838 - Linux - administração. Administração avançada do Linux

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "838 - Linux - administração. Administração avançada do Linux"

Transcrição

1 838 - Linux - administração Administração avançada do Linux

2 Processo INIT O processo init é o primeiro processo iniciado no Linux, após o carregamento do kernel do sistema. Quando é disparado, o init continua a carregar o sistema, geralmente executando vários scripts que irão verificar e montar os sistemas de arquivos, configurar teclado e iniciar servidores, entre outras tarefas.

3 Processo INIT No endereço localhost.localdomain: 10000/init/ mostra o ecran dos serviços instalados e se cada um deles deve estar marcado para iniciar no boot e também mostra uma breve descrição sobre o serviço.

4 Processo INIT - Níveis de Execução de um Sistema Não existe uma regra que diga o que deve ser inicializado em cada nível de execução mas por norma segue-se o seguinte quadro: Níveis de Execução Ação 0 desligar o sistema 1 modo monousuário, também chamado de modo single 2 modo multiusuário, texto 3 modo multiusuário, texto, com serviços 4 não utilizado 5 modo gráfico (X11) 6 reinicializar o sistema

5 Processo INIT - Níveis de Execução de um Sistema O nível de execução mais utilizado é o 3, por permitir que multiusuários acedam ao sistema e tenham acesso à rede. Quando se desejar que o ecrã de acesso inicial esteja em modo gráfico, basta configurar o nível de execução em 5. O nível número 1 faz com que o sistema entre no modo single, onde são inicializados o shell padrão e os serviços que foram configurados para inicializar neste nível. Se estiverem a executar o comando /sbin/chkconfig --list, a lista com todos níveis de execução e todos os serviços será fornecida, mostrando em que níveis de execução cada serviço é inicializado. O modo single é importante para manutenção do sistema, pois pode verificar serviços e programas sem prejudicar o funcionamento do sistema, já que a maioria dos serviços e programas estarão parados.

6 Processo INIT - Níveis de Execução de um Sistema Lembrem-se também de que os serviços podem ser configurados separadamente no Webmin. Se se configurar o sistema para inicializar no nível de execução 3, os serviços que se deseja que sejam inicializados automaticamente (quando o computador estiver a ser ligado) devem ser configurados para o nível de execução 3, pois assim o init será o encarregado de fazer a busca por estes serviços e inicializá-los. Para modificar o nível de execução, basta escolher outro nível na opção Mudar o runlevel e reiniciar o computador (botão Reiniciar Sistema).

7 Processo INIT O init utilizado no Linux permite que existam diversos níveis de execução no sistema. Um nível de execução é uma configuração de software do sistema que define quais processos que devem ser inicializados e quais não devem, e também de que modo são inicializados. O administrador do sistema é quem define qual será o nível de execução em que o sistema e os processos serão executados, sendo que isto pode ser configurando através do menu Sistema -> Boot e Shutdown do Webmin

8 Processo INIT Para mais informações sobre como configurar o arquivo /etc/inittab, quais são as ações para os processos disponíveis, exemplos de arquivos, como o init é executado e finalizado, entre outras dicas, leia as páginas de manual (man inittab e man init).

9 Conceito de runlevels Um runlevel é uma determinada configuração de software em que apenas processos são iniciados. Estes permitem, assim definir diferentes estados de funcionamento para o servidor, cada um com o seu conjunto de serviços ativos. Ao definir o runlevel no qual o sistema Linux deve arrancar, o administrador define os serviços que pretende que estejam ou não activos após a iniciação do sistema. Este principio não se aplica, no entanto, a todos os serviços, mas apenas aos que funcionam com base em daemons que se encontram permanentemente em execução no sistema.

10 Conceito de runlevels Estes serviços funcionam no chamado modo stand alone. No Linux existem 11 runlevels, identificados pelos números de 0 até 9, embora só 7 sejam utilizados mais o nível S, vamos agora explicar cada uma da sua função, aprofundando mais os níveis mais utilizados. Como podemos verificar na seguinte imagem:

11 Conceito de runlevels

12 Função de runlevels Após a instalação do Linux, o sistema arranca habitualmente no runlevel 5. Neste nível de execução, o sistema aceita ligações de terminal virtual (consola e remotamente) e disponibiliza a consola em modo gráfico. Existem, naturalmente, outros níveis de execução definidos no Linux. Em seguida vamos identificar os níveis de execução disponíveis no Linux CentOS e na generalidade das distribuições di Linux, bem como o seu propósito habitual de utilização. Em termo de curiosidade vamos falar também naqueles menos utilizados, vejamos então:

13 Função de runlevels Runlevel 0 desligado, quando o sistema entra neste runlevel todos os processos são terminados e a alimentação elétrica é desligada (se o hardware o suportar); Runlevel 1 single mode, é um nível especial em que apenas está ativo um utilizador (o root); Runlevel 2 multiuser sem rede, é o nível multiutilizador usual, mas sem suporte de rede; Runlevel 3 multiuser com rede, é o nível multiutilizador comum com suporte de rede; Runlevel 4 não usado, pode ser definido pelo utilizador;

14 Função de runlevels Runlevel 5 interface gráfica, é o nível em que é iniciado o servidor X e é apresentado a consola gráfica; Runlevel 6 reboot, neste nível todos os processos são terminados e o computador é reiniciado; Runlevel 7, 8 e 9 não estão documentados e portanto não se utilizam; Runlevel S é utilizado para iniciar os processos quando se muda de nível, não é para ser chamado diretamente pelo utilizador

15 Função de runlevels Para mudar de runlevel usa-se o comando init, assim, para desligar o computador pode-se fazer: Init 0 O comando Init, normalmente, só está disponível para o root.

16

17 Ficheiro /etc/initab O inittab é o ficheiro de configuração do Init e é um ficheiro de texto com 4 campos por linha, separados por :, podendo ter comentários começados por #, o significado dos quatro campos são os seguintes: O identificador ; Um ou 2 caracteres para identificarem a entrada O nível de execução ; Indica o nível de execução para o qual o processo deverá ser executado A acção ; Indica ao Init como deve executar o processo (para mais opções ver man inittab)

18 Acão Respawn Wait Once Boot bootwait off Initdefault Sysinit Powerwait Ondemand Powerfail Ctrlaltdel Significado Reiniciar o processo quando ele acaba O Init executa o processo uma vez e espera que acabe para continuar para a próxima entrada O Init executa o processo uma vez quando entra nesse nível Executa o processo no arranque (ignora o campo nível) Combinação de boot com wait Não faz nada Indica o nível de arranque Executa o processo durante o arranque antes de qualquer entrada boot ou bootwait É executado quando o Init recebe um sinal SIGPWR que indica um problema com a energia elétrica, e espera que comando seja executado Executa sempre que um nível " ondemand " (a b c) é chamado. Estes níveis NÃO alteram o nível corrente O mesmo que powerwait, mas não espera que o comando acabe Executado quando o Init recebe um sinal SIGINT (normalmente quando alguém carrega em CTRL-ALT-DEL)

19 Ficheiro /etc/initab O processo O caminho completo para o programa ou script a executar Em seguida é apresentado um ficheiro inittab mínimo, para análise.

