Prevalência de violência de gênero perpetrada por companheiro: estudo em um serviço de atenção primária à saúde - Porto Alegre, RS
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- Diego Sampaio da Costa
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1 Violência de gênero ST. 5 José Fernando Dresch Kronbauer Stela Nazareth Meneghel Universidade do Vale do Rio dos Sinos - São Leopoldo - RS Descritores: Saúde da mulher; Saúde coletiva; Violência de gênero Prevalência de violência de gênero perpetrada por companheiro: estudo em um serviço de atenção primária à saúde - Porto Alegre, RS INTRODUÇÃO A violência de gênero contra a mulher, entendida como um problema de saúde pública pela Organização Mundial da Saúde, é o tema deste artigo. 13 Para abordar a violência contra a mulher é necessário o entendimento de gênero como um elemento constitutivo das relações sociais baseadas nas diferenças percebidas entre os sexos e como modo primordial de significar relações de poder, a partir da organização social da diferença sexual. Gênero pode ser considerado o conjunto de arranjos pelos quais uma sociedade transforma a sexualidade biológica em produtos da atividade humana e no qual estas necessidades sexuais transformadas são satisfeitas. 18 Violência de gênero pode ser conceituada como qualquer ato que resulta ou possa resultar em dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico à mulher, inclusive ameaças de tais atos, coerção ou privação arbitrária de liberdade em público ou na vida privada, assim como castigos, maus tratos, pornografia, agressão sexual e incesto 4,8,12,14 Neste estudo partiu-se do conceito de violência de gênero perpetrado contra a mulher por parceiro íntimo e expresso por meio da violência física, psicológica e sexual que resultaram ou que pudessem ter resultado em dano à vida e ou à integridade da mulher. A elevada magnitude da violência de gênero, nas diferentes sociedades, - estudos apontam cifras entre 20 e 75% 1,11,13,17, justifica a realização de pesquisas buscando dimensioná-la. No entanto, ainda não existem dados exatos sobre o problema. A utilização de diferentes definições do fenômeno nas estatísticas disponíveis, a diversidade das fontes de informação e a inexistência de inquéritos populacionais são alguns dos fatores que dificultam estimativas mais acuradas. Investigações realizadas em serviços de saúde mostram prevalências anuais de violência contra a mulher perpetrada pelo parceiro íntimo oscilando entre 4 a 23% e aumentando para valores de 33 a 39% quando considerada a violência no período total de vida destas mulheres. Estes estudos constataram que as maiores prevalências acontecem entre as mulheres mais pobres, que as mulheres em
2 situação de violência consultam os serviços três vezes mais do que as demais e que o número de consultas cresce proporcionalmente à gravidade das agressões. 3 Porém, tem sido observado que os profissionais de saúde não identificam as mulheres em situação de violência que acorrem aos serviços, mesmo quando as lesões apresentadas são quase que patognomônicas do evento. Considera-se que estes profissionais criam barreiras para atender as mulheres devido a fatores como: falta de tempo e de recursos, medo de ofender as mulheres, falta de treinamento, medo de abrir a caixa de Pandora e frustração ao perceber a não resposta de muitas usuárias em relação aos conselhos recebidos. 6 No Brasil, nos últimos 20 anos, devido à pressão do movimento de mulheres, o fenômeno violência de gênero foi visibilizado. Porém, como em outros países, esta visibilização ainda não acontece nos serviços de saúde. Além disso, muitas destas mulheres são referidas como polissintomáticas, hipocondríacas entre outras denominações pejorativas. Salienta-se a importância dos serviços básicos de saúde na detecção do problema, podendo reconhecer e acolher a mulher antes da ocorrência de seqüelas ou incidentes mais graves. 17 O objetivo desta pesquisa foi dimensionar e caracterizar o perfil da violência de gênero no município de Porto Alegre, a partir da ótica de uma amostra de usuárias de um serviço básico de saúde, auxiliando a dar visibilidade à violência de gênero neste nível de atenção à saúde. 9 MÉTODO Estudo transversal realizado na Unidade Básica de Saúde VII - Campo da Tuca/Centro de Saúde Escola Murialdo/Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul. A amostra foi constituída por 251 mulheres de 18 a 49 anos que consultaram o serviço durante os meses de outubro e novembro de O instrumento para coleta de dados foi o questionário utilizado por Schraiber et al 17 (2002). Os dados foram digitados no programa Excel, efetuando dupla entrada e as análises univariada e bivariada foram realizadas no SPSS; o teste estatístico usado foi o qui-quadrado. RESULTADOS Foram entrevistadas 251 mulheres e houve duas recusas à participação na pesquisa. A média de idades das mulheres foi de 30 anos e a mediana 28, já a idade mais freqüente foi a de 18 anos. A maioria informou que sabia ler e escrever (94%) e 97% freqüentaram a escola. Quanto à cor 51% da população amostrada era constituída por mulheres negras e 67% referiram a prática da religião católica; 61% eram porto-alegrenses; 55% moravam em quintal comum, favela ou em áreas invadidas. A
