Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos
|
|
- Fernanda Espírito Santo Borges
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos Parte IX: Professor: Reinaldo Gomes 2 A técnica de medição se baseia em coletar diretamente do sistema as métricas de desempenho desejadas A maneira como a coleta é realizada pode comprometer o estudo e invalidar a análise A medição não deve influenciar no funcionamento do sistema, ou influenciar o mínimo possível Quanto mais intrusiva for a medição mais alterações ao funcionamento normal do sistema teremos 1
2 3 O momento em que o sistema é observado influencia os resultados obtidos É necessária a definição da carga de trabalho que será considerada (workload) Carga Real Carga Sintética Criada a partir das informações da carga real Pode ser aplicada/alterada repeditadamente de maneira controlada Fácil de avaliar situações diferentes no sistema Normalmente faz uso de benchmarks 4 Técnica fundamental para a compreensão do comportamento de um sistema : Processo de coletar e armazenar informações para observar determinada(s) característica(s) (métrica) de um objeto Problema: o que, por que, onde, como, quando, quem 2
3 - Aplicações 5 Monitoramento Tomadas de decisões Auditoria do sistema Compensação Avaliar padrões e volume de requisições Descobrir como é o funcionamento do sistema Identificar locais e causas de gargalos Efetuar contabilidade e cobrança Passiva e Ativa 6 A maneira como a medição será realizada tem impacto direto na operação da rede Passiva Não injeta requisições no sistema Não interfere (na teoria) no funcionamento Ativa Injeta requisições no sistema (requisições de teste) Altera o funcionamento da rede 3
4 O que deve ser medido? 7 Diversas características podem ser consideradas de acordo com o sistema que será avaliado Vazão(throughput) Taxa na qual os pedidos são atendido pelo sistema Utilização Fração de tempo em que o sistema se encontra ocupado Tempo de resposta Tempo decorrido entre e o início/conclusão da realização desse serviço Confiabilidade Probabilidade de erros e intervalo entre eles Disponibilidade... Intervalo entre falhas e sua duração 8 Fases de um estudo de medição Instrumentação Apresentação Coleta dos dados Análise 4
5 9 Instrumentação Inserção dos instrumentos de medição que serão utilizados para a coleta das informações Instrumentos de medição podem ser hardwares específicos inseridos no sistema para coletar os dados ou softwares desenvolvidos/inseridos no sistema De acordo com o sistema utilizado devemos escolher cuidadosamente o instrumento que será usado e onde ele será inserido Vai influenciar no custo do projeto de medição Se a localização for errada todo o estudo será comprometido 10 Coleta de Dados das métricas desejadas no sistema avaliado Duas técnicas são utilizadas Ativa Envia pedidos de teste para o sistema e mede as informações do mesmo através das respostas obtidas Técnica intrusiva: a maneira como os pedidos são enviados pode influenciar nos resultados Os resultados podem variar consideravelmente de acordo com a utilização que o sistema possui Passiva Captura os dados a medida que eles passam no sistema Normalmente é feita uma "cópia" dos dados que chegam ao sistema para não influenciar o seu funcionamento Pode gerar uma quantidade muito grande de dados para serem analisados 5
6 11 Análise Refinamento dos dados coletados Filtragem, Agregação, Análise dos dados coletados,... Análise de dados obtidos através de medição normalmente irá usar métodos estatísticos Dispersão (variabilidade) Média Correlações Regressão Séries Temporais Análise de frequência Apresentação É a única fase que lida diretamente com o usuário Apresentação dos dados obtidos para o usuário Identificação de gargalos Diagnóstico do desempenho do sistema Identificação de pontos críticos do sistema Relações de custo/benefício A partir dos resultados obtidos e apresentados podemos sugerir soluções para os problemas encontrados Otimização do sistema 6