20

21 Ficheiro /etc/initab Descrição: Id:5:initdefault: Isto indica que o runlevel por omissão é o 5. Si::sysinit:/etc/rc.d/rc.sysinit Ordena que seja executado o script rc.sysinit. L0:0:wait:/etc/rc.d/rc: 0 Indica que o script rc deve ser invocado com o argumento 0, para a lista de runlevels indicada no segundo campo, no caso apenas o runlevel 0. Wait indica que deve esperar que o script termine. O primeiro campo (l0),é um campo descritivo que pode ser qualquer coisa. 1:2345:respawn:/sbin/mingetty tty1: Indica que deve ser criado um terminal no tty1, em qualquer um dos runlevels de 2a 5. Respawn indica que o processo deve ser iniciado de novos e, por alguma razão, for terminado. X:5:respawn:/etc/X11/prefdm no daemon: Diz para executar o comando prefdm quando o runlevel 5 inicia. Isto inicia o sistema gráfico A seguir é apresentado um exemplo de um ficheiro /etc/inittab, depois a configuração do nível de execução inicial pretendido para o sistema o administrador deve definir os serviços que devem estar ativos nesse runlevel. Prosseguiremos com a descrição da forma como essa configuração pode ser efetuada.

22 Ficheiro /etc/initab

23 Serviços Antes de abordarmos de que forma os serviços são ativados no Linux, é importante realçar que são identificados no sistema operativo pelo ficheiro de configuração /etc/services. Este contém a informação de todos os serviços conhecidos no sistema, identificando-os pelo nome, porto e protocolos utilizados. As definições armazenadas neste ficheiro têm um âmbito global no sistema, o que significa que podem ser utilizados em qualquer operação ou ficheiro de configuração do Linux, pois são atribuídos nomes aos diversos ficheiros, logo será mais fácil uma relação entre os serviços. Normalmente, o conteúdo predefinido do ficheiro /etc/services é suficiente, e apenas em situações muito especificas o administrador terá necessidade de o modificar, por exemplo, para a definição de um novo serviço. Também muito importante notar que, neste ficheiro, vários serviços têm o seu nome associado ao porto convencionado e aos protocolos UDP (User Datagram Protocol) e TCP (Transmission Control Protocol) em simultâneo, embora seja normal o serviço utilizar apenas um protocolo. Esta associação aos dois protocolos é feita para mais tarde existir a possibilidade de utilização do outro protocolo. No ficheiro /etc/serices, os serviços são identificados no início de cada linha associados ao ponto e aos protocolos convencionados. A imagem a seguir mostra-nos um extrato deste mesmo ficheiro de configuração:

24 Serviços

25 Serviços O ficheiro /etc/services é lido durante o arranque do sistema operativo pelo processo Init, que é responsável pelas operações de início do sistema. Portanto, por ser o primeiro processo a arrancar, o Init utiliza o PID (processo Identifier).As alterações ao ficheiro /etc/services pode ser comunicadas ao processo Init através do envio de um sinal do tipo SIGHUP, recorrendo ao comando kill HUP 1, ou alternativa, reinicializando o serviço. No que diz respeito ao funcionamento dos serviços do Linux, é importante notar que podem ser ativados de duas formas, no modo standalone e no modo xinetd. É importante compreender as diferenças de funcionamento entre estes dois modos, já que se trata de um aspeto fundamental de funcionamento do Linux, vejamos então essas mesmas diferenças.

26 Modo Standalone Executar um servidor via Super-servidores é uma forma de se iniciar um serviço de rede, como poderemos ver já no próximo tema, porém outro tipo muito utilizado é executar o programa de forma independente (Standalone).Os serviços de rede que são iniciados de forma independente ocupam recursos da máquina como pode ou não o serviço estar a ser executado, o que é o contrário dos serviços executados pelo inetdexinetd. Cada técnica de inicialização de serviços de rede tem suas próprias vantagens e desvantagens:

27 Modo Standalone No caso do Super-servidor os serviços só serão carregados na memória quando o serviço estiver a ser realmente utilizado, isto poupa recursos da máquina, entretanto um serviço executado pelo inetd provavelmente terá um tempo de resposta mais lento do que serviços executados independentes, pois o processo não está na memória e terá de ser carregado para à memória para a sua execução; Um serviço de rede executado de forma independente tem um tempo de resposta mais rápida aos pedidos de conexões de rede, pois estes serviços já estão na memória e prontos para uso, porém caso não estejam a ser utilizados estes serviços continuarão na memória ocupando um espaço de memória que poderia ser útil para outras tarefas. Quando um serviço é muito requisitado, talvez não seja uma boa escolha iniciá-lo com o Super-servidor, mas sim de forma independente (em inglês, standalone).

28 Modo Standalone Pois, ao iniciar um serviço em standalone o serviço estará sempre pronto para responder aos pedidos dos utilizadores. O Very Secure FTP Daemon ou simplesmente vsftpd, é um bom servidor de FTP e funciona tanto em modo Super-servidor quanto standalone. Para a configuração do vsftpd, é necessário editar o arquivo /etc/vsftpd.conf. Para colocar o vsftpd de forma a que este funcione em standalone, é necessário apenas retirar o # da seguinte linha:listen=yes. Para que o vsftpd funcione em standalone este serviço não pode ser executado com o inetd ou xinetd. Após, editar o arquivo /etc/vsftpd.conf e colocá-lo em standalone, é necessário iniciar o servidor utilizando o comando vsftpd. Ao iniciar em standalone, é possível executar o comando ps -ax e verificar que vsftpd está direto na memória.

29 Modo Standalone Para desligar o servidor FTP agora é necessário matar o processo vsftpd. Isso pode ser feito com o comando killall vsftpd. Configuração dos serviços standalone no Ubuntu: Digitamos os seguintes comandos cd /etc/rc2.d/, em seguida ls la e obtivemos a seguinte lista:

30 Modo Standalone

31 Modo Xinetd Os serviços de redes são executados por programas denomina dos servidores de rede, um programa servidor de rede é chamado em inglês de daemon. Servidores de rede são programas que abrem portas de rede (referente ao modelo TCP/IP) estas portas ficam a aguardar por solicitações dos clientes. Quando uma solicitação de um cliente é recebida, o servidor de rede cria um processo filho, o qual trata aquela conexão específica, enquanto o processo pai continua a espera de reações na porta, ou seja, aguardando novas solicitações de clientes da rede. O servidor é capaz de criar conectores para uma série de serviços de rede e ouvir todas as portas de rede simultaneamente e quando uma máquina remota solicita algum de seus serviços, o servidor percebe o facto e aciona o servidor específico da porta envolvida. Por exemplo, imaginemos que temos uma máquina a servir de Firewall ou Router e esta é uma máquina que não possui monitor, teclado e rato (já que uma

32 Modo Xinetd Assim, nós provavelmente iremos precisar de um serviço como Telnet para gerir a máquina remotamente, mas não queremos que o Telnet ocupe recursos do computador enquanto o Telnet não está a ser utilizado, então teremos de utilizar o inetd(super-servidor de Internet). O inetd vai ficar responsável por abrir aporta de rede referente ao Telnet e ficar monitorizar os pedidos a este serviço, tão logo que alguém solicite o Telnet o inetd vai carregar o Telnet na memória, o utilizador remoto vai usar o Telnet normalmente, quando a conexão for finalizada o inetd vai retirar o serviço da memória e continua a ouvir a porta.