3 maioria das mulheres (48%) pertencia à classe D, 35% à classe C e salienta-se o fato de que nenhuma mulher se enquadrou na classe A. Quanto à ocupação, 38% declararam ser donas-de-casa, 34% empregadas domésticas ou em situação formal de trabalho contra 20% de desempregadas ou em situação informal de trabalho; 75% destas mulheres estavam na faixa de renda inferior a um salário mínimo e as demais não ultrapassaram o teto de dois salários mínimos. Em relação à vida conjugal, a maioria delas referiu companheiro do sexo masculino, havendo duas que relataram união homossexual. Em média, as mulheres viveram ou estavam vivendo há oito anos com o companheiro. A média de idade dos companheiros era de 34 anos e 95% deles eram alfabetizados. Quanto ao trabalho, 16% dos homens estavam desempregados ou em situação informal de trabalho. A situação reprodutiva das entrevistadas pode ser sumarizada com os seguintes dados: 37% referiram a primeira relação sexual com menos de 15 anos e 86% das mulheres declararam ter engravidado pelo menos uma vez. A metade das mulheres teve até dois filhos nascidos vivos e 14% nunca engravidaram; 28% referiram história de aborto e 16% tiveram filhos nascidos com baixo peso. Quanto a preservativo (camisinha) com a intenção de proteção contra doença sexualmente transmissível e AIDS, 77% das mulheres referiram não usá-lo. Obteve-se a prevalência de 41% de Distúrbios Psiquiátricos Menores e, em relação à questão específica contida no SRQ-20 sobre a ideação suicida, 14% responderam afirmativamente. A violência na gravidez apareceu nas respostas de 17% das mulheres e 69% delas, mesmo em situação de violência, não reconhecem o agravo como tal. Sobre o desfecho - a violência de gênero foi observada uma prevalência de violência psicológica de 55% (IC 95% =49;61), ou seja, 139 mulheres relataram ter sofrido pelo menos um episódio de insulto, humilhação, intimidação ou ameaças por parte do companheiro; 38% de prevalência de violência física (IC 95% =32;44), onde 96 mulheres sofreram tapas, empurrões, socos, chutes, surras, estrangulamentos e uso de arma de fogo. Em relação à violência sexual a prevalência encontrada foi de 9% (IC 95% =5;11), onde 22 mulheres foram forçadas a práticas sexuais humilhantes ou ainda estupros. Observou-se que a maioria das mulheres sofre mais de um tipo de violência: mais da metade das 145 mulheres que referiram episódios de violências em suas vidas relataram dois ou mais tipos de situações - 76 depoentes sofreram dois tipos violência (52%) e 18 mulheres relataram ter sofrido os três tipos de violência (12%). Realizou-se a análise bivariada de todas as variáveis demográficas pesquisadas em relação aos desfechos: violências física e psicológica. As mulheres mais velhas referiram maiores prevalências de violência psicológica, mas não violência física. Encontrou-se 86% de violência psicológica e 64% de
4 violência física entre as mulheres analfabetas. A escolaridade esteve associada a ambas as violências, as mulheres com menos anos de estudo apresentaram prevalências maiores. A população atendida pelos serviços da UBS Campo da Tuca pertence predominantemente aos menores estratos de renda. As mulheres que moravam em condições de favela sofreram mais violência psicológica (61%) e física (48%) do que aquelas que moravam em situações regulares (48% e 26% respectivamente). Quanto à classe social, os níveis de violências entre as mulheres que pertenciam às classes menos favorecidas (D e E) foram maiores do que entre as que pertenciam às classes mais favorecidas (B e C). Embora não havendo associação estatística entre renda e as violências, as mulheres com renda per capita inferior a um salário mínimo apresentaram maiores prevalências de violência de gênero. As variáveis que compuseram o perfil do companheiro e estiveram significativamente associadas à violência psicológica e à física, foram: idade, anos de estudo e ocupação, sendo que os homens mais velhos, com menos escolaridade, desocupados ou aposentados, foram os que perpetraram mais violências, segundo os depoimentos das mulheres. As demais variáveis demográficas desta pesquisa não estiveram associadas às violências e foram: cor, prática religiosa, naturalidade, migração e ocupação da mulher. Contudo, pôde-se observar que, em relação à