Não viva na dúvida! Previna-se! Prevenção e Rastreio do Cancro Colo-rectal: O que PRECISA de saber
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- Ana Vitória Lage Custódio
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1 Não viva na dúvida! Previna-se! Prevenção e Rastreio do Cancro Colo-rectal: O que PRECISA de saber
2 O cancro colo-rectal também mata pelo constrangimento Sabemos que o cancro colo-rectal ou cancro do cólon e reto ainda pode ser um assunto tabu. Tanto o constrangimento como a falta de uma informação clara e de alta qualidade contribuem consideravelmente para a ausência de diálogo entre as pessoas e os seus médicos sobre as opções de prevenção e rastreio. Em consequência disso, muitas pessoas são diagnosticadas em estadios avançados o que torna o tratamento da doença muito mais difícil. Daí resulta uma perda, completamente desnecessária, de vidas. Mas, não precisa de ser assim! O cancro do cólon e reto ou cancro do intestino é, de uma forma geral, evitável. Existem muitas medidas a implementar para a prevenção do cancro do cólon e reto. Este é um dos poucos tipos de cancro que podem ser prevenidos através de rastreio. Além disso, este tipo de cancro é altamente curável nos seus estadios iniciais. Se a doença for detetada precocemente, o tratamento é capaz, muitas vezes, de a curar completamente. Se você ou alguém próximo de si tiver 50 anos ou mais, se tiverem antecedentes pessoais ou familiares de cancro do cólon e reto, ou se apresentarem sinais e sintomas da doença, é importante que leiam este folheto sobre a prevenção e rastreio do cancro do cólon e reto. Não se esqueça de que os tabus e estigmas ganham força graças ao silêncio. A melhor maneira de superar os tabus é falar neles. Fornecemos-lhe esta informação sobre este tipo de cancro e encorajamo-lo a conversar com outras pessoas sobre ele, inclusivamente com a sua família, amigos e também com o seu médico. Este folheto foi escrito por quem já passou por este caminho e conseguiu percorrê-lo os pacientes com cancro do cólon e reto e os profissionais de saúde. Sabemos, por experiência própria, que a prevenção e o rastreio do cancro do cólon e reto são muito importantes e pedimos-lhe insistentemente para ficar informado, ignorar o estigma e agir.
3 Introdução: As questões essenciais O que é o cancro do cólon e reto? Este tipo de cancro, também conhecido como cancro colorretal ou cancro do intestino, é um cancro da zona do cólon ou do reto. O cólon e o reto fazem parte do trato intestinal do sistema digestivo. Contribuem para a formação de um resíduo sólido (fezes) que é evacuado para fora do corpo. Porque ocorre? Na maioria dos casos, o cancro do cólon e reto inicia o seu desenvolvimento sob a forma de pólipos, na parede do cólon. Embora o desenvolvimento de pólipos seja muito comum com o avançar da idade, a maioria deles não se transformam em cancro. No entanto, cerca de 1 pólipo em 10 formam um tumor no cólon, causando dor, sangramento e outros sintomas. Muitas vezes, os pólipos podem ser removidos facilmente e sem cirurgia, antes de se conseguirem transformar em cancro. Existem alguns fatores de risco associados ao cancro do cólon e reto como, por exemplo, a idade, antecedentes familiares, hábitos alimentares e estilo de vida. Pode ser prevenido? SIM. Este folheto irá fornecer-lhe uma série de conselhos sobre as medidas a tomar para a prevenção do cancro do cólon e reto. Uma das medidas mais importantes é o rastreio e este folheto descreve os vários métodos disponíveis (conforme os países