33 Modo Xinetd Portanto, o Super-servidor conhecido por inetd (Internet Daemon) é um servidor de servidores que é utilizado dentro outros, para poupar recursos da máquina servidora, centralizar a ativação de serviços, etc. O inetd é normalmente iniciado quando o sistema é iniciado. O inetd recebe uma lista de serviços a serem monitorizados a partir de um arquivo de configuração denominada /etc/inetd.conf. O arquivo /etc/inetd.conf é um arquivo de texto que contém como informação como e quais são os serviços de rede fornecidos pelo inetd. Uma linha típica do arquivo /etc/inetd.conf é composta pelos seguintes campos:

34 Modo Xinetd <serviço> <tipo> <protocolo> <espera> <usuário><servidor> <linha_de_comando> finger stream tcp nowaitnobody /usr/libexec/fingerd fingerd s

35 Modo Xinetd O significado de cada campo do /etc/inetd.conf é o seguinte: Serviço ou Name - Este campo é o nome do serviço a ser disponibilizado. Os nomes do serviço podem ser vistos no arquivo /etc/services. Este nome mapeia o número de porta ao serviço. Tipo ou Type - Este é o tipo de soquete (socket-type) oferecido ao serviço para a entrega de dados. Os dois tipos de soquetes para entrega de dados mais utilizados são: dgram para o serviço de datagramas (sem conexão) e stream para o serviço de fluxo de dados orientado a conexão. Protocolo ou Protocol - É o nome do protocolo usado pelo serviço, é definido no arquivo /etc/protocols.

36 Modo Xinetd O nome mapeia um número de protocolo. São na maioria tcp e udp. Espera ou Wait-status - indica se o daemon invocado pelo inetd é capaz de lidar com seu próprio socket ou não. Sockets do tipo dgram precisam usar a opção wait, enquanto daemons de sockets tipos tream, os quais geralmente são multi-threaded, devem usar a opção nowait. O tipo wait geralmente repassa múltiplos sockets para um único daemon, enquanto nowait dispara um daemon filho para cada novo socket. Utilizador ou UID - Nome de utilizador sob o qual o serviço é executado.

37 Modo Xinetd Normalmente este é root, mas por razões de segurança, alguns processos são executados sob o ID do utilizador nobody. Servidor ou Server - Caminho do programa de servidor a se executado. As entradas compartilham o mesmo caminho /usr/sbin/tcp, mas este realmente não é o caminho para o servidor ftp, telnet ou qualquer outro servidor. Na realidade, o tcpd é um recurso de segurança usado pelo Linux, sendo que o tcpd chamado de TCP Wrapper (invólucro de TCP), é usado para prover segurança. Linha de comando ou Arguments - São argumentos de linha de comando que são passados ao programa do servidor.

38 Modo Xinetd O primeiro argumento é sempre o nome do programa do servidor executado. Alista de argumentos parece exatamente como o comando se estivesse a ser digitado em um prompt shell. Atenção, dentro do arquivo /etc/inetd.conf (tal como, a maioria dos arquivos de configuração do Linux), tudo que preceder um # é um comentário e será ignorado pelo script de iniciação do indetd Exemplo do arquivo /etc/inetd.conf:

39 Modo Xinetd O primeiro argumento é sempre o nome do programa do servidor executado. Alista de argumentos parece exatamente como o comando se estivesse a ser digitado em um prompt shell. Atenção, dentro do arquivo /etc/inetd.conf (tal como, a maioria dos arquivos de configuração do Linux), tudo que preceder um # é um comentário e será ignorado pelo script de iniciação do indetd Exemplo do arquivo /etc/inetd.conf:

40 Modo Xinetd

41 Modo Xinetd Para ativar um serviço de rede pelo inetd, basta editar o arquivo /etc/inetd.conf e retirar o # da linha referente ao serviço desejado, ou ainda, caso a linha não exista, acrescentar uma linha passando os parâmetros para iniciar o serviço via inetd. Por exemplo, caso se quiser iniciar o Telnet com o Superservidor inetd, basta procurar a seguinte linha do Telnet no arquivo /etc/inetd.conf e retirar o #,

42 #/etc/rc.d/rc.inedt stop#/etc/rc.d/rc.inedt start Modo Xinetd Após, de retirar ou acrescentar o serviço desejado será necessário reiniciar o servidor inetd, isto é possível através da execução do script de iniciação /etc/rc.d/rc.inedt. O diretório /etc/rc.d/ contém a grande maioria dos scripts de iniciação de serviços da rede. Assim, para reiniciar o inetd execute: #/etc/rc.d/rc.inedt restart ou

43 Modo Xinetd Logo que o servidor seja reiniciado o serviço estará pronto para ser utilizado. É de lembrar que sempre que se alterar o arquivo /etc/inetd.conf é obrigatório reiniciar o servidor para a alteração seja completa, caso contrário, a alteração será completa somente quando o sistema for reiniciado. Para desativar um serviço de rede pelo inetd, basta editar o arquivo /etc/inetd.conf e comentar (adicionar no inicio da linha um #) na linha referente ao serviço, não é recomendado a exclusão da linha, pois quando for necessário ativar o serviço o utilizador terá que refazer a linha novamente, o que pode ser muito trabalhoso.

44 Modo Xinetd Por exemplo, caso se quiser desativar o Telnet com o Superservidor inetd, basta procurar a linha do Telnet no arquivo /etc/inetd.conf e comenta-la, vejamos o exemplo:

45 Modo Xinetd Reinicia-se o servidor após a alteração, para que o processo fique completo. Configuração dos serviços Xinetd no Ubuntu: Digitamos o comando more /etc/xinetd.d/daytime e obtivemos o seguinte resultado:

46 Modo Xinetd

47 Modo Xinetd

48

49

50

Gerenciamento de Boot

Gerenciamento de Boot - Gerenciamento de Boot é um meio de você configurar e trabalhar com diversos sistemas operacionais instalados. - Gerenciador de Boot é um pequeno software instalado no Master Boot Record (MBR) nas trilhas

Leia mais

Acesso Re sso R moto

Acesso Re sso R moto Acesso Remoto Introdução Em um ambiente de rede, é sempre importante salientar o uso de ferramentas que possam facilitar procedimentos de manutenção, gerenciamento e execução de procedimentos em uma determinada

Leia mais

Disciplina: Sistemas Operacionais Professor: Cristiano Mariotti procrismar@globo.com

Disciplina: Sistemas Operacionais Professor: Cristiano Mariotti procrismar@globo.com Disciplina: Sistemas Operacionais Professor: Cristiano Mariotti procrismar@globo.com Equivalente a inicializar um computador ; Durante o bootstrapping, o kernel é carregado na memória principal e começa

Leia mais

GUIA RÁPIDO. DARUMA Viva de um novo jeito

GUIA RÁPIDO. DARUMA Viva de um novo jeito GUIA RÁPIDO DARUMA Viva de um novo jeito Dicas e Soluções para IPA210 Leia atentamente as dicas a seguir para configurar seu IPA210. Siga todos os tópicos para que seja feita a configuração básica para

Leia mais

Tópicos Especiais em Redes de Computadores. Super Servidor (Xinetd) Professor: Alexssandro Cardoso Antunes

Tópicos Especiais em Redes de Computadores. Super Servidor (Xinetd) Professor: Alexssandro Cardoso Antunes Tópicos Especiais em Redes de Computadores Super Servidor (Xinetd) Professor: Alexssandro Cardoso Antunes Roteiro Objetivos Instalação (projeto) Definições e Características Vantagens Possíveis Desconfortos

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET

IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET 1 IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET Daniel da Silva Carla E. de Castro Franco Diogo Florenzano Avelino daniel.silva1@ext.mpsa.com

Leia mais

Como é o Funcionamento do LTSP

Como é o Funcionamento do LTSP Instalação e configuração do LTSP 5 no Ubuntu 11.04 Funcionamento do LTSP e Instalação do Servidor Como é o Funcionamento do LTSP O primeiro requisito para que o LSTP funcione bem é ter uma rede de boa

Leia mais

Como instalar uma impressora?