etnia, as mulheres negras referiram maiores prevalências das violências psicológica (59%) e física (40%) do que as brancas (51% e 36% respectivamente). Foi investigado o conjunto de variáveis que dizem respeito à vida conjugal, sexual e reprodutiva das mulheres em relação às violências psicológica e física. As características deste bloco relacionadas às violências foram: mulheres que possuíam mais de 10 anos de união referiram mais violências em relação àquelas com menos de 10 anos de vida conjugal; as que tiveram maior número de gestações e as com maior número de filhos vivos também apresentaram maior freqüência dos dois tipos de violências, bem como as que mencionaram que seus parceiros se recusavam a usar preservativos com a intenção de prevenir doenças sexualmente transmissíveis e AIDS, o que por si só já é uma forma de violência; mulheres com história de aborto relataram mais episódios de violência física, não havendo associação com a violência psicológica. As mulheres que iniciaram a vida sexual antes dos 15 anos tiveram 46% de violência física contra 34% entre as que iniciaram mais tardiamente. A prevalência dos Distúrbios Psiquiátricos Menores nas mulheres amostradas esteve estatisticamente associada às violências psicológica e física. As mulheres que apresentaram sete ou mais pontos quando da aplicação do instrumento (68%) referiram mais violência psicológica do que as que apresentaram seis ou menos pontos (38%); fato que também apareceu em relação à violência física. Sobre uma das questões deste instrumento a ideação suicida, percebeu-se que as mulheres que
5 referiram a idéia de acabar com a vida apresentaram 86% de prevalência da violência psicológica e 71% de violência física. Durante o desenvolvimento da pesquisa observou-se uma série de acontecimentos: em primeiro lugar houve uma mobilização da equipe de saúde questionando a necessidade de criar um centro de referência para o atendimento de violência de gênero. Em segundo, a associação de moradores da comunidade posicionou-se de modo favorável ao desenvolvimento da pesquisa. Salienta-se ainda o aumento de usuárias ao serviço de saúde declarando o desejo de fazer parte da pesquisa, ou seja, mostrando que as mulheres em situação de violência querem ser ouvidas. DISCUSSÃO Este estudo contribuiu para mostrar a magnitude da violência de gênero na região estudada. Contudo, há limitações tais como: a amostra restrita a usuárias de um serviço de saúde, o corte transversal da pesquisa (que permite apontar apenas causalidade reversa) e os possíveis problemas na fidedignidade das informações, embora, em relação a este último aspecto, houve aumento na procura do serviço por mulheres que queriam participar da pesquisa. Um dos achados importantes deste estudo foi a evidência de prevalências elevadas de violência contra a mulher entre as usuárias da Unidade Básica de Saúde do Campo da Tuca, da cidade de Porto Alegre, enfatizando-se que estas situações não eram conhecidas pelos profissionais de saúde que atendem a estas mulheres. Em um levantamento similar entre usuárias de serviços de atenção básica realizado no município de São Paulo, Schraiber et al 17 (2002) encontraram prevalências semelhantes às deste estudo. Além disso, observou-se a presença de violências múltiplas, fato relatado por autores em outros estudos, mostrando que a violência física de gênero, em muitas situações se faz acompanhar pela coerção psicológica e abuso sexual. 3 Outro fato que mereceu destaque foi a invisibilização dos eventos violentos pelas próprias mulheres, que naturalizam, banalizam e relativizam as violências que sofrem, e o que é pior, não as percebem como tal. A partir da amostra estudada foi possível identificar o perfil das mulheres que sofrem violência de gênero e que pode ser caracterizado como: mulheres com idades entre 20 e 30 anos, analfabetas ou com poucos anos de escolaridade, faveladas ou habitando áreas de invasão e pertencentes às classes D e E. Por outro lado, algumas variáveis da pesquisa associadas aos desfechos estudados podem ocasionar modificação de efeito, atuando de forma sinérgica; outras podem funcionar como fatores de