podem ser aplicados métodos diferentes de rastreio). Muitos países recomendam um rastreio regular do cancro do cólon e reto após os 50 anos. O rastreio pode detetar e até remover pólipos, prevenindo assim o desenvolvimento de cancro. É possível ser tratado? SIM. Se for detetado precocemente, o cancro do cólon e reto é, muitas vezes, curável por meio de cirurgia. Esta é mais uma razão pela qual o rastreio é tão importante. Então, o que devo fazer? Leia este folheto para se familiarizar com: Dicas comprovadas para prevenir o cancro do cólon e reto Métodos de rastreio e métodos de diagnóstico do cancro do cólon e reto Os destaques das últimas orientações europeias de garantia de qualidade do rastreio e prevenção do cancro colorretal - para que saiba a que tem direito Abordagens de tratamento no caso de ser diagnosticado
4 Riscos e Prevenção Embora seja difícil identificar a causa exata do cancro do cólon e reto para cada indivíduo, existem certos fatores conhecidos que podem colocar as pessoas em risco. Estes fatores e alguns conselhos estão listados abaixo, para ajudá-lo a reduzir o risco ou a tomar medidas adequadas para o rastreio regular. 1. Idade - 50 anos ou mais Quais são os fatores de risco? Então, o que devo fazer? O risco de cancro do cólon e reto aumenta com a idade. As últimas orientações europeias recomendam que os homens e as mulheres sejam submetidos a rastreio do cancro do cólon e reto a partir dos 50 anos de idade. Caso tenha 50 anos ou mais e o seu médico ainda não tenha falado consigo no rastreio do cancro colorectal, seja o primeiro a falar e a abordar este assunto durante a próxima consulta. Além disso, não se esqueça de que um teste de rastreio não é suficiente. É recomendado um rastreio regular do cancro do cólon e reto, porque muitas pessoas não apresentam sintomas durante vários anos. 2. Antecedentes pessoais Quais são os fatores de risco? Quais são os fatores de risco? As seguintes pessoas podem ser expostas a um risco mais elevado de cancro do cólon e reto: As pessoas com antecedentes pessoais de pólipos removidos ou de cancro do cólon e reto; As mulheres com antecedentes pessoais de cancro dos ovários, do útero ou da mama; As pessoas com uma longa história clínica de doença de Crohn ou de colite ulcerosa. Então, o que devo fazer? Normalmente, o rastreio é recomendado para pessoas com 50 anos ou mais. No entanto, qualquer pessoa com os antecedentes pessoais acima referidos deve começar o rastreio o mais cedo possível. Pergunte ao seu médico se deve ser submetido a um rastreio de rotina do cancro do cólon e reto.
5 3. Antecedentes familiares Quais são os fatores de risco? Então, o que devo fazer? Os antecedentes familiares de cancro do cólon e reto podem aumentar o risco de ter a doença. A existência de antecedentes familiares da doença significa que se verificam vários familiares paternos ou maternos diagnosticados com cancro do cólon e reto, ou um ou mais diagnosticados numa idade ainda jovem (por exemplo, com menos de 45 anos de idade). Quanto mais familiares com cancro do cólon e reto tem ou quanto mais jovens eram no momento do diagnóstico, maior a possibilidade da presença de um gene de cancro na sua família. Se houver algum antecedente familiar de cancro do cólon e reto na sua família, então é muito importante falar nisso com o seu médico. Cada pessoa que tem antecedentes familiares deve começar o rastreio mais cedo do que a idade normal de 50 anos. Pergunte ao seu médico se deve ser submetido a um rastreio de rotina do cancro do cólon e reto.
