Ultra-sonografia na condução de massas pélvicas
|
|
- Kevin Teves Nobre
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ultrasonography in the management of pelvic masses At u a l i z a ç ã o Abstract Resumo O uso da morfologia do ultra-som da escala de cinzas tem a finalidade de caracterizar uma massa pélvica. Uma massa com irregularidades deve sempre evocar a suspeita de malignidade. Uma massa que seja completamente lisa é quase certamente benigna. As projeções papilares consideradas sinal forte de malignidade - são mais comuns em tumores do borderline do que em cânceres invasivos, mas podem também ser vistas em tumores benignos, para o exemplo, nos adenofibromas, explicando muitos diagnósticos falso-positivos da ultra-sonografia. A morfologia ecográfica é superior a todos as outras avaliações possíveis para a discriminação entre massas pélvicas benignas e malignas. O atual uso freqüente e demasiadamente liberal da ultrasonografia resulta em dilema clínico. Muitas massas anexiais que provavelmente remanesceriam não detectadas antes da era do ultra-som são encontradas agora acidentalmente no exame de ultra-som transvaginal nas mulheres sem sintomas de tumor anexial. Não se sabe o histórico natural de massas pélvicas acidentalmente detectadas com morfologia benigna do ultra-som. Conseqüentemente, o melhor tratamento de tais tumores é também desconhecido. The use of ultrasound morphology intends to classify the pelvic masses A mass with irregularities should always evoke suspicion of malignancy. A mass that is completely smooth is almost certainly benign. Papillary projections considered a strong sign of malignancy are more common in borderline tumors than in invasive cancers but may also be seen in benign tumors, for example, in adenofibromas. They explain many falsepositive ultrasound diagnoses of malignancy. Ultrasound morphology is superior to all other ultrasound methods for discrimination between benign and malignant pelvic masses. The current often too liberal use of transvaginal ultrasound results in clinical problems. Many adnexal masses that probably would have remained undetected before the ultrasound era are now found incidentally at transvaginal ultrasound examination in women without symptoms of an adnexal tumor. The natural history of incidentally detected pelvic masses with benign ultrasound morphology is not known. Therefore, the optimal management of such tumors is also unknown. Wellington de Paula Martins 1,2 Antônio Carlos Monteiro de Barros 2 Daniela de Abreu Barra 1,2 Francisco Mauad-Filho 1,2 Palavras-chave Ultra-sonografia Tumores ovarianos Tumores anexiais Keywords Ultrasonography Ovarian tumours Adnexal tumours 1 Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo 2 Escola de Ultra-sonografia e Reciclagem Médica de Ribeirão Preto FEMINA Junho 2007 vol 35 nº 6 345
2 Introdução Antes da era do ultra-som toda a massa anexial palpável persistente tinha que ser removida porque aquela era a única maneira de excluir a malignidade. Hoje, podemos fazer diagnóstico razoavelmente confiável de massa pélvica na base de sua imagem do ultra-som (Valentin, 1999). Esta possibilidade nos permite oferecer ao indivíduo e esperançosamente o tratamento mais adequado às mulheres com uma massa pélvica palpável. Algumas massas são certamente melhores tratadas, ao menos se não estão causando nenhuns sintomas (por exemplo: cistos funcionais, hidrossalpinge, e mioma uterino); outros puderam melhor ser tratados pela punção do cisto (por exemplo: cisto peritoneal), no entanto outros pela cirurgia (por exemplo, tumores do borderline e malignidade invasiva) (Tsai et al., 2002). Se a cirurgia for julgada para ser o melhor tratamento então o diagnóstico do ultra-som pode ser importante ao escolher o melhor cronograma e método da cirurgia: muitos tumores benignos podem ser removidos por videolaparoscopia por um ginecologista (Yuen et al., 1997), visto que malignidade das massas requerem a cirurgia aberta por um cirurgião oncologista. Nenhuma dúvida, o exame de ultra-som transvaginal é uma ferramenta excelente para resolver problemas clínicos nas mulheres com sintomas que sugerem a presença de uma massa anexial. Entretanto, o uso liberal atualmente do ultra-som transvaginal cria também dificuldades. Muitas massas anexial que quase certamente remanesceriam não detectadas antes da era do ultra-som são encontradas agora acidentalmente no exame de ultra-som transvaginal nas mulheres sem sintomas de um tumor anexial. Não se sabe o histórico natural de massas pélvicas acidentalmente detectadas com morfologia benigna do ultra-som. Nós não sabemos o que tais tumores causarão de problemas no futuro (por exemplo: torsão, dor, infertilidade). Nós não sabemos se há um risco de algum deles se tornarem malignos, ou a extensão desse risco. Em um estudo, 86 mulheres assintomáticas (72 pré-menopausa e 14 pós-menopausal) com uma massa anexial com a morfologia sonográfica compatível com um cisto dermóide não maior de 6 cm foram controladas expectante. Essas mulheres tiveram acompanhamento durante 3 anos. A torção e outras complicações não ocorreram. Vinte e oito mulheres que desejaram a gravidez engravidaram e tiveram mais de uma ou mais gravidez sem complicações. A taxa de crescimento dos cistos dermóides foi muito lenta (Caspi et al., 1997). Centenas de mulheres da peri-menopausa com cistos anexiais - a maioria dos cistos que são cistos simples menores ou iguais a 5 cm de diâmetro foram controladas de maneira expectante por até 9 anos sem nenhum efeito adverso notados (Bailey at al., 1998). Não é óbvio que as massas anexiais com a morfologia benigna ao ultra-som acidentalmente detectadas no exame de ultra-som devem ser removidas cirurgicamente. A cirurgia é associada com riscos. Em estudos publicados, a taxa