Como instalar uma impressora? Como instalar uma impressora? Antes de utilizar uma impressora para imprimir seus documentos, arquivos, fotos, etc. é necessário instalá-la e configurá-la no computador. Na instalação o computador se prepara

Leia mais

Gerenciamento de Processos

Gerenciamento de Processos - Um Processo é um Programa em Execução com todos os recursos necessários para este fim. - Cada Processo, quando em execução, enxergar como sendo possuidor de todos os recursos do sistema. - O Linux é

Leia mais

Configurando um Grupo Doméstico e Compartilhando arquivos no Windows 7

Configurando um Grupo Doméstico e Compartilhando arquivos no Windows 7 Configurando um Grupo Doméstico e Compartilhando arquivos no Windows 7 Para criar um grupo doméstico e compartilhar arquivos é necessário que tenhamos pelo menos dois computadores ligados entre si (em

Leia mais

Despachante Express - Software para o despachante documentalista veicular DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1

Despachante Express - Software para o despachante documentalista veicular DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1 DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1 1 Sumário 1 - Instalação Normal do Despachante Express... 3 2 - Instalação do Despachante Express em Rede... 5 3 - Registrando o Despachante Express...

Leia mais

Operador de Computador. Informática Básica

Operador de Computador. Informática Básica Operador de Computador Informática Básica Instalação de Software e Periféricos Podemos ter diversos tipos de software que nos auxiliam no desenvolvimento das nossas tarefas diárias, seja ela em casa, no

Leia mais

CSAU 10.0. Guia: Manual do CSAU 10.0 como implementar e utilizar.

CSAU 10.0. Guia: Manual do CSAU 10.0 como implementar e utilizar. CSAU 10.0 Guia: Manual do CSAU 10.0 como implementar e utilizar. Data do Documento: Janeiro de 2012 Sumário 1. Sobre o manual do CSAU... 3 2. Interface do CSAU 10.0... 4 2.1. Início... 4 2.2. Update...

Leia mais

IMPORTANTE: O PNM4R2 não entra em estado funcional enquanto o Windows não

IMPORTANTE: O PNM4R2 não entra em estado funcional enquanto o Windows não Manual Instalação Positivo Network Manager Versão 4R2 para Integradores O produto Positivo Network Manager Versão 4R2 (PNM4R2) consiste de uma plataforma do tipo cliente servidor, sendo o cliente, os microcomputadores

Leia mais

Instalando o Debian em modo texto

Instalando o Debian em modo texto Instalando o Debian em modo texto Por ser composto por um número absurdamente grande de pacotes, baixar os CDs de instalação do Debian é uma tarefa ingrata. Você pode ver uma lista dos mirrors disponíveis

Leia mais

Gerenciamento de Processos

Gerenciamento de Processos - Um Processo é um Programa em Execução com todos os recursos necessários para este fim. - Cada Processo, quando em execução, enxergar como sendo possuidor de todos os recursos do sistema. - O Linux é

Leia mais

INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM...

INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM... 1 de 30 INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 3.1. ONDE SE DEVE INSTALAR O SERVIDOR BAM?... 4 3.2. ONDE SE DEVE INSTALAR O PROGRAMADOR REMOTO BAM?... 4 3.3. COMO FAZER

Leia mais

Configuração de um servidor FTP. Campus Cachoeiro Curso Técnico em Informática

Configuração de um servidor FTP. Campus Cachoeiro Curso Técnico em Informática Configuração de um servidor FTP Campus Cachoeiro Curso Técnico em Informática FTP: o protocolo de transferência de arquivos transferir arquivo de/para hospedeiro remoto modelo cliente/servidor cliente:

Leia mais

Nesse artigo abordaremos os principais aspectos de instalação e uso do NTOP no Fedora Core 4.

Nesse artigo abordaremos os principais aspectos de instalação e uso do NTOP no Fedora Core 4. Diego M. Rodrigues (diego@drsolutions.com.br) O NTOP é um programa muito simples de ser instalado e não requer quase nenhuma configuração. Ele é capaz de gerar excelentes gráficos de monitoramento das

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

Guia de instalação do Player Displr Windows 7, 8.1 e 10

Guia de instalação do Player Displr Windows 7, 8.1 e 10 Guia de instalação do Player Displr Windows 7, 8.1 e 10 Versão 1.0 www.displr.com Índice 1- Requisitos mínimos do sistema... 3 2- Preparação da instalação... 3 3- Assistente de instalação... 4 3.1 Bem-vindo

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO

MANUAL DE UTILIZAÇÃO MANUAL DE UTILIZAÇÃO Módulo de operação Ativo Bem vindo à Vorage CRM! Nas próximas paginas apresentaremos o funcionamento da plataforma e ensinaremos como iniciar uma operação básica através do nosso sistema,

Leia mais

Sistemas Operacionais de Rede Linux - Gerenciamento de Arquivos

Sistemas Operacionais de Rede Linux - Gerenciamento de Arquivos Sistemas Operacionais de Rede Linux - Gerenciamento de Arquivos Conteúdo Programático Login e Logout Iniciando e Desligando o Sistema Tipos de arquivo Texto Binário Arquivos e Diretório Manipulação de

Leia mais

Manual Captura S_Line

Manual Captura S_Line Sumário 1. Introdução... 2 2. Configuração Inicial... 2 2.1. Requisitos... 2 2.2. Downloads... 2 2.3. Instalação/Abrir... 3 3. Sistema... 4 3.1. Abrir Usuário... 4 3.2. Nova Senha... 4 3.3. Propriedades

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAC Goiás. Disciplina: Gerenciamento de Rede de Computadores. Goiânia, 16 de novembro de 2014.

Faculdade de Tecnologia SENAC Goiás. Disciplina: Gerenciamento de Rede de Computadores. Goiânia, 16 de novembro de 2014. Faculdade de Tecnologia SENAC Goiás Disciplina: Gerenciamento de Rede de Computadores : Goiânia, 16 de novembro de 2014. Faculdade de Tecnologia SENAC Goiás Professor: Marissol Martins Alunos: Edy Laus,

Leia mais

Documentação Symom. Agente de Monitoração na Plataforma Windows

Documentação Symom. Agente de Monitoração na Plataforma Windows Documentação Symom de Monitoração na Plataforma Windows Windows Linux Windows Linux Plataforma Windows Instalação A instalação do de Monitoração do Symom para Windows é feita através do executável setup.exe

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA INSTALAR REDE ETHERNET EM CNC s FAGOR.