6 4. Hábitos alimentares e estilo de vida Quais são os fatores de risco? O sedentarismo aumenta o risco de cancro do cólon e reto, assim como as dietas ricas em carnes vermelhas, carnes e gorduras processadas, mas pobres em frutas frescas, legumes, aves e peixe. As evidências clínicas têm demonstrado que a obesidade está diretamente relacionada com o cancro do cólon e reto. Então, o que devo fazer? Experimente e siga uma dieta equilibrada e pratique exercício físico regularmente. Mais especificamente, tente o seguinte: Comer muitas fibras (as fibras de cereais e os grãos integrais, em particular, podem reduzir o risco de cancro do cólon e reto); Limitar a quantidade de gorduras saturadas e gorduras trans na sua dieta; Beber muita água (isso vai ajudar a digestão e contribuir para prevenir a prisão de ventre); Reduzir a quantidade das carnes vermelhas comidas por semana; Introduzir mais frutas e vegetais na sua dieta (cinco porções por dia); Manter um peso saudável. Pratique exercício físico regularmente - não precisa necessariamente de exercícios no ginásio. Pode apenas preferir as escadas ao elevador, ir às compras a pé, fazer as limpezas e tarefas domésticas, passear com o seu cão ou sair do autocarro algumas paragens antes de chegar ao seu destino.
7 5. Tabagismo e consumo de bebidas alcoólicas Quais são os fatores de risco? Embora não seja um fator de risco tão forte como em outros tipos de cancro, o tabagismo pode aumentar o risco de cancro do cólon e reto. O consumo de álcool também aumenta o risco. Então, o que devo fazer? Considere deixar de fumar e reduza a quantidade de álcool que consome.
8 Rastreio e diagnóstico O rastreio regular do cancro colorretal aumenta a possibilidade de um diagnóstico precoce do cancro ou até a possibilidade de o prevenir através da deteção e da remoção de pólipos. Na maioria dos casos, o cancro do cólon e reto é mais fácil de tratar e até curável quando diagnosticado precocemente, o que confere ao rastreio regular uma importância absolutamente crucial. As últimas orientações europeias recomendam que os homens e mulheres a partir dos 50 anos de idade devem ser submetidos ao rastreio do cancro colorretal. Existem várias opções disponíveis de rastreio sendo as principais descritas abaixo. Para decidir qual a opção de rastreio certa para si, fale, por favor, com o seu médico. Método de rastreio O que é isso? Onde realizar o teste? Com que frequência devo fazer este teste? PSOF (pesquisa de sangue oculto nas fezes) ou FIT (teste imunoquímico das fezes) ou Teste combinado fecal FIT e de marcadores de ADN O PSOF (pesquisa de sangue oculto nas fezes) é o principal método de rastreio recomendado na União Europeia. Existem dois tipos - PSOF tradicional com recurso ao guaiaco (ou gpsof) e o novo FIT - teste imunoquímico fecal (ou ipsof). Os testes verificam a presença de minúsculas quantidades de sangue nas fezes que não são visíveis a olho nu. Ambos os tipos de testes são amplamente utilizados e provaram que reduzem a mortalidade por cancro do cólon e reto. Porém, o teste FIT tem vindo a substituir o gpsof como sendo o teste recomendado nas orientações da União Europeia (UE). O teste FIT é mais exato e ao contrário do teste PSOF pode também detetar pólipos sanguinolentos. O mais recente desenvolvimento do teste FIT envolve a sua combinação com outros marcadores de ADN nas fezes. Este novo teste é caro e requer uma amostra completa de fezes, mas deteta mais pólipos do que o gpsof ou os testes FIT. Em casa as amostras de fezes são colhidas pelo paciente utilizando um conjunto apropriado, e depois são devolvidas ao médico. Uma vez por ano ou de dois em dois anos.
