RECOMENDAÇÃO MINISTERIAL N.o 2294,2014. trabalhistas, constituindo estes direitos humanos essenciais á existência digna;

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1 ,!, J' MINISTÉRIO RECOMENDAÇÃO MINISTERIAL N.o 2294,2014 o MINISTÉRIO, com fundamento nos arts. 127 e 129, inciso 111, da Constituição da República; e nos arts. 6, inciso XX; 8, inciso VII; 84, inciso 111, da Lei Complementar n.o 75/93; Considerando o caráter fundamental dos direitos individuais e sociais trabalhistas, constituindo estes direitos humanos essenciais á existência digna; Considerando que a efetivação dos direitos fundamentais trabalhistas depende da eficiência e eficácia da estrutura de proteção estatal, bem como que, nos termos da Convenção Internacional 81 da OIT, a Inspeção do Trabalho constitui instituição essencial para a prevenção e repressão às lesões aos direitos fundamentais trabalhistas; Considerando, portanto, que, na doutrina dos direitos humanos, cabe à Inspeção do Trabalho cumprir o seu poder/dever de proteção como meio de garantia dos direitos fundamentais trabalhistas; Considerando que a certeza da impunidade leva ao reiterado descumprimento da lei, gerando no infrator a convicção de que a sua conduta irregular é vantajosa e criando naqueles que arduamente buscam cumprir as normas juridicas o sentimento de rejeição pelas leis; Considerando que um Sistema de Inspeção do Trabalho justo deve atuar de modo a preservar a atividade econõmica dos empregadores que cumprem a legislação, evitando a concorrência desleal por parte daqueles infratores que buscam majorar seus lucros através da violação às normas trabalhistas; Considerando que as sanções juridicas possuem indispensáveis funções preventivas e, portanto, uma vez aplicadas, geram na sociedade a certeza e a tranquilidade de que os bens jurídicos violados foram tutelados e de que a norma infringida foi fortalecida pela aplicação da pena (prevenção gera/ positiva); geram, ainda na sociedade, a certeza da dj" _ pu 'ção, dissuadindo, por consequência, a violação à lei (prevenção geral negativa); geram, ~. 7/'''10<,00",;"'" '('" há"""9'"',m '"~ oo~

2 MINISTÉRIO irregular, levando-o, a partir da pena imposta, a observar os preceitos legais, impedindo a sua reincidência infracional (prevenção especial). Considerando que não há nação que avance socialmente permitindo o descumprimento das próprias leis; Considerando o notório e excepcional alcance da Auditoria do Trabalho, cuja atuação atingiu, somente no ano de 2013, mais 38 milhões de trabalhadores em todo o pais; o que demonstra o papel decisivo dos Auditores-Fiscais do Trabalho na percepção social quanto á necessidade de se cumprir ou não as leis trabalhistas; Considerando que, dentre os instrumentos legais colocados á disposição da Inspeção do Trabalho, o Auto de Infração possui especial destaque, por traduzir os atributos de imperatividade e auto-executoriedade, inerentes aos atos administrativos; Considerando que, conforme apurado no Inquérito Civil /8, a União, através do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) vem descumprindo sistematicamente, no que tange às penalidades administrativas a serem impostas aos empregadores, o disposto nos artigos 627, 627 -A, 628, caput, da CLT; 6, SS 1, 3 e 4 da Lei 7855/89; 23 e 24 do Decreto 4552/2002; 55, S 1 da Lei Complementar 123/2006; uma vez que a ampla maioria das ações fiscais no pais (aproximadamente 80%, nos casos do atributo "Registro") é concluida sem a realização do ato administrativo vinculado de lavratura de Autos de Infração e sem a observância ou o registro das demais hipóteses, condições e exceções descritas nos citados dispositivos legais; Considerando que tais violações ao ordenamento juridico vêm sendo aceitas pelo SFIT - Sistema Federal de Inspeção do Trabalho, na medida em que este permite o encerramento da ação fiscal sem a indicação dos respectivos Autos de Infração, quando estes seriam legalmente exigidos; Considerando que as mencionadas violações são claramente um dos fatores que, dentre outros, têm contribuído para o elevado e inaceitável número de trabalhadores informais em nossa sociedade, de acidentes de trabalho, de ações na Justiça Trabalho, entre outras mazelas;

3 MINISTÉRIO Considerando que a União está obrigada a observar de modo estrito o Principio da Legalidade, esculpido no Artigo 37 da Constituição da República e, de consequência, todos os dispositivos legais dele decorrentes, visto que não lhe é dado dispor ou mitigar o interesse público fixado na Carta Magna e nas leis; Considerando que, nos termos da Lei de Improbidade Administrativa, "os agentes públicos de qualquer nivelou hierarquia são obrigados a velar pela estrita observãncia dos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade no trato dos assuntos que lhe são afetos" (Art. 4 ); Considerando que, nos termos da Lei 9784/99, a Administração Pública somente pode atuar "conforme a lei e o Direito", sendo-lhe "vedada a renúncia total ou parcial de poderes ou competências" (Art. 2, Parágrafo Único, incisos I e 11); Considerando que, conforme declarado pelos representantes do SERPRO (Serviço Federal de Processamento de Dados), em audiência perante este Ministério Público do Trabalho, o SFIT pode ser adequadamente programado para que as ações fiscais somente sejam concluidas com estrita observância dos artigos 627, 627-A, 628, caput, da CLT; 6, 99 1, 3 e 4 da Lei 7855/89; 23 e 24 do Decreto 4552/2002; 55, 9 1 da Lei Complementar 123/2006, ou de qualquer outro dispositivo legal que se faça necessário; Considerando que compete ao Ministério Público do Trabalho a defesa da ordem juridica e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, conforme art. 127 da Constituição da República Federativa do Brasil; Considerando o teor do Contrato número 22/2012, celebrado entre o Ministério do Trabalho e Emprego, através de sua Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração, e o Serpro; RESOLVE recomendar ao Ministério do Trabalho e Emprego, através de sua Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração e de sua Secretaria de Inspeção do Trabalho, que adote as seguintes medidas: 1. Programar o SFIT - Sistema Federal de Inspeção do Trabalho - para que o referido Sistema exija, no lançamento do Relatório de Inspeção - RI, o registro do respectivo auto de infração, sempre que houver constatação pelo Auditor-Fiscal do //

