DENSIDADE MAMÁRIA. Risco de densidade mamária e cancro da mama

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1 DENSIDADE MAMÁRIA Pode já ter ouvido falar sobre a importância da densidade mamária numa mamografia, que surgiu como um fator de risco para o cancro da mama em mulheres. Mas o que é exatamente a densidade mamária e como muda ao longo da vida? Qual é o seu papel no cancro da mama? Como é que sabe se tem mamas densas? E se tem mamas densas, há alguma coisa que pode fazer para reduzir o seu risco de cancro da mama? Risco de densidade mamária e cancro da mama As mulheres com mamas muito densas têm mais probabilidade de desenvolver cancro da mama do que as mulheres com baixa densidade mamária. Neste momento, não se conhece ainda a relação da densidade mamária com o cancro da mama. Os investigadores estão a estudar muitos possíveis mecanismos no corpo que podem explicar esta relação. O que é densidade mamária? A densidade mamária é uma medida usada para descrever a proporção dos diferentes tecidos que compõem a mama de uma mulher. A densidade mamária é visto numa mamografia e compara a percentagem do tecido glandular e fibroso com a gordura. Os tecidos glandular e fibroso são mais densos e aparecem brancos e a gordura é menos densa e aparece mais escura. Como os tumores benignos ou malignos também aparecem brancos, as mamografias das mamas densas são mais difíceis de interpretar. Imagens de mamografias que mostram as diversas densidades mamárias desde o tipo 1 com mais gordura ao tipo 4 com mais tecido glandular.

2 Baixa densidade mamária significa que existe uma maior quantidade de gordura (escura na imagem) em relação ao tecido glandular e fibroso (branco na imagem) imagem da esquerda, ACR1. Alta densidade mamária significa que existe uma maior quantidade de tecido glandular e fibroso (branco na imagem) imagem da direita, ACR4. O método mais comum é o BI-RADS (Breast Imaging Reporting and Data System do American College of Radiology) para a densidade mamária (escala de densidade 1-4): 1 PREDOMINANTEMENTE LIPOMATOSA (<25% de tecido glandular): Mamografia muito eficaz; sensível mesmo aos tumores mais pequenos. 2 DENSIDADES FIBRO-GLANDULARES DISPERSAS (25% A 50%): Pequeno decréscimo na sensibilidade. 3 HETEROGÉNEA E DENSA (51% a 75%): Sensibilidade moderada. 4 EXTREMAMENTE DENSA (>75% de tecido glandular): Marcada diminuição na sensibilidade. O que é que a densidade mamária pode dizer ao meu médico? Neste momento, os médicos não costumam usar a densidade mamária de uma mulher para avaliar o seu risco de ter cancro da mama. Isto deve-se principalmente à falta de uma medida padrão de densidade mamária. A densidade mamária pode aparecer mencionada no seu relatório de mamografia, mas esta medida não é utilizada para avaliar o seu risco. No entanto, ao olhar para a sua mamografia ou para a densidade mamária indicada no seu relatório, o seu médico pode concluir que a sua mama é densa e pode sugerir-lhe outros tipos de exames (incluindo Ecografia e Ressonância Magnética). Como é que a densidade mamária é medida? Já poderá ter ouvido falar numa mamografia normal. Mas a verdade é que não existe um padrão normal uma vez que também não existe uma mama normal existe só o que é normal para si. No entanto, existem atualmente várias maneiras de medir a densidade mamária. Todas estas medidas dependem da avaliação visual que o médico radiologista faz da mamografia. Assim, estas avaliações são de alguma forma subjetivas, e a avaliação da densidade mamária feita por um médico pode ser diferente da do outro. Quando a mamografia mostra que uma mama é muito densa ou muito gorda, a concordância é alta entre os médicos. No entanto, quando a mamografia mostra algo no meio, a concordância tende a ser mais baixa. Este é um problema com todas as formas atuais de avaliar a densidade mamária.