intra-operatória e pós-operatória da complicação associada com a cirurgia anexial varia entre 0,3 e 8% (Canis et al., 1994). A mortalidade associado com a cirurgia anexial é difícil de estimar, mas a mortalidade associada com os procedimentos de vídeo laparoscopia por um ginecologista pode ser de 1 em (Chapron et al., 1998). As complicações em longo prazo após a cirurgia ginecológica incluem a formação de aderências. Estes, por sua vez, podem causar a infertilidade ou obstrução intestinal (Al-Took et al., 1999). O exame ecográfico em pacientes assintomáticas é muito questionável visto que não há nenhuma evidência que a detecção das massas pélvicas que não causam sintomas é benéfica. Isto é verdadeiro mesmo de massas malignidade (Lewis & Menon, 2003). Massas pélvicas benignas e malignas A avaliação subjetiva da imagem escala de cinza do ultra-som, isto é, reconhecimento de teste padrão, porque discriminação entre tumores benignos e malignos pode quase certamente ser aprendida por qualquer um que executa exames ginecológicos de ultra-sonografia de maneira regular, mas a exatidão diagnóstica aumenta com a experiência. Um examinador experiente de ultra-som pode discriminar entre tumores pélvicos benignos e malignos na região anexial usando com sensibilidade que varia entre 88 e 100% e a especificidade entre 62 e 96% (Valentin et al., 2001). Adicionar o exame do Doppler à avaliação subjetiva da imagem de escala de cinza do ultra-som não parece render muita melhoria na precisão diagnóstica (Valentin et al., 1999) mas pode aumentar a confiança com que um diagnóstico correto do benigno ou do maligno é feito. Cistos uni-loculados ou multi-loculados sem componentes sólidos sugerem benignidade, mesmo quando de grande diâmetro. Em tumores císticos com componentes sólidos, quanto maior e mais irregular é o componente sólido, maior o risco de malignidade. Em tumores sólidos, quanto mais irregulares são o contorno e a ecogenicidade, maior o risco de malignidade (Valentin, 2004). Usando estas regras simples, a sensibilidade, incluindo tumores borderline foi de 88% (21/24) e especificidade de 96% (143/149) em uma série das pacientes que se submetem à ecografia pré-operatória devido à massa pélvica. Projeções papilares - isto é, uma projeção contínua em uma cavidade do cisto da parede do cisto de 346 FEMINA Junho 2007 vol 35 nº 6
3 pelo menos 3 mm é um sinal importante de malignidade (Alcazar et al., 2003). Massa pélvica (diagnóstico específico) Certos tumores (endometriomas, cistos dermóides, hidro-salpinge, pio-salpinge, hemato-salpinge, pseudocistos peritoneais, cistos para-ovarianos, cistos de corpo lúteo hemorrágico, miomas, abscessos e fibromas ovarianos, tecomas e tumores de Brenner) podem ter características típicas na imagem de escala de cinza (Valentin et al., 2004). Portanto, um examinador experiente pode ser possível realizar um diagnóstico correto baseado na morfologia ecográfica (Jain et al., 1993). Em alguns casos, contudo, o diagnóstico pode ser difícil; por exemplo, um endometrioma ovariano pode ser difícil de distinguir de um abscesso tubo-ovariano, ou de um cisto dermóide, ou de um cistoadenoma mucinoso ou de cisto hemorrágico (Kurjak & Kupesic, 1994), como pode leiomioma uterino subseroso pediculado de um fibroma ovariano (Bazot et al., 1993). O Doppler não contribui muito para um diagnóstico correto de uma massa anexial. Cistadenomas serosos, cistadenomas mucinosos e adenofibromas A morfologia à ecografia do cisto-adenoma seroso, cistoadenoma mucinoso e adeno-fibroma manifestam características coincidentes, entretanto alguns autores acham ser possível fazer o diagnóstico diferencial pela ecografia (Buy et al., 1991). Estes consideraram os traços característicos do cistadenoma seroso como uma massa cística unilocular ou bilocular com ecogenicidade homogênea, uma parede regular fina, um septo regular fino (quando presente) e sem vegetações, e os do cistadenoma mucinoso como um cisto multilocular contendo fluido de diferentes ecogenicidades, com parede e septo regulares, e sem vegetações. Usando esses critérios, eles diagnosticaram cistadenomas serosos com uma sensibilidade de 70%, especificidade de 98%, e cistadenomas mucinosos com uma sensibilidade de 50% e uma especificidade de 96%. Cisto dermóide A maior parte dos cistos dermóides é facilmente reconhecida na imagem de escala de cinza devido ao conteúdo de gordura e pêlos. Contudo, tanto quanto 9% (1/11) até 18% (7/89) dos cistos dermóides podem manifestar um modelo predominantemente de cisto eco indistinguível de outras massas císticas (Cohen et al., 1993). A maior parte das características ultra-sônicas particulares do cisto dermóide são: a presença de uma imagem hiperecogênica bola branca (correspondente aos pêlos e sebo) na lateral do cisto; longas linhas ecogênicas (brancas) e proeminentes no cisto (correspondente a pelos flutuando livremente em fluido não gorduroso), e sombra acústica posterior (Cohen et al., 1993). O sombreamento pode causar dificuldade ou impossibilidade de se mensurar o tamanho do cisto dermóide corretamente. Alguns cistos dermóides são impossíveis de detectar, até quando eles são claramente palpáveis, porque a sua ecogenicidade é similar ao meio intestinal (Valentin, 2004). Já foram descritos confusões diagnósticas do cisto dermóide com endometrioma, cistoadenoma mucinosos, estroma ovariano, cistoadenoma seroso, cistoadenofibroma e tumor de Brenner. Endometriomas e cisto hemorrágico de corpo lúteo Endometriomas são conhecidos por manifestar típicas aparições de vidro fosco (Patel et al., 1999). Muitas vezes uma ou mais massas sólidas são vistas ressaltando a barreira cística dentro do lúmen cístico. De acordo com Patel et al., 1999, semelhantes protrusões são vistas em 20% dos endometriomas. Pela definição, estas