4 ','. MINISTÉRIO Trabalho de violação a preceito legal, observadas as hipóteses e exceções fixadas na legislação. Parágrafo Único - Para os fins da medida acima especificada, o SFIT, ou outro sistema que eventualmente passe a substituí-lo: a) Não poderá aceitar o lançamento de Relatório de Inspeção - RI, sem o registro do respectivo auto de infração, sempre que o Auditor-Fiscal do Trabalho concluir pela existência de violação de preceito legal, nos exatos termos do art. 628 da CLT, admitindo-se apenas exceções expressamente previstas em lei. b) Deverá ser devidamente programado para aceitar, exclusivamente nos casos previstos em lei, o lançamento de Relatório de Inspeção - RI que informe haver incidência de exceções á lavratura imediata de auto de infração, devendo o referido Sistema ser previamente programado com dados e informações para os casos em que sejam aplicáveis o critério da dupla visita (art. 627 da CLT e demais legislação pertinente) e do procedimento especial para ação fiscal (art. 627-A da CLT). c) Não poderá aceitar, em qualquer hipótese, o lançamento de RI sem o respectivo auto de infração para os casos de falta de registro de empregado ou de anotação da CTPS, devendo possuir, ainda, informações prévias sobre reincidência do autuado e possibilidade de que o Auditor-Fiscal do Trabalho registre hipóteses de fraude, resistência ou embaraço á fiscalização, entre outras hipóteses legais (tal como a que prevista no S 3, art. 55, da Lei Complementar 123/2006), a fim de que, também nestes casos, o Sistema não permita o lançamento de RI sem o respectivo auto de infração. d) No que tange á reincidência, para fins de aplicação do critério da dupla visita (art. 55, S 1, da Lei Complementar 123/2006), deverá ser programado para observar que, após decorridos 2 (dois) anos da imposição da penalidade, não será considerado reincidente o empregador que não for novamente autuado por infração ao mesmo dispositivo legal (art. 6, S 1 da Lei 7.855/1989); (2// ri) ~ ('f;?}

5 MINISTÉRIO e) Tendo em vista o Princípio da Impessoalidade que norteia a Administração Pública (art. 37, caput, da CF/88), deverá ser programado para considerar atendido o critério da dupla visita, exigindo a lavratura do Auto de Infração respectivo, sempre que houver registro de orientação anterior, dada por qualquer Auditor.Fiscal do Trabalho, quanto ao dispositivo novamente infringido. f) Nos casos em que, ante os termos da legislação aplicável, o empregador estiver na condição de beneficiário do critério da dupla visita, não poderá aceitar o lançamento de Autos de Infração sem o prévio registro de I informações específicas que atestem a devida observância do referido critério pelo Auditor-Fiscal do Trabalho. o Ministério do Trabalho e Emprego, através de sua Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração e de sua Secretaria de Inspeção do Trabalho, deverá comparecer em audiência, perante o Ministério Público do Trabalho, a qual se realizará no dia 13/08/2014, ás 14:30horas, devendo o MTE, na referida audiência: 1) comprovar as medidas já adotadas para o cumprimento da presente notificação; 2) apresentar cronograma para implementação integral de tais medidas, o qual não poderá ser superior a a 06 (seis) meses, contados do recebimento desta Recomendação; 3) apresentar Relatório de âmbito nacional, referente aos anos de 2009, 2010, 2011 e 2013 (informe-se que o relatório relativo ao ano de 2012 já foi apresentado) contendo os seguintes dados: a) número de empresas inspecionadas em que o atributo "registro" tenha sido fiscalizado; b) número de empresas (e não de empregados) em que houve registro de trabalhadores sob ação fiscal; / /

6 -f)mpt MINISTÉRIO c) número de empresas (e não de autos de infração) em que houve lavratura de autos de infração por falta de registro de empregados e/ou de anotação de CTPS; d) número de empresas inspecionadas em que houve fiscalização dos atributos da área de saúde e segurança do trabalho; e) número de empresas em que houve regularização dos atributos da área de saúde e segurança do trabalho; f) número de empresas (e não de autos de infração) em que houve autuação por violação às normas de saúde e segurança do trabalho. Registre-se que a audiência designada para o dia 13/08/2014, às 14:30horas será realizada na Procuradoria do Trabalho em Anápolis, endereço: Av. Ana Jacinta esq. cl Rua dos Carreiros, n. 775, Qd. 75, Lt. 03, Bairro Jundiai, Anápolis/GO, CEP: o não-atendimento da presente RECOMENDAÇÃO implicará adoção das medidas judiciais cabiveis, em relação à União e aos agentes públicos que lhe derem causa. Em junho de odrigues a Região 6

7 BMPT MINISTÉRIO Carolina Marzola Hirata Procuradora do Trabalho _15" Região -~._~--- liai~~o~~~ Procurador do Trabalho - 5" Região Janilda G procurad:~ marães de Lima Região Pau ~9~Àf eida De Moraes proc~c::rao Trabalho - 24" Região RayJundo Li or_ a or"chefe a 20" Região l/~--- Vanessa Patriota Da Fonseca Procuradora do Trabalho - 6" Região 7

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