7 Projeto de 13 Experimentos a serem realizados na avaliação de desempenho devem ser planejados Quantidade de experimentos Depende de precisão, histórico desejado, nível de análise pretendida, fatores e níveis Quantidade de amostras em cada experimento Intervalo de confiança desejado Duração da medição Em geral, deve ser suficiente para se obter dados significativos sobre as métricas desejadas, para que se atinja os resultados do objetivo da análise Horas, dias, semanas, meses,... Projeto de 14 Experimentos de medição devem ser distribuídos no tempo O sistema é dinâmico (escala de milisegundos, segundos, minutos) O sistema é sazonal (escala de horas, dias, meses) Deve-se capturar a sazonalidade Em geral: Não é suficiente fazer todos os experimentos de medição num mesmo dia As conclusões podem não ser corretas ou gerais o suficiente Exemplos Mesmo dia em horas diferentes A cada 5 minutos Todas as horas Todas os dias em determinada hora Três vezes ao dia (8h, 12h, 18h) 7
8 Projeto de 15 Parâmetros O que pode ser configurado com valores diferentes durante a avaliação de desempenho e que pode interferir nas métricas Fatores: parâmetros cujos valores são modificado em experimentos diferentes Quantidade de requisições, aplicações utilizadas, provedor usado,... Níveis: Valores que os parâmetros assumem A aplicação pode ser A={Skype, MSN, Yahoo} A capacidade do enlace pode pode ser C={256K, 512K ou 1M} A quantidade de requisições por minuto R={1,10,100,1000,10000} Miniteste 8
9 Miniteste - 17 Realizar o plano de medição de codificadores de vídeo Devem ser considerados pelo menos quatro fatores a partir dos diversos parâmetros, como por exemplo: Codificadores (obrigatório), Bitrate, Resolução, Duração do vídeo, etc. Definir os níveis para cada um dos fatores que serão considerados Definir as métricas serão consideradas na avaliação. Entrega: 14/03/2014 9
Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos
Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos Medição Professor: Reinaldo Gomes reinaldo@computacao.ufcg.edu.br Medição 2 A técnica de medição se baseia em coletar diretamente do sistema as métricas de
Leia maisMaterial baseado nos slides de: Marcos José Santana Regina Helena Carlucci Santana
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação SSC643 Avaliaçãode Desempenhode Sistemas Computacionais Aula 5 Sarita Mazzini Bruschi
Leia maisAnálise e Modelagem de Desempenho de Sistemas de Computação. Profa. Jussara M. Almeida 1 o Semestre de 2014
Análise e Modelagem de Desempenho de Sistemas de Computação Profa. Jussara M. Almeida 1 o Semestre de 2014 Modelo de Sistema Serviço Modelo: representação do comportamento do desempenho do sistema Etapas
Leia maisAvaliação de Desempenho de Sistemas Discretos
Referências Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos Parte I: Introdução Professor: Reinaldo Gomes reinaldo@computacao.ufcg.edu.br 4 Kleinrock, L. Queueing Systems - Vol. : Theory. John Wiley & Sons,
Leia maisAnálise de Desempenho de Sistemas Distribuídos _ NOTAS DE AULA _ Prof. Tiago Garcia de Senna Carneiro DECOM/UFOP
Análise de Desempenho de Sistemas Distribuídos _ NOTAS DE AULA _ Prof. Tiago Garcia de Senna Carneiro DECOM/UFOP Considere o problema de avaliar o desempenho de um sistema distribuído sendo executado sobre
Leia maisMétodos de pesquisa quantitativa e qualitativa para Ciência da Computação
Métodos de pesquisa quantitativa e qualitativa para Ciência da Computação Jacques Wainer Gabriel de Barros Paranhos da Costa Gabriel Dias Cantareira Metodologia de pesquisa científica em Ciências da Computação
Leia maisSSC643 -Avaliação de Desempenho de Sistemas Computacionais -
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação SSC643 -Avaliação de Desempenho de Sistemas Computacionais - Aula 2 Sarita Mazzini Bruschi
Leia maisGerência de Redes Áreas Carlos Gustavo Araújo da Rocha. Gerência de Redes
Áreas Carlos Gustavo Araújo da Rocha - Áreas Relembrando... Redes de computadores evoluem cada vez mais para um ambiente complexo, com diversas entidades de hardware e software envolvidas no seu funcionamento
Leia maisAvaliação Quantitativa de Sistemas