protrusões podem ser classificadas como projeções papilares sólidas, mas elas provavelmente representam tecidos sanguíneos ou fibras. Os mesmos autores relataram que a presença de foco hiperecogênico na parede do cisto é muito mais comum em endometriomas que em outros tipos de patologias anexiais (35% contra 6%), um achado que não fora reportado por outros. Na imagem de escala de cinza endometriomas podem ser confundidos com cistos dermóides, abscessos, adenofibromas ovarianos, fibromas ovarianos, cistos ovarianos benignos inespecíficos, cistoadenomas mucinoso e serosos e cistos hemorrágicos. Um cisto hemorrágico de corpo lúteo é um cisto que tipicamente contém material parecido com uma teia de aranha. Tecido sanguíneo irregular pode também ser visualizado (Patel et al., 1999). Até os examinadores mais experientes podem confundir este tecido com projeções papilares ou componentes sólidos. Esta explanação está sendo feita porque há um risco de classificação do cisto de corpo lúteo como um tumor maligno. O Doppler pode ajudar a discriminar entre um cisto (sem sinal detectável pelo Doppler) e um componente sólido (detectável por sinal Doppler). Muitas vezes, um tecido sanguíneo se moverá como gelatina quando o ovário é empurrado usando o transdutor vaginal. Quando em dúvida, repita o exame após FEMINA Junho 2007 vol 35 nº 6 347
4 6 a 12 semanas. Contudo, alguns cistos hemorrágicos podem levar mais de 4 meses para regredir. Hidro-salpinge, pio-salpinge, hemato-salpinge e abscessos tubo-ovarianos Na maioria dos casos, uma trompa enferma cheia de fluido é facilmente distinguível de outros tipos de massas anexiais ao exame de ultra-sonográfico. As apresentações mais características são: estrutura cística em forma de salsicha cheia de fluido; presença de septos parciais, isto é, septos que não alcançam a parede oposta da estrutura cística; e a presença de rugas mucosas projetando-se dentro do lúmen, resultando em uma aparência de roda-dentada (Timor-Tritsch et al., 1998). A morfologia ecográfica de um abscesso de tubo ovariano pode ser de uma estrutura cística unilocular ou de uma estrutura multicística complexa com paredes e septo grossos, preenchida com material ecogênico homogeneamente (aparência de vidro-fosco ). Dadas a grande variação ecográfica de abscessos de tubo ovariano, não é surpresa que eles possam ser confundidos com uma variedade de outras condições, por exemplo, endometriomas ou tumores malignos (Varras et al., 2003). O conhecimento do histórico e exame físico do paciente é um pré-requisito para fazer um diagnóstico correto. Cistos para-ovarianos e pseudocistos peritoneais Cistos para-ovarianos podem resultar de dutos embrionários e geralmente estão localizados entre a trompa e o ovário. Eles podem ser de origem mesotelial, mesonéfrica ou para-mesonéfrica. No exame de ultra-som um cisto para-ovariano pode ser visto como um cisto claramente separado de um ovário normal. Às vezes é difícil distinguir um cisto ovariano de um para-ovariano, e se nenhum ovário for visto separadamente do cisto essa distinção pode ser impossível. O fluido do cisto pode ser anecóico ou ecogênico. Projeções papilares e do septo podem estar presentes. Malignidade pode se desenvolver em um cisto para-ovariano, sendo mais frequentemente encontradas em cistos para-ovarianos > 5 cm com projeções papilares (Korbin et al., 1998). Pseudocistos peritoneais são coleções de fluidos entre adesões que ocorrem após um processo inflamatório na cavidade peritoneal ou após uma operação. A típica morfologia ecográfica do pseudocisto peritoneal é uma massa cística seguindo os contornos da pélvis (embora os pseudocistos possam também ser ovais ou redondos), e com um ovário deformado suspenso entre adesões centralmente ou perifericamente no cisto. O fluido do cisto pode ser anecóico ou ecóico, e o cisto pode conter ambas as projeções, papilar ou septo (Jain et al., 2000). Fibromas ovarianos, fibrotecomas, tecomas, tumores de brenner e outros tumores ovarianos sólidos benignos Fibromas e fibrotecomas normalmente produzem um eco padrão indistinguível do dos miomas pedunculados, isto é, eles são tumores sólidos, redondos ou ovais com contorno liso e uma ecogenicidade regular. Diferentes tipos de tumores ovarianos benignos sólidos por exemplo, fibroma, tecoma, fibrotecoma e tumor de Brenner podem manifestar ecogenicidade similar na ultra-sonografia (Timmerman et al., 1999). É mais adequado sugerir um diagnóstico de tumor ovariano sólido benigno, e abster-se de tentar sugerir um diagnóstico mais específico. Considerações finais A morfologia ecográfica o dado mais importante na ultra-sonografia para a discriminação entre massas pélvicas benignas e malignas. Tal morfologia pode quase certamente ser aprendido por qualquer um que esteja realizando regularmente exames ultra-sonográficos em ginecologia, mas a acurácia do diagnóstico aumenta com o aumento da experiência. Usando o reconhecimento da morfologia um diagnóstico bastante confiável pode ser feito no caso de cisto dermóide, endometrioma, cisto de corpo-lúteo hemorrágico, hidrosalpinge, cisto para-ovariano e pseudocisto peritoneal. Entretanto, a morfologia de abscessos pélvicos é freqüentemente confundida com uma variedade de outras condições. Geralmente não é possível discriminar com confiança entre um tumor ovariano benigno sólido e um leiomioma uterino pedunculado, ou de um fibroma ovariano, fibrotecoma, tecofibroma e tecoma. A ultra-sonografia exerce importante papel na escolha terapêutica de massas pélvicas sintomáticas: punção (por exemplo, pseudocistos peritoneais), ou com cirurgia. Além disso, permite escolha de melhor tempo e método de operação (por exemplo, escolha de cirurgia laparoscópica para lesões benignas), e se há necessidade de cirurgia. A melhor conduta em massas pélvicas descobertos por acaso com aparência benigna à ultra-sonografia ainda necessita de melhores estudos para se comprovar se a conduta expectante é realmente a melhor escolha. 348 FEMINA Junho 2007 vol 35 nº 6