9 Método de rastreio O que é isso? Sigmoidoscopia flexível Neste teste, o reto e parte do cólon são examinados utilizando um instrumento flexível iluminado na ponta chamado sigmoidoscópio que é introduzido no reto e no cólon, na zona do sigmóide, enquanto o ar é bombeado através destes a fim de permitir ao médico visualizar adequadamente a mucosa do cólon. Durante a sigmoidoscopia, é possível retirar saliências anormais no reto e no cólon sigmóide para um exame histopatológico (biópsia). Onde realizar o teste? Com que frequência devo fazer este teste? No consultório médico ou no hospital. Normalmente, as pessoas não são sedadas para este teste. A parte inferior do cólon deve ser limpa antes do teste através de um líquido de enema. De cinco em cinco anos. Método de rastreio O que é isso? Colonoscopia Se os outros testes de rastreio forem positivos, então o paciente normalmente deve ir ao médico mais uma vez e fazer uma colonoscopia para verificar a presença de cancro e remover quaisquer pólipos. Neste teste, o reto e a totalidade do cólon são examinados, utilizando um instrumento flexível iluminado na ponta chamado colonoscópio que é introduzido no reto e no cólon enquanto o ar é bombeado através destes a fim de permitir ao médico visualizar adequadamente a mucosa do cólon. Durante a colonoscopia, é possível remover todas as saliências anormais no cólon e reto. Onde realizar o teste? Normalmente, num hospital ou num consultório médico. A maioria dos doentes é submetida a alguma forma de sedação durante o teste. Este demora cerca de 20 a 45 minutos. Em geral, a realização do teste requer a ingestão de líquidos puros e de um laxativo durante o dia anterior. Com que frequência devo fazer este teste? De dez em dez anos.
10 Método de rastreio O que é isso? Onde realizar o teste? Com que frequência devo fazer este teste? TC (tomografia computadorizada) A TC é um exame radiográfico que captura múltiplas imagens rodando à sua volta enquanto você está deitado numa marquesa especial do aparelho. Em seguida, um computador combina essas fotos em imagens de partes do seu corpo que são objeto de estudo (por exemplo, o cólon / o reto). No hospital. As tomografias computadorizadas demoram mais do que as radiografias tradicionais. É necessário ficar deitado numa marquesa especial sem se mexer enquanto se realiza a tomografia computadorizada. Durante o teste, a marquesa move-se para o interior e para o exterior do túnel do aparelho. De cinco em cinco anos.
11 Por favor, tenha em conta que: Existem outros tipos de métodos de rastreio, mas eles nem sempre são amplamente utilizados ou reembolsados, e é possível não serem tão eficazes. Estes incluem: Enema de bário com duplo contraste Ar e bário são bombeados através do reto. A solução ajuda a visualizar quaisquer pólipos ou tumores por meio dos raios-x. O teste de enema de bário é usado com muito menos frequência do que no passado porque é muito menos eficaz do que outros métodos (por exemplo, a colonoscopia) na deteção de pequenos pólipos e tumores. Exame de toque retal (DRE) O médico examina o interior do reto, com um dedo recoberto de luva. Teste de ADN de fezes É um teste que procura certas seções anormais de ADN (material genético) numa amostra de fezes. Enteroscopia por cápsula É uma nova alternativa menos invasiva da colonoscopia em que uma câmara de vídeo digital, com o tamanho e forma de um comprimido, que vai captando imagens do trato intestinal, é deglutida. Mais tarde, esta câmara é expelida nas fezes. A utilização deste procedimento minimamente invasivo pode evitar os riscos potenciais associados à sedação, radiação e sangramento, ajudando, ao mesmo tempo, a reduzir a ansiedade e o medo.
12 Diagnóstico Se houver uma suspeita da presença de cancro do cólon e reto após um teste de rastreio ou teste de diagnóstico, normalmente é colhida uma amostra de biópsia. O médico remove um pequeno fragmento de tecido, com uma ferramenta especial, e as amostras são encaminhadas para o laboratório onde um patologista (especialista responsável pelos diagnósticos anatomopatológicos) as analisa sob o microscópio. A única maneira de obter um diagnóstico claro é examinar as amostras sob microscópio. Orientações europeias de rastreio e diagnóstico - breve resumo Em 2011, a Comissão Europeia publicou a primeira edição das orientações europeias de garantia de qualidade do rastreio e diagnóstico do cancro do cólon e reto ou cancro do intestino. As orientações constituem pontos de referência importantes, porque contribuem para definir um modelo de referência para as melhores práticas de rastreio do cancro do cólon e reto a ser seguido por todos os países da União Europeia. As orientações compõem-se por 10 capítulos e mais de 250 recomendações. Estes ajudam a população em geral e os doentes a saber o que podem esperar do rastreio do cancro do cólon e reto. As orientações estipulam que cada cidadão europeu deve obter acesso às normas e procedimentos recomendados.