Avaliação Quantitativa de Sistemas Contexto A Avaliação Quantitativa de Sistemas permite a avaliação de sistemas antes mesmo da sua implementação física. Dessa forma, é possível avaliar um sistema projetado
Leia maisAnálise Integrada de Desempenho e Consumo de Energia em Sistemas de Armazenamento de Dados Distribuídos
Análise Integrada de Desempenho e Consumo de Energia em Sistemas de Armazenamento de Dados Distribuídos Aluno: Juccelino Barros Orientador: Gustavo Callou Coorientador: Glauco Gonçalves Recife 2017 1 Agenda
Leia maisSSC546 -Avaliação de Desempenho de Sistemas
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação SSC546 -Avaliação de Desempenho de Sistemas Parte 1 -Aula 2 Sarita Mazzini Bruschi Material
Leia maisEstatística e Modelos Probabilísticos - COE241
Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aula passada Análise da dados através de gráficos Introdução a Simulação Aula de hoje Introdução à simulação Geração de números aleatórios Lei dos Grandes
Leia maisEstatística e Modelos Probabilísticos - COE241
Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aula passada Análise da dados através de gráficos Introdução a Simulação Aula de hoje Introdução à simulação Geração de números aleatórios Lei dos Grandes
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 6 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 6-10/05/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software (Caps. 13 e 14 do
Leia maisIntrodução 12 que inuenciam a execução do sistema. As informações necessárias para o diagnóstico de tais problemas podem ser obtidas através da instru
1 Introdução Atualmente a demanda pela construção de novos sistemas de software tem aumentado. Junto com esse aumento também cresce a complexidade das soluções que estão sendo desenvolvidas, o que torna
Leia maisGQS Medidas. André Luís Duarte. exatasfepi.com.br
exatasfepi.com.br GQS Medidas André Luís Duarte O que adquire entendimento ama a sua alma; o que cultiva a inteligência achará o bem. Provérbios 19:8 Qualidade de software Papel dos números Fontes de ruído
Leia maisAvaliação de Desempenho de Sistemas Discretos
Modelos Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos Parte II: Modelagem de Sistemas Modelo é uma abstração de um sistema real Apenas as características importantes para a avaliação devem ser consideradas
Leia maisAvaliação de Desempenho de Sistemas Discretos
Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos Parte II: Modelagem de Sistemas Professor: Reinaldo Gomes reinaldo@computacao.ufcg.edu.br Modelos Modelo é uma abstração de um sistema real Apenas as características
Leia maisModelagem e Análise de Sistemas - COS767
Modelagem e Análise de Sistemas - COS767 Aula de hoje Introdução à simulação Geração de números aleatórios Lei dos Grandes Números Geração de variáveis aleatórias: método da transformada inversa Simulação
Leia maisAvaliação de Desempenho de Sistemas Discretos
Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos Probabilidade Professor: Reinaldo Gomes reinaldo@dsc.ufcg.edu.br Planejamento Experimental 2 fatores manipuláveis x 1 x 2 x p entradas Processo...... saídas
Leia maisAvaliação de Desempenho de Sistemas DCC 074
Avaliação de Desempenho de Sistemas DCC 074 Ana Paula Couto 1 o. semestre de 2012 DCC - UFJF 1 Modelagem Analítica Um modelo é uma abstração de um sistema que captura, dentre os inúmeros detalhes do sistema,
Leia maisGerenciamento e Interoperabilidade de Redes
ESZI030-17 Gerenciamento e Interoperabilidade de Redes Aula 01 Introdução Prof. João Henrique Kleinschmidt Santo André, maio de 2017 Roteiro PARTE I Apresentação da Disciplina PARTE II Introdução ao Gerenciamento
Leia maisColeta e Modelagem dos Dados de Entrada
Slide 1 Módulo 02 Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada Prof. Afonso C. Medina Prof. Leonardo Chwif Três Etapas Coleta Tratamento Inferência Coleta dos Dados 1. Escolha adequada da variável de estudo
Leia maisAvaliação de Desempenho
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação Avaliação de Desempenho Introdução Aula 1 Marcos José Santana Regina Helena Carlucci Santana