6 confusão, como a idade da mulher e do companheiro em relação à tempo de vida conjugal, embora não tenha sido realizado controle de fatores de confusão. Os primeiros estudos sobre violência contra a mulher mostravam que o evento acontecia em todas as classes sociais. 2,9 Porém, pesquisas mais recentes sinalizam outros rumos: Saffioti 16 (1999) referiu o nó górdio composto pelos sistemas de dominação/exploração constituídos por gênero, etnia e classe social, implicando às mulheres pobres e negras uma carga mais pesada e uma maior exposição às violências. Estudos recentes comprovaram que a pobreza familiar e o baixo nível de instrução masculino predizem o maltrato físico à mulher. Entre os fatores associados ao risco de violência contra as mulheres incluem-se os baixos salários e pressões econômicas. 13 Além disso, pesquisas mostram que homens desempregados são mais violentos com as esposas e filhos. 7 Esta constatação de que as violências são agudizadas nas mulheres das classes menos favorecidas foi corroborada nesta pesquisa, onde vários sinais de vulnerabilidade social estiveram associados às maiores prevalências das violências psicológica e física. No que diz respeito à conjugalidade e à vida reprodutiva salienta-se, em primeiro lugar, as cifras elevadas de violência na gestação encontradas neste estudo - 17%, enquanto estimativas da violência contra a mulher durante a gravidez têm sido calculadas em torno de 10%. 15 Além disso, o estudo mostrou que mulheres em situação de violência possuíam mais anos de vida conjugal, tiveram maior número de filhos e também de abortos. É sabido também que a violência de gênero pode repercutir na saúde reprodutiva: o risco de aborto espontâneo é duas vezes maior e é quatro vezes maior o risco de nascer um bebê com baixo peso filho de mulher agredida. 9 A prevalência de violência física foi maior em mulheres que mais precocemente tiveram a sua primeira relação sexual. Esta exposição também está relacionada a outros eventos indicando a extrema vulnerabilidade deste segmento etário. 1 A recusa do parceiro ao uso de preservativos com a finalidade de prevenção a doenças sexualmente transmissíveis e AIDS esteve associada às duas formas de violências estudadas. Este fato mostra a dificuldade das mulheres em efetivar esta negociação, fato relacionado à baixa auto-estima e ao contexto machista das relações domésticas, por conseguinte, expondo-as a outros tipos de violências. Em pesquisa sobre a saúde da mulher em grupos de profissionais do sexo, constatou-se que as mulheres referem não exigir o uso de preservativo quando em relação com os namorados ou maridos. 5 Estudos sinalizam que o poder masculino se manifesta pela falta de controle da mulher sobre quando, com quem e em que condições mantém relações sexuais, o que ilustra claramente a dificuldade ou a impossibilidade de negociar o uso da camisinha. 19 As mulheres com maior propensão a apresentar distúrbios psiquiátricos menores relataram maiores cifras de violências tanto emocional, quanto física. Além disso, houve associação entre ideação
7 suicida com episódios de violência psicológica e física. É oportuno frisar a fragilidade das mulheres violentadas. Elas podem sofrer efeitos permanentes em termos de auto-estima e auto-imagem, tornar-se menos seguras do seu valor e mais propensas à depressão. É sabido que a violência de gênero pode estar relacionada a suicídio, homicídio e mortalidade materna. 9 A aplicação do SRQ-20 na rotina dos serviços de saúde pode constituir um indicador sugestivo de que as usuárias estejam em situação de violência, sugerindo-se, portanto, o seu uso nos serviços de saúde. Poucos estudos averiguaram a presença da violência de gênero entre usuárias de serviços de saúde. Em relação aos profissionais da saúde, salienta-se que é preciso promover a discussão deste tema sempre que houver oportunidade. A pesquisa serviu como dispositivo para fomentar uma discussão na unidade de saúde, motivando a equipe para o enfrentamento do problema. Além disso, esta pesquisa certamente foi ao encontro de uma necessidade local reprimida, fato inferido pelo interesse e procura das mulheres para responder ao inquérito. Está bem estabelecido que as mulheres em situação de violência de gênero procuram mais os serviços de saúde e falam sobre as violências que sofrem, desde que se dê a elas condições de acolhimento e de escuta. Portanto, recomenda-se que os serviços de atenção primária em saúde, criem espaços para ouvir, entender e enfrentar a violência de gênero. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Brasil. Violência intrafamiliar: orientações para a prática em serviço. Brasília: Ministério da Saúde; Camargo M. O Lugar da Mulher na Relação de Violência O Mito da Passividade e a Sociedade. Porto Alegre: Casa de Apoio Viva Maria/mimeo Campbell JC. Health consequences of intimate partner violence. Lancet, 359: , Deslandes S, Gomes R, Silva CMP. Caracterização dos casos de violência doméstica contra a mulher atendidos em dois hospitais públicos do Rio de Janeiro. Cadernos de Saúde Pública, 16(1):129-37, Ferraz EA (coord.) Profissionais do sexo Análise da demanda por ações de prevenção de HIV/AIDS no sul do Brasil. Rio de Janeiro: BENFAM, Garcia-Moreno C.Dilemmas and opportunities for an appropriate health-service response to violence against women. Lancet, 359: , 2002.
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