13 Exemplos de recomendações chave: Idade rastreável: Homens e mulheres com 50 anos de idade devem ser submetidos ao rastreio do cancro colorretal. Acesso a informação: É importante garantir que o maior número possível de pessoas da população-alvo receba informações relevantes para ser capaz de tomar decisões informadas sobre se quer ou não quer fazer rastreio do cancro do cólon e reto. Informação clara: É aconselhável a utilização de um folheto para a população em geral. Este deve incluir informações sobre os riscos e benefícios associados ao rastreio do cancro do cólon e reto, sobre os riscos de cancro do cólon e reto (incidência e fatores de risco), sobre o significado dos resultados do teste, sobre testes de diagnóstico e opções de tratamento possíveis. Locais de rastreio: Os serviços de rastreio devem situar-se em locais convenientes para os participantes e perto de serviços clínicos. Preferências pessoais: A prestação do serviço deve tomar em conta os valores e preferências dos indivíduos, bem como as perspetivas para a saúde pública. Acesso a serviços de rastreio: O acesso ao rastreio e a qualquer avaliação de acompanhamento para pessoas com resultados anormais dos testes não se deve limitar devido a dificuldades financeiras. Em geral, o rastreio deve ser gratuito para o participante. Remoção de lesões: As lesões pré-malignas detetadas por rastreio endoscópico devem ser removidas. Os pacientes com lesões pré-malignas largas, que não são indicadas para resseção endoscópica devem ser consideradas para uma resseção cirúrgica. Comunicação clara de pós-rastreio: Antes de sair do serviço de endoscopia, os pacientes devem receber uma explicação oral dos resultados do respetivo procedimento; é preciso também serem-lhes fornecidas informações por escrito para apoiar a explicação oral. Receção dos resultados do teste: O intervalo de tempo entre a realização de um teste de rastreio e a receção dos resultados por parte do participante deve ser o mais curto possível: o padrão aceitável >90% num prazo de 15 dias. Monitorização: A monitorização da colonoscopia após rastreio positivo (qualquer modalidade) deve ser agendada num prazo de 31 dias após a referenciação (aceitável >90%, de preferência >95%). Iniciar a gestão do cancro do cólon e reto: O intervalo de tempo entre a sigmoidoscopia flexível ou colonoscopia positiva e a gestão definitiva deve ser reduzido ao mínimo, não devendo ser, em 95% dos casos, superior a 31 dias (padrão aceitável).