5 Leituras suplementares 1. Alcazar JL, Merce LT, Laparte C et al. A new scoring system to differentiate benign from malignant adnexal masses. Am J Obstet Gynecol 2003; 188: Al-Took S, Platt R, Tulandi T. Adhesion-related small-bowel obstruction after gynecologic operations. Am J of Obstet Gynecol 1999; 180: Bailey CL, Ueland FR, Land GL et al. The malignant potential of small cystic ovarian tumors in women over 50 years of age. Gynecologic Oncology 1998; 69: Bazot M, Ghossain MA, Buy JN et al. Fibrothecomas of the ovary: CTand US findings. Journal of Computer Assisted Tomography 1993; 17: Buy JN, Ghossain MA, Sciot C et al. Epithelial tumours of the ovary: CT findings and correlation with US. Radiology 1991; 178: Canis M, Mage G, Pouly JL et al. Laparoscopic diagnosis of adnexal cystic masses: a 12-year experience with longterm follow-up. Obstet Gynecol 1994; 83: Caspi B, Appelman Z, Rabinerson D et al. The growth pattern of ovarian dermoid cysts: a prospective study in premenopausal and postmenopausal women. Fertil Steril 1997; 68: Chapron C, Querleu D, Bruhat MA et al. Surgical complications of diagnostic and operative gynaecological laparoscopy: a series of 29,966 cases. Human Reprod 1998; 13: Cohen L Sabbagha R. Echo patterns of benign cystic teratomas by transvaginal ultrasound. Ultrasound in Obstetrics and Gynecology 1993; 3: Jain KA, Friegman DL, Pettinger TW et al. Adnexal masses: comparison of specificity of endovaginal US and pelvic MR imaging. Radiology 1993; 186: Jain KA. Imaging of peritoneal inclusion cysts. American Journal of Roentgenology 2000; 174: Korbin CD, Brown DL Welch WR. Paraovarian cystadenomas and cystadenofibromas: sonographic characteristics in 14 cases. Radiology 1998; 208: Kurjak A, Kupesic S. Scoring system for prediction of ovarian endometriosis based on transvaginal color Doppler sonography. Fertility and Sterility 1994; 62: Lewis S, Menon U. Screening for ovarian cancer. Expert Reviews in Anticancer Therapy 2003; 3: Patel MD, Feldstein VA, Chen DC et al. Endometriomas: diagnostic performance of US. Radiology 1999; 210: Timmerman D, Bourne TH, Tailor A et al. A comparison of methods for preoperative discrimination between malignant and benign adnexal masses: the development of a new logistic regression model. Am J Obstet Gynecol 1999; 181: Timor-Tritsch IE, Lerner JP, Monteagudo A et al. Transvaginal sonographic markers of tubal inflammatory disease. Ultrasound in Obstetrics and Gynecology 1998; 12: Tsai CC, Shen CC, Changchien CC et al. Ultrasoundguided transvaginal cyst aspiration for the management of pelvic pseudocyst: a preliminary experience. Chang Gung Medical Journal 2002; 25: Valentin L. Prospective cross-validation of Doppler ultrasound examination and gray-scale ultrasound imaging for discrimination of benign and malignant pelvic masses. Ultrasound in Obstetrics and Gynecology 1999; 14: Valentin L. Use of morphology to characterize and manage common adnexal masses. Best Prac Res Clin Obs Gyn 2004; 18: Valentin L, Hagen B, Tingulstad S, Eik-Nes S. Comparison of pattern recognition and logistic regression models for discrimination between benign and malignant pelvic masses. A prospective cross-validation. Ultrasound in Obstetrics and Gynecology 2001; 18: Varras M, Polyzos D, Perouli E et al. Tubo-ovarian abscesses: spectrum of sonographic findings with surgical and pathological correlations. Clinical and Experimental Obstetrics and Gynecology 2003; 30: Yuen PM, Yu KM, Yip SK et al. A randomized prospective study of laparoscopy and laparotomy in the management of benign ovarian masses. Am J Obstet Gynecol 1997; 177: FEMINA Junho 2007 vol 35 nº 6 349
6
CARCINOMA DO OVÁRIO EM MULHER JOVEM QUANDO CONSERVAR?
CARCINOMA DO OVÁRIO EM MULHER JOVEM QUANDO CONSERVAR? JP Coutinho Borges, A Santos, A Carvalho, J Mesquita, A Almeida, P Pinheiro Serviço de Ginecologia e Obstetrícia ULSAM Viana do Castelo OBJETIVO Apresentação
Leia mais46º Congresso de Ginecologia e Obstetrícia do Distrito Federal Direto ao ponto 24 a 26 de abril 2013
46º Congresso de Ginecologia e Obstetrícia do Distrito Federal Direto ao ponto 24 a 26 de abril 2013 Mesa redonda 6 (G): tumores ovarianos em situações especiais. Walquiria Quida S. Pereira Primo (DF)
Leia maisNEWS artigos CETRUS Ano III - Edição 19 - Maio/2011
NEWS artigos CETRUS Ano III - Edição 19 - Maio/2011 Gynecologic Imagin Reporting Dr. Ayrton Roberto Pastore Livre-Docente do Departamento de Radiologia da Faculdade de Medicina da USP Coordenador do Setor
Leia maisTUMORES BENIGNOS DOS OVARIOS. Pedro Cordeiro de Sá Filho
TUMORES BENIGNOS DOS OVARIOS Pedro Cordeiro de Sá Filho Videoendoscopia Ginecológica Retorno as atividades Tempo cirúrgico Complicações Custos Cirurgia convencional X Videolaparoscopia Estética Pós-operatório
Leia maisSUSPEITA DE MASSAS ANEXIAIS
Colégio Brasileiro de Radiologia Critérios de Adequação do ACR SUSPEITA DE MASSAS ANEXIAIS Painel de Especialistas em Imagem Ginecológica: Marcela Böhm-Vélez, Médica 1 ; Ellen Mendelson, Médica 2 ; Robert
Leia maisCHUC Clínica Universitária de Radiologia
CHUC Clínica Universitária de Radiologia Director: Prof. Dr. Filipe Caseiro Alves Mafalda Magalhães 04/03/2013 Introdução Ecografia: 1º exame a ser realizado em mulheres com suspeita de doença pélvica
Leia maisREUNIÃO DE CASOS. Aperfeiçoando de RDI da DIGIMAX (A2) RAPHAEL SALGADO PEDROSO. www.digimaxdiagnostico.com.br
REUNIÃO DE CASOS www.digimaxdiagnostico.com.br RAPHAEL SALGADO PEDROSO Aperfeiçoando de RDI da DIGIMAX (A2) Nome: I. G. A. B.; Idade: 28 anos; Sexo: Feminino; CASO Queixa: Atraso menstrual há 45 dias.