Leia maisEstatística e Modelos Probabilísticos - COE241
Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aula passada Somas aleatórias Aula de hoje Introdução à simulação Geração de números aleatórios Lei dos Grandes Números Simulação de Sistemas Discretos É
Leia mais6EMA Lucas Santana da Cunha 17 e 19 de abril de Universidade Estadual de Londrina
ESTATÍSTICA ECONÔMICA 6EMA020-1000 lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 17 e 19 de abril de 2017 1 o Bimestre Cronograma Critério de Avaliação Bibliografia
Leia maisProjeto 1: Casos de Uso
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DE COMPUTAÇÃO SSC124 Análise e Projeto Orientados a Objetos Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa PAEs: Flávio Horita e Tiago Volpato 2 o semestre
Leia maisMétodos Quantitativos para Ciência da Computação Experimental
Métodos Quantitativos para Ciência da Computação Experimental Revisão Virgílio A. F. Almeida Maio de 2008 Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de Minas Gerais FOCO do curso Revisão
Leia maisGestão de Riscos e Investimentos
Generalizando o modelo... Investimento inicial: Taxa de retorno: R W Valor final da carteira no horizonte considerado: Retorno esperado: Volatilidade do retorno: E R Menor valor final da carteira no nível
Leia maisModelagem Analítica. Profa. Jussara M. Almeida 1 o Semestre de 2011
Modelagem Analítica Profa. Jussara M. Almeida 1 o Semestre de 2011 Modelagem Analítica Um modelo é uma abstração de um sistema que captura, dentre os inúmeros detalhes do sistema, aqueles que são essenciais
Leia mais6EMA Lucas Santana da Cunha 19 de abril de Universidade Estadual de Londrina
ESTATÍSTICA ECONÔMICA 6EMA020-2000 lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 19 de abril de 2017 1 o Bimestre Plano do Curso Cronograma Critério de Avaliação Bibliografia
Leia maisSSC643 -Avaliação de Desempenho de Sistemas Computacionais Sarita Mazzini Bruschi
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação SSC643 -Avaliação de Desempenho de Sistemas Computacionais Sarita Mazzini Bruschi Material
Leia maisColeta e Modelagem dos Dados de Entrada
Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada Capítulo 2 Páginas 24-52 Este material é disponibilizado para uso exclusivo de docentes que adotam o livro Modelagem e Simulação de Eventos Discretos em suas disciplinas.
Leia maisAvaliação de Desempenho de Sistemas DCC 074
Avaliação de Desempenho de Sistemas DCC 074 Ana Paula Couto 1 o. semestre de 2012 DCC - UFJF 1 O que é desempenho? Medida da capacidade de resposta de um sistema Como analisar o desempenho de um sistema?
Leia maisGossip Protocol utilizando GEMS. Alunos: João Batista, Lucas Eugênio, Vinícius Coelho
Gossip Protocol utilizando GEMS Alunos: João Batista, Lucas Eugênio, Vinícius Coelho Gossip-protocol - Confiavel, escalavel, rápido; - Usado para detecção de falhas; - Consenso distribuído de falhas, entre
Leia maisIntrodução aos sistemas de informação
Introdução aos sistemas de informação Sistemas de Informação Sistemas de Informação Um conjunto de informações relacionadas que coletam, manipulam e disseminam dados e informações e fornecem realimentação
Leia maisESTATÍSTICA ECONÔMICA A 6EMA
ESTATÍSTICA ECONÔMICA A 6EMA020-1000 Prof. Dr. Lucas Santana da Cunha email: lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ 21 de março de 2018 Londrina-PR 1 / 19 1 o Bimestre Plano do Curso Cronograma
Leia maisIntrodução à Avaliação de Desempenho
Introdução à Avaliação de Desempenho Tecnologia em Redes de Computadores IFSULDEMINAS Câmpus Inconfidentes Prof. Kleber Rezende kleber.rezende@ifsuldeminas.edu.br Motivação Para que se preocupar com Avaliação
Leia maisSistema de monitoramento PROFINET e PROFIBUS
Sistema de monitoramento PROFINET e PROFIBUS Sistema de monitoramento 2 O sistema oferece ao usuário: Monitoramento 24 horas de redes e dispositivos PROFIBUS e PROFINET; Alarmes e diagnósticos padrão interpretados;
Leia maisITIL v3 Desenho de Serviço Parte 1