3 Como posso saber se tenho mamas densas? Depois de analisar a sua mamografia, o radiologista pode registar a sua densidade mamária usando o BI-RADS ou uma medida similar. Usando esta medida ou vendo a sua mamografia, o seu médico pode concluir que tem mamas densas. Se o seu relatório de mamografia não inclui informações sobre a avaliação do radiologista da sua densidade mamária, pode pedir ao seu médico para obter essa informação. A outra escala BI-RADS (0 6) categoriza os achados presentes numa mamografia. A maioria dos relatórios faz referência a esta escala saiba mais aqui. Fatores relacionados com a densidade mamária Muitos fatores relacionados com a densidade mamária também estão relacionados com o cancro da mama. Saber mais sobre esses fatores pode ajudar a explicar como a densidade mamária aumenta o risco de cancro da mama. Pode também dar pistas para as formas de reduzir o risco global de cancro da mama em mulheres com mamas densas. Abaixo pode encontrar alguns dos fatores que podem estar relacionada com a densidade mamária. Estes fatores e seu papel na densidade mamária ainda estão em estudo. Fatores genéticos Ter mamas densas parece ser uma característica familiar e provavelmente está relacionado a alguns fatores genéticos. Estão em estudo genes específicos que podem estar ligados à densidade mamária. Gravidez e maternidade A densidade mamária diminui um pouco a cada gravidez. Assim, quanto mais filhos uma mulher tiver, menos densidade tendem a ter as suas mamas. Um dos mecanismos que pode ter influência nesta relação prende-se com as alterações que ocorrem nos tecidos mamários durante a gravidez. Da mesma forma, quanto mais filhos uma mulher tiver, menor é o seu risco de ter cancro da mama. Para além da diferenciação celular que ocorre também existe a redução de ciclos menstruais de uma mulher e por conseguinte a sua exposição cumulativa a hormonas endógenas como o estrogénio. Idade e menopausa Durante a menopausa, as mudanças hormonais no organismo fazem com que o tecido mamário se possa tornar menos denso. Assim, em geral, as mulheres mais jovens, prémenopáusicas têm mamas mais densas do que as mulheres mais velhas, pós-menopáusicas. As mulheres mais jovens que passaram por uma menopausa precoce devido a ooforectomia (remoção dos ovários) ou histerectomia total (remoção do útero e os ovários) podem ter menor densidade mamária. Uso de hormonas pós-menopausa (estrogénio e progesterona)

4 As mulheres que usam hormonas pós-menopausa (estrogénio e progesterona) têm maior densidade mamária do que as mulheres que não usam essas hormonas. A sua densidade mamária diminui, assim que parar de usar hormonas. O uso de hormonas pós-menopausa também aumenta o risco de cancro da mama. Descobertas recentes sugerem que as mulheres que têm alta densidade mamária podem ter um risco adicional de cancro da mama (além do risco devido à alta densidade mamária), se também usam hormonas pós-menopausa. O peso corporal A densidade mamária está relacionada com o peso corporal. Em comparação com as mulheres com maior densidade mamária, as mulheres com menor densidade mamária são mais propensas a ter: Maior peso corporal na idade adulta Maior peso corporal durante a adolescência Aumento do ganho de peso desde os 18 anos Após a menopausa, a obesidade ou excesso de peso aumentam o risco de cancro da mama. Também o crescimento e o desenvolvimento no início da vida podem afetar a densidade mamária, por exemplo, mais peso ao nascer parece estar relacionado com maior densidade mamária em adulto e maior peso corporal durante a adolescência pode estar relacionado a menor densidade mamária. Deteção precoce para mulheres com mamas densas Mamografia digital A mamografia digital permite que a imagem seja visualizada num ecrã de computador. No computador, algumas secções da imagem de raios -X podem ser ampliadas e facilmente examinadas mais de perto e o contraste da imagem pode ser ajustado. Isso faz com que a mamografia digital seja melhor na deteção de tumores em mulheres com mamas densas do que a mamografia analógica. A ressonância magnética (RM), em combinação com a mamografia, está em estudo como uma ferramenta de deteção precoce do cancro da mama para mulheres com mamas densas. Atualmente, a American Cancer Society (ACS) pensa que não há evidências suficientes para recomendar a favor ou contra a RM em combinação com a mamografia para mulheres com mamas densas. Em vez de uma recomendação a ACS sugere que as mulheres nesta situação falem com os seus médicos sobre a sua situação particular e se devem considerar a realização de ressonância magnética juntamente com a sua mamografia. A ecografia, em combinação com a mamografia, também está em estudo como uma ferramenta de deteção precoce do cancro da mama para mulheres com mamas densas.

5 Ainda o exame clínico da mama (palpação realizada pelo médico) complementa a mamografia. O médico pode ver alguma alteração na mamografia que não consegue sentir, mas também pode sentir um nódulo que não é visível no RX. Por isso é tão importante ir ao médico uma vez por ano, para uma consulta de rotina que inclua o exame clinico da mama para além de outros exames clínicos como o Papanicolau (para detetar alterações no colo do útero antes da manifestação de sintomas). Fontes: Love, Susan M. (2010). Dr. Susan Love s Breast Book. 5 th Edition, USA: Da Capo Press Ed.

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