PROCEDIMENTO PARA INSTALAR REDE ETHERNET EM CNC s FAGOR. PROCEDIMENTO PARA INSTALAR REDE ETHERNET EM CNC s FAGOR. INDICE 1 Verificar a compatibilidade dos sistemas de hardware e software 1.1 Opcionais de Hardware 1.2 Opcionais de Software 2 Parametrização do

Leia mais

Sistema de Instalação e Criação da Estrutura do Banco de Dados MANUAL DO INSTALADOR. Julho/2007. Ministério da saúde

Sistema de Instalação e Criação da Estrutura do Banco de Dados MANUAL DO INSTALADOR. Julho/2007. Ministério da saúde Sistema de Instalação e Criação da Estrutura do Banco de Dados MANUAL DO INSTALADOR Julho/2007 Ministério da saúde SUMÁRIO Módulo 1. Instalação... 4 Introdução... 4 Configurações de equipamentos para instalação

Leia mais

Configurando um servidor DHCP

Configurando um servidor DHCP Configurando um servidor DHCP OBS.: Esse documento retrata uma configuração em uma rede do tipo rede local (192.168.xx.xx), onde existe um servidor contendo duas interfaces de rede, eth0 e eth1. Hoje em

Leia mais

CONFIGURAÇÃO DE REDE SISTEMA IDEAGRI - FAQ CONCEITOS GERAIS

CONFIGURAÇÃO DE REDE SISTEMA IDEAGRI - FAQ CONCEITOS GERAIS CONFIGURAÇÃO DE REDE SISTEMA IDEAGRI - FAQ CONCEITOS GERAIS Servidor: O servidor é todo computador no qual um banco de dados ou um programa (aplicação) está instalado e será COMPARTILHADO para outros computadores,

Leia mais

BACKUP ONLINE LINHA OFFICE

BACKUP ONLINE LINHA OFFICE BACKUP ONLINE LINHA OFFICE Índice 1. INFORMAÇÕES INICIAIS... 03 2. REQUISITOS PARA FUNCIONAMENTO... 03 2.1. CONFIGURAÇÕES DE REDE... 03 2.2 INSTALAÇÃO DOTNET... 03 3. ROTINA DE CONFIGURAÇÃO DO BACKUP ONLINE...

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

DarkStat para BrazilFW

DarkStat para BrazilFW DarkStat para BrazilFW ÍNDICE Índice Página 1 O que é o DarkStat Página 2 DarkStat e a inicialização do sistema Página 2 DarkStat e a finalização do sistema Página 2 Tela Principal do DarkStat Página 3

Leia mais

Na Figura a seguir apresento um exemplo de uma "mini-tabela" de roteamento:

Na Figura a seguir apresento um exemplo de uma mini-tabela de roteamento: Tutorial de TCP/IP - Parte 6 - Tabelas de Roteamento Por Júlio Cesar Fabris Battisti Introdução Esta é a sexta parte do Tutorial de TCP/IP. Na Parte 1 tratei dos aspectos básicos do protocolo TCP/IP. Na

Leia mais

Instalando software MÉDICO Online no servidor

Instalando software MÉDICO Online no servidor Instalando software MÉDICO Online no servidor A máquina denominada Servidora é a que armazenará o banco de dados do software (arquivo responsável pelas informações inseridas), compartilhando com as demais

Leia mais

Aula 4 Comandos Básicos Linux. Prof.: Roberto Franciscatto

Aula 4 Comandos Básicos Linux. Prof.: Roberto Franciscatto Sistemas Operacionais Aula 4 Comandos Básicos Linux Prof.: Roberto Franciscatto Prompt Ao iniciar o GNU/Linux, a primeira tarefa a ser executada é o login no sistema, o qual deve ser feito respondendo

Leia mais

Agente local Aranda GNU/Linux. [Manual Instalación] Todos los derechos reservados Aranda Software www.arandasoft.com [1]

Agente local Aranda GNU/Linux. [Manual Instalación] Todos los derechos reservados Aranda Software www.arandasoft.com [1] Todos los derechos reservados Aranda Software www.arandasoft.com [1] Introdução O Agente Aranda para sistemas Linux se encarrega de coletar as seguintes informações em cada uma das estações de trabalho

Leia mais

Manual de Instalação. Windows XP. Desenvolvedores: Patrick Duarte, Rodrigo dos Santos. Setembro de 2014.

Manual de Instalação. Windows XP. Desenvolvedores: Patrick Duarte, Rodrigo dos Santos. Setembro de 2014. Manual de Instalação Windows XP Desenvolvedores: Patrick Duarte, Rodrigo dos Santos. Setembro de 2014. 1 SUMÁRIO OBJETIVO DO MANUAL:...03 REQUISITOS MÍNIMOS:...03 PROCESSO DE INSTALAÇÃO:...04 3.1 Documentos

Leia mais

TUTORIAL PRÁTICO SOBRE Git. Versão 1.1

TUTORIAL PRÁTICO SOBRE Git. Versão 1.1 TUTORIAL PRÁTICO SOBRE Git por Djalma Oliveira Versão 1.1 "Git é um sistema de controle de revisão distribuida, rápido e escalável" (tradução rápida do manual). Basicamente é

Leia mais

Como funciona a Solução NFC-e ifox. Iniciar a utilização da NFC-e

Como funciona a Solução NFC-e ifox. Iniciar a utilização da NFC-e Como funciona a Solução NFC-e ifox Nossa solução é composta por um programa centralizador que chamamos de Servidor de SAT/NFCe. Este programa é responsável pela comunicação com a SEFAZ diretamente no caso

Leia mais

CONFIGURAÇÃO DO ACESSO REMOTO PARA HS-DHXX93 E HS-DHXX96

CONFIGURAÇÃO DO ACESSO REMOTO PARA HS-DHXX93 E HS-DHXX96 CONFIGURAÇÃO DO ACESSO REMOTO PARA HS-DHXX93 E HS-DHXX96 1 CONFIGURAR PARÂMETROS DE REDE DO DVR Para maior fiabilidade do acesso remoto é recomendado que o DVR esteja configurado com IP fixo (também pode

Leia mais

No VirtualBox, carregar no Botão Novo (New), que irá abrir o Assistente de Criação de Máquina Virtual para criar uma nova VM.

No VirtualBox, carregar no Botão Novo (New), que irá abrir o Assistente de Criação de Máquina Virtual para criar uma nova VM. INSTALAÇÃO E GESTÃO DE REDES INFORMÁTICAS EFA NS/NÍVEL III UFCD 5 FORMADOR: PAULO RELVAS Fontes: http://www.formatds.org/instalar-ubuntu-no-virtualbox/ MANUAL DE INSTALAÇÃO UBUNTU 8.10 SOBRE VBOX DA SUN

Leia mais

Comm5 Tecnologia Manual de utilização da família MI. Manual de Utilização. Família MI

Comm5 Tecnologia Manual de utilização da família MI. Manual de Utilização. Família MI Manual de Utilização Família MI ÍNDICE 1.0 COMO LIGAR O MÓDULO... pág 03 e 04 2.0 OBJETIVO... pág 05 3.0 COMO CONFIGURAR O MÓDULO MI... pág 06, 07, 08 e 09 4.0 COMO TESTAR A REDE... pág 10 5.0 COMO CONFIGURAR

Leia mais

Resolvendo problemas de conexão de rede wireless no pregão 83/2008

Resolvendo problemas de conexão de rede wireless no pregão 83/2008 Resolvendo problemas de conexão de rede wireless no pregão 83/2008 Recentemente forma instalados em minha cidade novos laboratórios do pregão 83/2008 mas em nenhum deles os terminais acessavam a rede.