ITIL v3 Desenho de Serviço Parte 1 O Desenho de Serviço vem após a Estratégia de Serviço, após levantar tudo o que foi necessário como as políticas, estratégia, recursos e restrições. O pessoal envolvido
Leia maisGerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima
Gerência de Projetos e Qualidade de Software Prof. Walter Gima 1 OBJETIVOS O que é Qualidade Entender o ciclo PDCA Apresentar técnicas para garantir a qualidade de software Apresentar ferramentas para
Leia maisInterpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006
Curso e Learning Sistema de Gestão de Segurança da Informação Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006 Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste
Leia maisEstatística e Modelos Probabilísticos - COE241
Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aula passada Função Distribuição Condicional Calculando Probabilidades condicionando Esperança Condicional Aula de hoje Análise de Comandos de Programação
Leia maisXX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Viviane Olive Leonardo Souza SYNAPSIS BRASIL LTDA SYNAPSIS BRASIL LTDA volive@synapsis-it.com
Leia mais7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
142 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS A dissertação foi desenvolvida com o objetivo de apresentar uma metodologia para o gerenciamento da corrosão considerando um conjunto de práticas e recomendações existentes atualmente,
Leia maisPCS 2039 Modelagem e Simulação de Sistemas Computacionais
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais PCS 2039 Modelagem e Simulação de Sistemas Computacionais Graduação em Engenharia de Computação
Leia maisEngenharia da Qualidade II. Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL
Engenharia da Qualidade II Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Objetivo de um Processo Produzir um produto que satisfaça totalmente ao cliente.
Leia maisEstágio II. Aula 01 Qualidade de Software. Prof. MSc. Fred Viana
Estágio II Aula 01 Qualidade de Software Prof. MSc. Fred Viana Agenda Qualidade de Software Definições Dimensões Qualidade e Produtividade Por que testar um software Definições de Teste Motivação Por que
Leia maisANÁLISE DE RESULTADOS
ANÁLISE DE RESULTADOS Conteúdo 2 1. Planejamento de Experimentos 2. Introdução Medidas de Desempenho Análise Estatística dos Resultados Comparação de Resultados Procedimento para análise de resultados
Leia maisAULA 01 Principais Conceitos em Econometria
1 AULA 01 Principais Conceitos em Econometria Ernesto F. L. Amaral 02 de março de 2010 Métodos Quantitativos de Avaliação de Políticas Públicas (DCP 030D) Fonte: Wooldridge, Jeffrey M. Introdução à econometria:
Leia maisGerenciamento de Redes. Alan Santos
Gerenciamento de Redes Alan Santos Ciclo de gerenciamento Quando falamos de gerenciamento de redes devemos primeiro estabelecer o que será gerenciado e o que se espera como resultado desse gerenciamento.
Leia maisQUALIDADE Grau até o qual um conjunto de características satisfaz as necessidades! Cumprimento dos requisitos pré determinados no Escopo do projeto;
SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2 COMPETITIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO SATISFAÇÃO DOS CLIENTES! INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
Leia maisO Papel da Estatística em áreas do conhecimento
O Papel da Estatística em áreas do conhecimento 2012/02 Site: http://www.est.ufmg.br/ marcosop e-mail: marcosop@est.ufmg.br 1 O Pensamento Estatístico 2 3 4 Distribuição de Pontos 3 provas - 30, 35 e 35
Leia maisINTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO ISO 9001 ISO /03/2015 QUALIDADE! GERENCIAMENTO DE PROJETOS GESTÃO DE QUALIDADE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS Prof.: Heloisa Campos COMPETITIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL SATISFAÇÃO DOS CLIENTES! INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
Leia maisMonitoração de Tráfego Par-a-Par em Tempo Real
Monitoração de Tráfego Par-a-Par em Tempo Real Tiago Alves Macambira Orientador: Dorgival Olavo Guedes Neto Co-Orientador: Wagner Meira Jr. Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de
