ITOPR EMENDA DE CORREIAS TEXTIL À QUENTE
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- Isaac Figueiredo Regueira
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1 ITOPR EMENDA DE CORREIAS TEXTIL À QUENTE Treinamento Técnico
2 EMENDA A QUENTE Na realidade, existem muitas variações na maneira de se preparar e executar uma emenda em correia transportadora. Na maioria das vezes, essas variações não alteram o resultado final, como comentaremos a seguir. Porém, muitas vezes, procedimentos incorretos podem comprometer o resultado final e condenar a correia transportadora. As emendas em correias transportadoras podem ser executadas de três maneiras: MECÂNICAS (através de grampos) A QUENTE A FRIO (autovulcanizante)
3 MATERIAIS UTILIZADOS 1 Cimento tipo BR Borracha de ligação tipo BR Solvente de borracha BR 1131 BORRACHA COMUM
4 TERMINOLOGIA BÁSICA Descrevemos a seguir, a terminologia básica utilizada na confecção de uma emenda:
5 TERMINOLOGIA BÁSICA VIÉS: Área não removível da emenda, parte integrante do seu comprimento e que determina o ângulo de escalonamento. PASSO: Também chamado de degrau, acompanha paralelamente a linha de viés e é responsável pela área de garra da emenda. LINHA DE BASE: É a linha feita em ângulo de 90º em relação ao centro da correia, que determina o comprimento da correia e que serve de base para todas as medidas da emenda. ESCALONAMENTO: É o processo de corte e destaque das lonas para confecção da emenda.
6 CÁLCULOS PRELIMINARES Definir o Número de Degraus (Passe) Nº de Degraus = (Nº Lonas) - 1 Tamanho do Viés Viés = 0,364 x Largura da Correia
7 CÁLCULOS PRELIMINARES Definir o tamanho do Degrau TIPO DE CORREIA COMPRIMENTO DO DEGRAU RESISTÊNCIA POR LONA (Kgf/cm/lona) COMPRIMENTO (Milímetro) / (Polegada) Plylon 100, EP / 7 Plylon 140, EP 140, PN 1200, NN 700 Plylon 220, Plylon 330, Plylon 440, EP 220, PN / / 12 EP 270, NN / 14 Plulon 540, Plylon 720, Plylon 900, Plylon 1080, EP 320, PN 3000, NN / 16 EP 420, PN / 18 EP 500, PN / 20 EP / 22
8 CÁLCULOS PRELIMINARES Comprimento Total da Emenda C.E. = (Nº Degraus)x(Tam. Degrau) + Viés Ao valor encontrado para C.E. deverá ser acrescentada uma folga de ± 50 mm que servirá para compensar a largura do chanfro.
9 CÁLCULOS PRELIMINARES Obs: Para espessura da cobertura superior menor ou igual a 6 mm, muitos emendadores optam por não utilizar tiras de conserto (principalmente na cobertura inferior). Neste caso recomendamos que seja colocada entre os chanfros, além da cola cimento, uma camada de 1 mm de borracha de cobertura crua, cobrindo toda superfície do chanfro.
10 CÁLCULOS PRELIMINARES Exemplo : Correia de 48 com 3 lonas com resistência de 33 Kgf/cm/lona. Número de Degraus = 2 Comprimento do Viés = 17 Comprimento dos Degraus = 16 Comprimento da Emenda = 49
11 MARCAÇÃO DAS MEDIDAS Após a devida fixação no transportador, iniciaremos pela extremidade que ficará por baixo, e pela cobertura superior.
12 CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Sentido da Emenda Sempre o sentido de movimentação da emenda deve ficar a favor do raspador. Em correias reversíveis o sentido da emenda deverá ficar do lado de maior solicitação.
13 ABERTURA DE PONTA MARCAR UMA TRANSVERSAL COM LINHA E GIZ
14 ABERTURA DE PONTA MARCAR O VIÉS COM LINHA E GIZ Viés
15 ABERTURA DE PONTA MARCAR LINHAS PARALELAS AO VIÉS 50mm 50mm 30mm
16 ABERTURA DE PONTA RETIRAR TRECHO DA COBERTURA SUPERIOR
17 ABERTURA DE PONTA MARCAR E CORTAR A PRIMEIRA LONA
18 ABERTURA DE PONTA EFETUAR CHANFRO PARA FORA DE 50mm 50mm
19 ABERTURA DE PONTA CORTAR A COBERTURA E A 1º LONA EM TIRAS
20 ABERTURA DE PONTA RETIRAR A BORRACHA DE COBERTURA COM A 1º LONA
21 ABERTURA DE PONTA MARCAR O 1º DEGRAU
22 ABERTURA DE PONTA CORTAR A SEGUNDA LONA EM TIRAS
23 ABERTURA DE PONTA RETIRAR SEGUNDA LONA
24 ABERTURA DE PONTA MARCAR O SEGUNDO DEGRAU
25 ABERTURA DE PONTA MARCAR UMA LINHA PARALELA AO 2º DEGRAU DE 40mm 40mm
26 ABERTURA DE PONTA RETIRAR CORREIA EXECEDENTE
27 ABERTURA DE PONTA RETIRAR CHANFRANDO A ULTIMA LONA 40mm
28 ABERTURA DE PONTA MARCAR UMA PONTA PELA OUTRA
29 ABERTURA DE PONTA UTILIZAR O MESMO PROCESSO PARA ABERTURA DO RETORNO 40mm
30 ABERTURA DE PONTA RETIRAR PONTA EXCEDENTE SEM DEIXAR FOLGA