Leia mais

O Manual do Simond. Peter H. Grasch

O Manual do Simond. Peter H. Grasch Peter H. Grasch 2 Conteúdo 1 Introdução 6 2 Usar o Simond 7 2.1 Configuração do Utilizador................................ 7 2.2 Configuração de Rede................................... 9 2.3 Configuração

Leia mais

Guia Rápido de Instalação Ilustrado

Guia Rápido de Instalação Ilustrado Livre S.O. Guia Rápido de Instalação Ilustrado Introdução Este guia tem como objetivo auxiliar o futuro usuário do Livre S.O. durante o processo de instalação. Todo procedimento é automatizado sendo necessárias

Leia mais

Procedimentos para Reinstalação do Sisloc

Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Sumário: 1. Informações Gerais... 3 2. Criação de backups importantes... 3 3. Reinstalação do Sisloc... 4 Passo a passo... 4 4. Instalação da base de dados Sisloc...

Leia mais

CAPÍTULO 6 COMUNICAÇÃO SERIAL

CAPÍTULO 6 COMUNICAÇÃO SERIAL CAPÍTULO 6 COMUNICAÇÃO SERIAL DEIXADO INTENCIONALMENTE EM BRANCO ÌNDICE 1 COMUNICAÇÃO SERIAL... 5 1.1 - Enviar um arquivo do Proteo... 6 1.2 - Receber um arquivo No Proteo... 9 1.3 - Verificando resultados

Leia mais

Atualizaça o do Maker

Atualizaça o do Maker Atualizaça o do Maker Prezados Clientes, Nós da Playlist Software Solutions empresa líder de mercado no desenvolvimento de software para automação de rádios - primamos pela qualidade de nossos produtos,

Leia mais

Tutorial Instalação Dual Boot Ubuntu e Windows XP Virtualização com VirtualBox

Tutorial Instalação Dual Boot Ubuntu e Windows XP Virtualização com VirtualBox System Technology Tutorial Instalação Dual Boot Ubuntu e Windows XP Virtualização com VirtualBox Weslley Barboza Tutorial para instalação de uma maquina virtual com dual boot utilizando Windows XP Professional

Leia mais

GUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR

GUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR GUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR 1 - Integra Services Atenção: o Integra Services está disponível a partir da versão 2.0 do software Urano Integra. O Integra Services é um aplicativo que faz parte

Leia mais

OCOMON PRIMEIROS PASSOS

OCOMON PRIMEIROS PASSOS OCOMON PRIMEIROS PASSOS O OCOMON ainda não possui um arquivo de Help para atender a todas questões relacionadas ao sistema. Esse arquivo serve apenas para dar as principais instruções para que você tenha

Leia mais

Gerenciamento de Redes de Computadores. Pfsense Introdução e Instalação

Gerenciamento de Redes de Computadores. Pfsense Introdução e Instalação Pfsense Introdução e Instalação Introdução A utilização de um firewall em uma rede de computadores possui o objetivo básico de proteção relacionado a entrada e saída de dados. Introdução O pfsense é um

Leia mais

Linux Caixa Mágica 14. Como Gravar um Live CD. http://www.caixamagica.pt. Julho 2009 Versão 1.1

Linux Caixa Mágica 14. Como Gravar um Live CD. http://www.caixamagica.pt. Julho 2009 Versão 1.1 Linux Caixa Mágica 14 Como Gravar um Live CD http://www.caixamagica.pt Julho 2009 Versão 1.1 Índice 1. Introdução...3 2. Gravar um Live CD em sistemas Linux...3 2.1. Verificação da Integridade da Imagem

Leia mais

No Fedora, instalamos os pacotes "mysql" e "mysql-server", usando o yum:

No Fedora, instalamos os pacotes mysql e mysql-server, usando o yum: Instalando o MySQL O MySQL é um banco de dados extremamente versátil, usado para os mais diversos fins. Você pode acessar o banco de dados a partir de um script em PHP, através de um aplicativo desenvolvido

Leia mais

Para que seja instalado o Bematef Total, é necessário que o computador onde seja efetuada a instalação

Para que seja instalado o Bematef Total, é necessário que o computador onde seja efetuada a instalação Rafael Ferreira Rodrigues REVISADO POR: Raquel Marques APROVADO POR: Renato Reguera dos Santos 1 - Objetivo Descrever o processo de instalação do Bematef Total. 2 - Campos de Aplicação É aplicável a área

Leia mais

O programa Mysql acompanha o pacote de instalação padrão e será instalado juntamente com a execução do instalador.

O programa Mysql acompanha o pacote de instalação padrão e será instalado juntamente com a execução do instalador. INTRODUÇÃO O Programa pode ser instalado em qualquer equipamento que utilize o sistema operacional Windows 95 ou superior, e seu banco de dados foi desenvolvido em MySQL, sendo necessário sua pré-instalação

Leia mais

Guia de Prática. Windows 7 Ubuntu 12.04

Guia de Prática. Windows 7 Ubuntu 12.04 Guia de Prática Windows 7 Ubuntu 12.04 Virtual Box e suas interfaces de rede Temos 04 interfaces de rede Cada interface pode operar nos modos: NÃO CONECTADO, que representa o cabo de rede desconectado.

Leia mais

LINX POSTOS AUTOSYSTEM

LINX POSTOS AUTOSYSTEM LINX POSTOS AUTOSYSTEM Manual Serviços e Agendamento Sumário 1 SERVIÇOS NO LINX POSTOS AUTOSYSTEM...3 2 CRIAR SERVIÇO...3 2.1 Agendamento de Tarefas Windows...5 2.2 Criar Serviço e Agendar Tarefas no Ubuntu-LINUX...6

Leia mais

Virtual Box. Guia. Instalação E Utilização. Criado por Wancleber Vieira wancleber.vieira@ibest.com.br

Virtual Box. Guia. Instalação E Utilização. Criado por Wancleber Vieira wancleber.vieira@ibest.com.br Virtual Box Guia De Instalação E Utilização 1 Sumário Instalação do Linux Ubuntu através de um gerenciador de Máquinas Virtuais 1.1 Introdução, 3 1.2 Instalação do Virtual Box, 3 1.3 Configuração do Virtual

Leia mais

4º Semestre. Aula 15 Serviços Internet (FTP)

4º Semestre. Aula 15 Serviços Internet (FTP) Disciplina: Serviços de Rede Professor: Jéferson Mendonça de Limas 4º Semestre Aula 15 Serviços Internet (FTP) 2012/2 Roteiro de Aula O Protocolo FTP Funcionamento o FTP Servidor Proftpd Atividade Prática

Leia mais

Manual do PolicyKit-kde. Daniel Nicoletti Tradução: Luiz Fernando Ranghetti

Manual do PolicyKit-kde. Daniel Nicoletti Tradução: Luiz Fernando Ranghetti Daniel Nicoletti Tradução: Luiz Fernando Ranghetti 2 Conteúdo 1 Resumo 5 2 Como funciona 6 2.1 Resumo............................................ 6 2.2 O problema.........................................