Leia maisQualidade de Software. Profª Rafaella Matos
Qualidade de Software Profª Rafaella Matos Introdução a qualidade de software Relatório do Caos Em 1995 o relatório do caos revelou dados alarmantes sobre investimentos feitos em softwares Relatório do
Leia maisManutenção de Software. Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2015
Manutenção de Software Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2015 Processos de Ciclo de Vida de Software Processos Fundamentais Aquisição Processos de Apoio Documentação
Leia maisProf. Dr. Lucas Santana da Cunha de março de 2018 Londrina-PR 1 / 13
MOTIVAÇÃO E CONCEITOS BÁSICOS Prof. Dr. Lucas Santana da Cunha email: lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ 21 de março de 2018 Londrina-PR 1 / 13 O QUE É ESTATÍSTICA??? A palavra estatística
Leia maisEDIFICIOS INTELIGENTES E BIG DATA
EDIFICIOS INTELIGENTES E BIG DATA Antes de tudo, vamos tentar conceituar do que estamos tratando ao usar o termo big data numa abordagem ampla. Definição de Big Data De forma geral o termo se refere ao
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
LV -001 0 Página 1 de 20 RESUMO DA AUDITORIA Data da auditoria: / / Auditor(es): Pessoas contatadas: Pontos positivos detectados: Pontos que precisam de melhoria: Não Conformidades Encontradas: Assinatura
Leia mais4 SERVIÇOS + SUPORTE. Competência no local
SERVIÇOS + SUPORTE 4 SERVIÇOS + SUPORTE Competência no local A Bystronic está presente no mundo todo e fala a sua língua. Compreendemos suas necessidades e desenvolvemos soluções especialmente para você.
Leia maisGerência de Redes de Computadores RMON. Prof. Alex Furtunato
Gerência de Redes de Computadores RMON Prof. Alex Furtunato alex.furtunato@ifrn.edu.br Limitações da MIB-II O gerenciamento é realizado em cada dispositivos individualmente Os dispositivos gerenciados
Leia maisAvaliação Experimental em Sistemas Autonômicos
Avaliação Experimental em Sistemas Autonômicos Sandro Santos Andrade sandros@ufba.br DMCC Métodos Experimentais em Evolução de Software Outubro/2008 Roteiro Panorama Experimental da Área Estratégias Empíricas
Leia maisComo gerar ROI do desempenho de serviços: examinando os benefícios de custo do gerenciamento de nível de serviço automatizado
Como gerar ROI do desempenho de serviços: examinando os benefícios de custo do gerenciamento de nível de serviço automatizado Por que você deve gerenciar o desempenho dos serviços? A TI não gerencia a
Leia maisPadrões de avaliação de abastecimento de pedidos
Padrões de avaliação de abastecimento de pedidos Comece com as três métricas principais e melhore seu desempenho de abastecimento de pedidos automação 1 Padrões que de avaliação traz resultados de abastecimento
Leia maisSumário. Prefácio... xi. Probabilidade e Estatística... 1
Sumário 1 Prefácio............................................................................ xi Probabilidade e Estatística.................................................... 1 1.1 Introdução.......................................................................
Leia maisDiretrizes de Medição Sistema de Gestão da Qualidade
Página 1 de 10 1. INTRODUÇÃO Esta diretriz descreve o processo de execução da medição nos projetos da empresa. 2. OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS Os objetivos organizacionais que direcionam o processo de medição
Leia maisAmbiente para simulação e monitoração de ligações telefônicas IP
Ambiente para simulação e monitoração de ligações telefônicas IP Autores: Cesar Marcondes Paulo Aguiar Rodrigues Fabio David João Carlos Peixoto Costa 22/05/2003 SBRC 2003 Motivação Projeto GT-VOIP/RNP
Leia maisCapacitações completas para um mercado competitivo. DETALHAMENTO DA EMENTA Pacote Black November
Capacitações completas para um mercado competitivo DETALHAMENTO DA EMENTA Pacote Black November Treinamento de Green Belt em Lean Seis Sigma Aborda toda a metodologia DMAIC e as ferramentas utilizadas
Leia maisOnde estão os sistemas de informação?