14 Após o diagnóstico - olhar para o futuro Se o diagnóstico de cancro do cólon e reto for positivo, o tratamento é muitas vezes bastante eficaz, especialmente caso o cancro tenha sido diagnosticado num estadio inicial. Desde meados dos anos 80 do século 20 a taxa de sobrevivência do cancro do cólon e reto tem vindo a aumentar, em parte devido ao aumento do nível de sensibilização e rastreio. A deteção de mais pólipos e de cancro em estadios precoces (local e regional) torna o tratamento da doença mais fácil. As opções de tratamento melhoradas também contribuem para aumentar a taxa de sobrevivência. A taxa de sobrevivência de cinco anos do cancro do cólon e reto diagnosticado no estadio inicial é superior a 90%. Neste momento, a taxa de sobrevivência de cinco anos do cancro do cólon e reto diagnosticado num estadio tardio pode ser de 20%. Quais tratamentos ser-lhe-ão propostos ou qual será o resultado deles, isto vai depender de várias coisas, a mais importante das quais é o estadio em que o cancro foi diagnosticado. O seu médico comunicar-lhe-á o estadio do cancro do cólon e reto usando tanto números (estadio 0 a 4) como letras (o chamado sistema de estadiamento de acordo com a classificação TNM, o que corresponde a metástases linfonodais). O tratamento Se o cancro for diagnosticado num estadio inicial, então a cirurgia pode remover com sucesso o cancro do cólon e reto inteiro. O tipo de operação à qual precisará de ser submetido dependerá da localização do cancro, do seu tipo e tamanho e do grau de propagação. Neste momento, muitos hospitais oferecem cirurgias minimamente invasivas, com enormes benefícios para os pacientes. As incisões são muito menores do que as utilizadas nas cirurgias tradicionais, causando geralmente menor desconforto. Isso leva a um período de internação mais curto, a uma menor necessidade de prescrição de analgésicos, a um retomar das atividades normais adiantado, com cicatrizes menos visíveis. É de destacar que os efeitos a longo prazo são semelhantes nos procedimentos convencionais e nos minimamente invasivos, portanto a cirurgia minimamente invasiva proporciona potenciais benefícios na recuperação durante o período pós-operatório inicial. A radioterapia (tratamento do cancro através de raios-x de profundidade) é frequentemente utilizada no caso do cancro retal, mas muito raramente no caso do cancro do cólon. A radioterapia é utilizada quer antes da cirurgia (terapêutica neo-adjuvante) para redução do tamanho do tumor, quer após a cirurgia (terapêutica adjuvante) para garantir que todas as células cancerosas sejam destruídas. Se a intervenção cirúrgica não for suficiente para remover o cancro, pode então ser utilizada quimioterapia (terapêutica anticancro) para a destruição das células cancerosas. Os fármacos utilizados na quimioterapia podem impedir a divisão e a reprodução das células cancerosas, no entanto, uma vez que este tratamento ataca também as células normais, ele tem alguns efeitos secundários.
15 Existem outros tipos de tratamento mais recentes, inclusivamente terapias biológicas que atacam diretamente as células cancerosas e têm menor impacto sobre as células normais. O tumor do cancro do cólon e reto pode ser testado para biomarcadores relevantes antes de serem prescritos medicamentos. Os biomarcadores podem indicar se um tratamento específico pode ser bem-sucedido para si, permitindo ao seu médico ajustar o tratamento; essa prática é conhecida como medicina personalizada. No cancro do cólon e reto, os genes da família proteica RAS (genes por meio dos quais as proteínas ficam envolvidas nas vias de comunicação celular, no crescimento celular e na morte celular) são biomarcadores importantes que ajudam os médicos a determinar o remédio adequado. Existem dois tipos diferentes de gene RAS cuja presença os médicos testam. Os genes RAS normais são uma forma não mutada de (wild type) e ocorrem em aproximadamente 50% dos tumores colorretais. Os restantes 50% dos tumores estão com genes mutados RAS e são chamados mutantes RAS. As decisões relativas ao tratamento são tomadas com base no facto se o tumor alberga uma forma não mutada do gene RAS ou um gene RAS mutado. O teste é efetuado sobre células cancerosas que são removidos quer durante a biópsia, quer durante a cirurgia. Informação adicional e apoio Informações adicionais relativas a estadiamento, tratamento, rastreio, diagnóstico e a todos os outros assuntos abordados neste folheto, podem ser encontradas no nosso site ou na nossa página no Facebook
16 Este folheto tornou-se possível devido ao esforço conjunto: Professor Halloran MBE, BSc, MSc, DipCB, EuroClinChem, FRCPath Grupo de Peritos de Consultoria para Pacientes de EuropaColon Merck Serono Olympus Eiken Chemical Co. Ltd. Ross Williams autor independente Fevereiro de 2016 N.º de registro: Sede: 92 Palatine Road, London N16 8ST. twitter.com/#!/europacolon
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