 0% BCO DA AMAZONIA (BASA) PA % 23% 14% 23% 3% 0% 0% BCO DES. DE MG (BDMG) MG % 2% 2% 0% 1% 0% 0% BCO DES. DO ES S.A. (BANESTES) ES % 0% 0% 0% 0% 0% 0% SUBTOTAL % 9% 12% 3% 15% 2% 12% SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL R$ ,00 47% 10% 11% 3% 16% 1% 11% Fonte: Banco Central do Brasil - SISBACEN - março de em R$ mil Caixa e BB abaixo da concentração regional, BDs estaduais concentram em suas regiões.

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