Leia maisRadiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015
Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015 Amélia Estevão 10.05.2015 Objetivo: Investigar a vantagem da utilização da RM nos diferentes tipos de lesões diagnosticadas na mamografia e ecografia classificadas
Leia maisNews: Artigos Cetrus
News: Artigos Cetrus Ano VII Edição 63 Julho 2015. Cistos uniloculares nas mulheres na pósmenopausa: Revisão da Literatura AUTORA Dra. Maria Aragão Ribeiro Hansen¹ 1. Graduada em medicina pela Fundação
Leia maisArtigo Original/Original Article
Artigo Original/Original Article Avaliação de uma série de 361 tumores benignos do ovário submetidos a tratamento cirúrgico. Evaluation of 361 cases of benign ovarian tumors treated surgically. Sofia Custódio*,
Leia maisCirurgia Laparoscópica como Opção para o Ginecologista Geral
Cirurgia Laparoscópica como Opção para o Ginecologista Geral Francisco J. Candido dos Reis Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da FMRP-USP Um Breve Histórico Diagnóstico Principais Indicações Dor
Leia maisINDICA-SE PELO RISCO DE NEO
Benigno x maligno SINTOMÁTICA ASSINTOMÁTICA ASSINTOMÁTICA INDICA-SE PELO RISCO DE NEO 56 % dos cistos tem resolução espontânea Ehrlich, et al. (2007) 57 a 60 % dos TU Malignos ovarianos componente cístico
Leia maisDiagnóstico de endometriose
Diagnóstico de endometriose Endometriose se caracteriza pelo achado de glândulas e/ou estroma endometrial em locais anormais. Acomete aproximadamente 15% das mulheres em idade fértil tornando-se uma doença
Leia maisGUIA PARA PACIENTES. Anotações
Anotações ENTENDENDO DO OS MIOMAS MAS UTERINOS GUIA PARA PACIENTES 1620641 - Produzido em maio/2010 AstraZeneca do Brasil Ltda. Rodovia Raposo Tavares, km 26,9 CEP 06707-000 - Cotia/SP ACCESS net/sac 0800
Leia maisRASTREAMENTO DO CÂNCER DE OVÁRIO
Colégio Brasileiro de Radiologia Critérios de Adequação do ACR RASTREAMENTO DO CÂNCER DE OVÁRIO Painel de Especialistas em Imagem Ginecologia: Marcela Böhm-Vélez, Médica 1 ; Ellen Mendelson, Médica 2 ;
Leia maisPara compreender como os cistos se formam nos ovários é preciso conhecer um pouco sobre o ciclo menstrual da mulher.
Cistos de Ovário Os ovários são dois pequenos órgãos, um em cada lado do útero. É normal o desenvolvimento de pequenos cistos (bolsas contendo líquidos) nos ovários. Estes cistos são inofensivos e na maioria
Leia maisCaso Clínico. Identificação: V.M.M Paciente do sexo feminino. 32 anos. G1P1A0.
Reunião de casos Caso Clínico Identificação: V.M.M Paciente do sexo feminino. 32 anos. G1P1A0. Caso Clínico Quadro Clínico: - Dor abdominal, mais evidente em hipogástrio e metrorragia há 02 meses. Investigação
Leia maisNEWS: ARTIGOS CETRUS Ano V Edição 45 Maio 2013
NEWS: ARTIGOS CETRUS Ano V Edição 45 Maio 2013 COMO AVALIAR TUMORES ANEXIAIS RELATO DE CASO COMO AVALIAR TUMORES ANEXIAIS Relato de Caso AUTOR: FERNANDO GUASTELLA INSTITUIÇÃO: CETRUS Centro de Ensino em
Leia maisAvaliação dos parâmetros de imagens de massas anexiais pélvicas em tele-ecografia
Fausto da Silva Gonçalves 1 Denise Cristina Mos Vaz-Oliani 1 Gustavo Henrique de Oliveira 2 Antônio Hélio Oliani 1 Avaliação dos parâmetros de imagens de massas anexiais pélvicas em tele-ecografia Evaluation
Leia maisCANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma
Leia maisAvaliação ultra-sonográfica da paciente no climatério
Avaliação ultra-sonográfica da paciente no climatério Marco Aurélio Martins de Souza Unimontes-MG Tiradentes MG SOGIMIG 2008 Introdução Climatério é um evento fisiológico Deve ser considerado sob uma perspectiva
Leia maisLesões císticas do pâncreas: abordagem diagnóstica e terapêutica
Lesões císticas do pâncreas: abordagem diagnóstica e terapêutica Gustavo Rêgo Coêlho (TCBC) Serviço de Cirurgia e Transplante de Fígado Hospital das Clínicas - UFC Tumores Cís+cos do Pâncreas Poucos tópicos
Leia maisAlexandre de Lima Farah
Alexandre de Lima Farah Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico
Leia maisCANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO O câncer de colo uterino é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a, aproximadamente,
Leia mais10º Imagem da Semana: Ultrassonografia Transvaginal
10º Imagem da Semana: Ultrassonografia Transvaginal Enunciado Paciente de 28 anos, nuligesta, procura atendimento devido à infertilidade conjugal presente há 1 ano. Relata também dismenorreia, disúria
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisIdentifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo.
1 INSTRUÇÕES Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo. 2 Este Caderno contém 05 casos clínicos e respectivas
Leia maisAvaliação por ressonância magnética das massas pélvicas
valiação por ressonância magnética das massas pélvicas / Souza LRMF et al. rtigo Original valiação por ressonância magnética das massas pélvicas Luís Ronan Marquez Ferreira de Souza 1, Salomão Faintuch
Leia maisCHUC Clínica Universitária de Radiologia
CHUC Clínica Universitária de Radiologia Director: Prof. Dr. Filipe Caseiro Alves Reunião Bibliográfica 03/06/2013 Mafalda Magalhães Introdução Incidência dos tumores da tiróide aumentou nos últimos anos
Leia maisPâncreas. Pancreatite aguda. Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes.