Aula 02 1 Onde estão os sistemas de informação? Fazem parte do nosso cotidiano (sistema bancário, sistema de telefonia, etc.) Mas, o que é um sistema de informação? O que garante que um sistema possa ser
Leia maisComo modelar o comportamento de um sistema? MAB-515
Como modelar o comportamento de um sistema? MAB-515 Possibilidades de modelagem PARAMETRIZA modelo matemático experimento real AJUDA A COMPREENDER SIMULAÇÃO SOLUÇÃO ANALÍTICA MEDIDAS EXPERIMENTAIS NO MODELO
Leia maisGUIA DE INÍCIO RÁPIDO
Versão 2.00 Junho de 2016 Índice 1 Introdução... 3 2 Criando um alerta novo... 3 3 Configurando o alerta... 4 4 Definindo a mensagem do e-mail... 5 5 Permissões de acesso... 9 6 Testar Agora... 10 www.bxbsoft.com.br
Leia maisMódulo 16- Análise de Regressão
Módulo 16 Análise de Regressão 1 Módulo 16- Análise de Regressão Situação Problema Um grupo de investidores estrangeiros deseja aumentar suas atividades no Brasil. Considerando a conjuntura econômica de
Leia maisGerenciamento de Redes
Gerenciamento de Redes Áreas Funcionais de Gerenciamento FCAPS Modelo OSI de Gerenciamento Criado pela ISO para situar os cenários de gerenciamento em um quadro estruturado Fault Configuration Account
Leia maisPadrões de Avaliação de Abastecimento de Pedidos Comece com as Três Métricas Principais e Melhore seu Desempenho de Abastecimento de Pedidos
Padrões de Avaliação de Abastecimento de Pedidos Comece com as Três Métricas Principais e Melhore seu Desempenho de Abastecimento de Pedidos Padrões de Avaliação de Abastecimento de Pedidos www.intelligrated.com
Leia maisEstudo de Caso COMPOOTIM Parte I Criação da Linha
Estudo de Caso COMPOOTIM Parte I Criação da Linha Andréa Magalhães 19/03/2013 SUMÁRIO 1. PLANEJAMENTO DO ESTUDO... 3 1.1. Definição do Estudo... 3 1.1.1. Objetivos do Estudo... 3 1.2. Planejamento do Estudo...
Leia maisConfiguração e alteração do Espelhamento da porta no Switches controlado série SFE/SGE
Configuração e alteração do Espelhamento da porta no Switches controlado série SFE/SGE Objetivo O Espelhamento da porta é um método usado para monitorar o tráfego de rede e pode ser usado como uma ferramenta
Leia maisAvaliação e Comparação de Ferramentas de Software.
15 2. Avaliação e Comparação de Ferramentas de Software. De um modo geral, benchmarking [50] é entendido como um processo sistemático e contínuo de avaliação dos produtos, serviços e processos de trabalho
Leia maisManutenções Corretiva Preventiva Preditiva MANUTENÇÃO CORRETIVA
Manutenções Corretiva Preventiva Preditiva 1 MANUTENÇÃO CORRETIVA 2 1 Manutenção Corretiva A manutenção corretiva é aquela de atendimento imediato à produção. A manutenção corretiva é a realizada em equipamento,
Leia maisConceitos de Análise de Desempenho
Conceitos de Análise de Desempenho Prof. Gustavo Leitão Campus Natal Central Planejamento de Capacidade de Sistemas 5/3/2010 Objetivo da Aula 5/3/2010 5/3/2010 INTRODUÇÃO Introdução sobre análise de desempenho
Leia maisNorma de Gestão de Risco de Mercado
23/06/206 20/06/206 -. OBJETIVO Esta norma estabelece a Política de Risco de Mercado, observando as melhores práticas de mercado através da governança, metodologias, processos e sistemas necessários para
Leia maisTeoria das Filas aplicadas a Sistemas Computacionais. Aula 20
Teoria das Filas aplicadas a Sistemas Computacionais Aula 20 Magnos Martinello Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Departamento de Informática - DI Laboratório de Pesquisas em Redes Multimidia
Leia maisMetodologia de simulação
Metodologia de simulação OBJETIVOS E DEFINIÇÃO DO SISTEMA FORMULAÇÃO DO MODELO ANÁLISE E REDEFINIÇÃO MODELO ABSTRATO RESULTADOS EXPERIMENTAIS (Capítulo 6) MODELO CONCEITUAL (Capítulo 3) REPRESENTAÇÃO DO