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS IMPRESSÃO. Professor Carlos Muniz

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS IMPRESSÃO. Professor Carlos Muniz ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS IMPRESSÃO Serviços de impressão Os serviços de impressão permitem compartilhar impressoras em uma rede, bem como centralizar as tarefas de gerenciamento

Leia mais

É o UniNorte facilitando a vida de nossos docentes e discentes.

É o UniNorte facilitando a vida de nossos docentes e discentes. ACESSO REMOTO Através do Acesso Remoto o aluno ou professor poderá utilizar em qualquer computador que tenha acesso a internet todos os programas, recursos de rede e arquivos acadêmicos utilizados nos

Leia mais

Introdução a Informática - 1º semestre AULA 02 Prof. André Moraes

Introdução a Informática - 1º semestre AULA 02 Prof. André Moraes Introdução a Informática - 1º semestre AULA 02 Prof. André Moraes 3 MÁQUINAS VIRTUAIS Em nossa aula anterior, fizemos uma breve introdução com uso de máquinas virtuais para emularmos um computador novo

Leia mais

Arranque do Sistema. Iniciação do Kernel. Iniciação de Processo/Serviços. Runlevel(s) /etc/inittab. Runlevel(s)

Arranque do Sistema. Iniciação do Kernel. Iniciação de Processo/Serviços. Runlevel(s) /etc/inittab. Runlevel(s) Arranque do Sistema o boot loader carrega o kernel E a seguir? Iniciação do Kernel. Iniciação de processos/serviços. Iniciação do Kernel Iniciar as estruturas de dados internas. Verificar o hardware do

Leia mais

Comandos Linux Comando tcpdump, guia de referência e introdução. Sobre este documento

Comandos Linux Comando tcpdump, guia de referência e introdução. Sobre este documento Comandos Linux Comando tcpdump, guia de referência e introdução Sobre este documento Este documento pode ser utilzado e distribído livremente desde que citadas as fontes de autor e referências, o mesmo

Leia mais

Para testar se as variáveis foram carregadas, utilize o comando #export

Para testar se as variáveis foram carregadas, utilize o comando #export Configurando Proxy Debian Abra o arquivo /etc/profile: #nano /etc/profile No final do arquivo, adicione as seguintes linhas: export http_proxy=http://172.16.3.1:3128 export https_proxy=http://172.16.3.1:3128

Leia mais

Manual de Instalação de SQL Server (2005, 2008, 2012).

Manual de Instalação de SQL Server (2005, 2008, 2012). Manual de Instalação de SQL Server (2005, 2008, 2012). Instalação do SQL 2005. - Primeiro baixo o instalador do SQL nesse link: http://www.microsoft.com/pt-br/download/details.aspx?id=184 - Execute o arquivo

Leia mais

CRIANDO BANCOS DE DADOS NO SQL SERVER 2008 R2 COM O SQL SERVER MANAGEMENT STUDIO

CRIANDO BANCOS DE DADOS NO SQL SERVER 2008 R2 COM O SQL SERVER MANAGEMENT STUDIO CRIANDO BANCOS DE DADOS NO SQL SERVER 2008 R2 COM O SQL SERVER MANAGEMENT STUDIO Antes de criarmos um novo Banco de Dados quero fazer um pequeno parênteses sobre segurança. Você deve ter notado que sempre

Leia mais

Hyper-V e Intel HAXM. Ativando a virtualização

Hyper-V e Intel HAXM. Ativando a virtualização Hyper-V e Intel HAXM Neste texto iremos tratar de dois softwares utilizados para virtualização, o Hyper-V da Microsoft e o Intel HAXM (Intel Hardware Accelerated Execution Manager). O Hyper-V é utilizado

Leia mais

FTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Administração de Servidores de Rede AULA 02. Prof. Gabriel Silva

FTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Administração de Servidores de Rede AULA 02. Prof. Gabriel Silva FTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Administração de Servidores de Rede AULA 02 Prof. Gabriel Silva Temas da Aula de Hoje: Revisão da Aula 1. Redes LAN e WAN. Aprofundamento nos Serviços de

Leia mais

www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação

www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação Índice 1. Introdução... 3 2. Funcionamento básico dos componentes do NetEye...... 3 3. Requisitos mínimos para a instalação dos componentes do NetEye... 4 4.

Leia mais

FTP Protocolo de Transferência de Arquivos

FTP Protocolo de Transferência de Arquivos FTP Protocolo de Transferência de Arquivos IFSC UNIDADE DE SÃO JOSÉ CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE DE TELECOMUNICAÇÕES! Prof. Tomás Grimm FTP - Protocolo O protocolo FTP é o serviço padrão da Internet para

Leia mais

Conheça os principais comandos do Prompt do Windows; veja lista

Conheça os principais comandos do Prompt do Windows; veja lista Conheça os principais comandos do Prompt do Windows; veja lista Embora nem todos conheçam, o Prompt do Windows possui comandos interessantes e que podem ser úteis em algumas situações e até mesmo mais

Leia mais

FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA

FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA Compartilhamento de Arquivos no Google Drive Sumário (Clique sobre a opção desejada para ir direto à página correspondente) Utilização do Google Grupos Introdução...

Leia mais

Na tela dele, clique no sinal de + ao lado do nome do seu computador, para expandi-lo. A seguir, expanda também o item "Sites da web".

Na tela dele, clique no sinal de + ao lado do nome do seu computador, para expandi-lo. A seguir, expanda também o item Sites da web. Servidor WEB Desenvolvedores de sites que querem aprender ou testar ASP, ou mesmo profissionais que precisam desenvolver páginas ASP ou ASP.Net, não precisam necessariamente ter um servidor na web com

Leia mais

Conexão rápida entre dois computadores em uma plataforma Linux

Conexão rápida entre dois computadores em uma plataforma Linux Conexão rápida entre dois computadores em uma plataforma Linux Algumas vezes, novos usuários de Linux acabam achando difícil transferir aquivos entre duas máquinas Linux em rede (no meu caso via cabo).