Pâncreas Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes. Pancreatite aguda Pancreatite crônica Cistos pancreáticos Câncer de Pancrêas Pancreatite aguda O pâncreas é um órgão com duas funções básicas:
Leia maisNOVO CONSENSO BRASILEIRO DE RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA POR MÉTODOS DE IMAGEM DR. HEVERTON AMORIM
NOVO CONSENSO BRASILEIRO DE RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA POR MÉTODOS DE IMAGEM DR. HEVERTON AMORIM Qual é a situação do câncer de mama? Pode ser prevenido? Como prevenir? Qual o papel da mamografia?
Leia maisProf. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Cirurgia do Aparelho Digestivo Departamento de Cirurgia UFPR - HC
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DOS NÓDULOS HEPÁTICOS BENIGNOS Prof. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Cirurgia do Aparelho Digestivo Departamento de Cirurgia UFPR - HC DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DOS NÓDULOS HEPÁTICOS
Leia mais03/05/2012. Radiografia simples do abdome
Radiografia simples do abdome 3 1 Contrastados: Urografia Excretora Injeção EV Contraste iodado Opacificação: 1. Parênquima renal 2. Sistema coletor 3. Bexiga e uretra 4 Litíase urinária Caso cr Rx simples:
Leia maisAlessandro Bersch Osvaldt
Tratamento Cirúrgico das Neoplasias Papilares Mucinosas Intraductais (IPMN) Alessandro Bersch Osvaldt Grupo de Vias Biliares e Pâncreas Neoplasias Císticas do Pâncreas Pseudopapilar SólidoCístico (3,4%)
Leia maisLEVANTAMENTO DOS DADOS DOS ATENDIMENTOS ULTRASSONOGRÁFICOS DO SERVIÇO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DO HV/EVZ/UFG
LEVANTAMENTO DOS DADOS DOS ATENDIMENTOS ULTRASSONOGRÁFICOS DO SERVIÇO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DO HV/EVZ/UFG BRAGATO, Nathália. 1 ; PÁDUA, Fernanda Maria Ozelim de 1 ; COSTA, Ana Paula Araújo.; SILVA,
Leia maisIntrodução. Claudia Reis Vinagre 1, Teresa Margarida Cunha 2
ACTA RADIOLÓGICA PORTUGUESA Janeiro-Abril 2015 nº 104 Volume XXVII 27-31 Artigo de Revisão / Review Article DIAGNÓSTICO ECOGRÁFICO DE TUMORES ANEXIAIS: MODELOS DO GRUPO INTERNATIONAL OVARY TUMOR ANALYSIS
Leia maisHumberto Brito R3 CCP
Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO Nódulos tireoideanos são achados comuns e raramente são malignos(5-15%) Nódulos 1cm geralmente exigem investigação A principal ferramenta é a citologia (PAAF)
Leia maisLesões Ovarianas na Pré e Pós-Menopausa. Laura Massuco Pogorelsky Junho/2018
Lesões Ovarianas na Pré e Pós-Menopausa Laura Massuco Pogorelsky Junho/2018 INTRODUÇÃO Objetivo é determinar a etiologia mais provável Maioria das vezes é um desafio Anatomia Idade Status Reprodutivo ANATOMIA
Leia maisO que é câncer de estômago?
Câncer de Estômago O que é câncer de estômago? O câncer de estômago, também denominado câncer gástrico, pode ter início em qualquer parte do estômago e se disseminar para os linfonodos da região e outras
Leia maisavaliar : como Prof Simone Maia Presidente ANACITO presidente@anacito.org.br
avaliar : como Prof Simone Maia Presidente ANACITO presidente@anacito.org.br Alteracoes pos radioterapia e quimioterapia: como avaliar Os efeitos iatrogênicos causados na morfologia do epitélio pela radioterapia
Leia maisCONSEQÜÊNCIAS DA HISTERECTOMIA LEIOMIOMA UTERINO - METÁSTESE MÓRBIDA
CONSEQÜÊNCIAS DA HISTERECTOMIA LEIOMIOMA UTERINO - METÁSTESE MÓRBIDA Protocolo de Pesquisa Joselma Lira Alves Maisa Homem de Mello Romeu Carillo Jr Clínica de Homeopatia do HSPM-SP LEIOMIOMA UTERINO Sinonímia
Leia maisResumo Os teratomas ovarianos são tumores geralmente benignos e relativamente
revisão Pode a ecografia fornecer o diagnóstico de teratoma ovariano de maneira similar ao diagnóstico histopatológico? Can echography provide a diagnosis of ovarian teratomas similar to the histopathological
Leia maisINDICAÇÕES DE LAPAROSCOPIA NO MANEJO DE MASSAS OVARIANAS
INDICAÇÕES DE LAPAROSCOPIA NO MANEJO DE MASSAS OVARIANAS Ramon Andrade R3 Prof. Dr. Renato Ferrari - Orientador INTRODUÇÃO Avanço global do uso laparoscopia Laparoscopia ginecológica Doenças benignas Doenças
Leia mais3º Imagem da Semana: Ultrassonografia da Tireoide
3º Imagem da Semana: Ultrassonografia da Tireoide Paciente 23 anos, sexo feminino, compareceu ao endocrinologista devido a histórico familiar de tireoidite Hashimoto. Ao exame físico, palpou-se um nódulo
Leia maisManejo Ambulatorial de Massas Anexiais
Instituto Fernandes Figueira FIOCRUZ Departamento de Ginecologia Residência Médica Manejo Ambulatorial de Massas Anexiais Alberto Tavares Freitas Tania da Rocha Santos Abril de 2010 Introdução Representam
Leia maisDiagnóstico diferencial de nódulos pulmonares suspeitos: quando e como investigar
Diagnóstico diferencial de nódulos pulmonares suspeitos: quando e como investigar Definição Nódulo pulmonar é uma estrutura circular de margens definidas, de 2 a 30 mm de diâmetro. Micronódulo menos de
Leia maisGaudencio Barbosa R3 CCP Hospital Universitário Walter Cantídio UFC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço
Gaudencio Barbosa R3 CCP Hospital Universitário Walter Cantídio UFC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Nódulos tiroideanos são comuns afetam 4- a 10% da população (EUA) Pesquisas de autópsias: 37
Leia mais1. Da Comunicação de Segurança publicada pela Food and Drug Administration FDA.