31 ABERTURA DE PONTA ALINHAR OS PASSES E PREPARAR FECHAMENTO VERIFICANDO O PERFEITO CASAMENTO DA 1º LONA E CHANFROS
32 ABERTURA DE PONTA MARCAR 50mm NA COBERTURA SUPERIOR PARA DENTRO NO SENTIDO DO VIÉS 50 mm 50mm
33 ABERTURA DE PONTA RETIRAR BORRACHA DA COBERTURA
34 ABERTURA DE PONTA EFETUAR CHANFRO PARA DENTRO 100mm
35 EMENDA LIXAR AS ILHAS DE BORRACHA E CHANFROS DE AMBAS AS PONTAS
36 EMENDA APLICAR CIMENTO BR-1065 NAS LONAS DAS DUAS PONTAS E NOS CHANFROS Fechamento
37 EMENDA APLICAR A 2º DEMÃO DE BR-1065 NAS SUAS PONTAS QUANDO A 1º DEMÃO ESTIVER BEM SECA Fechamento
38 EMENDA APLICAR A BORRACHA DE LIGAÇÃO BR-1059 EM UMA PONTA QUANDO A 2º DEMÃO DE BR-1065 ESTIVER BEM SECA - ROLETAR BEM Fechamento
39 EMENDA CONFERIR O CASAMENTO DOS DEGRAUS E FECHAR AS PONTAS
40 EMENDA APLICAR CIMENTO BR-1065 NOS CHANFROS LONA DO FECHAMENTO
41 EMENDA APLICAR SEGUNDA DEMÃO DO CIMENTO BR-1065 QUANDO A 1º DEMÃO ESTIVER BEM SECA
42 EMENDA APLICAR LIGAÇÃO E O AMORTECEDOR DE 100mm NO FECHAMENTO QUANDO A 2º DEMÃO ESTIVER BEM SECA
43 EMENDA APLICAR BORRACHA DE COBERTURA ADEQUADA NO FECHAMENTO COM O CUIDADO DE NÃO FALTAR MATERIAL
44 EMENDA MONTAR PRENSA QUE ULTRAPASSE 100mm DE CADA BORDA E 150mm NO SERTIDO LONGITUDINAL DA CORREIA DE AMBOS OS LADOS Correia 150mm 100mm Campo da Emenda 100mm 150mm Platô Inferior da Prensa
45 EMENDA Porquê? Nas extremidades da placa a temperatura é menor em relação ao centro, não garantindo uma boa vulcanização. A distância especificada pelos fabricantes garante que a temperatura no campo da emenda está próxima a marcada nos termômetros.
46 EMENDA POSICIONAR RÉGUAS DE BORDA 300 mm
47 EMENDA POSICIONAR RÉGUAS DE BORDA As réguas de borda são necessárias para evitar a fuga de material com a pressão; As réguas de borda devem ser de aço com altura inferior a dacorreia em 1 a 1,5mm. Prensa Superior Emenda 1 a 1,5mm Régua de Borda Prensa Inferior
48 EMENDA FECHAR EMENDA Prensa Compacta Prender Apertar barras parafusos de carga da prensa com Tirfor até encostar de 1600kg, no batente catracas da ou prensa e Posicionar ligar painéis parte sargentos elétricos superior e da bombas prensa de água.
49 VULCANIZAÇÃO Pressão inicial de 4 kg/cm² para temperatura ambiente. Elevar temperatura a 100oC e pressão para 6 kg/cm². Elevar temperatura a 120oC e pressão para mínimo de 07 kg/cm² e máximo de 10 kg/cm². Elevar temperatura a 145oC e manter a pressão com 10 kg/cm². Manter temperatura de 145 oc (+/- 5 oc), pressão de 10 kg/cm² e vulcanizar conforme tempo descrito na tabela abaixo. Espessura da Correia (mm) Até 7 mm 8 a 13 mm 14 a 19 mm 20 a 25 mm 26 a 31 mm Tempo de Vulcanização (minutos) Temperatura (ºC) ºC ºC ºC ºC ºC Desenergizar a prensa e manter a pressão até que a temperatura seja menor que 80 C em todos os pontos de medição. Aliviar a pressão gradativamente.
50 VULCANIZAÇÃO PROBLEMAS DURANTE A VULCANIZAÇÃO Falta de Energia: Antes de 145º: Mantenha a pressão e depois de restaurada a energia retome o processo; Antes da Metade do tempo de Vulcanização: Mantenha a pressão e após a retomada da energia repita o tempo total de Vulcanização a após a prensa atingir 145º; Após Metade do Tempo de Vulcanização: Mantenha a pressão e após retomada de energia conclua o tempo de Vulcanização que faltou após a prensa atingir 145º.
51 VULCANIZAÇÃO PROBLEMAS DURANTE A VULCANIZAÇÃO Falta de Pressão: Antes de 145º: Desligue a energia, restaure a pressão e reinicie o processo de emenda; Após 145º : Perda total da emenda, reinicie todo o processo de emenda.
52 VULCANIZAÇÃO ABERTURA DA PRENSA Ao término do tempo de vulcanização desligar a energia e manter a pressão; Retirar a pressão gradativamente após a prensa atingir 80ºC; Abrir prensa quando a temperatura atingir 80ºC; Atuar Contra Peso após a emenda atingir a temperatura ambiente.
53 CONFECÇÃO DA EMENDA FINALIZAR SERVIÇO Abaixar Contra Peso. Fazer a limpeza do local de trabalho separando todos os resíduos: borracha, lâminas, plásticos, cabos, sucata metálica, etc; Desmobilizar equipamentos, ferramentas e prensa;
54 ITOPR EMENDA DE CORREIAS TEXTIL À QUENTE Treinamento Técnico
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