Leia maisServiço Público Federal Universidade Federal do Pará - UFPA Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação - CTIC S I E
Serviço Público Federal Universidade Federal do Pará - UFPA Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação - CTIC S I E SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO (*) Módulo CONTROLE ACADÊMICO Guia de Referência
Leia maisNormas ISO:
Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software Normas ISO: 12207 15504 Prof. Luthiano Venecian 1 ISO 12207 Conceito Processos Fundamentais
Leia maisMedições e métricas de software
Medições e métricas de software A medição de software está preocupada com a derivação de um valor numérico para um atributo de um produto de software ou processo. - O que permite comparações objetivas
Leia maisTECNOLOGIA NA GESTÃO DE ATIVOS MELHORIA, CONFIABILIDADE E EFICIÊNCIA DE EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS. INDUSTRIA 4.0
TECNOLOGIA NA GESTÃO DE ATIVOS MELHORIA, CONFIABILIDADE E EFICIÊNCIA DE EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS. INDUSTRIA 4.0 Gestão de Ativos Tópicos ou texto abaixo Gestão de Ativos Industriais: refere-se a gestão
Leia maisPADRÃO DE GESTÃO. Aplica-se aos colaboradores do IHEF Medicina Laboratorial contemplados no SGQ.
Versão: 2016.00 Pag.: 1 de 8 1. OBJETIVO Este Padrão de Gestão normatiza a gestão da Fase Analítica que estejam contemplados no SGQ, conforme as definições expressas pela Norma de Acreditação PALC, na
Leia maisComo podemos medir a produtividade de uma empresa? E de seus processos?
Como podemos medir a produtividade de uma empresa? E de seus processos? Por que produtividade é importante? Como podemos medir produtividade nas empresas? Produção x Estratégia Competitiva Flexibilidade
Leia maisNoções de Exatidão, Precisão e Resolução
Noções de Exatidão, Precisão e Resolução Exatidão: está relacionada com o desvio do valor medido em relação ao valor padrão ou valor exato. Ex : padrão = 1,000 Ω ; medida (a) = 1,010 Ω ; medida (b)= 1,100
Leia maisFalta Erro Falha. Motivação. Teste de Software. Falha, Falta e Erro. Falha, Falta e Erro. Falha, Falta e Erro. Falha, Falta e Erro 6/6/11
Motivação Teste de Software Ocorrência de falhas humanas no processo de desenvolvimento de software é considerável Processo de testes é indispensável na garantia de qualidade de software Custos associados
Leia maisISO/IEC 12207: Manutenção
ISO/IEC 12207: Manutenção O desenvolvimento de um sistema termina quando o produto é liberado para o cliente e o software é instalado para uso operacional Daí em diante, deve-se garantir que esse sistema
Leia maisESTATÍSTICA ECONÔMICA A 6EMA
6EMA020-2000 Lucas Santana da Cunha email: lscunha@uel.br Universidade Estadual de Londrina 13 de abril de 2016 CRONOGRAMA 1 o BIMESTRE: MÓDULO I - Estatística Descritiva Noções Básicas em estatística:
Leia maisModelagem e Análise Aula 9
Modelagem e Análise Aula 9 Aula passada Equações de fluxo Tempo contínuo Aula de hoje Parâmetros de uma fila Medidas de desempenho Cálculo do tempo de espera Resultado de Little Parâmetros da Fila chegada
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE
QUALIDADE DE SOFTWARE SSC-546 Avaliação de Sistemas Computacionais Profa. Rosana Braga (material profas Rosely Sanches e Ellen F. Barbosa) Agenda Visão Geral de Qualidade Qualidade Aplicada ao Software
Leia maisGerência de Redes Turma : V
Gerência de Redes Turma : 20171.5.01405.1V RMON Prof. Thiago Dutra Agenda n Introdução n Monitores n Objetivos n MIB RMON n Grupos n RMON2 n Histórico n MIB RMON2 2 1 Introdução
Leia mais