UTVIG/NUVIG/ANVISA Em 31 de janeiro de 2011. Assunto: Nota de esclarecimento sobre notícia veiculada na mídia que trata de comunicado de segurança da FDA Food and Drug Administration sobre possível associação
Leia maisPor que a Varicocele causa Infertilidade Masculina?
O Nosso protocolo assistencial tem como base as diretrizes e normas elaboradas pela Society of Interventional Radiology (SIR) O Que é a Varicocele? Entende-se por varicocele à dilatação anormal (varizes)
Leia maisde nódulos axilares e sintomas como desconforto e dor, são importantes para o diagnóstico e conduta a serem tomados em cada caso. Há exames de imagem
ANEXO MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA COORDENAÇÃO-GERAL DA MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE SAF Sul, lotes 5/6, Ed. Premium, Torre II, Sala 23 CEP: 7.7-6
Leia maisESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS. Roberto Esmeraldo R3 CCP
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS Roberto Esmeraldo R3 CCP SENSIBILIDADE capacidade de um teste diagnóstico identificar os verdadeiros positivos, nos indivíduos verdadeiramente doentes. sujeito a falso-positivos
Leia maisManuseio do Nódulo Pulmonar Solitário
VIII Congresso de Pneumologia e Tisiologia do Estado do Rio de Janeiro Manuseio do Nódulo Pulmonar Solitário Universidade do Estado do Rio de Janeiro Faculdade de Ciências Médicas Hospital Universitário
Leia maisApesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta a tempo, o que nem sempre é possível, pois o medo do diagnóstico é muito grande,
Cancêr de Mama: É a causa mais frequente de morte por câncer na mulher, embora existam meios de detecção precoce que apresentam boa eficiência (exame clínico e auto-exame, mamografia e ultrassonografia).
Leia maisNeoplasias sólidas de ovário: análise sistematizada e ensaio iconográfico
Neoplasias sólidas de ovário: análise sistematizada e ensaio iconográfico / D Ippolito G et al. Ensaio Iconográfico Neoplasias sólidas de ovário: análise sistematizada e ensaio iconográfico Giuseppe D
Leia maisTumores anexiais na adolescência
48 ARTIGO ORIGINAL Luiz Augusto Giordano 1 Mario Vicente Giordano 1 Ricardo Oliveira e Silva 1, 2 Adnexal tumors in adolescents Resumo A abordagem dos tumores anexiais é tarefa difícil para o ginecologista,
Leia maisScreening Rastreamento
Screening Rastreamento Na língua portuguesa rastreamento deriva do verbo rastrear que significa seguir o rastro ou a pista de algo ou Investigar, pesquisar sinais ou vestígios. O termo em português não
Leia maisCOMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA.
COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA. CITOLOGIA CLÍNICA O exame citológico é uma das grandes ferramentas para auxiliar o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e na tomada de
Leia maisTipos de tumores cerebrais
Tumores Cerebrais: entenda mais sobre os sintomas e tratamentos Os doutores Calil Darzé Neto e Rodrigo Adry explicam sobre os tipos de tumores cerebrais. CONTEÚDO HOMOLOGADO "Os tumores cerebrais, originados
Leia maisCritérios para o diagnóstico diferencial inicial das massas anexiais. Criteria for initial differential diagnosis of the adnexal masses
1 Critérios para o diagnóstico diferencial inicial das massas anexiais Criteria for initial differential diagnosis of the adnexal masses Omero Benedicto Poli Neto, MD Francisco José Candido dos Reis, MD
Leia maisUNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS UNIPAC
UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS UNIPAC Campus BOM DESPACHO Endometriose Integrantes: Amanda Gabriela Silva Alves Amanda Xavier Zica Graciete Meire Andrade Docente : Eduardo Nogueira Cortez Isa Raquel
Leia maisExames que geram dúvidas - o que fazer? SELMA DE PACE BAUAB
Exames que geram dúvidas - o que fazer? SELMA DE PACE BAUAB Exames que geram dúvidas - o que fazer? Como ter certeza que é BI-RADS 3? Quando não confiar na biópsia percutânea? O que fazer com resultados
Leia maisCIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA)
CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA) Anualmente milhares de pessoas se submetem a rinoplastia. Algumas destas pessoas estão insatisfeitas com a aparência de seus narizes há muito tempo; outras não estão contentes
Leia maisvulva 0,9% ovário 5,1%
endométrio 12,3% ovário 5,1% vulva 0,9% colo uterino 13,3% câncer de mama 68,4% Maior incidência nas mulheres acima de 60 anos ( 75% ) Em 90% das mulheres o primeiro sintoma é o sangramento vaginal pós-menopausa
Leia maisVI Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia 2012 Pólipos de Vesícula Biliar Diagnóstico e Conduta
VI Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia 2012 Pólipos de Vesícula Biliar Diagnóstico e Conduta Júlio Coelho Universidade Federal do Paraná Pólipo de Vesícula Biliar Estudos Científicos Ausência
Leia maisAlta morbidade e mortalidade nas cirurgias pancreáticas
Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem LESÕES CÍSTICAS DE PÂNCREAS 02/07/2009 Matheus Gonzalez Lopes R3 Contexto Atual Prevalência crescente
Leia maisatitudeé prevenir-se Moradores da Mooca:
atitudeé prevenir-se Moradores da Mooca: Nós temos atitude, e você? O Câncer do Intestino pode ser prevenido com um teste simples e indolor que pode ser realizado em sua casa. O teste é GRATUITO oferecido
Leia maisNovo texto da informação do medicamento Extratos das recomendações do PRAC relativamente aos sinais de segurança
17 December 2015 EMA/PRAC/835764/2015 Pharmacovigilance Risk Assessment Committee (PRAC) Novo texto da informação do medicamento Extratos das recomendações do PRAC relativamente aos sinais de segurança
Leia maisO Cancro da Mama em Portugal. 1 em cada 11 mulheres em Portugal vai ter cancro da mama
www.laco.pt O Cancro da Mama em Portugal 1 em cada 11 mulheres em Portugal vai ter cancro da mama Cancro em Portugal 2002 O Cancro da Mama em Portugal Surgem 5000 novos casos por ano Mas. Com a deteção
Leia maisPode ser difícil para si compreender o seu relatório patológico. Pergunte ao seu médico todas as questões que tenha e esclareça todas as dúvidas.