Leia mais

Instalação e utilização do Document Distributor

Instalação e utilização do Document Distributor Para ver ou fazer o download desta ou de outras publicações do Lexmark Document Solutions, clique aqui. Instalação e utilização do Document Distributor O Lexmark Document Distributor é composto por pacotes

Leia mais

ENDEREÇOS DE REDE PRIVADOS. 10.0.0.0 até 10.255.255.255 172.16.0.0 até 172.31.255.255 192.168.0.0 até 192.168.255.255. Kernel

ENDEREÇOS DE REDE PRIVADOS. 10.0.0.0 até 10.255.255.255 172.16.0.0 até 172.31.255.255 192.168.0.0 até 192.168.255.255. Kernel ENDEREÇOS DE REDE PRIVADOS Foram reservados intervalos de endereços IP para serem utilizados exclusivamente em redes privadas, como é o caso das redes locais e Intranets. Esses endereços não devem ser

Leia mais

Seu manual do usuário EPSON LQ-630 http://pt.yourpdfguides.com/dref/1120693

Seu manual do usuário EPSON LQ-630 http://pt.yourpdfguides.com/dref/1120693 Você pode ler as recomendações contidas no guia do usuário, no guia de técnico ou no guia de instalação para. Você vai encontrar as respostas a todas suas perguntas sobre a no manual do usuário (informação,

Leia mais

Procedimento para instalação do OMNE-Smartweb em Raio-X

Procedimento para instalação do OMNE-Smartweb em Raio-X Procedimento para instalação do OMNE-Smartweb em Raio-X A primeira coisa a analisarmos é onde ficará posicionado o servidor de Raio-x na rede do cliente, abaixo será colocado três situações básicas e comuns

Leia mais

TeamViewer 9 Manual Wake-on-LAN

TeamViewer 9 Manual Wake-on-LAN TeamViewer 9 Manual Wake-on-LAN Rev 9.2-12/2013 TeamViewer GmbH Jahnstraße 30 D-73037 Göppingen www.teamviewer.com Sumário 1 Sobre Wake-on-LAN... 3 2 Requisitos... 4 3 Configuração do Windows... 5 3.1

Leia mais

GUIA MUDANÇA E FORMATAÇÃO DE SERVIDOR - MILLENNIUM

GUIA MUDANÇA E FORMATAÇÃO DE SERVIDOR - MILLENNIUM GUIA MUDANÇA E FORMATAÇÃO DE SERVIDOR - MILLENNIUM ÍNDICE ITEM Página 1. Objetivo... 3 2. Requisitos... 3 3. Diretório do Millennium... 3 4. Procedimento para Transferência de Servidor... 3 4.1 Compartilhamento

Leia mais

Dicas para usar melhor o Word 2007

Dicas para usar melhor o Word 2007 Dicas para usar melhor o Word 2007 Quem está acostumado (ou não) a trabalhar com o Word, não costuma ter todo o tempo do mundo disponível para descobrir as funcionalidades de versões recentemente lançadas.

Leia mais

Manual Equipamento ST10 Flasher Rev. 1

Manual Equipamento ST10 Flasher Rev. 1 Maio de 2014 2 Sumário Introdução:... 3 Acessórios utilizados:... 4 Instalação:... 5 Abrindo e Conhecendo o Software:... 10 SET PORT... 11 RELOAD MONITOR... 13 BlankCheck... 14 ERASE FLASH... 14 DUMP...

Leia mais

Configuração do Servidor DHCP no Windows Server 2003

Configuração do Servidor DHCP no Windows Server 2003 Configuração do Servidor DHCP no Windows Server 2003 Como instalar o Serviço DHCP Antes de poder configurar o serviço DHCP, é necessário instalá lo no servidor. O DHCP não é instalado por padrão durante

Leia mais

Sistema Operacional Unidade 13 Servidor Samba. QI ESCOLAS E FACULDADES Curso Técnico em Informática

Sistema Operacional Unidade 13 Servidor Samba. QI ESCOLAS E FACULDADES Curso Técnico em Informática Sistema Operacional Unidade 13 Servidor Samba Curso Técnico em Informática SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 INSTALANDO O SAMBA... 3 Verificando a versão... 3 Criando uma cópia do servidor samba original... 3 COMPARTILHAMENTOS

Leia mais

Poderá instalar o ZSRest APP diretamente através da Play Store do equipamento.

Poderá instalar o ZSRest APP diretamente através da Play Store do equipamento. 1 ZSRest APP 2 Este manual serve para o ajudar na configuração e utilização da aplicação ZSRest APP. Poderá instalar o ZSRest APP diretamente através da Play Store do equipamento. Inicialização: Ao iniciar

Leia mais

Omega Tecnologia Manual Omega Hosting

Omega Tecnologia Manual Omega Hosting Omega Tecnologia Manual Omega Hosting 1 2 Índice Sobre o Omega Hosting... 3 1 Primeiro Acesso... 4 2 Tela Inicial...5 2.1 Área de menu... 5 2.2 Área de navegação... 7 3 Itens do painel de Controle... 8

Leia mais

3. No painel da direita, dê um clique com o botão direito do mouse em qualquer espaço livre (área em branco).

3. No painel da direita, dê um clique com o botão direito do mouse em qualquer espaço livre (área em branco). Permissões de compartilhamento e NTFS - Parte 2 Criando e compartilhando uma pasta - Prática Autor: Júlio Battisti - Site: www.juliobattisti.com.br Neste tópico vamos criar e compartilhar uma pasta chamada

Leia mais

LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE: 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP 09530-250

LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE: 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP 09530-250 LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE: 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP 09530-250 Recomendações Iniciais SOFTWARE HCS 2005 - VERSÃO 4.2 (Compatível com Guarita Vr4.03 e Vr4.04) Para

Leia mais

Conteúdo Store manager... 2

Conteúdo Store manager... 2 Conteúdo Store manager... 2 Instalação StoreManager... 4 Servidor... 4 Estação... 4 Configurações necessárias para acessar o sistema... 4 Servidor... 4 Estações... 5 Configuração dos Importadores... 8

Leia mais

Para começarmos as configurações, primeiramente vamos habilitar o DVR Veicular para o acesso. Clique em Menu e depois entre em Geral.

Para começarmos as configurações, primeiramente vamos habilitar o DVR Veicular para o acesso. Clique em Menu e depois entre em Geral. DVR Veicular Para começarmos as configurações, primeiramente vamos habilitar o DVR Veicular para o acesso. Clique em Menu e depois entre em Geral. Dentro do menu Geral, clique em rede, como mostra a figura.

Leia mais

CONFIGURAÇÃO MINIMA EXIGIDA:

CONFIGURAÇÃO MINIMA EXIGIDA: Este tutorial parte do princípio que seu usuário já possua conhecimentos básicos sobre hardware, sistema operacional Windows XP ou superior, firewall, protocolo de rede TCP/IP e instalação de software.

Leia mais

O Manual do Desktop Sharing. Brad Hards Tradução: Pedro Morais

O Manual do Desktop Sharing. Brad Hards Tradução: Pedro Morais Brad Hards Tradução: Pedro Morais 2 Conteúdo 1 Introdução 5 2 O protocolo do Remote Frame Buffer 6 3 Utilizar o Desktop Sharing 7 3.1 Gerir convites do Desktop Sharing............................ 9 3.2

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO. Motor Periférico Versão 8.0

MANUAL DE INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO. Motor Periférico Versão 8.0 MANUAL DE INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO Motor Periférico Versão 8.0 1. Apresentação... 3 2. Instalação do Java... 3 2.1 Download e Instalação... 3 2.2 Verificar Instalação... 3 3. Download do Motor Periférico...

Leia mais

Introdução. O Windows Server 2003 está dividido em quatro versões:

Introdução. O Windows Server 2003 está dividido em quatro versões: Introdução Este é um tutorial de como Instalar o Windows Server 2003, este é o primeiro de alguns tutoriais que farei para ambientes de servidores Windows. A instalação do Windows Server 2003 segue o mesmo

Leia mais