Perguntas que pode querer fazer Pode ser difícil para si compreender o seu relatório patológico. Pergunte ao seu médico todas as questões que tenha e esclareça todas as dúvidas. Estas são algumas perguntas
Leia maisNEWS: ARTIGOS CETRUS Ano VI Edição 59 Outubro 2014. O novo BI-RADS Ultrassonográfico (Edição 2013) - O que há de novo?
NEWS: ARTIGOS CETRUS Ano VI Edição 59 Outubro 2014 O novo BI-RADS Ultrassonográfico (Edição 2013) - O que há de novo? O novo BI-RADS Ultrassonográfico (Edição 2013) - O que há de novo? AUTORA Dra. Patrícia
Leia maisConduta no endometrioma na mulher que quer engravidar. Dr. Iúri Telles
Conduta no endometrioma na mulher que quer engravidar Endometrioma em pacientes com prole definida Se dor: Laparoscopia com excisão completa da cápsula Se não tem dor: conduta expectante ativa USTV e CA125
Leia maisO que é câncer de mama?
Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisCâncer de Mama COMO SÃO AS MAMAS:
Câncer de Mama COMO SÃO AS MAMAS: As mamas (ou seios) são glândulas e sua função principal é a produção de leite. Elas são compostas de lobos que se dividem em porções menores, os lóbulos, e ductos, que
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisTUMORES GIGANTES DE OVÁRIO
TUMORES GIGANTES DE OVÁRIO Os autores apresentam três casos de Tumores Gigantes de Ovário, sendo um com alto grau de malignidade (Linfoma do tipo Burkitt), dois benignos (Cisto Seroso e Teratoma), porém
Leia maisNEWS artigos CETRUS Ano 2 - Edição 10 - Junho/2010
NEWS artigos CETRUS Ano 2 - Edição 10 - Junho/2010 ANGIOSSONOGRAFIA TRIDIMENSIONAL NOS TUMORES GINECOLÓGICOS Dr. Ayrton Roberto Pastore Mestrado pelo Departamento de Obstetrícia da FMUSP em 1984 Doutorado
Leia mais30/05/2016 DISTORÇÃO ARQUITETURAL DISTORÇÃO ARQUITETURAL. DÚVIDAS DO DIA-A-DIA DISTORÇÃO ARQUITETURAL e ASSIMETRIAS Como vencer este desafio?
finas linhas ou espículas irradiando-se de um ponto DÚVIDAS DO DIA-A-DIA e ASSIMETRIAS Como vencer este desafio? retração focal, distorção ou retificação da porção anterior ou posterior do parênquima BI-RADS
Leia maisCentro Universitário Cesmac CAMILA MARIA BEDER RIBEIRO
Centro Universitário Cesmac CAMILA MARIA BEDER RIBEIRO TUMORES ODONTOGÊNICOS Tumores odontogênicos - grupo de doenças heterogêneas que vão desde hamartomas ou proliferação de tecido não neoplásico a neoplasias
Leia maisUm estudo da Universidade Stanford reforça o papel da finasterida, comumente usada contra a calvície, na prevenção ao câncer de próstata
Um estudo da Universidade Stanford reforça o papel da finasterida, comumente usada contra a calvície, na prevenção ao câncer de próstata Naiara Magalhães Ricardo Benichio MAIS SEGURANÇA Depois de cinco
Leia maisRelação entre as características ecográficas de um nódulo tiroideu e a sua benignidade/malignidade
Relação entre as características ecográficas de um nódulo tiroideu e a sua benignidade/malignidade Análise de 203 nódulos tiroideus do Hospital Geral de Coimbra Oliveira, C.M.; Costa, R.A.; Estêvão, A.;
Leia maisDIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015
01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode
Leia maisDiagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008)
Diagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008) De Bock GH, Beusmans GHMI, Hinloopen RJ, Corsten MC, Salden NMA, Scheele ME, Wiersma Tj traduzido do original em
Leia maisReparação de prolapsos de órgãos pélvicos
Reparação de prolapsos de órgãos pélvicos O prolapso de órgão pélvico é uma condição muito comum, principalmente em mulheres maiores de quarenta anos. Estima-se que a metade das mulheres que têm filhos
Leia maisEstadiamento dos cancros ginecológicos: FIGO 2009
A Estadiamento dos cancros ginecológicos: FGO 2009 Sofia Raposo e Carlos Freire de Oliveira O estadiamento dos cancros é preconizado com o intuito de permitir uma comparação válida dos resultados entre
Leia maisAvaliação da Infertilidade
Avaliação da Infertilidade Dr. Eduardo Camelo de Castro Ginecologista e Obstetra Professor do Curso de Pós Graduação em Reprodução Humana da PUC-GO Experiência devastadora, comparanda ao divórcio e ao
Leia maisPOR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?
POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km
Leia maisUNILAB no Outubro Rosa Essa luta também é nossa. CUIDAR DA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR www.unilab.edu.
UNILAB no Outubro Rosa Essa luta também é nossa. CUIDAR DA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR www.unilab.edu.br CUIDAR DA SUA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. As mamas
Leia maisRevised American Thyroid Association Management Guidelines for Patients with Thyroid Nodules and Differentiated Thyroid Cancer.
Conduta no NT Resultado citológico diagnóstico ou suspeito de CTP cirurgia é recomendada. (A) Nódulos parcialmente císticos com aspirados repetidamente não diagnósticos observação rigorosa ou cirurgia
Leia maisTumores Odontogênicos
Karla Mayra Rezende Marcelo Bönecker Tumores Odontogênicos Introdução Tumores odontogênicos compreendem grupos de neoplasias que tem como origem os tecidos formadores dos dentes. O clinico tem como responsabilidade
Leia mais4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto
4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças
Leia mais